A mente é um espaço aberto à todas as
possibilidades.
A mente é o instrumento mais delicado e
sensível de toda a criação. Vejamos, agora, o que determina a maneira como o
cérebro pensa.
Você já pensou que tipo de indivíduo
seria, se você tivesse sido criado num outro país? Que tipo de alimentos você
preferiria?
Suas preferências pelo tipo de vestuário seriam as mesmas?
Qual a espécie de diversão de que você mais gostaria? Que tipo de trabalho
estaria você fazendo? Qual seria a sua religião?
Claro que você não pode responder a
essas perguntas. Mas tudo indica que você seria uma pessoa completamente
diferente, se houvesse nascido num outro país. Por quê? Porque você teria sido
influenciado por um ambiente diferente. Como diz o provérbio: você é produto do
seu ambiente.
Note bem: é o ambiente, cultura, a
educação que nos modela e nos faz pensar como pensamos.
Procure apontar apenas um de seus
hábitos ou maneirismos que você não tenha adquirido de outra pessoa. Coisas
relativamente pequenas tais como a maneira de andar, de tossir, de segurar uma
xícara; nossas preferências musicais, literárias, pelas diversões e pelas
roupas — tudo isso tem suas raízes em grande parte do ambiente.
Mais importante ainda é que o tamanho do
seu pensamento, seus objetivos, suas atitudes, sua própria personalidade são
formados pelo ambiente que o cerca.
A associação prolongada com gente
negativa faz-nos pensar negativamente; o íntimo contato com gente mesquinha
desenvolve, em nós, hábitos mesquinhos. Por outro lado, a convivência com
pessoas que pensam grande eleva o nível de nossos pensamentos; o trato habitual
com gente ambiciosa desperta-nos a ambição.
Os especialistas concordam que o
indivíduo que você é hoje, a sua personalidade, suas ambições, sua atual
situação na vida são em grande parte resultado do ambiente em que você vive. E
concordam também que a pessoa que você será dentro de um, cinco, dez ou vinte
anos dependerá quase que totalmente do seu futuro ambiente.
Você se modificará com os meses e anos.
E coisa sabida. Mas o como você mudará depende do seu futuro ambiente, do
alimento mental que você ingerir. Vejamos agora o que podemos fazer para que o
nosso ambiente futuro resulte em satisfação e prosperidade.
Recondicione-se para o sucesso. O maior
obstáculo na estrada do sucesso é a sensação de que as grandes coisas estão
fora de nosso alcance. Essa atitude tem suas origens em muitas forças
repressoras que dirigem nosso pensamento para níveis medíocres.
Milhões de pessoas vivem a pensar em
dietas. Somos um povo a contar calorias. Gastamos milhões em vitaminas,
minerais e outros suplementos dietéticos. E todos sabemos por quê.
A pesquisa nutricional ensinou-nos que o
corpo reflete a dieta com que é alimentado. A força física, a resistência às
doenças, tamanho do corpo, e até mesmo o tempo que vivemos estão intimamente
relacionados com o que comemos. Assim, também, a mente é o que come.
Claro que o alimento mental não vem em
pacotes, e não pode ser comprado nas mercearias. O alimento mental é o ambiente
em que você vive — todas as pequenas coisas que influenciam o seu consciente e
subconsciente.
O tipo de alimento mental que consumimos
determina nossos hábitos, nossas atitudes, nossa personalidade.
Cada um de nós herdou uma certa
capacidade criativa. No entanto, a maneira como a desenvolvemos e a quantidade
que dela utilizamos dependem do alimento mental que ingerimos.
Assim como o corpo reflete a comida que
se lhe dá, a mente reflete o ambiente com que é alimentada. Sua mente é um
mecanismo maravilhoso. Quando trabalha num sentido leva-o ao mais notável dos
sucessos. Contudo, se Funcionar de outro modo pode produzir um fracasso total.
A
convivência com pessoas que pensam grande eleva o nível de nossos pensamentos.
O
maior obstáculo na estrada do sucesso é a sensação de que as grandes coisas
estão fora de nosso alcance.
O ambiente nos veste para entrar em cena no cenário da vida, e
constrói o personagem que vivemos em determinados lugares. Sua
Personalidade. é estruturada na infância e adolescência. O “rosto” da sua Personalidade é “desenhado pela família,
religião, escola e classe social”
A criança tem liberdade de
transitar no seu mundo de fantasia e de imaginação e encontra infinitas as
possibilidades.
A mente é o espelho que
reflete o cenário da vida, do nosso mundo. Há um cenário interno onde transitam
os personagens da nossa existência, do
mundo em que vivemos desde o momento da
concepção, do nascimento e há também um espaço inconsciente, subconsciente com
todas as possibilidades de expansão da consciência.
A criança quando cresce
a família faz o seu “cercadinho’ no seu
espaço existencial e familiar e ela cresce ali no lugar que a família
determinou.
Para
compreender essas forças repressoras, recuemos ao tempo de nossa infância.
Quando crianças, todos nós temos grandes
ambições. Numa idade surpreendentemente jovem fazemos planos para conquistar o
desconhecido, para sermos líderes, para atingirmos posições de grande
importância, para realizarmos coisas estimulantes e excitantes, para nosso
tornarmos ricos e famosos —
em suma, para sermos os primeiros, os maiores
e os melhores. E, em nossa abençoada ignorância, vemos limpo o caminho para
atingirmos esses objetivos.
Mas que acontece? Muito antes de
atingirmos a idade em que começamos a trabalhar para atingir nossos grandiosos
objetivos, entram em ação um sem-número de influências repressoras.
De todos os lados ouvimos dizer que “E
uma loucura ser um sonhador”, que “nossas idéias são impraticáveis, tolas,
ingênuas, ou idiotas”; e “para conseguir
as coisas é necessário ter-se dinheiro”, que o “sucesso depende da sorte e de
se ter amigos importantes”, ou que “somos muito jovens, ou muito velhos”./
De acordo com o bombardeio dessa
propaganda de tipo “você não pode progredir, portanto para que se incomodar?”,
a maioria das pessoas pode ser classificada em três grupos:
Primeiro grupo. Os que se rendem
completamente. A maioria das pessoas está absolutamente convencida de que lhe
falta o necessário, que o sucesso real, as grandes realizações são para os
outros, de algum modo afortunados e felizes.
Essas pessoas são facilmente
reconhecíveis porque se estendem procurando justificar sua situação e
explicando quão ‘felizes” se sentem.
Recentemente, um jovem de 32 anos, muito
inteligente, mas que se meteu no beco sem saída de um emprego seguro, porém
muito medíocre, passou horas explicando-me por que era tão satisfeito com seu
trabalho.
Invocou ótimas razões, mas sabia perfeitamente
que nada mais estava fazendo do que enganar-se a si próprio. O que ele
realmente desejava era trabalhar num lugar que lhe permitisse subir e
desenvolver-se. Mas aquela multidão de “influências repressoras” tinha-o
convencido de que não fora feito para realizar grandes coisas.
Este grupo nada mais é, na realidade, do
que o extremo de um outro formado pelos que vivem mudando de emprego, à procura
de uma oportunidade. Meter-se numa trilha que, incidentalmente, tem sido
chamada de cova de duas aberturas pode ser tão ruim quanto errar a esmo
esperando que, um dia, a oportunidade surja de repente.
Segundo grupo. Os que se rendem
parcialmente. Este segundo grupo, muito menor, inicia a vida adulta com uma
considerável esperança de sucesso. E formado por gente que se prepara,
trabalha, planeja.
Contudo, depois de uns dez anos, a
resistência começa a crescer e aumenta a concorrência para as posições mais
altas. O grupo decide então que não vale a pena esforçar-se para obter um
sucesso maior.
Seus integrantes raciocinam: “Ganhamos
mais e vivemos melhor do que a média, portanto, para que nos esgotarmos?”
Na verdade, esse grupo desenvolveu um
conjunto de medos:
medo do fracasso, da desaprovação
social, da insegurança, medo de perder o que já tem. Essas pessoas não estão
satisfeitas porque, no fundo, sabem que se renderam. O grupo inclui gente de muito
talento, inteligente, criaturas que resolveram rastejar pela vida porque têm
medo de se levantar e correr.
Terceiro grupo. Os que jamais se rendem.
Esse grupo, talvez dois ou três por cento do total, não permite que impere o
pessimismo. Não acredita na rendição às forças repressoras e não acredita em
rastejamentos. Pelo contrário, essa gente vive e respira o sucesso.
Este grupo vive no espaço da
mente que circula os ventos do sucesso, do otimismo, das oportunidades, a lei
da atração move a prosperidade, a harmonia das esferas e tudo segue na direção
da vitória.
Esse grupo é o mais feliz porque
consegue o máximo. Seus integrantes ganham mais de 15.000 dólares por ano.
Tornam-se notabilidades como vendedores, diretores e líderes nos seus
respectivos campos de ação. Acham a vida estimulante, compensadora e digna de
ser vivida.
Cada dia que passa, olham para a frente
e encaram o convívio com novas pessoas como aventuras que devem ser
completamente vividas.
Sejamos honestos. Todos nós gostaríamos
de pertencer ao terceiro grupo, o único que a cada ano alcança maior sucesso, o
único que realiza e obtém resultados.
No entanto, para alcançarmos este grupo,
e permanecermos nele. devemos combater as influências repressoras do nosso
ambiente.
Para entender como as pessoas do
primeiro e do segundo grupo, involuntariamente, tentam reter você, estude o
exemplo que se segue./
Suponha que você diga com a maior
sinceridade, a vários de seus amigos do “tipo médio”, “Um dia serei
vice-presidente desta Companhia”.
Que acontecerá? Seus amigos
provavelmente pensarão que você está brincando. E se, porventura, acharem que
você está falando sério, com certeza dirão: “Você, coitado, ainda tem muito que
aprender.”
E, por trás, podem mesmo perguntar se
você está “bom da bola”.
Admita, agora, que você repita a mesma
afirmação, com igual sinceridade, ao presidente da empresa em que você
trabalha. Como reagirá ele? Uma coisa é certa: ele não rirá. Olhará firmemente
para você e dirá mentalmente: “Será que esse camarada está falando sério?” Mas,
repetimos, não rirá de você.
Porque os grandes homens não riem das
grandes idéias.
Os grandes homens não riem das grandes
idéias.
Ou suponha que você diga a outra pessoa
do tipo médio que pretende possuir uma casa de 50.000 dólares. Ela rirá porque
julgará que isso é impossível. No entanto, se você contar seu plano a uma
pessoa que já esteja morando numa casa de 50.000 dólares, ela não se
surpreenderá. Sabe que isso não é impossível, uma vez que já o conseguiu.
Lembre-se: Os que lhe dizem que você não
pode fazer são, quase sempre, pessoas mal-sucedidas, quando muito do tipo médio
ou medíocre no que toca às realizações. As opiniões dessa gente podem agir como
veneno.
Os que lhe dizem que você não pode fazer
são, quase sempre, pessoas medíocres no que toca às realizações. As opiniões
dessa gente podem agir como veneno.
Crie um sistema de defesa contra os que
quiserem convencê-lo de que você é incapaz de realizar algo. Aceite os
conselhos negativos apenas como um desafio para provar que você pode realizar o
que deseja.
Seja extremamente cauteloso: não permita
que os indivíduos que pensam negativamente — os negativistas — destruam seus planos
para alcançar o sucesso. Os negativistas existem por toda a parte e parece que
se deliciam em sabotar o progresso dos outros.
Não permita que os indivíduos que pensam
negativamente destruam seus planos para alcançar o sucesso.
Durante o meu tempo de ginásio, tive
como companheiro, por alguns semestres, W.W. Ele era um ótimo amigo; o tipo do
sujeito que lhe empresta dinheiro quando você está “pronto”, ou que o ajuda de
várias maneiras. A despeito de sua grande lealdade, W.W. era quase cem por
cento áspero em relação à vida, ao futuro e às oportunidades. Era um verdadeiro
negativista.
Naquele tempo eu era um entusiástico
leitor de um certo colunista cujos artigos salientavam a esperança, os métodos
positivos e as oportunidades. Quando W.W. me via lendo esse colunista, ou
quando o mencionava, abanava a cabeça e dizia: “Pelo amor de Deus, Dave, leia a
página da frente, ali é que se aprende a viver. Você deveria saber que esse
articulista nada mais faz do que dourar a pílula para os fracos.”
Quando nossas palestras giravam em torno
de como vencer na vida, W.W. logo vinha com a sua fórmula para fazer dinheiro.
Assim falava ele: “Dave, nos dias de hoje só há três maneiras de se fazer
dinheiro. Primeiro: casar com uma mulher rica; segundo: roubar de modo limpo e
legal; terceiro: conhecer o homem certo, alguém cheio de influência.”
W.W. estava sempre preparado para
defender a sua fórmula com exemplos. Apoiado na página da frente, citava
rapidamente o caso do líder trabalhista que “abafara” um bocado de dinheiro do
sindicato e fugira com ele. Arregalava os olhos ante aquele casamento raro, do
apanhador de frutas com a Srta Milionária. E sabia de um sujeito que conhecia
outro que se dava com um homem importante, através do qual entrou num negócio
que o fez ficar rico.
W.W. era muito mais velho do que eu e
tirava excelentes notas no seu curso de engenharia. Eu era para ele uma espécie
de irmão mais moço. Perigosamente eu cheguei quase a abalar as minhas
convicções sobre o que é necessário para se alcançar o sucesso, aceitando a
filosofia do negativista.
Felizmente, uma tarde, após uma longa
discussão, resolvi tomar conta de mim, percebi que estava ouvindo a voz do
fracasso, Pareceu-me que W.W. falava mais para se convencer do que para mc
converter à sua maneira de pensar.
Daí por diante, passei a olhai W.W. como
um objeto digno de estudo, como uma cobaia que se usa para experiências. Em vez
de assimilar o que ele dizia, estudava-o, procurando imaginar por que pensava
assim, e aonde o levaria aquela maneira de pensar. Transformei meu amigo
negativista numa experiência pessoal.
Há onze anos que não vejo W.W. Mas, há alguns
meses, viu-e um amigo comum. W.W. recebe um baixo salário como desenhista em
Washington. Perguntei se ele havia mudado.
— Não, exceto que ainda está mais
negativista do que quando o conhecemos. E está sofrendo por causa disso. Tem
quatro filhos e uma renda pequena. O velho W.W. poderia ganhar cinco vezes mais
se soubesse usar a cabeça que tem.
Os negativistas existem por toda a parte
Alguns, como o que quase me apanhou, são bem-intencionados. Outros, no entanto,
são pessoas invejosas que, não conseguindo progredir, querem que você também
fracasse. Sentem-se desajustados, e querem transformar você num medíocre.
Eles ocupam o espaço da mente
pessoal e coletiva que se move para trás, sem esperança, um lugar sem
esperança, sem fé, sem entusiasmo, não tem alegria, o pessimismo isola e cria
personagens, e oportunidades para o fracasso.
Seja muito cauteloso. Estude os
negativistas. Não permita que destruam seus planos para obter o sucesso.
Recentemente, um jovem empregado de
escritório explicou-me por que deixou de estacionar o carro onde o fazia
sempre.
— Havia um sujeito — disse ele —,
vizinho de vaga e que sempre me acompanhava na entrada e na saída do trabalho,
que não falava senão horrores sobre a companhia para a qual trabalhávamos
Por mais que a diretoria fizesse, ele
achava sempre algo de errado Tinha uma atitude negativa para com todos, do seu
supervisor para cima. Os produtos que vendíamos eram ruins. Todas as medidas
tomadas tinham algo de errado. Aos seus olhos, tudo, absolutamente tudo, tinha
algo de errado.
“Todas as manhãs eu chegava ao serviço
tenso e abatido. E todas as noites, após ouvi-lo pregar e deblaterá durante 42
minuto contra tudo o que havia saído errado naquele dia, chegava em casa
desencorajado e deprimido. Finalmente tive o bom senso de arranjai um outro
lugar para guardar o meu carro. Que diferença que isso causou!
“Estou agora com um grupo de colegas
capazes de enxergar o dois lados de uma questão.
Aquele jovem mudou de ambiente. Foi
esperto, não?
Não se iluda. Você é julgado pelas
amizades que mantém. Pássaros da mesma plumagem voam juntos.
Os companheiros de trabalho não são
todos iguais. Uns são negativos, outros positivos. Uns trabalham porque “têm de
trabalhar”; outros são ambiciosos e trabalham porque querem progredir. Alguns
companheiros depreciam tudo o que o chefe diz ou faz; outros são muito mais
objetivos e sabem que devem ser bons seguidores antes de se tornarem bons
líderes.
O modo como pensamos é diretamente
afetado pelo grupo que freqüentamos. Certifique-se de que você está no rebanho
que pensa certo.
O modo como pensamos é diretamente
afetado pelo grupo que frequentamos. No ambiente em que você trabalha existem
armadilhas que você deve observar. Muitos indivíduos têm sido ofendidos, e até
ameaçados, porque tentaram ser mais eficientes e produzir mais. Encaremos os
fatos. Alguns tipos, invejosos, querem fazer com que você se sinta embaraçado
porque deseja subir.
Acontece também nos negócios, quando um
grupo de indivíduos não qualificados para progredir tentam impedir o progresso
de outros.
Você já viu suceder o mesmo no colégio,
quando um bando de idiotas caçoa do colega que tem o bom senso de aproveitar o
máximo de suas oportunidades para tirar boas notas. As vezes — e infelizmente
muitas vezes — o bom aluno é tão ridicularizado que chega à conclusão de que
não vale a pena ser inteligente.
Ignore todos os negativistas do seu
ambiente.
Pois muitas vezes, as observações que
lhe são dirigidas não são tão pessoais como parecem. Nada mais representam do
que a projeção do próprio sentimento de covardia e fracasso de quem as emite.
Não permita que os pensadores negativos
o rebaixem ao nível deles. Deixe-os correr, como a água corria pelas costas do
pato d provérbio. Agarre-se às pessoas que pensam de maneira progressista e
suba com elas e suba com elas.
E isso se consegue apenas com o pensar
corretamente.
Uma advertência especial: cuidado com a
fonte que o aconselha. Na maioria dos grupos você encontrará conselheiros
franco-atiradores, que “estão a par de tudo” e impacientes para fazerem a sua
iniciação.
Uma vez, ouvi por acaso um desses
conselheiros esclarecendo a vida do escritório a um brilhante jovem que
começava trabalhar. Dizia ele: “A melhor maneira de se progredir aqui é fazer-se
ignorado.
Se eles tomarem conhecimento de você, vão
sobrecarregá-lo de serviço. Principalmente, não se aproxime do gerente do
departamento. Se ele achar que você não tem muito o que fazer, aí é que você
vai ver quanto trabalho vão lhe dar...”
Esse franco-atirador já estava na companhia
há 30 anos Que bom conselheiro para um jovem que deseja subir no emprego!
Eis algumas regras simples para ajudá-lo
a transformar o seu ambiente em um ambiente de primeira categoria.
1. Introduza-se em grupamentos novos e
diversos. A restrição do seu ambiente social a grupos pequenos e constantes
produz enfado e insatisfação. Além disso é importante lembrar que o seu
programa de sucesso exige que você se torne um perito conhecedor do público.
Tentar aprender tudo o que existe para
se saber sobre as pessoas, estudando apenas um pequeno grupo, é o mesmo que
procurar dominar a matemática lendo somente um manual.
Faça novos amigos, junte-se a novas
organizações, amplie a sua órbita social. A variedade, no que se refere às
pessoas, como em tudo o mais, acrescenta um certo tempero à vida e lhe alarga o
horizontes. Constitui um bom alimento mental.
2. Escolha amigos que tenham pontos de
vista diferentes dos seus. Na vida moderna, o indivíduo muito restrito não tem
muito futuro. As responsabilidades e as posições importantes gravitam em torno
daquele que é capaz de enxergar de ambos os lados.
Se você é da “situação”, tenha alguns amigos
da “oposição” e vice-versa. Procure travar relações com gente de diversos
credos religiosos. Associe-se com os seus opostos, ma certifique-se de que são
pessoas que dispõem de um verdadeiro potencial.
3. Escolha amigos que estejam acima de
coisas mesquinhas, sem importância. Gente que se preocupa mais com o tamanho de
sua casa e com as coisas que você tem, ou deixa de ter, do que com suas idéias
e sua conversa tem tendências para a mesquinhez.
Resguarde o seu ambiente psicológico. Escolha
amigos que estejam interessados em coisas positivas e que, realmente, desejem
ver você progredir. Procure amigos que encorajem os seus planos e ideais. Se
você escolher para amigos íntimos os que pensam limitadamente, gradualmente
você também se transformará numa criatura de pensamentos limitados."Mulford P.
eu fiz alguns comentário com a letra azul
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado a Fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/09/a-mente-e-um-espaco-aberto-todas-as.html
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