“Naquele momento, eu precisava
aprender muito — sobre como me conectar e
encerrar etapas e segurança — e algo hem lá no fundo murmurou: um cão,
você precisa de um cão, e tive sorte ou fui humilde, e ouvi”.Caroline Knap.
Quatro patas tocam levemente o
chão perto de dois pés quando um cachorro e um humano saem para passear. Nenhuma
relação entre pessoas e animais é tão complexa quanto aquela representada pelo
simples ato de um humano levar um cão para passear.
A pessoa olha para um céu azul
sem nuvens iluminado por um sol forte, para a variedade de casas pelo caminho,
para um vizinho que passa.
A pessoa que passeia com o cão junta pedaços do que
o cérebro humano absorve e usa a linguagem para compor pensamentos efêmeros e
transformá-los em uma história: parece que vai ser um dia quente.
Espero estar com protetor
solar suficiente. K melhor meu vizinho molhar suas plantas. Será que estou tão
fora de forma como ela?
Nos tempos modernos, parece
que as lendas e mitos sobre as origens dos cães e sua relação com o ser humano
cresceram e se multiplicaram. Os cães ajudam as crianças a aprender a ler
através do programa Paws to Read em Pleasanton, Califórnia.
Eles ajudam com problemas de visão e audição,
com deficiências físicas e mentais. Cães de busca, cães médicos e até aqueles
que farejam — que são capazes de detectar a doença em seres humanos e em
espécimes de laboratório — salvam vidas diariamente.
Não é de admirar que milhões
concluíram que os cães vieram à terra como um presente de outro mundo.
As
vidas emocionais e espirituais
dos cães
Nós convivemos com cães a
maior parte das nossas vidas. Também é nosso privilégio colecionar milhares de
histórias verdadeiras de pessoas que escrevem sobre os efeitos positivos que
os cachorros têm em suas vidas. Nesses anos, conseguimos publicar essas
histórias na nossa série de livros e newsletters, além do site da Rede de
Animais Anjos.
Depois de revisar as histórias
que as pessoas nos enviaram sobre suas experiências com cachorros, concluímos
que há dois aspectos nos quais as vidas dos cachorros e dos humanos interagem
com grande similaridade e regularidade: o emocional e o espiritual.
Os cães agem como barômetros
confiáveis da emoção humana. O Irmão Christopher, do Monastério de New Skete,
em Cambridge, Nova York, é um autor que cria pastores alemães.
Ele afirma: "O mais interessante é que
relacionar-se com um cachorro ajuda a conhecer-nos melhor. Um cachorro é
inocente e completamente honesto. Ele se transforma em um espelho que nos
reflete de volta, se prestarmos atenção”.
Muito já foi escrito sobre as
emoções dos cães. Mesmo estudos científicos rígidos tiveram que admitir que
cães experimentam a emoção do medo.
Mas pessoas que realmente convivem com
cães, em vez de estudá-los em ambientes artificiais, sabem que os cachorros
exibem um amplo leque de emoções: prazer, tristeza, raiva, regozijo, otimismo,
antecipação, apego e satisfação, entre outros.
Joseph Wood Krutch escreve
sobre a intensidade da emoção que os animais sentem: “E difícil entender como
alguém pode negar que o cão, diante da perspectiva de dar uma volta... está experimentando
o prazer com uma intensidade que está além do nosso poder de imaginar, muito
menos compartilhar.
Da mesma forma, sua tristeza também parece ser infinita”.
O que é menos frequentemente
discutido, provavelmente por causa da pressão dos céticos que se preocupam com
sentimentalismo meloso e o “pecado” do antropomorfismo, é a natureza espiritual
dos cães.
Além disso, certos dogmas religiosos não
permitem que os animais tenham almas ou uma natureza espiritual. Ainda assim,
as histórias que você vai ler foram escritas por várias pessoas que podem ter
começado com dúvidas, mas que acabaram constatando que os cães exibem
qualidades espirituais em abundância.
Cães podem ser sábios, compassivos, leais,
corajosos, capazes de auto sacrifício e altruístas. Acima de tudo, eles são
capazes de mostrar um amor puro e incondicional.
Muito tiveram a experiência
de cães agindo como mensageiros divinos. Nós usamos a palavra anjo quando
descrevemos os cães, não para dizer que todo cachorro sempre se comporta de uma
forma angelical, como tradicionalmente a conhecemos. A palavra anjo deriva da
palavra grega angelos, que significa “mensageiro”. E como você irá ver, os cães
servem realmente como mensageiros do Espírito.
Os cachorros trazem essas
mensagens aos humanos: Você ó amado. Você não está sozinho. Você c protegido e
guiado por um poder divino superior.
Cães entregam mensagens como: Quando estiver
sozinho, cansado, esmagado pelas questões da vida, eu estou aqui. As pessoas que
sofrem geralmente não conseguem ouvir a voz de Deus sussurrando conforto e
esperança.
Então Deus envia um mensageiro
com uma cara peluda, rabo balançando, língua
babando generoso. Aqueles que conseguem aceitar este presente aprendem
que o amor é um dos professores mais inteligentes da vida.
O cachorro com seus duzentos
milhões de receptores de cheiro, enquanto o homem em tem cinco milhões, fareja
o chão, inspecionai folhas caídas e ramos, encontra o cheiro de outros cães e as
solas, dos sapatos humanos e;
às vezes, sente a aproximação de outro cachorro
e, Iodos os odores passam pelas suas membranas de cheiro, são catalogados por
um cérebro no qual cada cheiro conta uma história.
O cérebro do cachorro zumbe com o assalto de
impressões olfativas, visuais e auditivas.
Sem o benefício da linguagem
humana, é claro, o cão pensa: esse é um
cachorro que nunca encontrei antes, aquela mulher carrega coisas gostosas no bolso e vai me dar
uma, se o meu humano parar para conversar com ela.
Foi aqui que urinei a última vez. Geralmente
atravessamos a rua naquela esquina. Uma sirene está se
aproximando.
Como os humanos se juntaram a
seus melhores amigos
Estudos publicados na revista Science
pela biologisla Jennifer Leonard, do Museu Nacional de História Natural do
Smithsonian em Washington, analisaram DNA mitocondrial (mtDNA), transmitidos
somente por uma linha matriarcal.
Leonard descobriu: “A transição de lobo para
cão aconteceu exclusivamente nas terras eurasianas. Quando os primeiros humanos
cruzaram para a América do Norte vindos da Ásia oriental, trouxeram os cães
domesticados com ele.
Peter Savolainen do Instituto
Real de Tecnologia de Estocolmo, Suécia, pesquisou a quantidade de variações de
mtDNA dentro da populações caninas e comparou o mtDNA de cães e lobos.
Savolainen estima que a separação genética
entre as duas espécies “começou há uns 15.000 anos, se três famílias de lobos
estavam envolvidas no processo, ou 40.000, se todo o processo começou em uma
única família”.
Como autores deste livro de
histórias inspiradoras verdadeiras, não estamos afirmando ser historiadores de
cães, mas descobrimos um website maravilhoso, AustralianMedia.com, que tem uma
página -
“História dos Cães”, que junta muita informação mostrando como as
atitudes em relação aos cães ao longo do tempo mudaram de utilitária para
adulatória. Aqui mostramos alguns fatos interessantes do site.
Durante a Idade da Pedra, cães
domados ajudavam os humanos a caçar. Os antigos egípcios tinham cachorros de
estimação que chamavam de saluki, que vem da palavra árabe que significa
“nobre”.
Acredita-se que galgos, dálmatas e mastins
estejam entre as raças mais antigas; eram usados na caçada e na guerra.
A
mitologia grega presta homenagem a Cérbero, um cão de três cabeças que guardava
a entrada do Hades. Os Maias pensavam que Naha Xoloti, o cão dos raios,
anunciava a chegada da morte.
Na Idade Média, os cães eram
símbolo de status..
A quantidade de cães e a variedade de raças que uma pessoa
tinha eram medidas da prosperidade. Reis, nobres e membros da Igreja desenvolviam
raças puras para caçadas e esportes.
As culturas hebraica e
muçulmana usavam cachorros para ajudar os pastores com seus rebanhos, mas
consideravam-nos sujos. Do outro lado do espectro, durante o Império Romano, as
pessoas começaram a ter cães como bichos de estimação, e eles foram homenageados
em esculturas e retratos como membros da família.
Nas cortes imperiais do
Extremo Oriente, os cães eram tão estimados que tinham seus próprios servos
humanos, que cuidavam de todas as suas necessidades.
O terrier tibetano não
podia ser comprado ou vendido, mas era considerado valioso por causa da crença
de que essa raça trazia sorte.
Na Europa vitoriana, os
cachorros pequenos se tornaram populares entre as damas da corte, e o dogue
alemão e os mastins eram ornamentados com colares pontudos e partes de
armaduras para acompanhar os soldados até a batalha.
Enquanto isso, na América, os cães
acompanhavam os paroquianos às missas e serviam para esquentar os pés dos
humanos enquanto estes rezavam e ouviam os sermões.
De acordo com Rrad Zellar, em
sua análise sobre o livro A Dogs History of America, de Mark Derr: “Os cães, na
verdade, serviram e continuam a servir, em todos os campos imagináveis; foram
guardas, escoteiros, caçadores, pastores, gladiadores e bestas de carga.
Foram para a guerra, para o
espaço e para os confins da terra; estrelaram filmes, foram reconhecidos como
heróis, morreram em mesas de vivisseção e ajudaram presidentes e pobres
miseráveis (e alguns presidentes que eram pobres miseráveis) por vários
séculos.
Até os dias de hoje, os cães são uma presença
visível trabalhando com a polícia, na segurança de aeroportos, hospitais e na
cultura popular”.
Talvez uma das associações mais
fascinantes e próximas tenha entre os indígenas americanos e os cachorros. O
site da PetPlaceVegetarians, na página intitulada "A História dos cães e
dos indígenas explica o lugar de reverência que os cães possuem na cultura indígena.
O site conta que os indígenas acreditam que os
cães escolheram tornarem-se amigos dos humanos. Há 12 mil anos, a população de
lobos começou a passar mais tempo com as pessoas. Alguns lobos eram mais
brincalhões e sociáveis do que outros.
A manada de lobos, em grupo estruturado pouco
disposto a tolerar brincadeiras entre seus membros, rejeitava os irmãos com
personalidades amigáveis.
Esses lobos começaram a gravitar ao redor dos
campos indígenas, procurando líderes e uma manada com hierarquia. Os indígenas
aceitaram os doces cães, começaram a usá-los como caçadores e protetores, e
acabaram adotando-os como membros da família, dando-lhes até nomes.
"'Quando os nativos deixavam suas casas
para caçar, iam sabendo que os cães protegeriam as mulheres, filhos e até os
víveres. Se alguém se perdia, o forte sentido do olfato era usado para procurar
e encontrar a pessoa perdida.
A valentia, coragem e lealdade do cachorro
selaram um lugar nos anais da vida tribal americana... As tribos reverenciavam
os cães e os incluíam nas cerimônias religiosas, acreditando que eles ajudavam
as pessoas a navegar para a vida após a morte”.
Uma das histórias mais
fascinantes do folclore indígena é a lenda dos Ojibwe ou Chippewa, uma tribo de
índios de língua algonquiana, que vivia perto dos Grandes Lagos. O site Samoyed.org
compartilha essa história passada de geração em geração, que recontamos
abaixo.
De acordo com a lenda, dois
Ojibwe, perdidos e famintos, pararam a canoa em um lugar desconhecido na beira
do rio. Quando desceram na terra, viram as pegadas de um gigante. Logo depois,
o maior homem que já tinham visto na vida veio até eles.
Ficaram com medo, mas o
gigante se mostrou gentil e convidou os Ojibwe a ir para a casa dele. Os dois
Ojibwe estavam mais com fome do que com medo, então aceitaram o convite.
Mais tarde naquela mesma
noite, um Windigo, um espírito mau, veio até a casa do gigante. O Windigo não parecia maldoso no começo. Mas, depois de
andar por ali, ele chamou o gigante de lado e disse:
—
Quero esses dois Ojibwe. Vou
comê-los.
Quando o gigante se recusou a entregar
os dois, o Windigo ioi embora com raiva. Mas ele acidentalmente virou uma
grande vasilha no chão da casa do gigante. Embaixo da vasilha havia um animal
que se parecia com um lobo.
O gigante falou para o Windigo:
—
Esse é Cachorro — e falou para
Cachorro matar o Windigo.
Ao ouvir o comando do gigante,
Cachorro cresceu e ficou feroz. Ele pulou em cima do Windigo e o matou. Os
Ojibwe não acreditaram em seus olhos. Quando o gigante viu como eles tinham
ficado impressionados, mandou o Cachorro ir com eles, como um presente.
Na beira do rio, na manhã
seguinte, Cachorro ficou grande como um cavalo. Os Ojibwe subiram em suas
costas. O gigante deu adeus. O Cachorro entrou na água e começou a nadar,
levando os homens nas costas.
Quando os Ojibwe perdidos chegaram
a um lugar conhecido, o Cachorro ficou pequeno de novo. Então eles nadaram o
resto do caminho, com o Cachorro nadando atrás deles. Ele os seguiu até a
tribo, desaparecendo depois na floresta.
A tribo ficou feliz de ver os
irmãos perdidos. Mas ninguém acreditava na história do estranho animal chamado
Cachorro.
Uns dias depois, Cachorro veio
trotando da floresta. Os homens que ele salvara retribuíram o favor,
alimentando-o. Então Cachorro decidiu ficar com eles a partir desse dia. E, é
claro, todos ficaram felizes ao saber que tal criatura, corajosa e gentil,
seria agora parte da família tribal. Foi assim que o cachorro chegou à terra.
Tão diversa como podem ser
suas visões de mundo, huma nos c cachorros têm uma das amizades mais estáveis e
duradouras. Stanley Coren, em A inteligência dos cães, escreve:
“Mais impressionantes são os dados de
pesquisas científicas recentes feitas pelo projeto genoma de cães. Ewen
Kirkness, do Instituto para Pesquisa Genômica em Rockville, Mariland, e sua
equipe de pesquisadores compararam o DNA de um poodle com o de um humano.
O que eles descobriram foi que havia mais de
75% de coincidência entre os códigos genéticos humanos e caninos”.
Assim, apesar de as duas
espécies terem muito em comum, elas também se complementam ao visualizarem e
experimentarem a vida de forma muito diferente Elas usam as habilidades e
inabilidades, uma da outra para resolver os problemas e crescer no planeta.
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Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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