quarta-feira, 14 de março de 2018

A sorte e a SINCRONICIDADE








A sorte e a SINCRONICIDADE
 
1. Meu espírito é um campo de possibilidades infinitas que conecta tudo o mais. Esta frase resume a totalidade do que estou expondo. Se você esquecer tudo o mais, lembre-se apenas disso. O egocentrismo nos afasta da luz do dharma do Espirito e nos aprisiona na roda do carma. a compaixão nos une com todos do  Dharma.

2. Meu diálogo interno reflete meu poder interno. O diálogo interno das pessoas (seus pensamentos, desejos e motivações) auto realizadas pode ser descrito assim: procura viver em harmonia, vive para realizar o plano, não se preocupa com  a vida dos outros, não tem inveja, é imune a críticas; não tem apego aos resultados; não tem interesse em obter poder sobre os outros; não tem medo. Isso porque o ponto de referência é interno, não externo.

3. Minhas intenções têm poder infinito de organização. Se minha intenção vem do nível do silêncio, do espírito, ela traz em si os mecanismos para se concretizar. Minhas palavras definem o meu futuro. O estado de humor, minha autoestima revelam o  caminho e as escolhas. Quando fala "nunca vou conseguir , isto não é para mim... Sempre eu não consigo e agora não vai ser diferente,".Podemos "ler" o seu futuro.

4. Relacionamentos são a coisa mais importante na minha vida. E alimentar os relacionamentos é tudo o que importa. As relações são cármicas e quem nós amamos ou odiamos é o espelho de nós mesmos: queremos mais daquelas qualidades que vemos em quem amamos e menos daquelas que identificamos em quem odiamos.

5. Eu sei como atravessar turbulências emocionais. Para chegar ao espírito é preciso ter sobriedade. Não dá para nutrir sentimentos como hostilidade, ciúme, medo, culpa, depressão.

Há emoções tóxicas. Importante: onde há prazer, há a semente da dor, e vice-versa. O segredo é o movimento: não ficar preso na dor, nem no prazer (que então vira vício). Não se deve reprimir ou evitar a dor, mas tomar responsabilidade sobre ela.

6. Eu abraço o feminino e o masculino em mim. Esta é a dança cósmica, acontecendo no meu próprio eu. A energia masculina: poder, conquista, decisão. A energia feminina: beleza, intuição, cuidado, afeto, sabedoria. Num nível mais profundo, a energia masculina cria, destrói, renova. A energia feminina é puro silêncio, pura intenção, pura sabedoria.

Nossas relações com o sexo oposto define a Lei da Atração, eu sou sinto atração pelo parceiro(a) que vive dentro de mim. Se o meu parceiro é bom, eu me amo. Se ele não é, eu funciono com mecanismos de culpa e de punição impregnados por nossa família ou de vida passadas.

7. Estou alerta para as conspirações das improbabilidades. Tudo o que me acontece de diferente na vida é cármico. É, portanto, um sinal de que posso aprender alguma coisa com aquela experiência. Em toda adversidade há a semente da oportunidade.



Sincronicidade e causalidade -
Minhas considerações estão escrita com a letra colorida- azul
- Há uma Mente Universal de Deus, inteligência em ação em que realiza a vontade de Deus com amor-sabedoria  que move o mundo.
- O microcosmo espelha o microcosmo e tudo funciona perfeitamente sincronizado com a Unidade.
-  O Microcosmo é o homem que foi criado à partir da Matriz do  Grande Universo.
- A mente no  Vazio espelha a mente Universal e plano superiores.
- Eu e Pais somos UM-a só consciência
Luis Goulart nos ensina que “Trimegisto: Ele está acima do que poderíamos chamar até mesmo de energia. Pois esta é força nascida dele. Diz o Kybalion, livro de Hermes:

“O Todo é Mente vivente e infinita”. De onde se conclui que o Todo pensa. Deus pensando, cria universos — como o Homem, pensamento de Deus, cria estradas, casas e veículos. Devemos, no entanto, levar em conta que o Todo está em Tudo.

O Criador vive em suas criações. Este o Princípio que faz com que a estrela distante nos céus não seja mais bela aos olhos do Todo do que a formiguinha na Terra. A totalidade é igualmente Princípio de Deus.

Faz-se necessário, pois, ter a noção do Todo para sentir-se a Criação do Universo. Daí afirmar um Mestre que o Todo é o Nada, e não manifestado, e é Tudo em sua manifestação. De onde se conclui que o Universo, embora falemos em sua criação, já existia no oculto da semente. Assim como no mistério da semente dormia a árvore gigantesca que hoje nos dá sombra, flores e frutos.

Onde estava a árvore? Dirias que estava na semente. E qualquer homem do campo responderia esta verdade sem receio. Pois bem, assim como no oculto da semente vivia a Vida com todas as suas possibilidades de manifestação, da semente universal do imanifestado que o Homem chamou de Nada — brotou a energia criadora, assim como do mistério oculto da pequenina semente brotou a árvore, na terra.


Poder-me-ias explicar melhor o que seja o Todo?
Para falar-te do Todo, eu me socorrerei deste de quem já te falei: Hermes. O divino Mestre que merecerá de nós mais tarde um cuidado todo especial. Dir-te-ei depois quem foi e onde viveu. Agora, para que não interrompamos o fio da meada, procuraremos expor sinteticamente sua doutrina. Ninguém melhor do que ele para nos falar do Todo. Sua filosofia está calcada em Sete Princípios: Mentalismo, Correspondência, Polaridade, Vibração, Ritmo, Causa e Efeito, Geração.

O que é Mentalismo?
O Mentalismo é o Princípio hermético que nos ensina que tudo é Mente; sim, pois como já vimos, Manas é o poder pensante do Todo e faz com que a Inteligência Divina aja impulsionando tudo quanto vive na Terra e no Espaço. Mesmo antes do aparecimento dos mundos e dos planetas já existia o Mentalismo no Espaço.

O Grande Espirito é  a manifestação da Mente ou Inteligencia Divina. O meu Espirito espelha o Grande Espirito. eu sou uma centelha divina do Sol Maior.
Eu sou a "pequena Unidade", um átomo do Todo, que realiza a vontade de Deus.
Eu Sou tudo aquilo que é.

- Na mente do homem funciona espelhando a mente universal

- No sangue do homem circula a memória atávica do universo e  nosso organismo funciona de acordo com a lei

-  “ O princípio uma corrente universal que tudo penetra e abraça num movimento alternativo e perpétuo, assemelhando-se ao fluxo e refluxo do mar.

-  “Meu cérebro é apenas um receptor. No universo há uma fonte de onde obtemos conhecimento, força e inspiração. O que fiz foi acessar os  segredos desta fonte, mas sei que ela existe”. Nikola Tesla

O que é Correspondência?
  
Este Princípio nos mostra que no existe nada separado no Universo. Em todas as partes vibra o mesmo Todo. A isto chama- se comumente a presença de Deus. A matéria é correspondente ao Espírito. Pois para haver matéria foi necessário que o poder criador usasse sua energia em dosagens suficientes ao que fez nascer como obra de seu poder. 

espiritual. Tudo que foi criado na matéria encontra seu correspondente no Espaço. Uma rosa, antes de ser flor na Terra, foi luz no Espaço. Assim a Terra, que brotou do Sol, ensina-nos que o Sol nasceu da Chama do Coração do Todo. Como do mesmo modo a inteligência do Homem é correspondente à Inteligência do Todo.

Hermes ensinou-nos:
“O que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima.”

O que podemos entender como Vibração?
Diz-nos Hermes: “Nada está imóvel; tudo é vibração”. Desde o primeiro Sopro de Vida o Universo inteiro vibra. Tudo nasce e se desenvolve pelo poder da Vibração. É este Princípio que nos mostra que nada morre, nem jamais existe matéria morta. 

A Vida está caracterizada pela Vibração. Até a pedra, aparentemente inerte, está cheia de vida e Vibração. Assim o movimento é característica da manifestação de Deus. Esta Vibração constante é o principal atributo do Espírito — e quanto mais espiritual o plano, maior intensidade de Vibração.

O que chamou Hermes de Polaridade?
Segundo o Mestre, tudo vive em dualidade. Diz ele:
“Tudo tem dois pólos; tudo seu par oposto; os semelhantes e os antagônicos são o mesmo; os opostos são idênticos em natureza, porém diferentes em graus; os extremos se tocam; todas as verdades são semiverdades; todos antagônicos podem se reconciliar.”

Logo entendemos, por estas sábias afirmações de Hermes que tudo para viver depende de polarização Nas coisas mais sim pies constatamos a dualidade. Do mesmo modo age o equilíbrio de nossa mente para que possamos distinguir as coisas: frio e calor, noite e dia, alto e baixo, luz e treva, feio e belo, bem e mal, assim por diante — só temos a noção da existência de um pelo conhecimento de seu oposto.

Com referência ao nascimento da Vida, foi necessário que o Sopro Primeiro criasse a Polaridade. No simbolismo profundo da Bíblia, onde tudo é símbolo e mensagem de Sabedoria, lemos:
“Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente.

Muito elucida o estudioso das questões espirituais os Princípios de Hermes. O que quer dizer para ele o Princípio designado como Ritmo?
Continuemos no Kybalion:
“Tudo flui e reflui; tudo tem seu período de avanço e retrocesso; tudo ascende e descende; tudo se move como um pêndulo; a medida de seu movimento para a direita é a mesma que a de seu movimento para a esquerda; o ritmo é a compensação.”

Este Princípio expressa o equilíbrio universal. Desde o nascimento do primeiro impulso criador, a noção de equilíbrio ficou patenteada no Cosmos. Assim, como o que está em cima é como o que está embaixo, igualmente o Ritmo caracteriza a existência mental e física do Homem.

Tudo, como já vimos, obedece ao Princípio de Polaridade — assim o Ritmo é a neutralidade e aproveitamento dos pólos opostos. Cada esforço entra em ritmo com outro esforço para dar nascimento à Vida, tal como a roda gira pelo ritmo dos esforços dos raios. Do mesmo modo a mente do Homem, situada entre o bem e o mal, encontra o ritmo centralizante do progresso espiritual.

Já não é novo para mim o Princípio de Causa e Efeito. Pois ao falares de Karma explicaste-me a ação divina da Lei. Mas o que Hermes ensinou sobre Causa e Efeito?
Diz Hermes:
“Toda causa tem seu efeito; todo efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a Lei; a sorte nada mais é que o nome que se dá a uma lei não conhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei.”

Este sexto Princípio de Hermes encontra perfeita similitude com os ensinamentos universais que, de modo igual, Buddha mostrou sabiamente à Humanidade. Em Hermes a demonstração da causalidade (Causa e Efeito) atinge o esplendor das forças cósmicas que, igualmente, mantêm dentro do equilíbrio evolutivo não só os homens (no seu aspecto moral) como também as forças que regem os corpos na amplidão celeste.

Os miraculosos seres, como Jesus, que alcançaram o domínio sobre sua natureza humana, agiram dentro da causalidade consciente. Desse modo puderam acelerar sua evolução, deixando- se reger pelos princípios da Lei de reciprocidade ou de Causa e Efeito. Chegaram mesmo a usar este Princípio pela união com o plano divino.

Sobre o sexto princípio hermético devemos recordar o que já foi dito, anteriormente, sobre o Karma.
E agora, o que é o Princípio da Geração?

Hermes afirma:
“A Geração existe, tudo tem seus princípios masculino e feminino; a Geração se manifesta em todos os planos.” Também no Homem nenhuma criação física, mental ou espiritual é possível sem este Princípio.

É necessário que chamemos a atenção para a pureza do sentido que damos à Geração, para que não se confunda o mesmo com a degenerescência psíquica que muitos tentam encontrar, anexando-o aos antigos símbolos fálicos etc.

Observem-se as forças atuantes e não os órgãos. Pois nesse particular a Geração se manifesta em qualquer parte do corpo humano, no nascimento e procriação das células. O mesmo se dando com todos os animais, vegetais e até, ocultamente, nos minerais. Isto para não falar das vidas em outros reinos, fora da limitada percepção de nossos sentidos físicos”.


Tudo em nosso universo é formado por energia.
A matéria física, os pensamentos, os sentimentos, a eletricidade, os microorganismos, o calor.

Absolutamente tudo é energia, em diferentes estados vibracionais. Sendo assim, tudo representa uma gotinha do oceano de energia.



Uma gota individual, ainda assim é parte do oceano, ligada e mesclada a todas as outras gotas que também dele fazem parte, assim como as células que formam nosso corpo.

O conceito de Sincronicidade foi desenvolvido por Carl Gustav Jung, para explicar que tudo no universo está interligado num tipo de vibração em que duas energias uma física e uma não física, estariam em sintonia, dando a ideia de que certos eventos isolados parecem repetidos, só que em perspectivas diferentes.

O que define a Sincronicidade não são as coincidências e seus significados e sim a conclusão de que tudo no universo está unificado por tipos de vibrações e de dimensões.

Estamos todos interligados nesse oceano de energia, mas não estamos acostumados com a sua "linguagem".

Através da natureza, de acontecimentos, de situações, de pessoas, ou seja, através de tudo que faz parte do universo essa linguagem se manifesta.

Aquilo que consideramos aleatório representa nossa incompreensão diante dessa linguagem tão ampla.

Ao estar mais atento à sua vida, a essas coincidências e sinais, é possível utilizar esses conhecimentos para viver de maneira mais leve, fluida e harmoniosa.

O universo sinaliza de diversas maneiras o fluxo de nossa vida.

Alguns sinais são mais visíveis e perceptíveis, outros mais sutis e mais difíceis de serem captados. Uma simples mudança na maneira como nos posicionamos diante dos acontecimentos de nossas vidas, podem transformar nossa história.

O maior insight de Jung foi contextualizar a sincronicidade como algo abrangente do TODO, e não de um mero evento. Segundo ele, os pensamentos vêm-nos à consciência;

as intuições e pensamentos que surgem do inconsciente não são produtos de esforços deliberados para pensar, mas objetos internos, parcelas do inconsciente que pousam ocasionalmente na superfície do Ego.

Jung gostava de dizer, por vezes, que os pensamentos são como pássaros: eles chegam e fazem ninho nas árvores da consciência por algum tempo, e depois alçam voo de novo. São esquecidos e desaparecem.

As sincronicidades nos fazem perceber que existe uma ordem subjacente ao fluxo da vida. Momentos em que o físico e o psíquico demonstram sua inseparabilidade favorecendo a percepção de que estamos todos interligados e que o mundo externo é um reflexo do mundo interno.


É a percepção do atemporal no tempo, a manifestação de um ato criativo trazendo o desconhecido para o conhecido revelando o novo na psique, no corpo e na Natureza.

A grande novidade da ciência contemporânea - da era das incertezas - é demonstrar, matematicamente, que a Vida também propicia o próximo lance criativo do jogo e, com isso, nos desperta para potenciais que podem facilitar a escolha pelo melhor caminho.

Esta proposta embasa a teoria de Jung sobre as sincronicidades, que as chamava também de “atos criativos no tempo”.

O conhecimento humano, atualmente, liberta-se dos limites da lógica e projeta-se no transcendente através de um profundo mergulho que revela uma realidade plena de sentido.

Um universo com significado ressurge das cinzas de uma participação que a ciência clássica ajudou a enterrar, mas que sempre permaneceu viva na obra de Jung.
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É o aparecimento de “coincidências significativas” na sua vida, sendo na maioria das vezes improváveis, irônicas e bastante úteis.
Esse fenômeno é uma sugestão do Universo e um sinal de sua intuição e conectividade com ele. Se você tem experimentado sincronicidade, isso quer dizer que você tem estado no lugar certo e na hora certa.

Mesmo que alguns digam que a possibilidade de um evento como esse é bastante baixa, para muitas pessoas as sincronicidades acontecem o tempo todo. É um evento mágico que nos permite reconhecer que estamos no caminho correto e abertos à orientação espiritual.

Mas como saber se você está vivenciando experiências de sincronicidade? Aqui vão alguns exemplos comuns:

1. Encontrando “por acaso”, recebendo uma ligação, uma mensagem ou um email de alguém que você está pensando a respeito.

2. Cruzando aleatoriamente com um produto que soluciona o exato problema que você tem, mesmo que você não esteja procurando por ele. De repente o anúncio ou o item na loja chega até você como se dissesse: “Aqui! Isso é exatamente o que você precisa!”

3. Assistindo algum filme ou série que possui uma história que espelha às suas próprias questões atuais.

4. Ouvindo desconhecidos em público falando sobre coisas que você vem refletindo sobre a sua vida.

5. Encontrando de maneira repentina uma pessoa que é capaz de te apoiar diante de um desafio recente, como se ela tivesse sido entregue diretamente a você com este propósito.

6. Recebendo uma mensagem reanimadora, por vezes fora do contexto, mas na hora certa. Você escuta alguma palavra positiva ou se depara com algum tipo de ensinamento elevado.

7. Compreendendo uma incrível sincronia. Uma coisa após a outra é percebida exatamente no momento correto e tudo se alinha perfeitamente.

Esteja atento aos sinais! Embora estes sejam grandes exemplos, a sincronicidade é um fenômeno ilimitado, podendo acontecer em diferentes áreas na sua vida.
Você já passou por alguma destas situações? Têm outros exemplos de sincronicidade? Comente e compartilhe conosco!

Estabelecer um nível de confiança no invisível, nas forças que regem a vida e a natureza e permanecer no agora, sem deixar que o passado e o futuro nos tirem o foco, pode constelar a capacidade de acessar inúmeras possibilidades criativas que existem em todas as situações.

Situações em que transições de fase ocorrem, mudando o nível da consciência e acarretando mudanças tanto psíquicas como físicas.

Quanto mais ficarmos no tempo presente, com o mínimo de controle necessário para nossa existência cotidiana no tempo linear, entregando à Vida e ao Invisível nossas dúvidas, aflições e medos, mais teremos a oportunidade de constatar e observar as sincronicidades, os sinais que nos indicarão o melhor caminho a seguir.

Perceber a rede de coincidências na nossa vida é apenas o primeiro estágio que nos permite entender e viver o sincronismo.

Quando você percebe essa “nova realidade”, tudo à sua volta começa a fazer sentido para você. Você não está sozinho nessa engrenagem, toda a natureza, o mundo, as pessoas, os acontecimentos e o universo estão interconectados a você.

As suas coordenadas internas irão, passo a passo, identificando, restaurando, alimentando e delineando os detalhes da sua nova realidade e tudo à sua volta vai captando cada sinal emitido. É daí que surge o processo da sincronicidade que muito se assemelha a uma coincidência milagrosa.

Quanto mais atenção você der às supostas coincidências, mais provável é que elas apareçam, o que significa que você começa a ter cada vez mais acesso às mensagens que lhe estão sendo enviadas a respeito do caminho e da direção de sua vida.

"Jung afirmava que temos quatro funções básicas: razão, emoção, sensação e intuição. Cada um de nós tem uma dessas funções mais predominantes, mas quando trabalhamos internamente estas quatro funções de forma equilibrada, contribuiremos com a manifestação de uma quinta função, ou seja, uma nova função chamada sincronicidade.

Isso é possível quando estamos sincronizados com a nossa essência interna, enfim, quando nossos passos desenham os anseios de nossa verdadeira natureza.
A sincronicidade é a linguagem do divino para orientar nossa vida.

E o divino atua tanto dentro quanto fora de nós.Tudo está interligado, tudo está em sincronia, somos todos um, os seus atos, afetam diretamente a quem está há quilômetros de você, e sendo assim, você também será afetado;

este é o padrão da maior energia transformadora deste universo, ela existe em cada um de nós, encontre esta energia e você será transformado, você pode ser o grande mestre ou o discípulo, ou os dois, só depende de você.


Segundo Jung, nós, seres humanos, temos um papel especial a desempenhar no universo.
O nosso inconsciente é capaz de refletir o Cosmos e de introduzi-lo no espelho da consciência.

Cada pessoa pode testemunhar o Criador e as obras Criativas desde dentro, prestando atenção à imagem e à sincronicidade.

Pois o arquétipo não é só o modelo da psique, mas também reflete a real estrutura básica do universo.

As sincronicidades nos fazem perceber interligados, conectados a tudo e a todos neste universo holográfico do qual somos apenas um fractal.

Nos torna religiosos, não no sentido usual da palavra, mas sim no sentido de religare, de retomar a ligação com o Todo, ao mesmo tempo em que nos sabemos únicos. Assim é. Pesquisado por dharmadhannya




SOBRE O EGO…

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Em sua obra Psicologia do Ego e Psicoses, Federn (1953) descreveu o ego como um estado “experienciado” de sensações; algo real e não simplesmente como um construto teórico. O vocábulo latino “ego”, como foi usado na tradução para o inglês dos artigos psicanalíticos originais, substitui o termo Freudiano “Das Ich” – O eu. 

O Ego constituis-se dos aspectos identificantes e alienantes dos self. Ele é nosso senso de “isto sou eu” e de “isto não sou eu”. O ego discrimina e separa sensações originadas fora do organismo. O ego é nossa identidade – aquele “estou faminto”, “sou um psicoterapeuta” ou “não sou motorista de ônibus, embora possa dirigir um”.

Paul Federn observou que pacientes com sérios distúrbios exibem um ego típico, que, ambiguamente, identifica-se com sensações internas e ao mesmo tempo, identifica-se ou discrimina-se de estímulos desenvolvimentais. Em outras palavras, este ego típico manifesta um sentimento de identidade e uma resposta ao desenvolvimento, como a de uma criança muito pequena. Federn descreveu tais diferentes manifestações como estados do ego, isto é, diferentes identidades.

 Além disto ele refere-se à constante presença psíquica das figuras parentais em seus pacientes psicóticos (Weiss 1950) apesar de não ter ido tão longe a ponto de descrever tal fenômeno como um estado do ego. Ao invés disto, preferiu continuar definindo-o como descrito no conceito psicanalítico de superego.

Em sua análise pessoal com Paul Federn , Eric Berne foi grandemente influenciado por tais idéias e interpretações teóricas acerca dos diferentes estados do ego. Ao longo de sua análise, primeiro com Federn e depois com Erick Erickson, Berne passou uma década e meia fazendo experiências com intuição e ego-imagem (Berne 1949, 1955, 1957 a). Com base em tais experiências e observações clínicas, Berne fez uso da perspectiva desenvolvimentista de Erickson de 1950, para elaborar sobre a teoria de Federn de 1953 e posteriormente refinar o conceito de estados de ego (Berne 1957; 1961).

ESTADOS DO EGO…
Berne, em seus primeiros artigos (pré – 1966) pressumiu que o leitor estava familiarizado com uma definição operacional de ego. Ele descreveu um estado de ego, fenomenologicamente como um sistema coerente de sentimentos relacionados a um dado sujeito, operacionalmente como um conjunto padrões de comportamentos coerentes, e ainda, pragmaticamente como um sistema de sentimentos que motivam um conjunto de padrões de comportamentos correlatos. (Berne 1961, p. 17).

Mais tarde, Berne usou uma descrição coloquial de estados do ego (Pai, Adulto e Criança) para se referir a manifestações fenomenológicas dos órgãos psíquicos ” (extereopsique, neopsique e arqueopsique) cuja função é a de organizar os estímulos internos e externos. Extereopsique, arqueopsique e neopsique referem-se, respectivamente, aos aspectos da mente extraídos de uma fonte externa, à mente infantil de um período anterior de desenvolvimento e à mente corrente. 

Ao longo de “Análise Transacional em Psicoterapia”(1961) Berne uso os termos que designam órgãos psíquicos no lugar do termo “estado de ego” para “denotar estados da mente e seus padrões de comportamentos correlatos”. (p. 30).

Berne (1961) estabeleceu: “O estado de ego Adulto é caracterizado por um conjunto autônomo de sentimentos, atitudes e padrões de comportamento correlatos, os quais são adaptados à realidade corrente”(p. 76). Nesta descrição, o uso de berne no termo “autônomo” refere-se ao estado de ego adulto, neopsique funcionando sem o controle de um ego introjetado ou arcaico.

Quando no estado de ego adulto, uma pessoa está em pleno contato com o que está ocorrendo, duplamente, dentro e fora de seu organismo, de modo compatível com seu estágio atual de desenvolvimento. Esta função neopsíquica do ego(mente corrente) avalia e integra:

 1- o que está ocorrendo momento a momento, internamente e externamente, 2- experiências passadas e seus efeitos resultantes, e 3- as influências psicológicas e identificações com outras pessoas significantes em sua vida.

Este estado de ego Adulto, consiste em comportamento motor, desenvolvimento emocional, cognitivo e moral, compatíveis com a idade; na habilidade de ser criativo e na capacidade para um engajamento pleno e contatuante em relacionamentos significativos. 


Para descrever a plena capacidade neopsíquica do estado de ego Adulto de integrar valores, processar informações, responder a emoções e sensações, ser criativo e integrado, Berne (1961 p. 195) enfatizou tais aspectos, usando os termos gregos Ethos e Pathos, aos quais ele acrescentou Logos, a habilidade para usar a lógica e o raciocínio abstrato e Technos, a habilidade para criar.

Este estado neopsíquico de ego foi contrastado por Berne com um estado de ego arcaico o qual consiste em fixações anteriores de desenvolvimento. Nas palavras de Berne (1961)

 “O estado de ego Criança é um conjunto de sentimentos, atitudes e padrões de comportamento que são relíquias da infância do próprio indivíduo (p. 77).

 Este estado de ego Criança percebe o mundo exterior e as necessidades e sensações internas, da mesma  forma que a pessoa possa parecer estar relacionada à realidade corrente, ele ou ela está vivenciando a situação presente com a capacidade intelectual, social e emocional de uma criança àquela fase de desenvolvimento de traumas ou confusões não resolvidas, isto é, fixação.

Deve-se observar que o uso do termo estado de ego Criança no singular pode conduzir a uma interpretação inadequada. Uma criança se desenvolve através de um número de fases e estágios (Piaget, 1936 / 1952; Erickson, 1950; Mahler, 1968; Pine et Berman, 1975) e repressão e fixação podem ocorrer em qualquer um deles. 

Sob a influência de um conjunto de estressores nós podemos pensar, sentir e agir tal como fizemos quando tínhamos 6 anos de idade, sob outros estressores podemos perceber a nós mesmos, ou o mundo ao redor como fizemos quando bebês.

O estado de ego arqueopsique é muito mais complexo do que o inferido por vários autores que usam simples exemplos de espontaneidade, intuição, complacência ou capacidade emotiva para descrever os estados de ego Criança. A criança ou, estado de ego arcaicos, são a “inteira personalidade” de uma pessoa, como se ela estivesse em um período de tempo anterior de seu desenvolvimento.

 Isto inclui as necessidades, desejos, urgências e sensações daquela fase de desenvolvimento em que ocorreu a fixação. Inclui ainda os mecanismos de defesa e processo de pensamento, percepções, sentimentos e comportamentos daquela fase.

O estado de ego arcaico é o resultado da suspensão do desenvolvimento que ocorreu quando necessidades críticas de contato da tenra infância não foram supridas. As defesas da criança contra o desconforto ou necessidades não supridas tornam-se egotizadas, fixadas; a experiência não pode ser plenamente integrada ao estado de ego Adulto até que tais mecanismos de defesa sejam dissolvidos.

Berne (1961) também explorou as observações de Federn de que em muitos de seus clientes havia uma constante presença psíquica de figuras parentais influenciando seus comportamentos. Esta influência parental é proveniente de pessoas reais que anos antes ser inteiraram ou tiveram responsabilidade sobre aquele indivíduo quando ele (ou ela) era criança.

Tal influência parental é mais tangível que o construto freudiano de “Superego”(“Uber – Ich”). Mediante investigação histórica é possível traçar o que foi, na época, dito ou feito, por quem e quando, na infância da pessoa, isto ocorreu. Através da introjeção (uma inconsciente identificação defensiva e internalização) a criança fez a figura parental parte de si mesma (self) isto é, ego.

Berne (1961) concluiu que pais introjetados também tornam-se um estado de ego que ele definiu com “um conjunto de sentimentos, atitudes e padrões de comportamento que assemelham-se àqueles da figura parental”(p. 75). Entretanto a frase “assemelham-se àqueles da figura parental” é também um tanto dúbia.

 Dos exemplos e descrições de Berne em “Análise Transacional em Psicoterapia” (1971) e a partir de minhas próprias clínicas fica claro que o estado de ego Pai é uma presente internalização histórica da personalidade de um dos próprios pais, ou outras figuras parentais significativas, da maneira como elas eram percebidas pela criança à época da introjeção.

Os conteúdos do estado de ego Pai, são adquiridos, isto é, são introjetados a partir de figuras parentais na tenra infância e em menor grau durante a vida. Se não forem reexaminadas no processo de desenvolvimento posterior, permanecem não assimilados ou não integrados ao ego neo-funcional.

 Uma vez que não definir, nos vários estágios de desenvolvimento as percepções da criança de reações de proteção, emoções e processos de pensamento, também não, os conteúdos e funções intrapsíquicas do estado de ego Pai, variar de acordo com o período de desenvolvimento no qual se deu a introjeção.


Introjeção é um mecanismo de defesa geralmente usado quando há carência de contato psicológico amplo entre a criança e o adulto que lhe é significativo; o conflito resultante é internalizado, já que assim pode parecer mais fácil de ser administrado (Pears 1978). 

Os elementos introjetados podem permanecer como uma espécie de “corpo estranho” dentro da personalidade e geralmente não são afetados por aprendizagens ou desenvolvimentos posteriores, mas continuam a influenciar comportamentos e percepções. 

Eles constituem uma parte alienada da personalidade, embutida no ego e vivenciada fenomenologicamente como se fossem próprios da pessoa, mas que na realidade formam uma personalidade emprestada.

Quando os elementos introjetados são consistentes ou sintonizados com pensamentos, sentimentos e comportamentos dos estados de ego Adulto ou Criança, em geral o indivíduo não tem consciência de que há qualquer angústia intrapsíquica. Entretanto, quando tais elementos são destoantes das experiências dos estados de ego Adulto ou Criança eles podem levar a uma desconfortável sensação de conflito interno.

EGO IMAGENS AUTO – GERADAS…
Acrescentando-se aos estados arcaicos de ego (Criança), criado e estabelecido a partir de reações de defesa, decisões e experiências precoces, há um outro processo pelo qual os conteúdos do estado de ego Criança podem ser fixados. A fixação pode aparecer em estágio posterior da vida como semelhante a um estado introjetado de ego Pai, mas sua origem está nos fantasmas de uma criança pequena.

Como parte de um processo normal de desenvolvimento, no período de pré escola e jardim de infância, as crianças geralmente criam alguma imagem ou ser, como uma maneira de prover controles, estrutura, educação ou o que quer que tenham considerado como esquecido ou inadequado na tenra infância. 

Algumas crianças criam o seu próprio “Brogie-Man” pessoal, uma criatura aterradora que ameaça com drásticas conseqüências ao menor deslize. Investir nestes “pais” fantasiosos com todos os seus maus e assustadores aspectos, permite-lhes preservar mãe e pai verdadeiros, como perfeitamente bons e amorosos.

 Outras crianças podem criar uma “Fada boa mãe” espécie de pais que a amam e nutrem, mesmo quando seus pais reais são frios, ausentes e abusivos. Estas imagens criadas servem como um para – choques entre as figuras parentais reais e os desejos, necessidades ou sentimentos da criança pequena.
Com o amadurecimento, em fases posteriores do desenvolvimento as crianças geralmente libertam-se destas imagens auto – geradas. Em famílias onde, por razões de sobrevivência é necessário reprimir a percepção, consciência de carências, sentimentos ou lembranças, a imagem auto – gerada torna-se fixada e não é integrada com aprendizagens do desenvolvimento posterior.

 Quaisquer que sejam as características dessas imagens auto criadas do estado de ego Criança, com o passar dos anos, estas vêm operar como uma influência intrapsíquica de maneira semelhante ao estado ego Pai. Entretanto o “pai” auto-gerado, em geral é mais exigente e menos lógico e razoável do que os pais verdadeiros (sobretudo por que teve sua origem nas fantasias de uma criança pequena).

 Tais imagens influenciadoras são concluídas em uma hermética coleção de pensamentos, sentimentos ou comportamentos não integrados, aos quais o sujeito responde no momento presente, como se fossem introjeções oriundas do significante amadurecimento da tenra infância.



MECANISMOS DE DEFESA E AS FUNÇÕES ESTADO DE EGO…

Até aqui, o desenvolvimento e a estrutura dos estados de ego tem sido descritos. A função dos estados de ego é a interação dinâmica de processos intrapsíquicos e atividades manifestadas. Isto inclui comportamentos arcaicos e processos de pensamento fixados, comportamentos e atitudes de outras pessoas significativas, introjetadas e mais importante, os mecanismos de defesa correlatos.

Berne, no decorrer de seus artigos, presumiu que o leitor estava familiarizado com os mecanismos de defesa psicanalíticos e por isto, não elaborou regras sobre os mesmos, numa análise funcional dos estados de ego. Feder (1953) anteriormente havia entrado em detalhes sobre os mecanismos de defesa e os estados de ego.

O conhecimento dos mecanismos de defesa é parte integrante da compreensão do funcionamento dos estados de ego. Isto porque a fixação de mecanismos de defesa dos aspectos do ego, arcaicos (Criança) ou introjetados (Pai), permanecem em estados separados e não tornam-se integrados à consciência neopsíquica (Adulto).

A consciência de necessidades, desejos, lembranças e influências externas do estado de ego Adulto, permanece bloqueada através da manutenção das defesas infantis de fuga, indiferença e confronto (briga). (Fraiberg, 1983); das defesas orais posteriores de explosão  (Fairbain, 1954) e transformação de afeto (Fraiberg, 1983); e das defesas precoces da infância descritas por Anna Freud (1937).

Como um resultado da fixação de mecanismos de defesa, a função do estado de ego pode ser observada de modo duplo, ativamente e como uma influência intrapsíquica.

 Podemos observar a manifestação do estado de ego extereopsíquico (Pai) quando um sujeito, ativamente sente, percebe o ambiente ou age do  modo que seus pais fizeram anos antes. Quando o estado de ego extereopsíquico está influindo intrapsiquicamente, “o indivíduo manifesta um atitude de submissão infantil” (Berne 1961 p. 76). 

O estado de ego arqueopsíquico se apresenta em uma das duas formas: A criança adaptada que se manifesta por um comportamento que é inferido como estando sob a dominação da influência Parental, na forma de submissão ou alheamento.

 A criança natural que se manifesta sob formas autônomas de comportamento tais com rebeldia ou auto-indulgência (Berne 1961) p.p. 75 – 76). Nos dois casos o estado de ego Criança é arcaico e manifesta mecanismos de defesa previamente fixados em períodos anteriores do desenvolvimento ou está exibindo uma liberação de controle e a arcaica expressão desta liberdade.

Eric Berne usa os termos criança adaptada e natural em seus dois livros “Análise Transacional em Psicoterapia” (1961) e “Jogos que as pessoas jogam”(1964) como adjetivos para modificar os estados de ego Criança e para se referir a manifestações da dinâmica intrapsíquica.

 Os termos “adaptada” e “natural” não são usados como denominações, isto é, Criança Adaptada e Criança Natural, não foram usados para implicar estados do ego, apesar de terem sido usados para descrever a interação entre um processo intrapsíquico específico e comportamento.

O EGO ADULTO INTEGRADO…

A identidade do self – ego – de cada indivíduo pode estar incluída em qualquer um dos três estados de ego e a transação com outras pessoas pode vir a partir de qualquer um dos estados de ego, geralmente sem a consciência de qual deles está ativo. Os problemas psicológicos emergem quando idéias, imagens e emoções introjetadas e / ou arcaicas, contaminam as percepções que o estado de ego Adulto tem do “aqui e agora”. 

Quando há contaminação do estado de ego Adulto a experiência fenomenológica da pessoa parece estar processando os estímulos correntes de acordo com sensações e sentimentos do momento e parece apresentar um comportamento aprovado à situação, quando de fato não é assim. 

A pessoa não tem consciência de que idéias introjetadas e emoções e / ou decisões infantis estão influindo sobre as percepções presentes, o que resulta freqüentemente em problemas de comunicação e relacionamento.

O ego saudável é aquele no qual o estado de ego Adulto, em pleno funcionamento neopsíquico está em ação e trás integrados (assimilados) o conteúdo e experiências arqueopsíquicas  e extereopsíquicas.

 Quando mecanismos de defesa anteriores permanecem fixados, como foi evidenciado pelo estado de ego Adulto quando sintônico ou contaminado pelo Pai ou pela Criança, ou quando as fronteiras entre os estados de ego são muito permeáveis ou fracamente definidas, o estado de ego Adulto não pode servir a esta salutar função integrativa.

A maior contribuição de Eric Berne à teoria psicoterápica foi sua elaboração e elucidação dos aspectos manifestados ou intrapsíquicos do ego em seus vários estados e de como estes estados do ego determinam  nossas transações com os outros.

 A Análise Transacional tem o singular potencial de contribuir para o avanço da psicoterapia numa dupla direção; tanto em psicoterapia profunda, como em terapia cognitiva comportamental, indo além de descrições comportamentais dos estados de ego e enfatizando a contribuição de Eric Berne ao entendimento da estrutura do ego, seu funcionamento intrapsíquico e da comunicação interpessoal. Fonte

https://novaconscincia.wordpress.com/2017/08/31/sincronicidade-ego/
Haja Luz e Consciência! Elciene Galindo compartilhou originalmente com Espiritualidade Ciência & Ocultismo (Espiritualidade & Ciência):
 Raise your Vibration Today)
Deepak Chopra

https://novaconscincia.wordpress.com/2017/08/31/sincronicidade-ego/
Postado por Dharmadhannya

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