Sua mente é uma ferramento positiva?
Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo, e no entanto a vida está sempre mudando. Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiências. A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.
Eu sou uno com o Poder que me criou, e esse Poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias. Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha mente para usar de qualquer forma que eu escolher. Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho.
Este momento é um
novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo. Tudo está bem no meu
mundo
Sua mente
é uma ferramenta Você é muito mais do que sua mente. Você pode pensar que ela é
que está dirigindo o espetáculo, mas é só porque você a treinou para pensar
assim. Você também pode destreinar e treinar de novo essa sua ferramenta.
Sua mente
é uma ferramenta que você pode usar da forma que quiser. O modo como a usa
agora é só um hábito, e hábitos, quaisquer hábitos, podem ser modificados. Faça
sua mente parar de tagarelar por um instante e pense bem neste conceito:
Sua mente é uma ferramenta que você pode usar da maneira que quiser. Os pensamentos que você “escolhe” criam as experiências que você tem. Se você acredita que é difícil modificar um hábito ou pensamento, isso será verdade para você.
Se você escolher pensar “Está se tornando
fácil para mim fazer modificações”, então será verdade para você. Controlando a
mente Existe um incrível poder e inteligência no seu interior que reage
constantemente aos seus pensamentos e palavras.
À medida que você aprende a controlar sua
mente através da escolha consciente de pensamentos, você se alia a esse poder e
inteligência. Não pense que sua mente está no controle. Você é que controla sua
mente. Você usa sua mente.
Você pode
parar de escolher esses velhos pensamentos. Quando seu velho pensamento tenta
voltar e dizer “É muito difícil mudar”, assuma o controle de sua mente e diga
“Agora escolho acreditar que está se tornando
mais fácil fazer mudanças”.
Pode ser
que tenha de conversar assim com sua mente várias vezes, até que ela reconheça
que você está no controle e que sua palavra é a que vale. A única coisa sobre a
qual você tem controle é o seu pensamento atual
Seus
velhos pensamentos não existem mais; não há nada que você possa fazer sobre
eles exceto vivenciar as experiências que causaram. Seus futuros pensamentos
ainda não se formaram e você não sabe quais serão.
No
entanto, seu pensamento atual, o que você está pensando agora, está totalmente
sob seu controle. Exemplo Suponhamos que você tenha um filho que há muito tempo
recebeu permissão de ficar acordado até tarde.
Num belo
dia, você decide que agora quer que o garoto vá para a cama todas as noites às
20 horas. Como acha que será a primeira noite? Claro, a criança se rebelará
contra essa nova regra e poderá berrar, chutar e inventar um monte de coisas
para não se deitar.
Se você não ficar firme na sua decisão, seu
filho ganhará a parada e tentará controlá-lo para sempre. No entanto, se você
não abrir mão do que decidiu, mantendo a calma e insistindo em que essa é a
nova hora de dormir, a rebeldia irá diminuindo. Em duas ou três noites a nova
rotina estará estabelecida.
O mesmo
acontece com a sua mente. Claro que ela inicialmente se rebelará, pois não
deseja ser treinada.
Porém,
você está no controle e, caso se mantenha firme e concentrado, dentro de pouco
tempo o novo modo de pensar ficará estabelecido e será extremamente
gratificante tomar consciência de que você não é uma vítima indefesa de seus
pensamentos, mas sim o patrão de sua mente.
Exercício:
Deixando ir Enquanto lê, respire profundamente e, à medida que solta o ar,
deixe toda a tensão sair de seu corpo. Deixe seu couro cabeludo, sua testa e
seu rosto relaxarem. A cabeça não precisa estar tensa para você ler. Deixe a
língua, o pescoço e os ombros relaxarem.
Você pode
segurar o livro com braços e mãos relaxados. Faça isso agora. Deixe as costas,
o abdômen e a pélvis relaxarem. Deixe sua respiração se tranquilizar enquanto
você vai relaxando as pernas e os pés. Você sentiu uma grande mudança no seu
corpo desde que começou o parágrafo anterior? Note o quanto você se prende.
Se está fazendo isso com seu corpo, está fazendo com sua mente. Nessa posição relaxada, confortável, diga a si mesmo:
“Estou disposto a deixar ir. Eu solto. Eu
deixo ir. Solto toda a tensão. Solto todo o medo. Solto toda a raiva. Solto
toda a culpa. Solto toda a tristeza. Deixo ir todas as minhas velhas
limitações. Deixo ir e estou em paz. Estou em paz comigo mesmo. Estou em paz
com o processo da vida. Estou em segurança.”
Repita esse exercício duas ou três vezes.
Sinta como é fácil deixar ir. Faça-o de novo sempre que sentir pensamentos de
dificuldade aparecendo. É preciso um pouco de treinamento para tornar-se
rotina. Quando você primeiro se põe nesse estado de paz, fica fácil para as
afirmações se assentarem.
Você
torna-se aberto e receptivo a elas e não há mais necessidade de luta, tensão ou
esforço. Apenas relaxe e entregue se aos pensamentos apropriados. Sim, é mesmo
fácil.
A
liberação física.
Às vezes precisamos experimentar um soltar no
plano físico. Experiências e emoções podem ficar trancadas no corpo. Gritar
dentro de um automóvel com todas as janelas fechadas pode ser um alívio se
estivemos sufocando nossa expressão verbal. Socar o colchão ou chutar almofadas
é um modo inofensivo de liberarmos a raiva represada.
Podemos também usar esportes com esse
objetivo, como jogar tênis ou correr. Há algum tempo tive uma dor no ombro
durante uns dois ou três dias. Tentei ignorá-la, mas ela recusou-se a
desaparecer.
Finalmente acomodei-me e perguntei a mim
mesma: “O que está acontecendo aqui? O que estou sentindo?” “Parece que está
queimando. Queimando... queimar... isso significa raiva. Por que você está com
raiva?”
Não pude
pensar em nada que pudesse estar me causando raiva, de modo que falei: “Bem,
vamos ver se conseguimos descobrir.” Coloquei dois grandes travesseiros na cama
e comecei a socá-los com energia.
Depois de
uns dez socos, percebi exatamente qual era o motivo de minha raiva. E a ideia
veio bem clara. Assim, soquei os travesseiros com mais força ainda e liberei as
emoções de meu corpo.
Quando terminei estava me sentindo muito
melhor e, no dia seguinte, meu ombro não doía mais. Deixando o passado nos
segurar Muitas pessoas me dizem que não podem desfrutar o presente por causa de
algo que aconteceu no passado. Como não fizeram alguma coisa no passado, não
podem viver plenamente hoje.
Como não
têm mais algo que tinham no passado, não podem se divertir no presente. Como
foram magoados no passado, não aceitam o amor agora.
Como algo desagradável aconteceu quando
fizeram determinada coisa no passado, têm certeza de que ela acontecerá de novo
hoje. Como uma vez fizeram algo que lamentam, estão certos de que serão pessoas
más para sempre.
Como um dia alguém lhes fez algo, acusam essa
pessoa por sua vida não ser como gostariam. Como enraiveceram-se por causa de
uma situação no passado, mantêm-se indignados. Como numa antiga experiência
foram maltratados, nunca esquecerão ou perdoarão.
Como não
fui convidado para a festa de formatura do ensino médio, não posso gozar a vida
hoje. Como me saí muito mal na minha primeira audição, ficarei eternamente
apavorado com audições. Como não sou mais casada, não posso gozar plenamente a
vida hoje.
Como meu primeiro relacionamento terminou,
nunca mais estarei aberto ao amor. Como uma vez fiquei magoado com uma
observação, nunca mais confiarei em ninguém. Como uma vez roubei uma coisa,
devo me punir para sempre.
Como eu
era pobre quando criança, jamais serei bem-sucedido. O que frequentemente nos
recusamos a perceber é que mantermos nos presos ao passado – não importa qual
tenha sido e por mais horrível que tenha sido – só magoa a nós mesmos.
“Eles” na
verdade não se importam. Geralmente “eles” nem têm consciência do que fizeram.
Estamos apenas nos prejudicando ao nos recusarmos a viver ao máximo o momento
presente.
O passado é passado e não pode ser mudado. O
único instante que podemos vivenciar é o instante presente. Mesmo quando
reclamamos sobre o passado, estamos somente vivenciando a lembrança que temos
dele neste momento e com isso perdendo a real experiência do instante presente.
Exercício: Livrar-se do passad
Vamos
agora limpar o passado de nossas mentes, desprender o envolvimento emocional
ligado a ele. Permitir que as lembranças sejam apenas lembranças.
Lembramo-nos
de muitas coisas em que não existe nenhum envolvimento emocional, que não
passam de simples recordações. Deve acontecer o mesmo com todos os
acontecimentos passados.
À medida que vamos desprendendo o envolvimento
emocional deles, tornamo-nos livres para desfrutar o instante presente e criar
um grande futuro. Faça uma lista das coisas que está disposto a soltar.
Qual é a intensidade de sua disposição? Note suas reações. O que você terá de fazer para se libertar desse envolvimento? Qual é o seu nível de resistência? Louise hay .
Postado por Dharmadhannya
Agradeço a Suzanne por ter enviado o texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário