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sábado, 20 de janeiro de 2018

O segredo da aura





Aura e Clarividência

Postado em Conceitos Básicos
(Matéria publicada na revista
 "Espiritismo e Ciência" - Número 2 - Mythos Editora)
- Por Wagner Borges -

Sobre o tema "Aura e Clarividência", postarei aqui algumas considerações pertinentes:

1.    Aura - do latim, aura, sopro de ar - É o campo energético que apresenta-se em torno do corpo denso. Aparece à percepção parapsíquica do clarividente como um campo luminoso mesclado por várias cores. Essas cores refletem a qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela consciência.

2.    aura apresenta várias camadas vibratórias correspondentes aos diversos veículos de manifestação da consciência (corpos físico,  psíquico e mental), por onde a consciência manifesta-se nos vários planos.

3.    Para facilitar, vamos dividi-la em três frequências básicas:
o    aura do corpo físico, também denominada duplo etérico (Teosofia).

Sinonímias: corpo vital (Ordem Rosacruz), pranamayakosha (Vedanta)holochacra (Conscienciologia), corpo bioplásmico ou bioplasmático (pesquisadores russos), ou simplesmente corpo energético (pesquisadores ocidentais).

Essa aura reflete apenas as condições do corpo físico no momento e suas predisposições energéticas. Contudo, é bom lembrar que o corpo físico (do grego, soma, corpo) é afetado diretamente pelo clima psíquico dos corpos sutis.

o    aura do corpo extrafísico (também chamada de corpo espiritual). É a aura do corpo espiritual (Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. I , Cap. 15, vers: 44).

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Chakra Seis - Ajna - Luz-Terceira visão Parte 2.




Chakra Seis- Ajna - Terceira visão - Luz - Parte 2.

A TEORIA HOLOGRÁFICA
Conta-se que no Céu de Indra existe uma rede de pérolas dispostas deforma tal que, ao olhar para uma, você verá todas as outras refletidas nela. Da mesma forma, cada objeto no mundo não é simplesmente aquele objeto, mas envolve todos os outros e, de fato, é cada um deles. — Sutra indiano.

Contemporâneo da teoria do cérebro holográfico de Pribram, o fisico teórico David Bohm descreveu um modelo que postula que o próprio universo pode ser uma espécie de holograma.O termo que ele criou para isso é “holofluxo”, já que o holograma é estático e inadequado para nomear um universo tão cheio de movimento e mudança.

Segundo Bohm, o universo está “envolvido” ou espalhado como um todo pela extensão inteira de uma espécie de meio cósmico, fazendo lembrar as claras em neve que misturamos na massa do bolo. Esse envolvimento permite uma quantidade infinita de possibilidades de interferência, e nos fornece as formas e energias que experimentamos com nossa mente holográfica. Nesse contexto, então, o próprio cérebro é parte de um holograma maior, e conteria assim informação sobre o todo.

 Exatamente como percebemos o mundo de forma holográfica, o próprio mundo pode ser um holograma maior do qual não passamos de pequenos fragmentos. Mas, como fragmentos, cada um de nós reflete o todo.

Se isso for verdadeiro — se existem um mundo interior e um exterior, os dois espelhando a criação inteira em qualquer de suas partes —, então nós, como partes, contemos a informação do todo, a exemplo de tudo que nos rodeia.