Encontrei esta imagem que significa um chuva de luz , de graças , de Benção.
Peça ao Espirito Santo, ou a figura divina que ilumina sua mente. Que esta Fonte de luz multiplique a sua luz para que você entre no centro da Fonte da Unidade do Amor, Beleza e Harmonia - vibrando com a frequência Universal do Amor da Inteligencia Divina para realizar a Vontade de Deus.
Se você estiver procurando o amor, entre nesta luz na direção do amor que está procurando, e sinta amor por tudo e por todos.
Se você estiver isolado sem amigos, sem oportunidades, sem emprego, imagine que esta luz vem para unir sua alma com a Unidade , com a compaixão de Deus.
Está luz só tem poder quando tiver significado da Fonte do Amor e da Luz de Deus no seu mundo.
O poder é seu...
Alegro-me
com o amor que tenho para repartir.
Sou
uma criatura que irradia amor.
Bem
no fundo de meu ser existe um suprimento infinito de amor. A fonte é
inesgotável e por mais que eu me abasteça nela nesta vida, ainda haverá muito
amor para dar. Portanto, não preciso economizar.
O
amor é contagiante.
Quando
reparto meu amor, ele volta a mim multiplicado.
Quanto
mais eu dou, mais eu tenho.
Vim
a este mundo para distribuir amor e, mesmo que eu o distribua em abundância
durante toda a minha vida, ao deixar este planeta ainda estarei com o coração
transbordante de amor.
Estou
agora, atraindo novas amizades , entrando em novos grupos de amigos por
afinidade.
Somos
Um e o amor me une com todos aqueles que me procuram na luz do dharma, do Bem.
Tenho
cada vez mais amor a oferecer a quem deseja amor.
Eu
sou amor.
“As
perguntas feitas ao fim da vida devem ser
muito simples: 'Eu soube amar?
muito simples: 'Eu soube amar?
Amei de verdade os que me rodeavam,
minha comunidade, o mundo?'”
minha comunidade, o mundo?'”
Aceite-se por
completo
durante um dia inteiro
e confira o que
acontece.
durante um dia inteiro
e confira o que
acontece.
O amor que
dou é o amor
que recebo.
que recebo.
Haja luz e amor para compartilhar para o bem de todos.
Como eu me amo e me aceito exatamente como sou aqui e agora, com todos
meus possíveis defeitos e características que me causam embaraço, é mais
fácil para mim aceitar meus semelhantes e seu modo peculiar de ser.
Quando imponho condições para dar amor a mim mesmo ou aos outros, não
estou dando todo o amor que tenho para dar. "Eu amarei se..."
significa querer controlar, não amar.
Você não precisa ser do jeito que eu gosto!
Portanto, aprendo a abandonar a necessidade de controlar os outros e
dou-lhes liberdade para serem como são.
Vejo todos nós nos esforçando
para avançar em nossas sendas, aprendendo a criar paz em nosso interior,
fazendo o melhor possível de acordo com a compreensão, conhecimento e percepção
que possuímos neste momento.
Quanto mais abrimos nossa
consciência para atuarmos no nível do amor incondicional, mais vamos nos
aproximando de um patamar mais elevado de poder espiritual, que está pronto
para atuar em nossa vida desde que nos disponha-nos a canalizá-lo.
Vejo um manto de benevolência
cobrindo o planeta e nos ajudando a transformar em nossa consciência o medo em
amor.
Se
você quer amar, e ser amado encontre
tempo para escutar seu coração. Entre povos sábios e antigos é comum as pessoas
conversarem com o coração. Existem rituais, histórias e práticas de meditação
em toda tradição espiritual que despertam a voz do coração.
Para
viver com sabedoria, isso é essencial, porque o coração é a fonte de conexão e
proximidade com a vida. E vida é amor. A misteriosa qualidade do amor está em
torno de nós, tão real quanto a força da gravidade.
Ainda
assim, quantas vezes nos esquecemos do amor!
O
amor começa quando reconhecemos que o que nos realiza mais profundamente não é
o que possuímos ou fazemos, mas o estado do nosso coração. Nosso coração está
muito próximo de nós, mas o tumulto e o atropelo da vida nos fazem perder isso
de vista.
Procure
não julgar, reprimir, isolar, e punir.
Se
você tiver o privilégio de estar ao lado de alguém que chega consciente ao fim
da vida, as perguntas são muito simples:
“Eu soube amar? Amei de verdade os
que me rodeavam, minha comunidade, o mundo?” E talvez: “Vivi intensamente? Eu
me entreguei à vida?”
No
coração de cada um de nós existe uma voz de sabedoria, uma canção que nos
lembra das coisas que mais valorizamos e desejamos e que já sabíamos desde
crianças. Os membros de uma tribo no leste da África já reconhecem essa canção
antes de nascer.
Nessa tribo, a data do nascimento não é o dia em que a criança
chega ao mundo fisicamente nem quando foi concebida, como em outras culturas. É
quando a mãe decide ter um filho com um determinado homem.
Nesse dia, ela se
afasta e se senta sozinha embaixo de uma árvore bem grande. Fica lá em silêncio
e prestando atenção, até escutar dentro de si a canção da criança que ela
espera que vá nascer.
Então,
volta para a aldeia e ensina a canção para aquele que vai ser o pai, para que
cantem juntos enquanto fazem amor, convidando a criança a se juntar a eles.
Já
grávida, ela canta a canção para o bebê em seu útero. Mais tarde, ensina também
às anciãs e às parteiras para que, durante o trabalho de parto e no milagroso
momento do nascimento, a criança seja recebida ao som de sua canção.
Então,
todos da tribo aprendem a canção do novo membro e a cantam quando a criança
cai ou se machuca. Rituais de iniciação e comemoração de vitórias acontecem ao
som deste mesmo canto, que é entoado também na cerimônia de casamento.
Na hora
da morte, os entes queridos se reúnem em torno do seu leito e se despedem,
cantando a canção pela última vez.
Essa
história nos dá vontade de também sermos capazes de ouvir essa canção que é só
nossa e de termos nossa vida orientada com o mesmo respeito. Mas somos
empurrados para o redemoinho do sistema que massifica.
Nossas
vidas são complicadas, e a nossa cultura é materialista, ambiciosa, voltada
para fora. Tudo isso nos faz perder a capacidade de ouvir essa canção interior.
É difícil estar em contato com o coração em meio a uma vida atribulada.
Anne
Wilson Schaef, que escreve sobre os vícios de nossa sociedade, diz o seguinte:
“Na sociedade moderna, o indivíduo considerado bem ajustado é aquele não está
vivo nem morto, apenas entorpecido, um zumbi. Quando você está morto não
contribui para a sociedade com seu trabalho.
E
quando vivo, você incomoda porque precisa constantemente dizer não a vários
aspectos da sociedade - racismo, poluição ambiental, ameaça nuclear, corrida
armamentista, água de má qualidade, alimentos cancerígenos.
A
sociedade de consumo está interessada em promover aquilo que nos mantém distraídos
e voltados para os nossos próprios problemas, deixando- nos meio adormecidos,
como zumbis. Por isso, digo que nossa sociedade funciona como uma droga que
cria viciados.”
Não
admira que seja tão difícil estar em contato com nosso coração! Ao conversar
com o coração, devemos fazer as perguntas mais honestas: “Como nos sentimos em
relação à vida que estamos levando? É uma vida voltada para a integridade, o respeito,
a plenitude e a criatividade? Ou as responsabilidades da vida adulta se
transformaram em prisão para nosso corpo e nosso espírito?”
Quantos
de nós começamos, ainda na infância, a perder a
inocência
e o contato com o coração, que ficaram soterrados para que pudéssemos
sobreviver às exigências da escola, família, religião e cultura?
Por isso, a
arte de viver em contato com o coração depende em parte de recuperarmos a
capacidade infantil de ouvir com o coração.
O
famoso pintor norte- americano James McNeill Whistler cursou a Academia Militar
de West Point em meados do século XIX. Em uma aula de engenharia, o instrutor
pediu aos alunos que desenhassem uma ponte.
Whistler
desenhou um belo modelo em arcos de pedra e completou com dois rapazes sentados
sobre seu gradil, pescando. O tenente zangou-se: “Isto é um exercício militar.
Tire
esses garotos da ponte.” Whistler refez o trabalho, desta vez com os rapazes
pescando na margem do rio. O tenente ficou ainda mais zangado: “Eu já disse
para sumir com esses garotos da cena!”
Então, na última versão, Whistler
desenhou a ponte, o rio e dois túmulos com o nome dos rapazes em cima. Essa
história é um símbolo de como perdemos nosso coração e a conexão com nós
mesmos.
Whistler
levou muitos e muitos anos exercitando sua pintura até despertar novamente o
espírito de criança que tinha adormecido dentro dele. Assim como esse pintor,
percorremos um caminho que passa por nossas lágrimas e sofrimentos soterrados
até redescobrirmos a fonte de alegria da nossa infância.
Quando
estamos na fase “zumbi” estamos egoístas, insensíveis, rancorosos, reativos,
imperativos...
A
meditação, a vida contemplativa e a oração oferecem meios que nos permitem
ouvir em profundidade e estabelecer a conexão perdida. A quietude é
fundamental para que nos mantenhamos em contato com nosso coração.
Precisamos
usar o tempo para “ser” em vez de “fazer”. Temos necessidade de um Sabbath, um
dia de descanso a intervalos certos, um tempo de parar para entrar em contato
com o espírito presente em todas as coisas.
Qualquer
atividade em excesso, mesmo o exercício do bem, pode perturbar esse contato.
Como Thomas Merton disse: “Deixar-se carregar por uma multidão de preocupações
e conflitos, ceder a excessivas demandas, comprometer-se com inúmeros bons
projetos, querer ajudar em tudo e a todos é sucumbir à violência dos dias de
hoje.”
Então,
o que procuramos ao viver com o coração é chegar a um ritmo de vida que reserve
tempo para a renovação no contato com a natureza: tempo para andar à toa, para
sentar em paz, para ouvir os sons da vida que nos cerca, os sons do corpo, os
do coração.
A
meditação nos ensina esta arte pelo simples ato de acompanhar o ar que entra e
sai dos pulmões, até sentir o ritmo da vida presente em nosso corpo.
Aí,
sim, podemos prestar atenção às histórias que a mente nos conta, aos anseios do
coração, aos nossos valores mais importantes. A meditação cultiva a arte da
sagrada atenção. É uma oração que não pede nada, mas nos abre para ouvir “Não a
minha vontade, mas a Sua”: uma oração que se ouve com todo o ser.
Esse
respeito por si, na quietude, na natureza, na oração, se desdobra naturalmente
para tocar o coração dos outros. Podemos ouvir o outro com pressa ou de coração
aberto.
Podemos insistir nos nossos pontos de vista, bater pé, ficar na
defensiva. Ou podemos ouvir com atenção sagrada, com respeito, para perceber
qual é a verdade no coração de quem fala conosco.
Esse
amor, essa conexão, essa intimidade não estão longe de nós. Como disse Madre
Teresa de Calcutá: “Neste mundo, não podemos fazer grandes coisas. Mas podemos
fazer pequenas coisas com muito amor.”
E
não é muito complicado fazer essas pequenas coisas. Quando nos aquietamos, o
caminho aparece. Ele é feito dos momentos que dedicamos a nós mesmos e a
nossos filhos, quando ouvimos os amigos e cuidamos do ambiente que nos cerca.
Quando agimos com o coração, respeitamos os outros e a nós mesmos em qualquer
situação.
Mesmo
no mundo moderno, com tecnologia tão avançada, é possível a recuperação desse
respeito. Plaintree Hospitais, por exemplo, é uma rede de clínicas que vem
implantando um modelo de atendimento voltado para o paciente.
A
música de fundo é sempre suave. Os pacientes dormem usando suas próprias
roupas, em camas forradas com lençóis floridos, e não são obrigados a acordar
cedo.
Amigos
e familiares podem chegar a qualquer hora e são estimulados a cuidar do
doente, inclusive preparando a comida. A idéia faz muito sentido. Assim
acontece com o coração: as coisas mais importantes, de que mais necessitamos,
estão aí - só temos que arranjar tempo para ouvi-las.
O
que, às vezes, acontece é que temos medo. Não acreditamos na capacidade do
coração de manter-se aberto em meio a tanta agitação. Eu tenho um amigo, um
homem de negócios, que começou a praticar meditação.
Na
mesma época, apareceu uma dor no peito tão forte, que ele pensou que estivesse
com problemas cardíacos. Estávamos trabalhando juntos quando veio a dor. Pedi
que ele respirasse suavemente, com a mão sobre o coração, levando o ar para a
região da dor.
Aos
poucos, ele foi tomando consciência da agitação em que vinha vivendo. Brotaram
lágrimas de seus olhos por tudo o que deixara de fazer, pelo pouco que se
dedicara à família e à comunidade.
As
dores no peito foram diminuindo. E ele entendeu que podia levar a vida de modo
diferente.
Quando
começamos a tentar ouvir o coração, não é raro sentir tristeza. As tarefas que
ficaram por terminar, as perdas, as dores negadas, a dor do mundo se mostram.
Podemos nos abrir para acolhê-las com respeito e sagrada atenção. Podemos
deixar que se desdobre a grandeza do nosso coração.
IJma
conhecida me contou que todas as manhãs, a caminho do trabalho, passava por um
mendigo. Durante meses, diariamente, deixava uma moedinha na mão do homem e os
dois se desejavam um bom dia.
Até
que um dia ela se deu conta de que nunca havia olhado nos olhos dele. Tinha a
impressão de que, se fizesse isso, no dia seguinte o homem estaria sentado no
sofá da sua sala. E por isso se fechou.
Assim
como essa mulher, temos medo de não conseguir abraçar a tristeza ou a beleza do
mundo. É verdade que o coração tem suas fases, assim como a flor que se abre
de dia e fecha de noite, e que é preciso respeitar o ritmo do coração.
Mas
não podemos deixá-lo fechado por muito tempo, porque é da nossa natureza ter o
coração aberto, como é da natureza da flor se abrir à luz do sol. O coração tem
uma enorme capacidade de abraçar o mundo.
Estamos
intimamente ligados a tudo que nos cerca, acreditemos nisso ou não. Mas o
coração sabe a verdade.
Mahatma Gandhi dizia: “Acredito na unidade essencial de
tudo que vive. Por isso, acredito que, se uma pessoa cresce em espiritualidade,
o mundo inteiro cresce. Se uma pessoa perde, o mundo perde na mesma medida.”
Trabalhar
o coração, encontrar tempo para escutar, valorizar o que temos, amar - tudo
isso faz parte da nossa contribuição para o mundo. É a coragem interior que
nos desperta para a maior capacidade da vida humana, a única verdadeira
liberdade: amar, apesar de tudo.
Viktor Frankl, psiquiatra famoso que viveu
durante o holocausto, contou:
“Quem
viveu em campo de concentração lembra de algumas pessoas que iam de alojamento
em alojamento levando conforto, às vezes doando seu último pedaço de pão. Eram
poucas, mas conseguiam provar que se pode tirar tudo de um ser humano, menos a
última das liberdades - a de decidir que atitude tomar em cada circunstância. ”
O
coração tem um enorme poder de transformação. Para alguns, a jornada até a
generosidade do coração pode ser longa e árdua, mas mesmo os que sofreram
abusos e maus-tratos na infância são capazes de superar os traumas sofridos e
se tornarem belos seres humanos.
Em
meu trabalho, volta e meia encontro casos assim.
Esses adultos traumatizados
sempre se lembram de alguém - professor, avô, amigo - que lhes dava atenção,
cuidava deles, amava-os, mesmo em meio a tanto sofrimento. Foi sobre essa base
de amor que construíram sua cura.
A
força do coração está na capacidade de apoiar e incentivar toda a beleza que
existe na vida humana. Exige de nós uma dose maciça de solidariedade e de
perdão. Em vez de julgar, debruçar-se com ternura e compaixão sobre a dor
alheia e procurar entender para perdoar.
Quando
falo em perdão, não quero dizer que devemos aceitar o que causa dor em quem
quer que seja. Perdoar é simplesmente decidir não expulsar ninguém do nosso
coração.
É
querer desapegar-se da mágoa e recomeçar sobre uma base de amor. Conta-se a
história de dois combatentes que foram aprisionados e, anos depois de terminada
a guerra, se reencontraram.
Um perguntou ao outro: “Você perdoou os seus
agressores?” O segundo respondeu: “Não, nunca!” O primeiro, então, disse: “Ah,
quer dizer que eles continuam aprisionando-o?”
Então,
o trabalho do coração consiste simplesmente em compaixão - por nós e pelos
outros. Isso é tão natural para nós quanto respirar. É o que somos
essencialmente.
Veja o que disse Thomas Merton:
“Foi
como se eu enxergasse de repente a beleza secreta de seus corações, o âmago de
seus corações, onde nem o pecado nem as experiências conseguem atingir a
essência de sua realidade, a pessoa tal como Deus a vê.
Se
pudéssemos nos ver como realmente somos não havería mais necessidade de ódio
nem guerras, crueldade ou cobiça. Tudo o que teríamos que fazer seria nos
rendermos e venerarmos uns aos outros.”
Coração
fechado, prisão interior, solidão e
isolamento
Este
é o trabalho do coração.
Vem do desejo de ouvir, de parar para sentir o ritmo
da nossa respiração, as batidas do coração, para observar o movimento das
nuvens, a mudança das estações. Pergunte ao seu coração: “Se eu puder ter uma
vida um pouco mais longa, como quero viver, o que é mais importante, a que dou
mais valor?”
Se
nos habituarmos a ouvir o coração, a agir e falar com o coração, acabaremos
descobrindo que o amor transforma o nosso universo. E é contagioso. O poder
dessa generosidade amorosa, dos que colocam o coração em suas ações, faz as
armas e a tecnologia parecerem brincadeira de criança.
Pois é a força do coração que cria vida que circula em nós. Nunca é tarde demais para atingir essa fonte. Procure intensamente encontrar tempo para ouvir, para que a fonte do amor inunde a sua vida.
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Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
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Que seu coração ascenda a Chama da
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