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terça-feira, 22 de outubro de 2019

A sombra Espiritual



A  sombra 

Gostei muito do texto, falar da "nossa Sombra" é
 muito importane para nosso autoconhecimento.

Para Jung a sombra  pode ser revelada nos sonhos. Se voce é muito severo, pode sonhar com uma pessoa liberal, sem medidas, e irresponsável.

Nós temos o dois lado e o lado sombra é aquele que não assumimos e não aceitamos e muitas vezes reprimimos. a sombra de um homem santo, pode ser a "imagem" de um marginal, transgressor;  a sombra de um bandido cruel pode ser a "imagem" de um homem bom, honesto...
Quando julgamos e condenamos o outro implacavelmente estamos alimentando com o ódio a nossa "sombra" que pode criar situações limites, em nossa vida.

Uma pessoa equilibrada, consegue olhar os dois lados da moeda com equilibrio e agir com consciência sem ser dominado por sua sombra
 Dharmadhannya


  • "A “sombra” foi um termo que Jung pegou emprestado de Friedrich Nietzsche.

    • Essa ideia representava a personalidade oculta que cada pessoa possui. À primeira vista, a maioria de nós aparenta (e nos percebemos) como seres bons e nobres. No entanto, no nosso interior há certas dimensões reprimidas, onde se escondem os instintos hereditários, a violência, a raiva, o ódio…

    • O arquétipo da sombra não vive somente dentro de cada pessoa. Às vezes, também está presente em “grupos de pessoas”, em seitas, em alguns tipos de religiões ou mesmo em partidos políticos.

    •  São organizações que podem, em um determinado momento, lançar a sua sombra à luz para justificar atos violentos contra a própria humanidade.

    • A sombra se torna mais destrutiva, insidiosa e perigosa quando a “reprimimos”. De acordo com Carl Jung, quando ela se projeta aparecem os distúrbios como a neurose ou a psicose.
    • Da mesma forma, Jung diferenciou o arquétipo da sombra em dois tipos.
    O primeiro é a sombra pessoal, que todos nós carregamos como as nossas pequenas frustrações, medos, egoísmo e dinâmicas negativas mais comuns. No entanto, haveria também a sombra impessoal, que conteria a essência do mal mais arquetípico, aquele que acompanha os genocídios, assassinos implacáveis, etc.