"Nossos pais definem o nosso destino?"
Antes de
chegarmos a esta vida, a nossa alma escolheu os nossos pais, a nossa família e
as circunstâncias em que nasceríamos. Essa escolha foi feita com extremo
cuidado e com a orientação dos conselheiros espirituais cuja tarefa é
acompanhar o nosso progresso na Terra.
Na época,
compreendemos que os nossos pais eram as pessoas perfeitas para nos ensinar as
lições que precisávamos aprender.
Pais
autoritários
Se julgávamos
nosso pai muito autoritário, temos de examinar a lição que ele personificou
para nós. As pessoas só são autoritárias quando tem muito medo da vida. Elas
julgam o mundo exterior perigoso e tentam proteger a si e aos outros mediante
uma estrutura rígida. Se tivemos um pai assim, a lição a aprender é enfrentar
os nossos medos.
O pai de
Sabrina era muito crítico e vivia a menosprezá-la — logo, a lição dela era
aprender a amar e a valorizar a si mesma. O Universo sempre conduziu à sua vida
pessoas que a criticavam e a desvalorizavam. Ela sabia que assim seria até que
ela mudasse algo em si mesma.
Ela me
telefonou um dia, parecendo muito contrariada. Num curso que ela ministrava, um
dos participantes do sexo masculino vivia criticando-a em voz alta e
publicamente. No final, ela lhe pediu que deixasse a classe. Ele foi rude e
agressivo e ameaçou voltar na semana seguinte apesar do que ela dissera. Ela
ficou apavorada com a possibilidade de que ele voltasse e ela não soubesse
lidar com a situação.
Quando foi se
consultar comigo numa sessão de urgência, ela tremia. Pedi-lhe que fechasse os
olhos e voltasse ao momento em que o tal homem a criticara e ameaçara voltar na
semana seguinte. De olhos fechados, ela pôde sentir o medo no plexo solar, bem
como associá-lo com a sensação de não ser boa o bastante.
Tratava-se
de uma sensação familiar da época da adolescência. Sabrina conseguiu lembrar-se
de uma ocasião em que o pai dissera que estava desapontado com as suas notas, e
ela teve esse mesmo sentimento de desvalorização pessoal. Para ela, isso soara
como uma rejeição esmagadora. Ela me disse que temia que os alunos a julgassem
um fracasso e a rejeitassem.
Pedi-lhe que
criasse mentalmente um pai justo e companheiro que a encorajasse e que não
admitia desaforos de ninguém. Ela viu o pai sábio que tinha criado surgir em
sua cena interior. Ele lhe disse que estava tudo bem com ela, e depois ouviu-o
falar de modo agradável mas extremamente firme com o homem crítico de sua
classe.
Sabrina teve
uma sensação imediata de alívio. Salientei que esse pai sábio ocupava dentro
dela o mesmo espaço do pai autoritário, e sugeri que ela ouvisse com frequência sua voz sábia.
Ela
reconheceu que esse aluno difícil surgira na sua vida para desafiá-la de uma
lição não-aprendida. Ele era um teste. Ela sabia que se aceitasse que era boa
no que fazia, o homem não iria aparecer, se aparecesse, ela seria capaz de
falar com ele calma e firmemente Assim, todos os dias, ao longo do resto da
semana, Sabrina fechou os
olhos e ouviu a voz do seu pai sábio, justo e firme.
Na
quinta-feira à noite, ela sentiu que podia tratar da situação, quer o homem
aparece nu não. Ele não apareceu; portanto, era claro que ela não precisava
leste. A segunda prova de que ela aprendera a lição foi o fato d classe parecer
ter ficado mais coesa e mais disposta a apoiá-la.
O que Sabrina
passara a ter era um instrumento para ajudá-la resolver seus problemas com
todas as pessoas críticas de sua vida medida que o usava de maneira constante
ao longo dos meses seguintes ela foi ficando mais gentil e amorosa consigo
mesma.
Sua
autoconfiança aumentou, e hoje é raro que ela seja criticada ou diminuída. Ela
simplesmente não atrai mais esse tipo de pessoa para a sua vida, nem interpreta
os comentários, de modo automático, como críticas.
Reexaminar
agora as razões pelas quais tomamos essas decisões pode nos ajudar a
compreender melhor por que fizemos essas escolhas e aquilo que ainda temos a
aprender nesta vida. Perceber isso é algo que, ao modificar a nossa consciência
ou perspectiva mental, pode transformar a maneira como encaramos a vida.
O valor das
lições difíceis
Quem quer ser
campeão como jóquei, procura o local apropriado para treinar. Poucos se tomam
vencedores em seu campo de atividade sem muito esforço. No caso dos jóqueis,
eles levam tombos e se machucam. É preciso total determinação de sua parte para
vencer. Um jóquei campeão passou por muitas provas e testes em seu caminho rumo
ao topo.
Quando
queremos evoluir e aprender acerca das emoções e da vida no plano físico, escolhemos nos
matricular na Escola da Terra. O planeta Terra é um estabelecimento de ensino
no qual as aulas são os desafios da vida.
O que
julgamos ser um período realmente difícil da nossa vida é, na verdade, um exame
que escolhemos fazer; trata-se de uma oportunidade para aprendermos, evoluirmos
e nos tornamos mais fortes.
As
coincidências e os encontros fortuitos são orquestrados pelo nosso Eu Superior
a fim de nos proporcionar o máximo de oportunidades.
Nada do que
fazemos, e nenhuma experiência por que passamos, é desperdiçado. Quando não
aprendemos com uma experiência, ela volta a cruzar o nosso caminho de alguma
forma, de modo que tenhamos a chance de passar por ela novamente.
Se queremos
ser um jóquei de primeira linha, não vamos escolher um treinador despreocupado
e complacente; vamos querer alguém que sempre nos faça dar o máximo. Podemos
nos queixar e reclamar, mas no íntimo sabemos que esse é o único meio de
alcançar o nosso objetivo.
Se queremos
evoluir, dominar a nossa atividade e cumprir o nosso destino espiritual,
escolheremos relacionamentos e situações que nos façam ir além dos nossos
limites.
A mãe de
Dirce estava sempre exigindo muito dela. Ela nunca fazia o bastante; a mãe
sempre esperava mais. Dirce sentia-se amargurada e profundamente ressentida com
o fato de nunca ver reconhecidos os seus esforços. O pai era bem mais velho do
que sua mãe.
Embora amasse
a mulher, ele tinha medo dela e acabou por se refugiar no seu próprio mundo: a
estufa. Assim, ele nunca estava presente para apoiar a filha.
Na idade
adulta, Dirce se obrigou a ir bem além dos seus limites. Assumiu
responsabilidades pesadas demais para ela e exigiu de si mais ainda; contudo,
ela nunca reconheceu suas próprias realizações.
Mantendo o
mesmo padrão da infância, ela atraiu para a sua vida homens incapazes de lhe
dar apoio. Seu marido era fraco e ela teve uma série de patrões que não
mereciam a sua confiança.
Quando
começou a assumir a responsabilidade por sua própria vida, Dirce se deu conta
de que escolhera os pais para que fossem seus mestres, da mesma maneira que o
jóquei escolhe o seu treinador.
Quando lhe
perguntei por que ela escolhera um pai que não lhe dava apoio e uma mãe que a
atormentava, ela teve um súbito momento de lucidez:
“Se não fosse
por minha mãe, eu jamais teria atingido o meu potencial”, disse ela. “Eu seria
preguiçosa e incapaz.”
“E o pai
fraco?”, perguntei “Se ele tivesse me apoiado, eu nunca teria aprendido a
caminhar com as minhas próprias pernas. Percebo que tinha de ter um pai fraco,
pois só assim me tornaria independente.”
Como vemos os
nossos pais.
Não
continuamos a nos tratar tal como os nossos pais nos tratavam na infância.
Tratamo-nos como percebemos que os nossos pais no, tratavam.
Quando
nascemos, a nossa consciência é produto de nossas vidas passadas. Trazemos para
esta vida todas as crenças em que precisamos trabalhar, e isso cria o nosso
sistema de crenças e a nossa estrutura mental. Mesmo quando bebês ou
recém-nascidos, interpretamos tudo o que o nossos pais fazem ou dizem de acordo
com as nossas crenças.
Quando
internalizamos essas vozes parentais, elas continuam ecoando em nossa mente e
se tomam as vozes dos nossos pais interiores internalizados. Desse modo, na
idade adulta, nós nos tratamos como acreditamos te sido tratados.
Se vier para
esta vida com uma crença na rejeição, o recém-nascido pode sentir que a mãe o
rejeita se ela o deixar com um vizinho para ir ao mercado. Se acordar e chorar,
ele vai achar que ela não está ali para cuidar dele quando ele precisa, e pode
se sentir arrasado.
A
energia que esses sentimentos geram ficará registrada na sua mente
inconsciente. Na idade adulta, quando estiver carente, ele poderá ter a mesma
seu sensação de abandono e não saberá o que fazer para se livrar dela.
Todos nós
filtramos tudo, o que os nossos pais dizem e fazem, por meio das nossas
crenças, interpretando suas palavras e ações de acordo com isso.
Quando
encarnamos, escolhemos os nossos pais porque eles eram os mestres certos para
ensinar as lições de que precisávamos; seu temperamento era o tipo exato de
catalisador necessário para desencadear as emoções que queríamos explorar.
Suas
crenças e medos constituíam um reflexo exato dos nossos. A situação em que
viviam era a ideal par cumprirmos o nosso destino kármico. Eles podem muito bem
ter sido pais incompetentes, agressivos ou mesmo cruéis. Não obstante, no nível
espiritual eles nos amaram tanto que se tornaram veículos para o nosso
nascimento.
Quando nos
damos conta disso, podemos dizer a nós mesmos: “Escolhi conviver com essas
pessoas por alguma razão. Qual foi essa razão?” Quanto mais cedo soubermos o porquê
e aprendermos a lição, tanto mais rapidamente passaremos para um grau de maior
bem-estar.
Pais
controladores
Os pais
controladores, assim como os autoritários, também do vítimas do medo. Eles
tentam controlar as pessoas ou situações para sentirem seguros. Escolhemos
esses pais com a finalidade de crescer de modo que, se os vemos como
controladores, podemos supor também vamos continuar a controlar a nós mesmos e
aos outros alguma forma.
Alguns
controles podem ser bem sutis. Se a nossa mãe ameaçou nos deixar quando fomos
desobedientes, podemos ter sentido que
deveríamos ser muito bons, por medo de que ela cumprisse a ameaça.
Ela pode ter
nos controlado com a raiva, com o afastamento, com ameaças de violência ou com
críticas emocionais. Um pouco disso aqui e ali é o bastante para aterrorizar
uma criança sensível.
Quando temos pais controladores, a nossa lição
é que devemos nos libertar, porque ninguém pode realmente ser feliz numa jaula,
e a ilusão das grades não pode nos manter seguros.
A mãe de John
morrera quando ele era pequeno. Ela nunca mais foi mencionada na família,
porque o pai de John não sabia como lidar com a sua dor, O menino acreditava
que de alguma maneira ele era a causa da morte da mãe e por isso tinha de ser
punido; assim, ele vivia causando acidentes para se ferir.
Na família,
todas as emoções tinham sido suprimidas. Ninguém expressava seu pesar, sua
raiva ou seu medo pela morte da mãe de John. Tentando controlar os sentimentos
caóticos que não lhe era permitido exprimir, o pequeno John racionalizava tudo.
Ele aprendeu a falar lenta e ponderadamente, e
passou a vida inteira protegendo-se do pânico que não tinha coragem de se
permitir sentir. O pai controlava a família da única maneira que sabia: negando
seus sentimentos. Isso impedia a expressão do amor. E havia a ameaça, que a
tudo permeava, de sua raiva fervendo bem perto da superfície.
John escolheu
esses pais por uma complexa combinação de razões. Para a mãe morrer quando ele
era tão jovem, ele deve ter feito uma escolha kármica muito difícil antes de
nascer nesta vida. Essa escolha indicou que ele tinha de aprender a ser
independente, a enfrentar os seus medos e, ao mesmo tempo, a cuidar de si
mesmo.
Ele também tinha de equilibrar suas energias
masculinas e femininas sem um modelo maternal em que se basear. Racionalizar,
intelectualizar, usar apenas a parte racional da mente são uma defesa contra os
sentimentos; logo, se agimos assim, a nossa missão pessoal é entrar em contato
com as nossas próprias emoções. John precisava fazer isso. Ele também tinha
necessidade de libertar-se das inibições a fim de poder aproveitar a vida.
Se tomamos
como modelo um genitor muito emotivo, nossa tarefa é reconhecer e dominar as
nossas emoções. Emoção é energia mais movimento. Seu propósito é tirar-nos do
lugar em que estamos paralisados. Se um dos nossos pais é emotivo e o outro
reprimido, os dois tem a mesma crença de
base, sendo isso o que os atraiu originalmente um para o outro.
Talvez a
crença dos dois seja a de que eles não tem importância. Sob essa crença, há o
sentimento de que uma pessoa sem importância é alguém com quem não vale a pena
ficar. Logo, quando esse sentimento é desencadeado, o parceiro emocional pode
reagir com chorosos clamores para ser tranquilizado, ao passo que o reprimido pode tomar-se sutilmente controlador. Eles
fizeram um pacto para salientar seu medo mútuo de ser abandonados, o que
constitui o cimento que os mantém unidos no relacionamento.
Pais
incapazes de dar apoio.
O fundo do
poço da depressão é a pessoa sentir-se desesperada impotente e prestes a
renunciar à responsabilidade por si mesma,
Kevin foi me
procurar com uma leve depressão. Ele chorava constantemente, não conseguia
manter-se num emprego e se considerava um fracassado. Ele ainda culpava os pais
por esse estado. O pai distante e frio e a mãe, fraca, egoísta e hipocondríaca.
Nenhum fora capaz de lhe dar apoio mental ou
emocional quando ele era criança como poderiam? Eles usavam toda a energia para
manter-se juntos, Kevin tinha então quase quarenta anos, e ainda se empenhava
de modo constante em ter as suas necessidades atendidas pelos pais físicos.
Ele compreendeu
a importância de cuidar bem de si mesmo, mas isso significava assumir
responsabilidade por sua própria vida — algo que estava longe de poder fazer.
Quando
escolhemos pais fracos, incapazes de nos dar apoio, a lição é encontrar a nossa força interior, de
modo que possamos apoiar por nós mesmos. Se Kevin não se tomar forte o bastante
nesta vida, terá de consegui-lo na próxima.
Mauro também
não se dava valor. Era um homem de negócios tanto mal sucedido que vivia
preocupado com tudo. Expliquei-lhe as qualidades de um pai e de uma mãe sábios.
Sua resposta foi: “Se tivesse um pai assim, eu
seria mais firme com meus empregados e eles respeitariam. Eu teria a coragem de
me empenhar na descoberta de novos mercados. Sim, se o meu pai tivesse sido
assim, sei que alcançado sucesso.”
Depois disso, ele assumiu outra vez seu papel
de vítima
impotente: “Mas meu pai nunca me estimulou. Ele não instilou em mim nenhuma
confiança.”
Mauro tinha
passado dos quarenta. Eu o fiz ver que o pai cuidara dele por cerca de quinze
anos, e que ele mesmo vinha fazendo esse trabalho nos últimos vinte e cinco.
Mais do que isso, fazia-o da mesma maneira como sentia que o pai fizera.
“E agora você
tem a oportunidade de mudar isso”, recordei-lhe. Ele se deu conta de que
chegara o momento de começar a cuidar de si mesmo com uma voz encorajadora,
forte, firme e solícita. Os resultados disso em seus negócios foram impressionantes.
Quando começou a se sentir bem-sucedido, Mauro passou a sê-lo.
Quando
paramos de nos culpar e assumimos a responsabilidade, tornamo-nos fortes e
ficamos em paz.
Pode ser um
inferno viver com pais críticos na infância. Logo, por que haveria alguém de
escolher semelhante experiência? Se internalizamos a voz do nosso genitor
crítico, teremos de modo constante pensamentos autocríticos que podem nos
deixar tristes, deprimidos, ou mesmo nos levar ao suicídio.
Só
assimilamos aquilo que se mostra compatível com o nosso sistema de crenças. Uma
criança ri de comentários críticos, sabendo que são falsos. Outra acredita
neles e fica profundamente magoada.
Se ouvimos a
crítica, a nossa missão é aprender a dar aprovação a nós mesmos. Para fazê-lo,
temos de nos vincular com a nossa essência Divina. Cada escolha que fazemos
visa a nos impelir em nossa jornada para Deus.
Muitas
pessoas escolhem pais que parecem ser completamente opostos um ao outro. Elas
podem ter uma mãe forte e um pai fraco ou um pai extremamente generoso e uma
mãe sovina.
Parece ser
óbvio que o parceiro fraco se apóia no forte. Contudo, a pessoa forte é
inerentemente fraca e precisa do parceiro fraco para reforçar sua sensação de
força.
Eis por que
tanta gente que parece ser o parceiro forte, que dá apoio num relacionamento,
se desintegra quando o parceiro fraco vai embora ou morre. Se fosse verdadeiramente forte, a pessoa
teria, antes de tudo, atraído um parceiro igualmente forte.
A pessoa
muito generosa e a sovina têm crenças desequilibradas sobre o dinheiro. O
dinheiro é um substituto do poder ou do amor. Uma pessoa está tentando comprar
mais. A outra está segurando o dinheiro por temer que não haja o bastante. O equilíbrio
é um fluxo agradável de dar e de receber.
Assim, quando
duas pessoas que vivem juntas exprimem opostos dessa maneira, elas têm a mesma
crença. Costumamos escolhê-las como pais porque temos a mesma necessidade subjacente
de equilíbrio.
Quando um dos
pais é o vilão e o outro o herói, os dois se compactuaram na representação desse enredo no seio da
família. Os dois têm a mesma lição a aprender. Portanto, se pensamos que um dos
nossos pais é mais culpado do que o outro, os nossos elementos masculino e feminino
ficam desequilibrados.
Nossa tarefa é restaurar esse equilíbrio. Se
imaginamos que o nosso genitor difícil veio especialmente para nos ensinar uma
lição, podemos ver a nossa infância de outra maneira.
Podemos reconhecer que nosso genitor pode ter
nos amado tão profundamente no nível espiritual que estava pronto a adquirir
karma para nos ajudar a aprender aquilo de que queríamos tão desesperadamente.
Não há nenhum
desafio em assumir uma empresa próspera e bem organizada. Para pôr à prova a
nossa argúcia nos negócios, temos que levantar uma empresa em dificuldades.
Para uma alma velha, uma Alma que passou por
inúmeras encarnações e está, por conseguinte, muito evoluída, não há nenhum
desafio em ter pais amorosos e sensatos.
O verdadeiro
teste do amor está em escolher pais com defeitos e amá-los mesmo assim. A
maioria das pessoas que escolhe pais desse tipo está passando por desafios
difíceis.
Muitas
pessoas do nosso meio são grandes almas, capazes de entender isso e de perdoar
e amar incondicionalmente um genitor violento, indiferente ou agressivo.
E existem muito mais pessoas que se tomam
grandes almas à medida que labutam, numa atitude paciente, com as lições que
esses pais oferecem. Quando temos sucesso no aprendizado dessas lições tão
difíceis de Amor, tornamo-nos campeões na Terra".
Postado por dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a Fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/08/nossos-pais-definem-o-nosso-destino.html
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