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terça-feira, 28 de julho de 2015

Aprendendo a meditar 2: Percepção Espontânea




Aprendendo a meditar: Percepção  Espontânea
Percepção sem plena consciência nos mantem na superfície das coisas. E frequentemente deixamos escapar outros níveis e somos dominados pelas emoções.

Significa Vipassana “ver as coisas como elas realmente são. ”

O primeiro passo nessa visão clara surge quando fazemos uma pausa e nos tornamos conscientes, interrompendo o fluxo dos nossos pensamentos, sentimentos e reações habituais.

A medida que os sons, sensações, pensamentos, imagens ou emoções surgirem em segundo plano na sua percepção, deixe que eles permaneçam lá e se concentre basicamente nas sensações da respiração.

A proporção que eles forem se deslocando para o primeiro plano deixe o que estiver predominando se tornar o foco da sua atenção um pensamento, um sentimento, o que estiver aparecendo com mais 

intensidade na sua percepção —, abrindo o campo da sua percepção modo a incluir toda a amplitude da experiência: a respiração, os sons, as sensações, os pensamentos, as imagens, as emoções.

Se você não tiver certeza de onde sua atenção deverá estar em algum momento específico, pode retornar à respiração.

Quando um pensamento ou experiência sensorial emergir forte­mente, deixe que permaneça na sua percepção. Fique com ele conscien­temente, deixando que diminua de intensidade e se dissolva sozinho;

 leve então sua percepção de volta à respiração ou para o que esteja mais predominante na sua percepção.

Independentemente do que aparecer, vivencie-o na amplitude da percepção, deixando a mente descansar sem vacilar, onde quer que ela vá...