A Unidade - O Dao - Dharma
O Iniciado, o mago, o
estudante quando medita tem consciência do Poder da
Unidade dentro do seu mundo interno. A meditação é uma caminho para a
integração dos oposto Yin e yang que nos leva ao DAO. Se você "está" muito Yin –
passivo , está vivendo um período de inércia, de inatividade, e sua vida está
parada a meditação é o caminho.
Se você está muito Yang –
agressivo, belicoso, sem controle emocional, muito ativo a meditação iria
integrar sua energia no Dao. A integração irá facilitar seu movimento e sua
ação no mundo.
Gosto muito dos mantras -
quando você canta, aquieta o ego (ou pequeno eu), que fica distraído cantando, e assim o
Espírito avança e vem “cantar” em nosso mundo, ou depois de algum tempo estamos
em outros planos do dharma que liberam.
Aquietar a mente -
neutraliza os “demônios” da mente, os adversários, a energia do carma
que nos leva muitas vezes para a queda... A meditação é uma proteção , que
criamos - escudo contra a negatividade
que carregamos do ambiente, do nosso mundo interno, ou de vida passadas.
Aquietar a mente nos leva para o dharma e libera, pense nisso. O ego de vida passadas que insiste nos mesmo erros quer assumir para comandar e a meditação liberta a consciência da Alma.
Este texto é muito inteligente e nos ensina a medita no DAo.
Dharmadhannya
"1-
XING, SHÉN E QI"
Dentro
da cosmogonia do Taoísmo existe o conceito de que o Céu e a Terra se separaram
e, quando isso aconteceu, o homem ocupou o centro. Céu e Terra separados
representam o surgimento do yin e yang; e o homem no centro é a consciência com
poder de unir essas duas polaridades e unir-se a elas.
Essa consciência potencial, capaz de integrar
Céu e Terra e integrar-se a ambos, é uma prerrogativa do ser humano, que o
distingue de todos os outros seres vivos do Universo.
Entretanto, essa condição vem sendo
gradativamente perdida, na medida em que a humanidade promove cada vez mais a
separação entre yin e yang, em lugar de trabalhar para uni-los.
Unir
yin e yang é unir shén e qi, dois elementos básicos da vida, que, apreendidos
separadamente, são a causa da consciência de nível dual, mas quando se unem,
elevam essa mesma consciência dual para o nível da unidade.
No mundo dual, a vida é gerada pelos
contrários, os seres interagem em permanente oposição e existe uma constante
complementaridade entre uns e outros. As pessoas estarão sempre de um lado da
questão ou situação, olhando para o outro lado.
Quem vive no mundo dual jamais consegue estar
no seu interior e no seu exterior ao mesmo tempo, olhar para si mesmo e olhar
para os outros seres, simultaneamente.
No
entanto, acima desse mundo diversificado e dualista em que vivem os seres
humanos existem os mundos da Unidade, que é indivisível e infinito, e o mundo
do Absoluto, como potencialidade de todas as existências.
Derrubar
a fronteira da dualidade, conseguir olhar conjuntamente para si e para todos os
seres e ser, simultaneamente, todos os seres olhando para todos, inclusive
para si mesmo, representa o alcance da Unidade. Mas enquanto isso não acontece,
todos são duais.
A
Unidade pode ser entendida como o mais alto nível espiritual de fusão do shén
com o qi. Ela é simbolizada pelo número Um concretizada no alcance da Consciência Universal ou Consciência Pura e representada pelo Tài Jí (Figura 1). Quem une Espírito e
Sopro Puros alcança esse estado da Unidade.
Imagem
do Tài Jí.
Mas,
além da Consciência Universal ou Tài Jí, existe uma espécie de Vazio ou
Quietude, chamado Xing, Natureza, que é anterior à fusão do shén com o qi
porque é anterior à separação dos dois. Esse é o nível mais alto de pureza que
se consegue alcançar no caminho espiritual taoísta.
Se a Consciência Universal corresponde ao Um,
o Xing, que é anterior a ela, corresponde ao Zero, ou Absoluto.
O Um pode se desdobrar em dois, três, quatro
ou mais, o quatro pode voltar a ser três, dois ou um; isso é como as operações
matemáticas de multiplicar e dividir, aplicadas no nível de hierarquia de
qualidade do shén e do qi.
Mas o Xing, por ser o Zero, por ser o Vazio, não
está sujeito a essa alteração: o Xing não se altera.
Seguindo
o raciocínio, é possível compreender que a consciência ou a energia do ser
humano pode ocupar um nível de qualidade espiritual mais alto ou mais baixo,
mais próximo ou mais distante do Dão, enquanto o Xing, que é a Natureza
Primordial que existe antes de todas as existências, jamais mudará de nível.
A consciência de uma pessoa pode ser mais
lúcida ou menos lúcida, sua energia mais pesada ou mais leve, as duas podem estar
mais unidas ou mais dispersas e a pessoa ser muito simples ou muito complexa.
Todas
essas características são manifestações do espírito ou do sopro em diferentes escalas de níveis, mas o Xing da pessoa, que é o mesmo Xing de todos os seres,
permanece imutável, como Absoluto.
Recuperar o nível do sopro e do espírito
unidos como Consciência Universal, para elevá-los, depois, à condição do Xing,
Natureza ou Dào10, é exatamente o objetivo do Xin Zhãi Fá.
Por isso,
quando se alcança a Unidade, na qual contemplador e contemplado se fundem e se
tomam uno, chega-se a um nível muito alto dentro do Caminho.
Mas ainda assim, a realização espiritual do
praticante não estará concluída. Neste ponto, ele prossegue com o trabalho da
meditação e daí em diante acelera-se o processo de dilatação da sua
consciência, que deixa de ser limitada pelo ego, para se tomar, potencialmente,
tão abrangente quanto o Vazio.
Isso se toma possível porque se o sopro no seu
mais alto nível espiritual alcança o tamanho do Vazio, a consciência que está
integrada a ele irá crescer, também, acompanhando o sopro e, naturalmente,
atingindo a abrangência do Vazio.
Para
alcançar o Xing ou o Dào, nada é mais importante que meditar e para iniciar
essa prática, é preciso apenas possuir espírito e sopro, dois elementos que
todo ser humano, em boas condições de saúde, possui.
2 -
DÀO
Dentro
do Taoísmo, a palavra Dào possui dois significados. No sentido filosófico, Dào
significa Natureza Primordial ou Absoluto, como origem da vida.
E no sentido literal, significa Caminho, mas
como uma estrada que, para se tomar real, precisa de três elementos atuando
simultaneamente: a própria estrada, a pessoa e a pessoa caminhando na estrada.
Esse conjunto de conceitos remete à ideia de
que para encontrar e compreender o Dào, é preciso vivenciar sua busca. Somente
vivendo e integrando-se ao Dào será possível compreender seu verdadeiro
significado.
O sentido exato que se aplica ao caminho
espiritual de um taoísta, portanto, é o seguidor assimilar paulatinamente o
significado do Dào, enquanto vive seus preceitos.
E
se Dào é Caminho ou Absoluto, Taoísmo é o caminho espiritual que leva seu
caminhante ao reencontro com o Absoluto.
10 O Taoísmo entende que o estado de pureza do sopro e do espírito, unidos
e dissolvidos no Dào, é condição primordial de todas as existências.
Assim,
quando o ser humano inicia o caminho espiritual que vai levá-lo a esse estágio,
menos que encontrar sua origem, estará retomando a ela. Por isso, usa-se o
verbo ‘recuperar’ para designar esse reencontro.
Durante
a meditação profunda, no momento em que shén e qi se fundem e permanecem
unidos, as atividades mental e respiratória do praticante desaparecem por
completo.
Ele deixa de ter pensamentos porque se
transporta do nível da mente para o nível da Consciência Pura, onde inexistem
pensamentos e sentimentos. E sua respiração toma-se praticamente imperceptível
porque passa do nível da respiração física para o nível extremamente sutil do
Sopro Puro.
Aqui, o praticante alcança a absoluta
quietude: permanece sentado, imóvel, mas deixa de sentir seu corpo físico e sua
mente. Ele se percebe apenas como uma respiração sutil e suave, pulsando num
imenso espaço que não tem início, fim ou tamanho.
O
Taoísmo chama esse estado de Vazio, Caos Primordial ou Céu Anterior[4].
Dentro dele existe apenas uma energia espiritual, que é o Sopro Esplêndido,
chamado pelos mestres taoístas de Dão Qi - Sopro do Dão.
E o mesmo estado de antes da criação do
Universo, onde não existem corpo físico, respiração ou pensamentos. Quem chega
a essa etapa volta à origem de todas as existências, inclusive da sua.
A energia própria desse estado não possui
forma porque é um Sopro que ainda não se manifestou em qualquer sentido ou ideia.
Assim, quem alcança essa energia readquire essa característica e deixa também
de se perceber como forma: não sente mais seu corpo físico, sua mente ou sua
respiração.
4
- VAZIO COMO PURIFICADOR DO CORAÇÃO
Coração,
aqui, representa os sentimentos de uma pessoa. Na língua chinesa, o ideograma
coração significa também mente ou consciência. Por isso, Xin Zhãi Fá pode ser
traduzido como ‘Método de Purificação do Coração’, ou ‘Método de Purificação da
Mente’.
Essa
técnica promove a purificação esvaziando a mente dos excessos de pensamentos e
sentimentos.
E esse esvaziamento se realiza como consequência
da imagem figurada de uma ‘limpeza’, levada a efeito pelo ar que a pessoa
respira, quando nessa respiração está concentrada sua consciência.
Excessos de pensamentos e sentimentos são os
apegos, as raivas e irritações, as invejas e amarguras, os traumas, recalques,
neuroses e complexos, todos os sentimentos negativos guardados e acumulados no
coração, por muito ou pouco tempo, escondidos ou aflorados ao longo de uma
vida.
Durante a meditação, a energia aliada à
consciência adquire o poder de penetrar na mente da pessoa, remover aos poucos
seus excessos e deixar, no lugar, consciência e energia de níveis mais
elevados.
Esse é o processo contínuo de esvaziamento ou
purificação.
Por isso, quanto mais esvaziada a mente, mais profunda é a
penetração do sopro e mais abrangente a purificação.
Mantendo-se perseverante no método, o processo
alcançará os compartimentos mais íntimos do coração do praticante e
transformará sua alma egoísta em espírito iluminado.
Quanto
mais vazio, mais purificado é o coração e para esvaziar o coração, é preciso
apenas observar dois preceitos básicos do Xln Zhãi Fá: sentar-se em silêncio,
preferencialmente em lótus12, e concentrar a mente no ar que se
respira.
A perspectiva de completo esvaziamento da
mente, no entanto, pode gerar sentimentos de apreensão e arrefecer o ânimo da
pessoa inclinada a adotar o método.
Mas esse receio é um sentimento infundado.
Embora seja correto dizer que coração purificado é coração esvaziado, esse
estado não supõe ausência de consciência, mas a existência de uma consciência
de nível elevado.
Em lugar de eliminar a consciência, a prática
constante do Xln Zhãi Fá trabalha elevando seu nível, a partir do estágio em
que se encontre a mente do praticante.
O ponto essencial do método é exatamente
a faculdade que possui de esvaziar o coração, mas apenas das impurezas.
A pessoa não se transforma num ser vegetativo,
incapaz de pensar ou sentir. Pelo contrário, na medida em que preserva o
coração esvaziado, amplia sua consciência.
Continua pensando e sentindo, mas agora os
pensamentos e sentimentos estarão obedecendo aos estímulos da Consciência Pura,
onde ideias e emoções são naturalmente serenas e harmoniosas, em lugar de
obedecer à consciência impura do nível do ego, onde ideias e emoções são quase
sempre agitadas e impulsivas.
A pessoa recupera o equilíbrio de seus
pensamentos e sentimentos, o que se reflete na paz interior que passa a acompanhá-la,
onde quer que esteja.
1 — “O TODO é
espírito — o universo é espiritual” — O
princípio da espiritualidade universal. Humberto Hoden
Estas sete verdades são
como que as sete cores da luz incolor quando dispersa por um prisma. Na
realidade, estas sete verdades são uma só, mas, vistas em sua dispersão, pelo
lado do mundo fenomenal, parecem ser sete, assim como as cores do prisma, ou do
arco-íris, se nos revelam como sete, embora em sua causa sejam uma única luz
branca.
1 — “o TODO é
espírito — o universo é espiritual”
“No princípio era o Logos,
e o Logos estava com Deus, e o Logos era Deus. Tudo foi feito pelo Logos, e sem
ele nada foi feito de quanto começou a ser. E o Logos se fez carne e habitou
entre nós.”
Nestas palavras lapidares
do 4.° Evangelho vem sintetizada esplendidamente a quintessência deste
primeiro axioma, e, a bem dizer, de toda a filosofia hermética.
Logos quer dizer Razão, ou
Espírito Universal. Desde toda a eternidade, existe o Espírito absoluto e
universal, que também se chama Realidade, Causa Prima, Energia Cósmica, Vida,
Inteligência, Consciência Universal.
Para além de tempo, espaço
e causalidade, não está o Espírito eterno sujeito a ... nenhuma das categorias
cognoscitivas pelas quais os seres individuais entram em contato com o TODO.
Quer dizer que
nenhum ser finito pode jamais conhecer total
e exaustivamente o Infinito, embora possa penetrar cada vez mais
profundamente nesse oceano sem praias nem fundo da
Divindade.
Conhecer cabalmente
é compreender; quer dizer “prender totalmente”, ou seja, abranger em toda a sua
plenitude e realidade total. Se o finito pudesse abranger ou abraçar o
Infinito, ou o finito se tornaria Infinito, ou o Infinito se tornaria finito —
duas hipóteses intrinsecamente absurdas e impossíveis.
O TODO é espírito, quer
dizer ilimitado no tempo e no espaço e não sujeito à lei da causalidade.
Espírito é sinônimo,
ou melhor, homônimo de Infinito, Eterno, Absoluto, Universal, Incausado — como,
por outro lado, matéria quer dizer finito, relativo, individual, causado.
Os que falam em “espírito
finito”, temporal, relativo, individual, causado — ou os que admitem matéria
infinita, eterna, absoluta, universal, incausada — entram em conflito com a
lógica, como se falassem num “finito infinito”, num “universal individual”,
num “eterno temporal”, ou num “círculo quadrado”.
A Realidade Universal
chama-se “Espírito”, ou “Espírito Absoluto”.
O princípio da
individualização chama-se “matéria”, ou “corpo”.
E’ claro que todos os
seres individuais — minerais, vegetais, animais, homens, anjos, etc. têm
corpo, embora esse corpo possa ter diversos graus de sutilidade ou, como diz
São Paulo, espiritualidade.
Há corpos pouco
espiritualizados, e há corpos muito espiritualizados. Só não têm corpo o TODO e
o Nada, a Realidade absoluta e a irrealidade absoluta. Tudo que fica entre o
TODO e o Nada tem corpo. O Todo não tem corpo. O Nada não tem corpo. O Algo tem
corpo.
Deus é o TODO, o Espírito
único. ... O mundo é Algo, portanto espiritual, quer dizer, derivado do
Espírito, causado pelo Espírito. Todos os efeitos do Espírito são espirituais,
uma vez que vigora afinidade intrínseca e indestrutível entre a causa e o
efeito.
Espírito é causa —
espiritual é efeito.
O Algo é o Todo em forma
individualizada — e esse princípio de individualização chama-se matéria, ou
corpo.
Se o Algo fosse
essencialmente material não seria um derivado do Todo — seria um puríssimo
Nada.
Quer dizer que não
existe nem pode existir um ser integralmente material, uma vez que a absoluta
materialidade é o Nada absoluto.
A lógica mais pura e
retilínea obriga-nos a rejeitar o materialismo absoluto e proclamar a
espiritualidade universal do mundo.
DO TODO do Espírito só
pode vir o Algo do Espiritual
— mas não o Nada do
Material.
Existe, pois, uma só
Realidade — e esta realidade é espírito — e tudo que esta Realidade realiza ou
produz é espiritual.
A ciência atômica dos
nossos dias acaba de demonstrar, experimentalmente, a exatidão da equação
matemática de Einstein, E = mc2, quer dizer que tudo é energia e que
a chamada “matéria” não passa de uma forma de energia em estado de congelamento
parcial.
Acrescenta a filosofia que
essa energia não pode ser meramente mecânica, cega, inconsciente; pois, se ela
produziu seres vivos e conscientes, é inevitável concluir que essa causa de
efeitos vivos e conscientes seja também viva e consciente, porquanto não há
efeito superior à sua causa.
Se a física atômica
desmaterializou a matéria, proclamando o energismo universal, a filosofia
desmecaniza a energia mecânica, proclamando o vitalismo universal;
mas a lógica exige que
vamos avante, atribuindo inteligência, consciência e liberdade à vida, ao
menos nas zonas superiores dessa vida.
Ora, a forma mais alta da
consciência vital, ou da vida consciente, se chama espírito.
E, como os inferiores vêm
do superior, é rigorosamente lógico que todas as formas inferiores de
consciência, inteligência, vida, energia e “matéria” tenham por primeira origem
a fonte suprema, o Espírito como tal.
O TODO está em tudo, e
tudo está no TODO — é esta a profunda imanência de Deus no mundo e do mundo em
Deus. Entretanto, essa imanência do Infinito no finito não identifica este com
aquele; nem tampouco nega o fato da transcendência do Infinito com relação ao
finito. Kaibalion
[1] Um, de uni-verso e de uni-dade.
[2] Consciência íntegra, que não se fragmenta,
comum a todos os seres.
[3] O mais alto nível de integridade a que podem
chegar espírito e sopro.
[4] Céu Anterior
é categoria da teologia taoísta, onde estão representadas as divindades do mais
alto nível de realização espiritual. E Caos Primordial (Hún Tún) é o estado
sutil chamado tecnicamente de fixação, que o praticante alcança apenas dentro
da meditação, quando sai do Céu .
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina
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