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terça-feira, 19 de abril de 2016

22.04.2016 - Lua Cheia de Touro - Festival de Wesak


Lua Cheia de Touro - Festival de Wesak
Maio
10
Cheia
Touro - Festival de Wesak



                                       


O Festival de Wesak nos une com os Mestres da Grande  Fraternidade Branca de todas as religiões, de todos os tempos.
É um momento de iniciação dos discípulos, dos iniciados. é a hora da Graça da liberação, da União. Vamos nos unir com a luz  da Unidade e integrar as forças da Luz para nossa vida.

A Lenda - Festival de Wesak   Festival da Páscoa

Torkon Saraydarian.

Há um extenso vale na cordilheira do Himalaia, localizado a seiscentos quilômetros de Lhasa e não distante do Nepal. É rodeado por altas montanhas cobertas de árvores e arbustos. 

Sua forma é alongada e tem uma estreita passagem no lado norte. Diante dessa passagem ergue-se uma Rocha cinza-esbranquiçada, com estrias de uma substância cintilante. Suas dimensões aproximadas são de três metros e meio de comprimento, uns dois metros de largura e um metro de altura.

O vale é, na verdade, um planalto recoberto por uma relva comum de cor verde carregado dando a i impressão de um enorme tapete. Há no lado norte do platô um pequeno córrego, que serpeia por uma garganta repleta de pinheiros e que se estende por alguns quilômetros, até desaparecer num límpido lago azul.

Não existem residências nas proximidades do vale. Podem-se apenas ver um templo budista e três choupanas em péssimas condições próximas a ele.


Alguns dias antes da Lua Cheia de Touro, que geralmente ocorre em maio, podem-se ver barracas coloridas nas encostas e perto do rio. Elas crescem em número à medida que a luz cheia se aproxima. Pessoas das cidades vizinha grupos errantes, discípulos, lamas e grandes Iniciados aí afluem para uma bonita e grandiosa festa que é celebrada nessa ocasião.

No dia da lua cheia, todos os peregrinos vestem roupas limpas, predominantemente brancas, e reúnem-se no vale, ocupando a parte norte e deixando a parte nordeste livre para os Grandes Seres. As pessoas sentam-se organizadamente no chão, sobre pequenos tapetes ou mantas; ali permanecem em grande silêncio, reverência e meditação.

Ao aproximar-se o momento da lua cheia, os Grandes Seres começam
dirigir-se, em Suas túnicas brancas, ao encontro de Seus discípulos e amigos para uma troca de bênçãos, jovialidade e umas poucas palavras de entusiasmo.

Um pouco depois, chegam os três grandes Senhores, em Seus corpos etéricos, postando-se defronte à grande rocha, faces voltadas para o norte. Esses Senhores são Manu, Cristo e Mestre R. Enquanto ali permanecem em silêncio profundo, todos os Mestres e os Grandes Seres juntam-se a esses três Senhores, obedecendo à ordem de Sua categoria.

A um dado sinal, todos esses Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. À medida que Sua entoação se torna mais profunda e rítmica, os Visitantes etéricos materializam-se e uma figura gloriosa torna-se visível no centro dos círculos. Todos a invocam por vários nomes:

Buda Maitreya, Bodhisattva, ou Cristo, o Senhor da Paz e do Amor. Ela é a instrutora de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para realizar o Propósito divino deste planeta, conduzindo a humanidade das trevas à luz, do irreal ao real, da morte à imortalidade, do caos à beleza...

Cristo aparece vestido numa túnica branca imaculada e Seu cabelo cai até os ombros em ondas. Ele empunha o Cetro do Poder, a Ele dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocar nele a não ser o Cristo, o Mestre de todos os Mestres.




 Cada extremidade do Cetro é adornada com dia- mames que irradiam uma aura azulada e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que formam os três círculos mantêm seu olhar fixo n’Ele e, à medida que se torna mais visível, todos se inclinam e entoam um mantra de saudação e reverência.

Em seguida, esses círculos se juntam num só e passam a formar uma cruz, tendo Cristo ao Centro. Aqui novamente a poderosa entoação eletriza os corações e almas dos presentes, e mais alegria, paz e bênção descem sobre a multidão.

sábado, 10 de maio de 2014

Shamballa – O Centro onde a Vontade de Deus é conhecida.




Pesquisado por Dharma DhannyaEL
www.Encontro Espiritual.com.br

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida Guie o propósito as pequenas vontades dos homens -

O propósito que os Mestres conhecem e a que servem.

1 – Shamballa – O Centro onde a Vontade de Deus é conhecida.

2 – A Força de Shamballa.

3 – Seu uso e compreensão grupal.

1 – SHAMBALLA – O CENTRO ONDE A VONTADE DE DEUS É CONHECIDA

DEFINIÇÕES

Shamballa é simplesmente uma palavra que dá a idéia de um vasto ponto focal de energias aprovisionadas e reunidas pelo Logos Planetário, com o fim de criar uma manifestação adequada de Sua intenção no desenvolvimento e no serviço planetário. (Discipulado na Nova Era, vol. II pág. 404)

Shamballa é um estado de consciência ou uma sensível fase de percepção onde existe uma aguda e dinâmica resposta ao propósito divino – resposta possibilitada pela síntese do propósito e pela relação espiritual entre Aqueles que estão associados a Sanat Kumara. (Os Raios e as Iniciações, pág. 276)

O único lugar de completa “paz” é “o centro onde a vontade de Deus é conhecida”. A Hierarquia espiritual de nosso planeta não é um centro de paz, mas um verdadeiro vórtice de atividade amorosa, o lugar onde se reúnem as energias provenientes do centro da vontade divina e da humanidade, o centro de inteligência divina. (O Reaparecimento do Cristo, pág. 28)

A paz, como expressão da vontade de Shamballa, produz equilíbrio, síntese, compreensão e um espírito de invocação, sendo basicamente uma ação que origina reação. Isto se manifesta como o primeiro grande e mágico trabalho criador de que é capaz a humanidade, levando os três aspectos divinos a uma atividade simultânea de acordo com a vontade de Deus. (A Exteriorização da Hierarquia, pág. 165)

PENSAMENTOS-CHAVE

1 – Shamballa é o lugar onde se acha o propósito, propósito que não pode ser compreendido até que o plano seja seguido. Aqui há um indício.

2 – Shamballa não é um Caminho, mas um centro maior de estágios relacionados e de uma energia relativamente estática – energia que a intenção enfocada do Grande Conselho, atuando sob o olho do Senhor do Mundo, mantém preparada para propósitos criadores.

3 – Shamballa é o ponto de maior tensão no planeta, tensão que expressa vontade amorosa inteligente, livre de toda autovolição ou prejulgamentos mentais.

4 – Shamballa é o principal agente receptor do planeta, do ângulo da afluência solar, mas ao mesmo tempo é o principal ponto distribuidor de energia, do ângulo dos reinos da natureza, incluindo o quinto. A partir deste ponto de tensão o cânon da vida e a Vontade do Logos planetário, através dos processos da evolução, tomam corpo e finalmente amadurecem.