A MENTE CONSCIENTE
A mente consciente é a parte que pensa e raciocina. É o repositório das informações dos cinco sentidos: olfato, paladar, visão, tato e audição. Ela também abriga os seis fatores intelectuais:
- memória, raciocínio, decisão, intuição, imaginação e percepção.
A informação mais importante em relação à mente consciente é que podemos escolher os pensamentos. Por meio dela, é possível aceitar ou rejeitar qualquer ideia. Ninguém ou nenhuma situação pode fazer com que consideremos ideias que não escolhermos.
Se estivermos imaginando duas possibilidades — por exemplo, que o copo está quase vazio ou quase cheio — podemos escolher conscientemente uma ou outra opção. Graças à força de vontade, seremos capazes de focar os pensamentos que escolhermos e excluir os demais.
Os pensamentos escolhidos geram impulsos energéticos que vibram no corpo inteiro e além, determinando finalmente os resultados em nossa vida.
MODIFIQUE A CAUSA, NÃO O EFEITO
Se deseja mudar o efeito, você precisa modificar a causa e, nesse sentido, seus pensamentos são a razão perfeita. Você não irá muito longe se tentar melhorar a renda, a satisfação ou os relacionamentos intensificando sua atenção nesses pontos, em vez de modificar os pensamentos que os provocam.
Será preciso voltar ao mundo ilimitado e invisível dos pensamentos e sentimentos e fazer nossas modificações lá. Só então nossos novos pensamentos, e não os antigos, serão projetados no mundo físico.
Em outras palavras, desvie sua atenção de qualquer escassez ou limitação: sua conta bancária, sua casa, seu emprego, seu relacionamento etc. Todas essas coisas não passam de fragmentos de sua antiga maneira de pensar. Quando você foca apenas no que já tem, tende a criar mais dele.
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Ao contrário, direcione sua atenção para o que deseja. Trabalhe por uma causa, em vez de tentar manipular o resultado. Meu cliente, John, começou a fazer milagres quando entendeu esse conceito. Seus seis funcionários desenvolveram o hábito de chegar atrasados. Em vez do horário previsto de nove horas, eles chegavam entre 9:15 e 9:45.
Ele tentava enfrentar esse problema descontando uma parte do salário deles, sem pensar na causa de seu comportamento, e obteve resultados mínimos. Poucos tentavam ser pontuais. A maioria preferia receber menos dinheiro do que lhe obedecer.
Ao refletir sobre isso, John descobriu que tinha a seguinte crença:
“As pessoas não me apoiam.”