O que é a Alma? E a mônada? Parte 1
Alan Hopking
A mônada -
Postado por Dharma DhannyaEL
A anatomia
sutil do ser humano agora foi esquematizada. A vida do ser humano inicialmente
se expressa através de uma tríade espiritual que se concentra na alma, ou seja,
na consciência da mente superior.
Esse corpo
tríplice manifesta-se na Terra como uma personalidade na forma de mente,
emoções e corpo físico e vital.
A mônada é a
fonte da luz, não só para os membros da família humana, mas também para o
planeta, agindo como receptor da luz do Sol tríplice.
Ela é a lente através da qual a luz do Logos
Solar flui para o Logos planetário, preservando e estabilizando nessa luz a
visão, a finalidade, a vontade e a intenção criadora do Logos planetário
(Bailey, 1944, v. 2, p. 400).
A mônada é a
parte verdadeira, imortal, do homem. A cabeça é análoga ao aspecto do espírito,
o qual, no plano físico, corresponde aos dois olhos (Bailey, 195 1-70, v. 4, p.
165).
Na alma, a
mônada se se projeta na “Jóia do Lótus”
e no fio da vida ou sutratma, que é personificado pelo centro do coração.
Além disso, a mônada é a verdadeira identidade
individual que luta para se conhecer para poder servir aos semelhantes e ao
planeta no qual recebeu uma tarefa específica; uma tarefa que é diferente para
cada um de nós, mas que é compatível e cooperadora com as de todos os demais.
Esse é o grande desígnio e plano da humanidade;
(Sessenta
bilhões de mônadas humanas, das quais apenas 8% estão enamadas no mesmo
momento); um desígnio e um plano que apenas começamos a entender e compreender.
Com o tempo, viremos a saber realmente — e então nos lançaremos ainda mais incondicionalmente
à obra. No momento, só os vemos nebulosamente e prosseguimos praticamente no
escuro, guiados e encorajados por uns poucos que percorram um pouco mais do
caminho e conhecem o terreno. Saberemos do Plano, conforme o entenderam os
Mestres que aprenderam as lições e transmutaram certas qualidades, quando
relacionarmos a mônada à personalidade, um caminho conhecido como “o Caminho de
Sushumna” (Bailey, 1951-70, v. 4, p. 183). Tudo que sabemos sobre esse Plano no
presente estágio de nosso desenvolvimento evolucionário é que devemos
desenvolver e estabelecer a boa vontade e as relações humanas corretas.