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quinta-feira, 10 de maio de 2018

O chakra setimo - Sahasrara




                                                         

O chakra da coroa - Sahasrara

- visão Budista e psicológica

O chakra da coroa é chamado Sahasrara, em sânscrito. É o lótus de mil pétalas. As pétalas desse lótus estão pendentes para recobrir o Portal do Ser — a fontanela anterior (o ponto mais mole na cabeça do bebê). Esse ponto mole começa a endurecer por volta dos seis meses de idade, supostamente cortando nossa conexão com o mundo espiritual.

Antigos iogues desenvolveram práticas para reabri-lo. Diz-se que, se alguém puder deixar o corpo conscientemente através desse Portal do Ser na hora da morte, impulsionado pelo seu último suspiro, a libertação do ciclo da morte e renascimento involuntário é obtida.

Sobre as pétalas do lótus estão as 50 letras do alfabeto sânscrito (repetidas 20 vezes, para totalizar mil). Essas letras circundam o Sahasrara da direita para a esquerda e têm origem nas linhas do Triângulo Supremo (Kamakala), a raiz de todo o som no centro deste Lótus Supremo.

 O triângulo forma simbolicamente o corpo do “som” primordial imanifestado do qual deriva o universo. Os raios emitidos por esse lótus luminoso, semelhantes aos raios da Lua, são considerados o néctar da imortalidade

No Tantra budista, o chakra da coroa é simbolizado por uma gota de luz azul flamejante (Thig-Le), representando o elemento éter. A qualidade da consciência prístina, assemelhada ao espaço, aqui no nível do topo do templo sagrado, é presidida por Vairocana, o Buda Primordial que representa a Sabedoria da Lei Universal. 

Suas paixões Obscurecedoras são a ilusão e a ignorância
  
. Sahasrara, o chakra coronário, o lótus de mil pétalas, mais alvo que a Lua cheia e matizado com as cores do Sol da manhã. Seus raios são o néctar da imortalidade e sobre suas pétalas estão as 50 letras do alfabeto sânscrito (repetidas 20 vezes para totalizar mil). No centro desse lótus está o triângulo supremo, Kamakala, o “som” primordial imanifestado da criação.

 Os textos hindus variam consideravelmente na descrição do complexo simbolismo ligado a este que é o mais sublime dos chakras. Seus segredos são aprendidos na meditação.
De nossa perspectiva psicológica, idéias relativas a “Deus”, ao mundo espiritual e à nossa relação com eles normalmente são encontradas neste chakra.

Esses conceitos podem originar-se de existências anteriores ou de doutrinação religiosa na vida presente. Eles nos cegam ao despertar intuitivo do chakra da coroa. Com frequência estreitamente vigiadas pelo ego, essas crenças sagradas na verdade são difíceis de questionar.

Não obstante, questionamentos devem ser feitos se queremos sondar o mistério e a verdadeira natureza do Self.

O chakra da coroa também se relaciona com o nível de percepção de nossa alma. Ele está associado à mediunidade e nos dá acesso às regiões mais sublimes das dimensões interiores e aos seres espirituais que as habitam.

A forma manifestada do universo (incluindo os vários planos interiores) é semelhante ao corpo do planeta. Assim como espécies diferentes de animais e vegetais vivem em diferentes condições geográficas e climáticas, uma variedade de seres “não-humanos” existe em outras dimensões.

 O reino Deva, por exemplo, inclui um grupo de espíritos da natureza que trabalha em conjunto com os reinos mineral e vegetal. Talvez o resultado mais notório do trabalho com espíritos da natureza, hoje, seja o desenvolvimento dos incríveis jardins na comunidade de Findhorn, na Escócia.

 Em culturas antigas, os rituais eram realmente usados como meio de comunicação e trabalho com espíritos da natureza.

Intimamente ligados aos espíritos da natureza estão os elementais, frequentemente associados às forças do vento, da água, do fogo e da terra em vários sistemas primitivos e xamânicos.

Os livros de Carlos Castanheda, por exemplo, estão cheios de relatos de seus encontros com esses “aliados” durante seu aprendizado com o feiticeiro yaqui, Don Juan.

 O Tantra tibetano não desconhece esses elementais. Por exemplo, o ritual Chod, realizado no capítulo sexto, originalmente era um meio de invocar a ajuda dessas estranhas criaturas desencarnadas que povoam os remos inferiores do plano astral e de se comunicar com elas

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A Quarta Meditação Sagrada





A quarta Meditação  Sagrada
A QUARTA ABSORÇÃO NA LUZ

A quarta absorção na luz é conhecida como meditação sobre Êxtase Divino, na qual a pessoa se funde com a luz. Isto é conhecido como obtenção do estado de Nirvana, que fica além de prazer ou dor, fazendo com que a pessoa se eleve às alturas cósmicas de meditação.

O encontro com a luz , com nossa Divina Presença é um Dharma que nos integra com as vibrações da harmonia da Unidade que mobiliza energias para o nosso bem e para o bem de todos.

Procure limpar sua mente e não carregue ódio no coração que nos aprisiona na roda do carma e atraímos oportunidades para o carma. 

Procure perdoar. O perdão é a chave do dharma, a mágoa nos aprisiona ao nosso adversário para o carma.

Nesta meditação sagrada, acenda uma vela branca e prepare um santuário com alguma relíquia sagrada em que você acredita, por exemplo, uma medalha, um rosário, uma cruz ou outro emblema de sua fé em Deus.

Você pode queimar incenso ou usar outro perfume no aposento. Isto ajuda a estimular os centros superiores de consciência. Nesta meditação, abra as Três Pétalas da Sagrada Flor de Lótus ou chakra coronário.  Vi­sualize o perfeito Lótus multicolor em toda sua perfeição. Este é, no Extremo Oriente, um símbolo da Divindade no homem, a perfeição última que reside dentro da alma imortal.

Este simbolo é universal de Iluminação, de expansão de consciencia , de integração com Nossa  Alma ou Eu superior, o ascensão.

A primeira pétala aberta nesta meditação é simbólica da Onisciência de Deus. Medite da seguinte maneira:

Agora abro a pétala sagrada da. onisciência. Estou na luz da sagrada presença de Deus, que tudo conhece e tudo sabe.

Os segredos do universo são agora conhecidos de minha mente superior. Minha alma é banhada pela dourada luz do espírito cósmico, e eu entro na divina união com Deus, onde minha alma morará em união perfeita com a infinita consciência da paz, da infinita beleza, infinita bondade, infinita alegria e infinito amor da luz de Deus.

A segunda pétala do lótus sagrado que você agora abre em meditação é a da Onipresença. Visualize de novo o Lótus em toda sua beleza multicolor. 

Veja as pétalas abrindo-se uma a uma, re­velando a translúcida beleza interior que representa o esplendor aprisionado de sua alma. Medite da seguinte maneira, enquanto mantém em sua mente esse quadro de perfeição e beleza do Lótus:

Agora assumo a onipresença de espírito infinito que está em toda parte e conhece todas as coisas. Entro naquele vasto reino cósmico de infinita inteligência onde minha alma é transportada para bem-aventurança infinita em uma fusão com a luz do Nirvana.