Mostrando postagens com marcador o Tao e a sua casa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador o Tao e a sua casa. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Feng Shui e a Harmonia da sua casa



Feng Shui e a Harmonia da sua casa

Se você já esteve usando o Feng Shui durante anos sem saber disso, você se deliciará com o surto de energia que emer­ge da eliminação da desordem. E se você é apenas um iniciante no Feng Shui, ficará agradavelmente surpreso ao constatar que os primeiros passos, e os mais importantes, para o aprendizado dessas artes já estão ao seu alcance.

No inglês, a palavra “desordem” (clutter) deriva da palavra do inglês medieval clotter, que significa “coagular” — portanto, tra- ta-se de estagnação, como você pode perceber.

A desordem se acumula quando a energia fica estagnada; da mesma maneira, a energia fica estagnada quando a desor­dem se acumula. Portanto, a desordem começa como um sin­toma do que está acontecendo com você na sua vida, e em seguida toma-se parte do próprio problema, pois quanto mais bagunça você faz, mais energia estagnada ela atrai para você.

Você sabe do que se trata. Você está descendo por uma rua e vê alguém, distraidamente, jogar fora um maço de cigarros vazio num canto junto à calçada. No dia seguinte, você passa pelo mesmo lugar e vê que ao maço vazio juntaram-se outros elementos de refugo. Em pouco tempo, aquilo se toma um perfeito amontoado de lixo. A desordem acumula-se da mes­ma maneira na sua casa.


Começa com um pouquinho e então, lenta e insidiosamente, cresce cada vez mais — como também o faz a energia estagnada ao redor dela, que em seguida tem um efeito estagnante correspondente sobre a sua vida.

Se você, de alguma maneira, puser de novo a sua vida em movimento, instintivamente irá querer eliminar a desordem da sua casa e recomeçar com ânimo revigorado.

 Sentirá que essa é a coisa óbvia a ser feita. Desse modo, uma das abordagens da eliminação da desordem consiste em empreender um curso de auto aperfeiçoamento e esperar até o ponto em que não supor­ta mais ver desordem ao seu redor.