Eu realizei esta pesquisa pensando nos curadores de todas as áreas, e acredito que é muito importante identificar os sintomas psicopatológicos do cliente.
Pesquisado por DharmaDhannya_EL
Transtorno
Bipolar.
"SEU FILHO É
BIPOLAR?"
Drauzio varela e Valentim Gentil
filho
Não existem
testes padronizados para transtorno bipolar, mas esta lista, adaptada do livro
“The Bipolar Child”, pode ajudá-lo a reconhecer alguns sinais de alerta.
Assinale os comportamentos que seu filho atualmente apresenta ou apresentou no
passado. Se você assinalar mais de 20 itens, ele deveria ser examinado por um
profissional da área.
Seu filho:
1- Fica aflito
demais quando separado da família;
2- Demonstra
ansiedade ou preocupação excessiva;
3- Tem
dificuldade para levantar-se pela manhã;
4- Fica
hiperativo e excitável à tarde;
5- Tem sono
agitado ou dificuldade para conciliar o sono;
6- Tem terror
noturno ou acorda muitas vezes no meio da noite;
7- Não
consegue concentrar-se na escola;
8- Tem
caligrafia pobre;
9- Tem
dificuldade em organizar tarefas;
10- Tem
dificuldade em fazer transições;
11- Reclama de
sentir-se aborrecido;
12- Tem muitas
ideias ao mesmo tempo;
13- É muito
intuitivo ou muito criativo;
14- Distrai-se
facilmente com estímulos externos;
15- Tem
períodos em que fala excessiva e muito rapidamente;
16- É
voluntarioso e recusa-se a ser subordinado;
17- Manifesta
períodos de extrema hiperatividade;
18- Tem
mudanças de humor bruscas e rápidas;
19- Tem
estados de humor irritável;
20- Tem
estados de humor vertiginosamente alegres ou tolos;
21- Tem ideias
exageradas sobre si mesmo ou suas habilidades;
22- Exibe um
comportamento sexual inapropriado;
23- Sente-se
facilmente criticado ou rejeitado;
24- Tem pouca
iniciativa;
25- Tem períodos
de pouca energia, ou alheamento, ou se isola;
26- Tem
períodos de dúvida sobre si mesmo ou de baixa estima;
27- Não tolera
demoras ou atrasos;
28- Persegue
obstinadamente suas próprias necessidades;
29- Discute
com adultos ou é mandão;
30- Desafia ou
se recusa a cumprir regras;
31- Culpa os
outros por seus erros;
32- Enerva-se
facilmente quando as pessoas impõem limites;
33- Mente para
evitar as consequências de seus atos;
34- Tem
acessos de raiva ou fúria explosivos e prolongados;
35- Tem
destruído bens intencionalmente;
36- Insulta
cruelmente com raiva;
37- Calmamente
faz ameaças contra outros ou contra si mesmo;
38- Já fez
claras ameaças de suicídio;
39- É
fascinado por sangue ou coágulos;
40- Já viu ou
ouviu alucinações.
POSSIBILIDADES
DE TRATAMENTO NA INFÂNCIA
Tratar
crianças com transtorno bipolar não é fácil, mas, atualmente, pelo menos é
possível. O primeiro passo, em geral, é prescrever medicamentos. Depois vem a
psicoterapia individual, a terapia familiar e as mudanças no estilo de vida.
RECURSOS
TERAPÊUTICOS
Lítio – O
tradicional esteio, atenua os sintomas através da regulação dos
neurotransmissores, mas não funciona para todas as pessoas.
Medicamentos
anticonvulsivantes – Inicialmente usados no tratamento da epilepsia, esses
medicamentos ajudam a controlar as crises de mania.
Antipsicóticos
atípicos – Medicamentos utilizados para ajudar os esquizofrênicos a
vencerem os delírios podem fazer o mesmo pelos bipolares.
Antidepressivos –
Apresentam o risco de aumentar os ciclos do transtorno bipolar, mas seu uso
pode ser necessário como parte da associação de medicamentos.
Estilo de
vida – Rotinas como, por exemplo, a fixação dos horários de dormir e
acordar, são fundamentais; o uso de cafeína deve ser restringido e os
adolescentes devem evitar o uso de drogas e álcool.
“Dra Mara diz
que “Transtorno bipolar (TB) é um tipo de transtorno de humor. O
transtorno bipolar foi chamado psicose maníaco-depressiva no passado, e
que o termo ainda é usado por algumas pessoas. É uma doença
psiquiatra que causa grandes transtornos
no estilo de vida e saúde.
Todo mundo tem
altos e baixos ocasionais no seu humor. Mas as pessoas com transtorno
bipolar têm oscilações extremas de humor. Eles podem ir do sentimento
muito triste, desesperado, impotente, inútil e sem esperança (depressão), para
sentir como se eles estão no topo do mundo, hiperativo, criativa e grandiosa
( mania ).
Esta
doença é chamada de transtorno bipolar, pois o humor de uma pessoa com
transtorno bipolar pode alternar entre dois pólos completamente opostos,
felicidade e euforia extrema tristeza.
Os sintomas de
mania e depressão, por vezes ocorrem juntos no que é chamado de "estado
misto".
Os extremos de
humor geralmente ocorrem em ciclos. No meio dessas mudanças de humor, as
pessoas com transtorno bipolar são capazes de funcionar normalmente, manter um
emprego e ter uma vida familiar normal. Os episódios de humor tendem a se
tornar mais juntos com a idade.
Quando uma
pessoa está nas garras da doença, o caos pode ocorrer. O transtorno
bipolar pode causar grandes perturbações da família e finanças, perda de
emprego, problemas conjugais.
Depressão
grave pode ser fatal. Pode estar associada com pensamentos suicidas, atos
reais de suicídio, e até mesmo atos de homicídio em alguns casos.
Mania extremo
pode levar a um comportamento agressivo, potencialmente perigoso, com
comportamentos de risco, e os atos homicidas.
Um número de
pessoas com transtorno bipolar pode voltar para as drogas e álcool para
"auto-tratamento", pode manifestar desordem seu emocional, resultando
em abuso e dependência de substâncias.
A maioria das
pessoas começam a mostrar sinais de transtorno bipolar no final da adolescência
(a idade média de início é 21 anos). Estes sinais podem ser admitidos como
" dores do crescimento "ou o comportamento adolescente normal. Na
ocasião, algumas pessoas têm seus primeiros sintomas durante a infância, mas a
condição muitas vezes pode ser confundida com esta idade e impropriamente
rotulado como um problema comportamental. O transtorno bipolar pode não
ser corretamente diagnosticada até a idade de 25-40 anos, nesta fase o o padrão de sintomas
pode tornar-se mais claro.
O transtorno
bipolar ocorre em homens e mulheres. Cerca de 5,7 milhões de pessoas nos
Estados Unidos têm o distúrbio. Não existe nenhum grupo racial que é mais
afetados por esta doença.
Devido ao
comportamento extremo e arriscado que se passa com a doença bipolar, é muito
importante que o distúrbio ser identificado. Com o diagnóstico correto e
precoce, esta condição mental pode ser tratada. O transtorno bipolar é uma
doença de longa duração que exigem uma gestão adequada para a duração da vida de uma pessoa”. Dr. Mara Aloi
“A Pesquisa
Nacional de Comorbidade (National Comorbidity Survey Replication), o mais
abrangente estudo já realizado sobre a saúde mental nos Estados Unidos, indicou
que 46% dos americanos sofrem de algum tipo de distúrbio mental ao longo da
vida. No total, mais de 15 mil pessoas foram entrevistadas durante dez
anos.
Coordenada por Ronald C. Kessler, da Universidade Harvard, a pesquisa revelou que 18% dos pesquisados já haviam sofrido de transtorno de ansiedade grave, 10% de depressão ou transtorno bipolar, 9% de transtorno obsessivo-compulsivo e 4% de dependência ao álcool ou a drogas. Apenas 40% dos portadores de distúrbios de saúde mental afirmaram ter recorrido a algum tipo de tratamento, e em geral não com especialistas.
A prevalência de distúrbios é muito maior que a registrada há 20 anos. Os resultados levaram a uma revisão do Manual de Diagnóstico e Estatística, que reúne os critérios usados por psiquiatras para determinar se os sintomas de um indivíduo podem ser diagnosticados como transtorno. A quarta edição atualizada, conhecida como DSM-IV, tem sido a grande referência, mas talvez precise de revisão à luz dos novos dados.
Uma boa notícia é que a maioria dos casos clínicos é de gravidade moderada. Mas grande parte das pessoas disse que os primeiros sinais de suas doenças apareceram antes dos 18 anos, o que sugere atenção especial aos jovens. Os pesquisadores analisam agora 10 mil adolescentes e conduzem estudos sobre americanos de origem africana, hispânica e asiática a fim de observar tendências mais específicas.
Coordenada por Ronald C. Kessler, da Universidade Harvard, a pesquisa revelou que 18% dos pesquisados já haviam sofrido de transtorno de ansiedade grave, 10% de depressão ou transtorno bipolar, 9% de transtorno obsessivo-compulsivo e 4% de dependência ao álcool ou a drogas. Apenas 40% dos portadores de distúrbios de saúde mental afirmaram ter recorrido a algum tipo de tratamento, e em geral não com especialistas.
A prevalência de distúrbios é muito maior que a registrada há 20 anos. Os resultados levaram a uma revisão do Manual de Diagnóstico e Estatística, que reúne os critérios usados por psiquiatras para determinar se os sintomas de um indivíduo podem ser diagnosticados como transtorno. A quarta edição atualizada, conhecida como DSM-IV, tem sido a grande referência, mas talvez precise de revisão à luz dos novos dados.
Uma boa notícia é que a maioria dos casos clínicos é de gravidade moderada. Mas grande parte das pessoas disse que os primeiros sinais de suas doenças apareceram antes dos 18 anos, o que sugere atenção especial aos jovens. Os pesquisadores analisam agora 10 mil adolescentes e conduzem estudos sobre americanos de origem africana, hispânica e asiática a fim de observar tendências mais específicas.
'Quando o
Transtorno bipolar e a esquizofrenia se
aproximam".
Richard Bental
– Revista Mente e cérebro.
Por muito
tempo pesquisadores buscavam compreender as causas desses novos distúrbios.
Novos estudos reforçam o consenso emergente de que essas psicoses são doenças
sobrepostas, com raízes genéticas semelhantes.
Esta em curso
uma revolução que envolve mais de 150 milhões de pessoas em todas as partes do
mundo. Se você não percebeu, não é nenhuma surpresa, porque esse movimento é
silencioso. Esses são os milhões que sofrem de duas doenças devastadoras: esquizofrenia
ou transtorno bipolar.
Ou, pelo menos, essas pessoas se enquadram nos
critérios diagnósticos da classificação Internacional de Doenças (CID-10). Por
muitos anos surgiram apenas algumas poucas vozes dissidentes: pacientes que
estavam bem o suficiente para discutir, suas famílias, grupos de apoio,
psicólogos e um punhado de médicos.
Em países
pobres
como a Zâmbia,
onde os serviços psiquiátricos são subdsepvo1vidos, a recuperação de
aproximadamente 50%, enquanto no Ocidente é de cerca de 30%
Para a maioria
dos psiquiatras, esquizofrenia e transtorno bipolar são as doenças mentais mais
sérias que existem. São classificadas como psicoses ou transtornos psicóticos,
e parecem envolver uma acentuada quebra com a realidade.
Durante episódios agudos, os pacientes
experimentam delírios (‘o governo está tentando me matar”, no caso dos
esquizofrênicos) ou mania de grandeza (“eu inventei sozinho o helicóptero e a
torradeira”, poderia dizer uma pessoa no polo maníaco da bipolaridade).
Alguns também
sofrem alucinações. Em geral, ouvem vozes criticando-os ou dizendo o que fazer.
A principal diferença entre as duas condições é a aparente falta de emoções na
esquizofrenia e os sentimentos extremos dos pacientes bipolares, que alternam
entre a depressão e a euforia.
Por mais de um
século, investigadores lutaram para apontar a causa dessas doenças. Novas
ideias são frequentemente estimuladas pela descoberta acidental de drogas que
pareceram ajudar, como a cloropromazina para esquizofrenia e os estabilizadores
de humor, como o carbonato de lítio, para o transtorno bipolar.
O progresso
tem sido lento e poucas teorias permaneceram incontestes por muito tempo. A
recuperação também continua problemática, se tornando um tipo perverso de
loteria geográfica.
Um dos maiores
obstáculos no caminho do progresso é a ideia de que essas doenças são condições
“separadas” e muito específicas. Essa forma de pensar data do século XIX,
principalmente graças ao trabalho do psiquiatra alemão Emil Kraepelin, que
acreditava que os pacientes com esquizofrenia (ou “demência prematura”, como
ele chamou, significando a senilidade em jovens) estavam sofrendo de uma
condição que, depois de desencadeada, nunca poderia melhorar.
Os pacientes com transtorno bipolar (os
maníaco- depressivos de Kraepelin), em geral, tinham um prognóstico muito
melhor. Entretanto, análises estatísticas dos sintomas mostram que esses não se
agrupam de acordo com o que Kraepelin imaginou. Na verdade, pouco depois que a
esquizofrenia e o transtorno bipolar se tomaram amplamente aceitos como
diagnósticos, ficou aparente que muitos dos pacientes apresentam ambos os tipos
de sintoma.
Estudos
recentes em biologia molecular têm reforçado o consenso emergente de que a
esquizofrenia e o transtorno bipolar são transtornos sobrepostos. Nenhum gene ou
grupo de genes responsável por qualquer uma das doenças foi encontrado. No
máximo, defeitos na ação de alguns genes— como a neuregulina1 e a disbindina — que parecem aumentar levemente
o risco de sofrer os sintomas associados a ambas as condições.
ALUCINAÇÕES
AUDITIVAS
Outro desafio
é que a linha divisória entre a psicose e o funcionamento considerado saudável
tem se tornado cada vez mais vaga. E uma descoberta surpreendente; sintomas
psicóticos são muito mais comuns do que se pensava.
Esses sintomas são, na maior parte,
alucinações auditivas que, com os delírios, levam ao diagnóstico de
esquizofrenia ou transtorno bipolar em cerca de 1 % da população. Mas estudos
no Ocidente mostram que cerca de 10% da população sofre de alucinações
auditivas em algum instante da vida.
Isso faz
sentido se existe um espectro que vai da psicose ao estado considerado normal,
sem uma linha divisória entre o saudável e o patológico.
Em uma visão
otimista, isso sugere que muitas pessoas conseguem lidar com sintomas
psicóticos sem procurar ajuda médica. Para enfrentarem essas dificuldades,
muitos psicólogos que trabalham com essa patologia estão concentrados em
sintomas específicos. Muitas pesquisas, por exemplo, ligam alucinações
auditivas com a fala interior, ou pensamento verbal.
As crianças aprendem
a pensar em palavras ao falar em voz alta consigo mesmas. Quando adultos, um
eco neuromuscular velado, chamado subvocalização, persiste durante o
pensamento.
O pesquisado Philip McGuire, do Instituto
de Psiquiatria de Londres (lOP), usou exames de imagem para mostrar que os
pacientes subvocalizam ou falam baixo, consigo mesmos, quando alucinam ouvindo
vozes, o que sugere que eles não conseguem diferenciar seus pensamentos de estímulos externo.
Embora ninguém entenda a causa, existe alguma
evidência controversa de que traumas estejam presentes na história de vida
dessa pessoa.
Um estudo feito, em 2005, por Tony Morrison,
da Universidade de Manchester, e um trabalho que eu publiquei, em 2003, mostram
altas taxas de abuso sexual em pacientes que ouvem vozes. Quando o assunto são
os delírios, psicólogos cognitivos tentaram identificar processos de raciocínio
anormais que podem levar a deduções falsas sobre o mundo.
Delírios paranóicos (de perseguição) receberam
muita atenção e existem evidências de que essas manifestações seguem
experiências reais de perseguição e vitimização em longo prazo, talvez levando
a hipersensibilidade a estímulos ameaçadores.
Também existem
evidências de que dificuldades cognitivas mais básicas estejam envolvidas.
Philippa Garety, no IOP, realizou um experimento no qual ela mostrou aos
pacientes duas jarras:
uma contendo
contas brancas misturadas a algumas vermelhas e outra com contas vermelhas
misturadas a algumas brancas. Em seguida, ela mostrava a eles uma sequência de
contas, sem dizer de que jarra elas vinham.
Os pacientes
que tinham delírios de perseguição apontando a jarra de origem, em geral,
erravam mais rápido do que as pessoas que não apresentavam delírios.
Do mesmo modo
que tiram conclusões precipitadas, pessoas com delírios de perseguição têm
dificuldade para entender pensamentos, sentimentos e crenças dos outros.
Parece
provável que alguma combinação dessas dificuldades leve à paranóia completa.
Toda essa pesquisa é muito promissora: estamos começando a separar sintomas que
antes pareciam um bolo só.
Como resultado,
tratamentos psicológicos para alguns dos que sofrem com psicose é uma
possibilidade real. Entretanto, algumas visões antigas precisam mudar.
FILME UMA
MENTE BRILHANTE, do diretor Ron Howard, conta a história do físico americano J.
Nash, que a prendeu a conviver com a psicopatologia
CONCEITOS-CHAVE
• A maioria
dos psiquiatras concorda que a esquizofrenia e o transtorno bipolar são doenças
mentais sérias, classificadas como psicoses, e parecem envolver uma acentuada
quebra com a realidade. Um relatório recente revelou 9ue, de 1994 a 2003, nos Estados
Unidos houve um aumento de 40 vezes no numero de doenças mentais — embora
muitas pessoas suspeitem que isso se deva ao excesso de diagnósticos.
•
Esquizofrenia e transtorno bipolar podem ter raízes genéticas similares.
A afirmação
está em um estudo publicado no início de julho pela revista Nature. A
publicação científica apresenta três artigos sobre esquizofrenia com resultados
de pesquisas que, somadas, abrangem um universo de mais de 10 mil casos de
pessoas com diagnósticos de esquizofrenia.
Este texto é resultado de uma pesquisa, inspirado em vários
mestres do assunto
DrauzioVarela, revista Mente e Cerebro , por Richar
Bental, e Dra. Mara Aloi
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meus blogs
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Eu estou no G+ :
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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