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sábado, 13 de fevereiro de 2016

A QUINTA INICIAÇÃO - Terceira parte




A QUINTA INICIAÇÃO

A quinta iniciação é conhecida como fusão monádica. A terceira iniciação é conhecida como fusão da alma, porque a alma encarnada começa a se identifi­car plenamente com a superalma.

 Agora, nessa fase superior, o iniciado espiri­tual, que sabe que é o eu superior, começa o processo de fundir-se com a própria mônada ou poderosa Presença do Eu Sou na Terra. Outro nome para essa iniciação é revelação; ela ocorre no quinto plano, o átmico.

Neste ponto, a relação é entre a pessoa/alma espiritual individualizada e a mônada. As impressões recebidas vêm diretamente do plano monádico e dos mestres.

 A vontade de servir assume fundamental importância, pois a visão do iniciado de quinto grau inclui tanto os muitos níveis do reino humano como o reino espiritual.

 Como a visão maior sempre inclui a menor, o iniciado também toma consciência dos papéis desempenhados pelos reinos animal, vegetal e mi­neral na evolução da Terra, bem como na evolução da linha angélica.

O que pode ter interesse esotérico nesse caso é que a hierarquia é às vezes denominada a Grande Loja Branca ou a Grande Fraternidade Branca.

 Quando nos referimos aos mestres enquanto grupo, é comum o uso dessas designações.

 A palavra “branca” nesse caso nada tem que ver com raça, representando antes o aspecto do ser que inclui todas as cores em si e, adicionalmente, a pureza. 

O aspecto superior da Grande Fraternidade Branca é conhecido como Fraternidade ou Loja de Sírio, na qual o iniciado é aceito na quinta iniciação.


 Há todo um novo panorama de revelações à espera dele. Para citar uma passagem favorita da canalização de Djwhal Khul em The Rays and the Initiations, por intermédiode Alice Bailey, cada iniciação alcançada revela apenas iniciações ainda mais elevadas a serem 

alcançadas, e nunca vem o ponto em que o aspirante (seja ele um homem comum, um iniciado, um mestre, um chohan ou um buda) possa permanecer numa condição estática, incapaz de um futuro progresso”.

Quando li isso pela primeira vez, foi tal a minha impressão que usei repetida­mente a passagem para fins de meditação.

Esse pequeno trecho revela muito, pois traz precisamente a perspectiva da vastidão do processo de iniciação e ascensão, da mesma maneira que afirma que nós, enquanto seres humanos, almas e mônadas, temos um destino cósmico nessa grande vastidão do ser.