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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

A alegria de curar a si Mesmo - Segunda parte




Aqui está a segunda parte do texto O agente de cura está dentro de você,  muito interessante, por favor passe para frente, que pode ser útil para uma pessoa necessitada.

Plantando semente do dharma.
Dharmadhannya

2. A Alegria de Curar a Si Mesmo

JA difícil acreditar que esse tipo de cura natural, não-invasiva, seja capaz de realizar com tanta rapidez mudanças físicas que podem ser muito profundas. Mas ela é capaz, como várias pesquisas irão demonstrar.


Jill e Daniel são microscopistas que analisam células san­guíneas vivas. Eles realizam essa análise colocando uma gota de sangue retirada do dedo do cliente em uma lâmina que é ime­diatamente coberta por outra lâmina para evitar que o sangue seque.
 A lâmina é então observada com uma magnificação ele­vada em um microscópio composto que projeta a imagem em um monitor. Desse modo, a qualidade da saúde de uma pessoa no âmbito celular é revelada.

Hemácias, ou glóbulos vermelhos, redondas e simétricas, todas mais ou menos do mesmo tama­nho e separadas umas das outras, por exemplo, demonstram que o sangue é capaz de fornecer o oxigênio necessário às dife­rentes partes do corpo.

Esse processo fornece informações não apenas a respeito do estado de saúde da pessoa no momento, como também sobre padrões que poderiam causar problemas no futuro. As patologias, por exemplo, aparecem às vezes no sangue anos antes de se manifestarem como uma doença.
Tendo em vista o tipo de trabalho que exerciam, Daniel e Jill sentiram curiosidade a respeito da cura energética por causa da relação desse tipo de cura com o movimento da energia dentro e fora das células.

Desse modo, em fevereiro de 2001, eles participaram de um seminário sobre o assunto, e foi quan­do me conheceram.
                Antes de conhecer o trabalho do dr. Sha, éramos um pouco céticos com relação ao conceito da energia de cura — diz Daniel.
                 
                 — No entanto, ficamos agradavelmente surpresos com a paixão e a energia do dr. Sha. Ele prendeu a atenção de todos os presentes.

E claro que esse sentimento não suavizou seu ceticismo, que era o que eles esperavam justificar plenamente quando propu­seram testar participantes de um programa de recuperação do câncer que eu dirigi junto com John Cray (que se tornou um poderoso agente de cura).

 Eles pretendiam verificar se o trata­mento de cura teria ou não algum efeito no sangue dos pacien­tes. Vou deixar que Daniel e Jill relatem com as próprias pala­vras o que descobriram: