"O treinamento para a Vitória.
Steve ajudou-me a
compreender algo que vive dentro de todos nós, algo que ele chamava de “a voz”.
Quando você acorda pela manhã, “a voz” está logo ali, dizendo que você está
cansado demais para se levantar. Ou doente demais para ir ao trabalho.
Dentro de
nós existem muitos personagens e precisamos identificar esta voz e lhe dar um
nome, um nome para voz amiga, e um nome para a voz que censura, limita, que é a
crítica... (1)
“Conhece-te-
a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”
Este
personagem pode ter sido internalizado com o rosto do Pai severo, da mãe amiga,
do irmão “ chato”...
Durante uma reunião
de vendas quando você está prestes a dizer algo ousado para um cliente, a voz
pode tentar convencê-lo para não se arriscar tanto. “Preste atenção”. “Tome
cuidado.”
“O truque está”,
dizia Steve, “em não ignorar ou negar a existência da voz. Porque ela está ali,
em todos nós. Está em Michael Jordan. Em todo mundo. Ninguém está livre da voz.
Entretanto, você não é obrigado a obedecer a voz. Você pode responder a ela.
E quando estiver realmente preparado, poderá
inclusive conversar com a voz com desrespeito. Tire sarro dela. Ridicularize-a.
Diga o quanto ela é estúpida. E assim que você conseguir ter essa postura de
discutir com suas próprias dúvidas, começará a reassumir o controle de sua
vida”.
Muitas vezes enquanto
eu estava no meio de um grande projeto de negócios, pedia a Steve para
reunir-se comigo por uma hora. Depois de o ouvir por alguns minutos, ele quase
que invariavelmente conseguia ver o que estava “faltando” em meu comportamento.
E como um excelente professor de golfe
assistindo às tacadas de Nick, ele dizia:
“Você está disposto a
aceitar um pouco de treino para isso?”. E com veemência eu respondia que sim.
Então ele me dizia honestamente, às vezes bruscamente, o que estava vendo. Nem
sempre gostava do que ele via, mas eu sempre crescia e me fortalecia ao
conversar sobre aquilo.
O treinamento de
Hardison era tão intenso que às vezes me fazia lembrar de um incidente que
tinha acontecido comigo quando era um garotinho jogando baseball para o time da
Liga Infantil.
Eu tinha machucado o
joelho na terceira base e quando o jogo terminou o joelho estava inchado e a
perna toda endurecida. Ao me sentar no banco com a perna estendida, um médico
que tinha um filho no nosso time estava ajoelhado próximo a minha perna
enquanto meu pai esperava ansioso.
“Preciso que você
tente dobrar sua perna agora”, ele disse, enquanto suas mãos seguravam meu
joelho inchado com cuidado. “Não consigo”, respondi. “Não consegue?”, ele
perguntou, olhando para mim. “Por que não consegue?”. “Porque eu já tentei e
isso dói”, afirmei.
O médico olhou-me por
um segundo e então apenas disse gentilmente: “Então faça doer”.
Fiquei surpreso com
seu pedido. Fazer doer? De propósito? Mas então, sem dizer uma só palavra,
vagarosamente dobrei a perna. Sim, senti uma dor horrível, mas isso não
importou. Ainda estava espantado com o que ele me havia pedido....
O médico massageou
meu joelho com seus dedos e fez sinal para meu pai de que tudo estava bem. Eu
iria precisar tirar alguns raios X e fazer os exames de precaução, mas ele viu
que não havia nada de errado por aquele momento.
No entanto, eu estava
ciente de que algo muito grande tinha acabado de acontecer. Depois de ter
passado toda minha infância evitando dor e desconforto de qualquer tipo, de repente
vi que podia me ferir se fosse necessário, calmamente e sem forçar meus olhos.
Talvez eu não fosse aquele covarde que pensava
ser. Talvez existisse tanta coragem em mim quanto em qualquer outra pessoa, e
tudo fosse uma questão de estar disposto a usá-la.
Aquele foi um
incidente decisivo em minha vida, e não foi em nada diferente da forma com que
Steve, como treinador, pedia que eu usasse as coisas que havia dentro de mim
sem que soubesse.
Dê braçadas embaixo d’água.
Quando Fisher se
preparava para a partida do campeonato mundial de xadrez com Spas ele dava
braçadas embaixo da água todos os dias.
Ele sabia que como as
partidas de xadrez duravam horas e podiam terminar muito tarde, o jogador que
tivesse mais oxigênio indo para seu cérebro teria a vantagem mental. Por isso
desenvolvia seu cérebro desenvolvendo seus pulmões.
Quando ele venceu
Spas, muitos atribuíram a vitória ao seu QI impressionante e ao seu poder de
concentração, principalmente mais tarde nas partidas quando ambos os jogadores
deveriam estar exaustos. O que mantinha Fisher alerta não era cafeína ou
anfetaminas — era sua respiração.
Uma vez Paton deu uma palestra sobre o poder do cérebro. Ele também sabia da
ligação entre a respiração e o raciocínio. “Na guerra, como na paz, um homem
precisa de toda a capacidade cerebral que puder juntar”, disse Paton.
“Nunca ninguém teve
tanta capacidade cerebral. Ela vem do oxigênio. O oxigênio vem dos pulmões onde
o ar entra quando respiramos. O oxigênio do ar entra em nosso sangue e caminha
até o cérebro. Qualquer tolo pode duplicar o tamanho de seus pulmões.”
Eu fiquei sabendo da
paixão de Paton por ensinar seus pelotões a respirar profundamente. Durante a
metade de 1980 produzi alguns comerciais políticos para a televisão e para o
rádio que chamaram a atenção do sr. Willian, por isso ele telefonou e me
convidou para almoçar um dia.
Patton era um
verdadeiro e extraordinário motivador. Willian disse-me que ele próprio perdera
sua perna devido a um câncer nos ossos, e como os médicos tinham erroneamente
duas vezes previsto sua morte. Sua força interior, afirmou, geralmente vinha da
inspiração que recebeu em seus dias de trabalho com Patton.
“Frequentemente, o
General Patton vinha até minha mesa”, lembrava-se Willian, “e perguntava: ‘Há
quanto tempo você está sentado nessa escrivaninha? Levante-se e suma daqui! Seu
cérebro pára de funcionar depois de você ficar sentado em uma cadeira giratória
por 20 minutos.
Mantenha o corpo em
movimento para que seus órgãos fiquem nos lugares certos. Isso irá fazer bem
para o seu cérebro! Se você ficar sentado nesta cadeira por tempo demais, toda
a força do cérebro irá para os seus sapatos. Você não será capaz de manter sua
mente ativa enquanto seu corpo estiver inativo’“.
Este princípio — uma
mente ativa não pode existir em um corpo inativo — tornou-se a arma secreta de Fisher
para vencer o campeonato mundial de xadrez. Quem teria adivinhado que a natação
embaixo d’água faria você se tornar um jogador de xadrez mais hábil?.
Às vezes, tudo o que
você precisa é do ar que respira para sentir-se motivado. Fazer uma caminhada
ou corrida ... ou simplesmente respirar
profundamente dá ao cérebro o combustível necessário para ficarmos refrescados
e criativos.
Submeta-se a treinamentos
Após um turno
frustrante nos campos de golfe, Jack geralmente faz uma aula de golfe. Quando
fiquei sabendo disso, eu me perguntei: “Quem poderia dar uma aula de golfe ao
campeão Jack ?”.
Mas isso foi antes de
eu realmente entender o valor do treinamento. A pessoa que me ensinou esse valor
foi um jovem consultor de negócios chamado Steve. Ele trabalhava comigo quando
eu era funcionário da empresa de treinamento corporativo, Time Max.
Steve ensinou-me o
seguinte: Nick faz uma aula não porque seu treinador é melhor jogador que ele
que pode lhe dar conselhos e dicas, mas porque ele pode se afastar de Nick
durante suas jogadas e olhar para seus movimentos de forma objetiva.
Steve tinha criado uma forma de arte de ir até as
corporações e enxergar as coisas de forma objetiva. Na verdade, sua percepção
ia mais longe que isso. Ele tinha um poder psíquico de conseguir “ver o que
estava faltando”.
Era um dom que ele
podia usar com as pessoas, mas somente se elas estivessem preparadas para as
condições rigorosas de seu treinamento.
Eu costumava chamar
uma de suas histórias, ironicamente, de “A Parábola da Missão”. Quando era um
jovem missionário de sua igreja na Inglaterra, Steve quebrava todos os recordes
quando se tratava de conseguir pessoas para a congregação. Ele contrastava seu
próprio método com o dos demais missionários.
Enquanto os outros se
apressavam para bater nas portas o dia todo, Steve passava a primeira parte de
todo dia planejando e preparando suas atividades. Ao criar seu dia antes de ele
acontecer, era capaz de combinar as visitas, economizar com o tempo da viagem e
aumentar o número de diálogos agendados em determinado dia.
Ele também usava seu tempo de planejamento
criativo para preparar pedidos de indicações por entre a vizinhança para que
muitas de suas visitas viessem com uma referência.
Os outros
missionários eram muito ativos, mas ficavam concentrados na atividade, e não no
resultado. Eles se preocupavam em bater nas portas e fazer tudo de forma
apressada — Steve estava preocupado em trazer pessoas para a igreja. Os recordes
que ele atingia não eram acidente. Ele planejava tudo antecipadamente.
Uma vez eu estava
tendo dificuldades para conseguir pessoas que se inscrevessem para os
seminários e também para dar telefonemas para os possíveis candidatos. Steve
agarrou o telefone e começou a falar para as pessoas e inscrevê-las.
Então,
acidentalmente, ele discou um número errado e quem atendeu foi um mecânico em
uma oficina de consertos de carros. A maioria das pessoas teria se desculpado
neste instante e desligado. Mas em vez de desperdiçar aquela ligação, Steve
apresentou-se e continuou até que o mecânico se inscrevesse em um dos
seminários.
Hardison é um
palestrante público corajoso e talentoso, um vendedor incansável e cheio de
recursos, um atleta preparado e um homem de família comprometido, além de um
freqüentador da igreja. O tipo de pessoa que normalmente me causava náuseas!
Mas acredito que a coisa mais importante que
ele ensinou foi o valor que um treinamento possui.
Assim que você se
abre para receber instruções para ampliar sua mente com informações começa a
receber as mesmas vantagens desfrutadas por grandes atores e atletas no mundo
todo.
Quando se abre para
receber informações, não se torna mais fraco — você se fortalece. Torna-se mais
responsável por mudar você mesmo.
Você é treinado e
educado para vencer, para compreender sua força e sua fragilidade e para ser
empático com o outro.
“O problema em distinguir as coisas pelas
quais somos e pelas quais não somos responsáveis nesta vida é um dos maiores problemas
da existência humana, nós temos que possuir a disposição e a capacidade de
sofrer um auto-exame contínuo”.
Os melhores
treinadores nos ensinam como podemos fazer para nos examinarmos. É preciso
coragem para pedir instruções e treinamento, mas as recompensas podem ser
incríveis.
Os melhores momentos
acontecem quando o treinador ajuda a fazer alguma coisa de que você tinha medo
antes.
Quando Steve
recomendava que fizesse alguma coisa de que tinha medo, eu dizia: “Não sei se
sou capaz de fazer isso”.
“Então não seja
você”, ele dizia. “Se não é capaz de fazer isso, então seja outra pessoa. Seja
alguém que seria capaz de fazê-la. Seja Brando, seja qualquer pessoa. Eu não me
importo, contanto que você faça o que tem que fazer.”
A contribuição de Steve
para minha vida está ilustrada nessas palavras do filósofo Francês Guillaume
Apollinaire:
“Venha até a margem’,
ele dizia. Eles diziam: ‘Nós temos medo’. ‘Venha até a margem’, ele dizia.
Eles vieram.
Ele os empurrou.
E eles voaram”.
Você pode conseguir
alguém para treiná-lo a qualquer instante. Se o treinamento for apropriado para
o jogo de golfe ou de tênis, ele deve também ser válido para o jogo de sua
vida.
Peça a alguém para que seja honesto com você e
que lhe ajude por um tempo. Deixe-o analisar sua “tacada.” Deixe-o dizer a você
o que ele vê. É algo corajoso para se fazer, e isso sempre levará você a
conseguir automotivação e crescimento.
Sair de casa
Uma vez quando Steve
e eu discutíamos alguns dos velhos hábitos que me impediam de realizar os
objetivos nos negócios, eu disse a ele sem pensar: “Mas por que faço essas
coisas? Se sei que elas me atrapalham, por que continuo fazendo tudo isso?”.
“Porque elas são
sinônimo de lar para você”, ele disse. “Elas fazem com que você se sinta em
casa. Quando faz essas coisas, você as faz porque é assim que se sente
confortável, e então se sente seguro fazendo-as. E como eles dizem, não existe
lugar melhor do que nossa própria casa.”
“Casa” pode ser um
lugar horrível se não soubermos mantê-la bonita e agradável. “Casa” pode ser um
lugar sombrio, uma prisão suja, cheirando a maus hábitos e preguiça. Mas mesmo
assim nós não temos vontade de deixá-la, não importando o quanto pior possa
ficar, porque achamos que estamos seguros ali.
Entretanto, quando
inspecionamos a casa velha mais de perto, podemos ver que a segurança que
achamos estar Vivenciando é pura autolimitação.
É muito difícil
deixar nossa casa. Muitos de nós tentam e fracassam muitas vezes. Noel Paul
escreveu uma canção assustadoramente bonita chamada The House Song (A Canção da
Casa), que mostra este sentimento. As palavras iniciais são: “Essa casa vai à
venda toda quarta- feira de manhã.., e está fora do mercado à tarde”.
Após entender a
metáfora de Steve na palavra “casa”, pude ver imediatamente que precisava sair
de minha casa. Eu precisa sair daquele bairro. Precisava de uma casa melhor.
Uma que tivesse hábitos que pudessem me manter concentrado na atividade da
objetividade.
Steve ajudou a me guiar nesta direção até que
as novas atividades pareciam que eram as coisas que eu devia estar vivendo o
tempo todo.
A metáfora de “casa”
como o equivalente dos velhos hábitos enfraquecidos tem estado comigo há muito
tempo. Recentemente, enquanto gravava uma fita de músicas motivacionais para
tocar em meu carro, incluí a energética canção I’m Going Home (Eu Estou Indo
para Casa), de Alvin Lee e Tem Years After.
Enquanto eu dirigia ouvindo a fita com o
volume ao máximo, pensei sobre o que Steve ensinou. Deixei que a música se
tornasse o novo lar que eu sempre estaria buscando.
Não tenha medo de
sair da casa onde você está hoje. Fique ansioso em construir um lar maior, mais
novo e mais feliz em sua mente, e então vá morar lá.
A casa nova está iluminada com a beleza e a
Graça da alegria. Ali as flores cantam junto com os passarinhos e tudo segue no
movimento da vida. Ali a música do amor nos encanta e embala nossos sonhos.
No brilhante romance,
porém pouco conhecido e não mais editado, de Colin Wilson, Necessary Doubt
(Dúvida Necessária), ele criou Gustav
Neumann, um personagem fascinante que fez muitas descobertas sobre o
predicamento humano.
A certa altura, Neumann diz: “Eu consegui
entender que os homens desenvolvem personalidades da mesma forma que constroem
casas — para projetarem-se do mundo. Eles se tornam seus prisioneiros.
E a maioria das pessoas tem tanta pressa de se
esconder dentro de suas quatro paredes que constrói a casa rápido demais”.
Identifique os
hábitos que fazem você ficar preso. Identifique o que você decidiu ser sua
personalidade “final” e aceite que ela possa ser uma construção precipitada
erguida somente para mantê-lo seguro dos riscos e do crescimento. Uma vez feito
isso, você pode partir.
Pode tirar os projetos e criar a casa que
realmente deseja.
Faça rituais
Olhe para você mesmo
como sendo um xamã ou um curandeiro que precisa dançar e cantar para iniciar o
processo de cura. Invente um ritual que seja somente seu — que possa ser seu
próprio atalho para a automotivação.
Enquanto você lê
sobre essas mais variadas maneiras para sentir-se motivado, pode ter notado que
a ação é normalmente o segredo. Fazer alguma coisa é o que faz você realizar
alguma coisa.
É uma lei do Universo: um objeto em movimento
fica em movimento.
O grande jogador de
basquete Tyman costumava iniciar cada sessão de treino chegando à quadra bem cedo
e tentando fazer 200 cestas. Sempre tinha que ser 200 tentativas, as quais ele
contava, e não fazia diferença se sentisse bem após as 20 ou 30 primeiras, ele
tinha que lançar a bola 200 vezes.
Esse era seu ritual, e esse hábito sempre o
deixava em um estado de automotivação para todo o restante
da sessão ou do jogo.
Meu amigo Fred, hoje
um vencedor do prêmio Emmy como escritor de televisão e comediante, faz algo
que ele chama de “dirigir em busca de idéias”.
Quando ele tem um importante projeto criativo
para realizar, entra em seu carro e dirige próximo ao deserto perto de Tucson,
até que as idéias começam a vir até ele.
Sua teoria é que o
ato de dirigir dá ao seu ansioso e lógico cérebro esquerdo algo para fazer com
o intuito de que o lado direito pode ser libertado a ponto de sugerir idéias.
Como dar alguns brinquedos para seu filho brincar para que você possa ler o
jornal.
Gleun Gould, que
tinha um segredo para conseguir aquela melodia ou idéia quando parecia estar
sem ter para onde ir e sem nenhuma inspiração.
Ele ligava dois ou três rádios ao mesmo tempo,
todos em estações diferentes. Ele se sentava e compunha suas próprias músicas
enquanto ouvia as três rádios. Isso normalmente causava um curto-circuito em
sua mente consciente e liberava o lado criativo do cérebro.
Se você não é um
escritor, um pintor ou um poeta, deve estar pensando neste momento que isso não
se aplica a você. Mas é isso que eu chamaria de “a ilusão criativa”.
Na verdade, a vida inteira está em suas mãos
para ser criada. Não existem profissões “criativas” que se destacam em relação
a outras, como um clube exclusivo.
Martin Luther King
costumava dizer: “Seja um artista em tudo o que você faz. Mesmo que você seja
um varredor de ruas, seja o Picasso dos varredores de rua!”.
Meu próprio ritual
para provocar a automotivação é caminhando. Muitas vezes tive um problema que
parecia estressante demais para ser resolvido, e meu ritual era levar o
problema para uma longa, muito longa, caminhada. Às vezes eu só voltava depois
de muito tempo. Mas é dessa forma que durante o curso de minhas caminhadas algo
surge do nada — alguma idéia para uma ação que poderá resolver o problema.
Uma das razões que me
fazem acreditar que este ritual funciona para mim é que um ritual é uma ação
direcionada a encontrar a solução. O curandeiro dançante já está fazendo alguma
coisa.
Pesquisado por dharmadhannya_el
O texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/12/o-treinamento-para-vitoria-em-2014.html
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