domingo, 26 de abril de 2015

A casa e a nossa energia







A casa  e a nossa energia

Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Pesquisado por Dharmadhannya

A casa enquanto ser vivo. 
Nossas casas são espelhos de nós mesmos e refletem nossos interesses, crenças, hesitações, espírito e paixão. Contam como nos sentimos em relação a nós mesmos e ao mundo à nossa volta.

 Nossa casa, nosso mundo, nosso planeta, nosso universo, nossa família, representa arquetipicamente nosso espaço na vida - um lugar que deveríamos ter voz, liberdade alegria e expansão.

  Nosso corpo é a casa da alma. Precisamos compreender o significado do arquétipo (1) casa, corpo, família, planeta...

 para podermos compreender como a mente funciona, e reage diante de determinados símbolos, ou arquétipos, como nossos sonhos estão estruturados e como devem ser compreendido.


Se você sonha que sua casa está com muitas baratas e suja por exemplo, podemos interpretar à nível simbólico que o a ambiente da sua casa está “sujo” e carregado;

 que a sua aura está sendo invadida por energias negativas, pode ser também um prenúncio de depressão, ou que você não está cuidando do seu corpo, da sua vida, da sua energia. 

A casa pode representar o seu mundo mental e espiritual.

Uma casa que acumula coisas velhas e sem uso, pode ser que o dono não abre mão do passado e sua mente está abarrotada de mágoas ou apegos  e há um medo muito grande da carência e da necessidade.

Quando a casa está abandonada pode ser que o dono não deseja ter amigos ou visitas e está fechado no seu mundo e não abre o seu coração para ninguém.

Quando você coloca qualquer pessoa dentro da sua casa, sem olhar a quem, pode ser que você não cuida do que tem, não valoriza tudo que conquistou e não conserva - é inconsequente e não escolhe suas amizades e pode colocar a sua vida e da família em risco.

Quando nos relacionamos com a nossa casa como um lugar de paz, estabilidade, força, abrigo,  harmonia, beleza... esta realidade interna passa para o mundo. O mundo poderá sentir a nossa energia de harmonia, abrigo, amor...

Quando entramos em uma casa, podemos sentir a estabilidade emocional e espiritual da casa ela é o espelho da “alma” de quem vive nela.


No oriente, as casas possuem um lugar sagrado, para o Divino e neste espaço fazem prece, oram, e meditam. A mente considera que neste lugar o Self está presente e espelha o Divino nos planos superiores para o altar da casa. 



arquétipo do Divino  então, é acionado e cria vida e luz na casa.

“A casa do meu Pai tem muitas moradas”. 
 A casa é mais do que um simples lugar onde descansamos à procura de conforto e proteção. É lá que podemos dialogar com o universo. É um ponto de encontro no espaço e no tempo, que pode atrair ou repelir energias.

A casa pode ser um lugar de renovação e esperança; o abrigo no qual você se isola e se  recarrega durante os momentos difíceis; um refúgio de paz durante a tempestade.

 Po­de ser um espaço de saúde e regeneração. Ela não somente pode nos ajudar no fortalecimento e na cura, como ser um templo de harmonia no qual podemos alcançar um patamar superior na esfera espiritual.

A casa pode ser a ligação entre os mundos interior e exterior, a ponte entre realidades inter­nas e externas.

 Pode ser um centro para a magia, o poder e o espírito; um ponto de força, um vórtice de energia no plane­ta.

 Assim como um eco se espalha pelo infinito, a casa pode ser um transmissor de luz e energia.

 A energia que ela irra­diar será como uma pequenina pedra jogada na piscina do universo, e os anéis que ela provocar serão percebidos nas mais longínquas margens do cosmo.

A aproximação do fim do século 20, os lares vêm-se tornando progressivamente importantes. E fundamental que se transformem em recintos sagrados à medida que soli­dificamos nosso lugar no universo.

 Permear nossos espaços vitais com o sentido de ordem cósmica traz integridade às nossas casas, colocando-as em equilíbrio com nosso ser bási­co e o fluxo de criação do mundo.

Nosso lar pode ser um santuário e renovar esperanças para os tempos que estão por vir; bastante difíceis, mas certamente estimulantes.
 Nesse es­paço sagrado, poderemos refletir sobre quem somos e por que estamos aqui, neste planeta, neste momento.

A aproximação do fim do milênio é, no ciclo de evolu­ção da Terra, a época mais instigante para se viver. Este é o momento propício para mudanças, para a realização de nos­sos sonhos, para a evolução não só do ponto de vista indivi­dual, como também global.

 À nossa volta, nos deparamos com um mundo cada vez mais poluído e carregado de confli­tos na medida em que antigas profecias vêm se realizando.
 Apesar da possibilidade dessas sinistras manifestações do des­tino, paira no ar profunda esperança.

Sabemos, do fim do de nossos corações, que uma opor­tunidade, dourada e resplandecente, como uma nova manhã, nos aguarda logo além do horizonte.

 A pergunta é como va­mos encontrá-la e usá-la para transformar nossas vidas, nos­sos relacionamentos e nosso mundo?

 Uma das chaves para encontrar a resposta dessa pergunta está perto de” nós, mais especificamente, em nossa casa. Há maneiras de transformar essa energia.

 Harmonizando e purificando a energia de nossa casa, podemos abrir canais em nossos espaços vitais, de tal forma que a casa se transforme em coletor de energia, irradiando-a, ao mesmo tempo e sob a forma de amor e luz, pa­ra o resto do mundo e para além do universo.

A casa pode servir como estação transmissora para a Luz!

Este texto trata de energia; da compreensão da energia sua casa e da forma como essa energia interage com a do universo.

Minha intenção ao escrevê-lo foi mostrar como vo­cê pode purificar e fortalecer a energia de sua casa não só para criar um santuário que abrigue você, sua família e seus amigos, mas, acima de tudo, para transformá-la num vórtice de irradiação de energia benéfica para muitas outras pessoas.

A Casa Enquanto “Ser Vivo”
Para entender como limpar e clarear as energias de sua casa, é preciso compreender como os espaços em que vivemos se adaptam ao contexto da vida em torno de nós.

 Para isso, é importante entender três fundamentos básicos, que per­passam todas as técnicas de limpeza ensinadas adiante:

1.  Todas as coisas se compõem da constante troca de energia.
2.                   Você não está separado do mundo à sua volta.
3.                   Todas as coisas têm percepção.

Ao entender esses três princípios, você toma consciên­cia de que sua casa é composta de energia, não está separada de você e é um ser em evolução.

Este texto trata da com­preensão de que a casa é uma energia evolutiva que tem per­cepção. Você pode se comunicar com ela, e essa comunicação garante a você e a sua família proteção e cura se com­preenderem e respeitarem esse fenômeno. 


Aprender a inte­ragir com seus espaços pode tomar sua vida mais equilibrada e harmoniosa em relação à energia mais ampla que a circunda.

Tudo é energia

Os povos nativos americanos entendiam que todas as formas de vida, das nuvens às árvores e aos búfalos que percorriam as grandes planícies, são vibrantes padrões transitórios de ener­gia dom Grande Espírito.

 Essa compreensão remonta aos tempos primordiais nas civilizações ao longo do mundo, sendo uma das percepções de vida mais marcantes das culturas primitivas.

 O conceito atual de o universo ser algo rígido e parado é absolutamente contrário a esse critério fundamental.

Toda vida é energia. Estamos imersos num oceano de energia, e essa energia que está à nossa volta flui e se move em correntes contínuas, que se transformam constantemente no espaço e no tempo.

Os físicos reconhecem que os átomos e as moléculas de todas as coisas estão em permanente movimento. Sob a su­perfície de objetos imóveis, existentes no rio linear do tem­po, a energia dá forma à realidade, a dissolve e combina novamente.

 O mundo é a dança das duas forças opostas, mas, ainda assim, harmônicas do universo: yin e yang, mistério e forma. O mundo à nossa volta e dentro de nós é interação desses modelos de energia, fluindo eternamente.

A energia flui e reflui, sem limitação de passado e futuro. Vivemos um drama de luz e escuridão; um drama que, embo­ra padronizado, é eterno e atemporal.

 Por trás desse movi­mento há a ordem cósmica. Existe uma harmonia inata, ine­rente a todas as formas de vida, como ondas de energia e espi­rais de elétrons pulsantes, dentro e fora da existência.

Não estamos separados do universo à nossa volta. 

Não existe nada “lá fora” que não seja você. Por causa da for­ma linear como percebemos a realidade, acredito que nunca conseguiremos compreender isso intelectualmente, nos ex­pressar verbalmente ou escrever sobre isso de forma com­preensível.

No entanto, creio que, no fundo, todos sabemos isso. Creio que dentro de cada um de nós há ânsia, desejo e certa lembrança de um raro lugar de unidade e unicidade, além do espaço e do tempo.

Grande parte das dificuldades que as pessoas estão experimentando neste momento da evolução de nosso uni­verso baseia-se numa crença equivocada:

a ideia de que so­mos seres separados, sem conexão com nosso planeta, seus «mimais e árvores, separados uns dos outros e algumas vezes até divorciados de nós mesmos.

A crença ocidental é a de que somos separados de nosso contexto e ambiente. A ideia de que podemos viver independente de nosso ambiente é ilu­sória, e dessa ilusão decorrem consequências potencialmente graves para nossa saúde e felicidade.

 É a crença nessa ilusão que viabiliza a epidêmica poluição global, o racismo, as guer­ras, a cobiça e muitas outras doenças que enchem jornais e perturbam nosso sono.

Enquanto caminhamos para o novo milênio, estão ocor­rendo enormes mudanças na tecnologia, nos recursos naturais, assim como nos campos de força que circundam o planeta.

Em nossa cultura ocidental moderna é difícil perceber dificuldades emocionalmente de nossa ligação com objetos além de nossos limites pessoais: nossa casa, nossa comunidade e nosso planeta.


E, no entanto, é essencial, neste momento, não apenas ampliar nossa “identificação do ser” para nosso entorno individual, mas prolongar o “sentido de ser” além dos limites. Somos UM".

1. Arquétipos “As tendências herdadas, armazenadas dentro do inconsciente coletivo, são denominadas *arquétipos e consistem em determinantes inatos da vida mental, que levam indivíduo a comportar-se de modo semelhante aos ancestrais que enfrentaram situações similares.

 A experiência do arquétipo normalmente se concretiza na forma de emoções associadas aos acontecimentos importantes da vida, tais como o nascimento, a adolescência, o casamento e a morte, ou as reações diante de um perigo externo.

 Jung referia-se aos arquétipos como as "divindades" do inconsciente (Noll, 1997).

“Para me­lhor compreender o processo de manifestação dos padrões arquetípicos, podemos usar como ana­logia uma projeção de slides.

O arquétipo seria representado pelo próprio slide; a luz que o atra­vessa e o projeta na tela da mente as formas (imagens) e os campos de forças em determinado ciclo.

 A tela que recebe a imagem corresponderia ao plano de consciência no qual o arquétipo se está manifestando.

 Se imaginarmos várias telas colocadas sucessivamente, podendo a imagem de uma delas projetar-se na seguinte, teríamos representada a expressão dos arquétipos nos sucessivos planos de consciência.

 Entretanto, na realidade, cada slide é um holograma, cada uma de suas frações, por mais infinitesimal que seja, contém a imagem completa, indivisa.

Além disso, em cada tela a imagem projetada mes­cla-se com outras imagens (de outros arquétipos) e recebe outras luzes (de outros Raios).
A casa é um arquétipo poderoso de acolhimento, abrigo, proteção.

Pesquisado por Dharmadhannya 
Pesquisado por Dharmadhannya
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
 Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,  
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos

 e me protegendo Com a Justiça Divina.

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