Conecte-se com o espírito - O Pilar da Alma

Conecte-se com o espírito - O Pilar da Alma 
Só há duas maneiras de viver a sua vida. Uma delas é pensar que nada é um milagre. A outra é pensar que tudo é um milagre. - Albert Einstein

Pense num momento em que você achou que a vida era um milagre: vendo a luz da manhã cobrindo as montanhas de um vale, segu­rando seu filho recém-nascido nos braços pela primeira vez, ou talvez olhando para a vastidão de um céu coberto de estrelas.

 Cada um de nós já teve pelo menos um momento em que a admiração pela vida foi assom­brosa, de tão intensa. É nesses momentos - quando você se sente tanto humilhado quanto exaltado - que você fica conectado com o espírito.

Independentemente de como você chama isso - Espírito, Poder Maior, Fonte Universal, Inteligência Criativa, Campo Unificado, Natu­reza, ou Deus — estamos falando da mesma coisa.

 Conectar-se com o espírito é a experiência de se sentir ligado a uma energia maior do que você mesmo. Quanto mais profundamente você sente essa conexão, mais rica e prazerosa sua vida se torna.

Nossas almas são a expressão individual desse espírito maior. Quando você sente que a beleza e o mistério que lhe cercam estão também dentro de você, sua vida ganha outra dimensão.

Você percebe que não está ape­nas passando pela vida, apenas fazendo movimentos. Tudo - sua ida para o trabalho, sua refeição à noite, sua conversa com um amigo e até sua reação a uma notícia ruim - fica permeado de um sentimento de graça.

 Viver nesse lugar de fascinação e alegria fortalece sua conexão com sua alma, erguendo um pilar de sua Casa da Felicidade.

Embora cada um dos 100 Felizes tenha me inspirado, os que se so­bressaem são aqueles que têm maior senso de união e unidade com o espírito.

 Eles vêm de diferentes tradições: cristã, judaica, budista, hindu e muçulmana. Outros não têm uma religião formal, mas têm um senti­mento de unidade com toda a vida.

 O fio comum que corre através de suas experiências é um sentimento de reverência, de deslumbramento e de gratidão pelo presente extraordinário que é estar vivo.