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terça-feira, 30 de julho de 2019

Como melhorar a memória




Estratégias para melhorar a memória


Quantas vezes isso aconteceu com você: você entra em uma sala e esquece por que queria entrar naquela sala, ou não consegue encontrar as chaves ou os óculos? Você pode ficar com medo de perder sua memória. Mas, na verdade, todos - em qualquer faixa etária - têm dificuldade em lembrar de tempos em tempos.

A memória é fundamental para nossas vidas diárias. Memória é a capacidade de reter informações sobre eventos passados ​​e nos ajuda a planejar eventos futuros.

 Devemos estar cientes de como nossas memórias funcionam, quais mudanças ocorrem na memória ao longo do tempo e como podemos melhorar nossas memórias à medida que envelhecemos.

 Felizmente, a maioria das alterações na memória são alterações normais do processo de envelhecimento ou podem ser causadas por problemas temporários ou tratáveis.

Nossos cérebros são órgãos incríveis e a parte do nosso cérebro que controla a memória é um sistema complicado de inúmeras funções. Nosso cérebro pode permanecer forte e saudável até a velhice.

 Mas à medida que as pessoas envelhecem, as mudanças de memória trazem a preocupação de que algo pode estar “errado” com sua mente.
É importante entender que existem problemas de memória em todas as faixas etárias. Crianças e adolescentes parecem esquecer tudo o que acabaram de ouvir.

 Muitos adultos são tão ocupados e têm tantas distrações que simplesmente não têm tempo para se lembrar de tudo. Os idosos são mais propensos a ter dificuldade em lembrar nomes, itens em uma lista ou onde colocam as coisas.

Em geral, ninguém tem uma memória “perfeita”. A maior parte do que acontece à nossa volta é esquecida porque não há necessidade de lembrar de tudo. Somos bombardeados com informação o tempo todo e a memória processa apenas as informações que precisamos lembrar.

Como funciona a memória?
Os cinco sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) nos ajudam a receber e registrar informações. Se a informação não é registrada em nossos cérebros, não podemos nos lembrar dela. Usar os sentidos para registrar informações é chamado Memória Sensorial .

 Pense no seu cérebro como um arquivo
 onde você armazena essa informação.

Memória de curto prazo é lembrar de algo que você viu ou ouviu recentemente. Por exemplo, lembrar o nome de alguém que você acabou de conhecer ou um número de telefone que você acabou de procurar envolve memória de curto prazo. 

domingo, 29 de abril de 2018

Consciência






"A Mente é um Campo"

no qual é plantado todo tipo de semente.
Nesse campo da mente também pode ser chamado de
“Todas as sementes”.

A PRINCIPAL FUNÇÃO da consciência armazenadora é guardar e preservar todas as sementes. Um dos nomes da consciência armazenadora ésarvabijaka, a totalidade das sementes.

Outro é adana, que significa manter, segurar. não deixar escapar. Manter todas as sementes - conservando-as viva de forma que estejam disponíveis para se manifestarem — é a função básica da consciência armazenadora.

O fenômeno dá às sementes (bijas) a capacidade de se perpetuarem. Se você plantar uma semente na primavera, no outono a planta estará completamente formada e carregada de flores. Dessas flores, novas sementes irão) cair na terra, onde serão armazenadas até brotar e produzir novas flores.

Nossa mente é um campo no qual é plantado todo tipo de


semente — sementes de compaixão, alegria e esperança, sementes de tristeza, medo e dificuldades. Diariamente, nossos pensamentos, palavras e ações plantam novas sementes no campo da nossa consciência, e o que essas sementes geram torna-se a substância da nossa vida.

No campo da mente existem sementes saudáveis e não-saudáveis plantadas por nós mesmos e pelos nossos pais, pela escola, pelos ancestrais e pela sociedade. Se você plantar trigo, nascerá trigo. Se você agir de uma maneira sadia, você será feliz.

Se agir de maneira não-saudável, estará regando as sementes de apego, raiva e violência em si mesmo e nos outros. A prática da plena consciência nos ajuda a identificar todas as sementes que se encontram na nossa consciência e, com esse conhecimento, podemos escolher regar apenas aquelas que são mais benéficas.

À medida que cultivarmos as sementes de alegria e transformarmos as sementes de sofrimento em nós mesmos, veremos florir a compreensão, o amor e a compaixão.

Variedades de Sementes
Existe em nós uma infinita variedade de sementes —
Sementes de samsara, de nirvana, de ilusão e de iluminação,
Sementes de sofrimento e de felicidade,
Sementes de percepção, de nomes e de palavras.


NOSSA CONSCIÊNCIA ARMAZENADORA contém todo tipo de semente. Algumas são fracas, outras fortes, umas são grandes, outras pequenas, mas todas estão lá — sementes tanto do samsara quanto do nirvana, do sofrimento e da felicidade.

Se em nós for regada uma semente de ilusão, nossa ignorância aumentará. Se a semente da iluminação crescer em nós, nossa sabedoria florescerá.

Samsara é o ciclo do sofrimento, o lugar que habitamos quando vive- na ignorância. É difícil sair desse ciclo. Nossos pais sofreram e nos transmitiram as sementes negativas desse sofrimento.

Se essas sementes não forem reconhecidas e transformadas por nós, certamente as passaremos para os nossos filhos. Essa constante transmissão de medo e sofrimento dirige o ciclo do samsara. Ao mesmo tempo, nossos pais também nos transmitiram sementes de felicidade.

Por meio da prática da consciência plena, podemos reconhecer as sementes saudáveis que existem dentro de nós e nos outros e regá-las todos os dias.

Nirvana quer dizer estabilidade, liberdade e o fim do ciclo de sofrimento (samsara). A iluminação não vem de fora, não é algo que recebemos, nem mesmo de um Buda. A semente da iluminação já está dentro da nossa consciência. Ela é a nossa natureza búdica — a qualidade inerente de mente iluminada que todos nós possuímos e que só precisa de cultivo.

A fim de transformar samsara em nirvana, precisamos aprender a olhar profundamente e ver claramente que ambos são manifestações da nossa própria consciência. As sementes de samsara, sofrimento, felicidade e nirvana já estão na nossa consciência armazenadora.

É necessário apenas que nós reguemos as sementes de felicidade, evitando regar as sementes de sofrimento. Quando amamos alguém, tentamos reconhecer as sementes positivas dentro dessa pessoa e regar essas sementes com palavras e atos amorosos. Quando regadas, as sementes de felicidade crescem mais vigorosas, enquanto a força das sementes de sofrimento diminui por não estarmos regando-as com palavras e atos rudes.

Nossa consciência armazenadora também contém sementes geradas pelas nossas percepções. Nós percebemos muitas coisas, e os objetos dessas percepções são armazenados na nossa consciência armazenadora.

Quando percebemos um objeto, em termos budistas, vemos o seu “sinal” (lakshana). A palavra sânscrita “lakshana” significa também “marca”, “designação”, ou “aparência”. O sinal de uma coisa é a imagem que nossa percepção (samjna) cria dela.

Suponhamos que vemos uma plataforma de madeira apoiada por quatro pernas — essa imagem torna-se uma semente dentro da nossa consciência.

O nome com que designamos essa imagem, “mesa”, é outra semente em nós. “Mesa” é o objeto de nossa percepção. Nós, os observadores, somos o sujeito. Os dois estão ligados: toda vez que percebemos o objeto que chamamos de “mesa”, ou se simplesmente ouvimos a palavra “mesa”, a imagem que temos de uma mesa manifesta-se na nossa mente consciente.

terça-feira, 13 de março de 2018

A mente de Deus em ação




                                                 O Universo conspira ao meu favor. O pode divina se manifesta em minha mente e o universo está atraindo para minha vida, novas oportunidades...( escolha a área que voce  precisa...) profissionais, afetivas, sociais, clientes, vendas, grupos de amigos...
Seja feita a vontade de Deus . amem

Segunda Parte do Texto.


COMO UMA MULHER HABITUADA COM COMPRIMIDOS SONÍFEROS DEIXOU O HÁBITO

Pauline T., ouvinte de nossas palestras em Los Angeles, habi­tuou-se a tomar comprimidos soníferos. Muitas vezes ficava dei­tada acordada metade da noite, evocando toda espécie de fan­tasmas mentais que a impediam de dormir. 
Conseguiu com seu médico uma receita de comprimidos soníferos e usou-os durante seis meses, mas gradualmente os efeitos diminuíram e ela pas­sou a tomar cada vez mais, até quando, uma noite, ao acordar descobriu que não se lembrava quantos comprimidos havia to­mado.

 Isso a assustou tanto que decidiu fazer alguma coisa para vencer o hábito. Lembrou-se de que muitas pessoas haviam mor­rido em conseqüência de doses excessivas de comprimidos so­níferos e procurou meus conselhos.

Disse-lhe que o fato de não poder dormir mostrava que ela estava mentalmente muito perturbada por algum problema emo­cional. Ela admitiu que havia rompido com um companheiro que tivera relações com outra mulher. Era orgulhosa demais para procurá-lo de novo e reconhecia que estava errada, noção que torturava sua mente dia e noite.
Mostrei a Pauline como entrar em meditação profunda, respiran­do fundo e demoradamente de dez a quinze vezes. Depois dei-lhe o tipo de declarações que devia fazer à sua mente enquanto esti­vesse em meditação:

Vou cair agora em sono profundo, natural e revigorante. Minha mente está quieta e pacífica como um lago no meio de uma floresta silenciosa à meia-noite. Estou cercada por um mar de calma.