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sábado, 11 de agosto de 2012

Nossas forças mentais. A lei do triunfo.



                                                    

Nossas forças Mentais  - A LEI DO TRIUNFO Prentice Mulford
Postado por  Dharma DhannyaEL

O Êxito em todo negócio ou empresa é sempre consequência desta lei; nunca vem por mera casualidade. Na ação das leis naturais, não há nada que seja casual ou acidental.

A fortuna ou a sorte de cada um de nós nunca é uma obra de casualidade, como não o é, tampouco, o nascimento e crescimento de uma árvore. Nós, como a árvore, somos o produto de uma combinação de elementos, determinada pela ação de certas leis.

Assim podemos, conhecendo e aproveitando o conhecimento dessas leis, fazer de nós mesmos tudo aquilo que quisermos.

A inteligência espiritual do homem é um ímã que tem o poder de atrair os elementos espirituais e lançá-los em ação no mundo conforme a vontade de Deus. Não poderemos, em realidade, construir por nós mesmos a consciência da sabedoria do nosso espírito, se somente recebemos e percebemos o que nos vem sem ser chamado.

Segundo a classe de elementos espirituais de que esteja mais carregado o ímã, — a nossa mente — ou conforme a classe dos que receba com maior frequência, tal será a classe  dos que atrai para si.
  
 Se, pois, pensamos com frequência, ou mantemos o mais constantemente possível, em nosso cérebro, idéias de confiança, amizade, energia, poder, justiça, harmonia, justiça,  ordem e exatidão, a nossa inteligência atrairá cada dia mais elementos espirituais da mesma classe.

Entre todos os outros elementos espirituais, existem também os elementos do êxito e do triunfo, e todos eles são de uma tão positiva realidade como o que vemos e tocamos; se dirigimos sempre o nosso ímã para o desejado sentido, aumentaremos constantemente cm força, para a atração desses elementos.

Quando pensamos, seja qual for o nosso pensamento, lançamos no espaço uma substância, para nós atualmente invisível, porém que opera sobre os outros.

O nosso pensamento flutua, pois, no ar, atraindo para si pensamentos análogos ou afins de outros homens, assim entramos na egrégora  das massas ou não a quem, contudo, nunca vimos nem veremos tampouco.

 O espírito dos seres que, no futuro, hão de contribuir, talvez, para prejudicar ou melhorar a nossa fortuna, já ao abandonar os corpos em que se albergam, se mesclam e se chocam com o nosso próprio espírito, nos momentos em que este nos abandona também.

Quando determinados pensamentos vêm chocar-se e unir-se a outros, juntando-se no mesmo propósito ou objetivo, surge dessa união um duplo poder para o êxito, quer habitem numa mesma casa os corpos de onde saíram tais pensamentos, ou se achem milhares de léguas afastados uns dos outros.

 Se, porém, pensarmos a maior parte do tempo em coisas que nos produzam dor, desgosto ou raiva, destruição, maldade, perversidade, inveja, ciúme lançamos então a muitos milhares de léguas elementos espirituais de desânimo, desesperança e morte.

 Esses elementos constituem uma parte do nosso Eu invisível, e no espaço se chocam, se atraem e se misturam com outros semelhantes, originados em outros seres; e que constituem também uma parte do verdadeiro Eu desses homens que mutuamente se atraem e confundem o que há neles de mais baixo e miserável, prejudicando-se deste modo também mutuamente na sua saúde e fortuna.

Um pensamento atrai sempre outro da mesma classe. Mantenhamos fixa em nossa mente uma idéia qualquer; por exemplo, a de força ou saúde, e atrairemos, cada vez mais, em maior número, elementos-idéias de saúde e força.