Obsessões e assédios
Maisa Intelisano
Obsessões, assédios, encostos, mau
olhados, quebrantos, ou seja lá o nome que se quiser dar, são, acima de tudo,
uma questão de atitude pessoal NOSSA. Somos nós que abrimos a nossa freqüência
para que entidades perturbadas, com ou sem ligações conosco, entrem e nos
causem perturbações psíquicas.
No universo tudo é uma questão de
sintonia. Os semelhantes se atraem e, quando entram em ressonância uns com os
outros, intensificam sua própria freqüência, intensificando também seus
efeitos.
Isso não quer dizer que todos nós
sejamos pessoas perturbadas e que, por isso, atraiamos só entidades
perturbadas. Mas que, como todo mundo, cada um de nós PASSA por perturbações no
seu dia a dia, que podem durar mais ou menos tempo, dependendo da gravidade da
situação, da própria força para encarar e superar as contrariedades, do
ambiente em que estamos ou que normalmente "freqüentamos" no nosso
dia a dia, etc.
Na maioria das vezes não temos
qualquer obsessor ou perseguidor de outras vidas ou de outras situações, mas
nos permitimos ficar mais tempo remoendo uma determinada mágoa ou raiva, nos
permitimos ficar mais tempo visualizando uma discussão ou uma briga, nos
permitimos ficar deprimidos ou aborrecidos por mais tempo e alimentamos as
formas fluídicas que essas atitudes geram e que ficam circulando ao nosso
redor.
Com isso, diminuímos
nossa frequência vibratória e, consequentemente, nos sintonizamos com as
mentes que vibram na mesma freqüência.
Normalmente, as frequências mais
baixas são de entidades mais perturbadas, sofredoras, ignorantes espirituais,
etc. Eles não têm nada contra nós, mas simpatizam-se conosco simplesmente
porque encontram "eco" em nós para os seus pensamentos e sentimentos.