Os signos e a
saúde -
Revista Planeta - Astrologia e saúde
OS MECANISMOS ASTROLÓGICOS
NAS FUNÇÕES METABÓLICAS
Para se ter
uma ideia de se processa tal “visão” do destino, imagine que o homem é uma lha
de ferro presa a um campo magnético de um ímã, que seria a Terra. Se atuarmos
com um ou outros ímãs (que seriam os planetas), provocando uma variação no
campo da Terra, percebe que é possível se prever a que a limalha de ferro irá
conhecendo-se as características dos ímãs que se tem em mãos.
A correlação
feita entre signos, planetas e a saúde do homem evidentemente foi-se aprofundando
conforme a evolução do conhecimento científico na
medicina.
Antigamente,
conforme relatam os livros clássicos, as relações entre astrologia e saúde eram
generalizadas e superficiais, correspondendo apenas às partes externas do
corpo, e repletas dos preconceitos da época.
Os signos
relacionavam-se com as seguintes partes do corpo:
Áries —
cabeça, Touro — pescoço, Gêmeos — braços, Câncer — peito, Leão — costas, Virgem
— mãos, Libra — quadril, Aquário — pernas e Peixes — pés.
Quanto a isso
nunca houve discordância, nem mesmo com relação às características físicas —
efeitos biológicos — dos planetas e constelações. Havia, sim falta de consenso quanto às analogias internas dos órgãos e suas
funções metabólicas, principalmente antes de a medicina ter entrado na sua fase
de especialização; é provável que ela veio a contribuir para um bom
entendimento entre os médicos astrólogos.
De qualquer
forma, a especialização da medicina ofereceu uma compreensão maior e melhor do todo,
de modo que as obras de astrologia médica apresentam hoje perfeita concordância
na associação das atribuições físicas entre planetas, constelações e funções
metabólicas do organismo humano.
Contudo, para
se compreender a fundo as causas das relações saúde/astrologia, é preciso
abranger o conjunto das idéias e
atribuições inerentes a um determinado signo ou planeta, e com elas trabalhar o
seu funcionamento causal. Analisemos alguns casos para melhor esclarecer essa
afirmação.
Virgem tem
como atributo patológico os problemas do aparelho gastrintestinal, porque os
virginianos, sendo muito irritáveis, afetados e críticos, prejudicam assim
todas as fases da digestão.
A irritação contrai as papilas, prejudica os
movimentos peristálticos e a liberação dos sucos necessários às diversas fases
da digestão, afetando os intestinos e, consequentemente, o processo excretório.
Escorpião está
relacionado com a bexiga. O volume de urina e sua liberação para fora do
organismo são controlados pelo hormônio antidiurético (HAD), que é acionado
pela hipófise.
As fortes emoções e a conseqüente tensão que
caracterizam os escorpianos atuam nessa glândula, provocando uma liberação
anormal de hormônio que afeta a bexiga.
Já a rapidez,
a instabilidade e o nervosismo dos aquarianos, prejudiciais ao seu sistema
nervoso, podem ter alguma relação com a mielina, que é uma bainha isolante e
protetora do axônio que aumenta a velocidade do impulso elétrico nas células
nervosas (neurônios) dirigidas ao cérebro.
As pernas,
geralmente afetadas no nativo deste signo, justificam-se pelo fato de os
aquarianos terem os vasos sanguíneos dessa região muito sensíveis, sendo que
seus arroubos temperamentais fatalmente provocam varizes e cansaço.
Os piscianos,
por seu lado, muito inclinados à melancolia, a sofrer calados e a tornar-se
apáticos, são sujeitos a discretas anemias e à perda de vitalidade.
Nesse estado patológico, seus pés funcionam
como sensores: acusam cansaço e esgotamento através de uma sensação de peso ou
aumento de volume.
Os Quadros 1 e
2 relacionam os principais atributos dos signos e planetas com as causas
psíquicas e físicas, bem como seus efeitos em sentido patológico.
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2.
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