quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Sua mente é uma ferramento positiva?

 


Sua mente é uma ferramento positiva?

Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo, e no entanto a vida está sempre mudando. Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiências. A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco. 

Eu sou uno com o Poder que me criou, e esse Poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias. Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha mente para usar de qualquer forma que eu escolher. Cada momento da vida é um novo ponto de começo à medida que nos afastamos do velho.

 Este momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo. Tudo está bem no meu mundo

Sua mente é uma ferramenta Você é muito mais do que sua mente. Você pode pensar que ela é que está dirigindo o espetáculo, mas é só porque você a treinou para pensar assim. Você também pode destreinar e treinar de novo essa sua ferramenta.

Sua mente é uma ferramenta que você pode usar da forma que quiser. O modo como a usa agora é só um hábito, e hábitos, quaisquer hábitos, podem ser modificados. Faça sua mente parar de tagarelar por um instante e pense bem neste conceito:

 Sua mente é uma ferramenta que você pode usar da maneira que quiser. Os pensamentos que você “escolhe” criam as experiências que você tem. Se você acredita que é difícil modificar um hábito ou pensamento, isso será verdade para você.

 Se você escolher pensar “Está se tornando fácil para mim fazer modificações”, então será verdade para você. Controlando a mente Existe um incrível poder e inteligência no seu interior que reage constantemente aos seus pensamentos e palavras.

 À medida que você aprende a controlar sua mente através da escolha consciente de pensamentos, você se alia a esse poder e inteligência. Não pense que sua mente está no controle. Você é que controla sua mente. Você usa sua mente.

Você pode parar de escolher esses velhos pensamentos. Quando seu velho pensamento tenta voltar e dizer “É muito difícil mudar”, assuma o controle de sua mente e diga

 “Agora escolho acreditar que está se tornando mais fácil fazer mudanças”.

Pode ser que tenha de conversar assim com sua mente várias vezes, até que ela reconheça que você está no controle e que sua palavra é a que vale. A única coisa sobre a qual você tem controle é o seu pensamento atual

Seus velhos pensamentos não existem mais; não há nada que você possa fazer sobre eles exceto vivenciar as experiências que causaram. Seus futuros pensamentos ainda não se formaram e você não sabe quais serão.

No entanto, seu pensamento atual, o que você está pensando agora, está totalmente sob seu controle. Exemplo Suponhamos que você tenha um filho que há muito tempo recebeu permissão de ficar acordado até tarde.

Num belo dia, você decide que agora quer que o garoto vá para a cama todas as noites às 20 horas. Como acha que será a primeira noite? Claro, a criança se rebelará contra essa nova regra e poderá berrar, chutar e inventar um monte de coisas para não se deitar.

 Se você não ficar firme na sua decisão, seu filho ganhará a parada e tentará controlá-lo para sempre. No entanto, se você não abrir mão do que decidiu, mantendo a calma e insistindo em que essa é a nova hora de dormir, a rebeldia irá diminuindo. Em duas ou três noites a nova rotina estará estabelecida.

O mesmo acontece com a sua mente. Claro que ela inicialmente se rebelará, pois não deseja ser treinada.

Porém, você está no controle e, caso se mantenha firme e concentrado, dentro de pouco tempo o novo modo de pensar ficará estabelecido e será extremamente gratificante tomar consciência de que você não é uma vítima indefesa de seus pensamentos, mas sim o patrão de sua mente.

Exercício: Deixando ir Enquanto lê, respire profundamente e, à medida que solta o ar, deixe toda a tensão sair de seu corpo. Deixe seu couro cabeludo, sua testa e seu rosto relaxarem. A cabeça não precisa estar tensa para você ler. Deixe a língua, o pescoço e os ombros relaxarem.

Você pode segurar o livro com braços e mãos relaxados. Faça isso agora. Deixe as costas, o abdômen e a pélvis relaxarem. Deixe sua respiração se tranquilizar enquanto você vai relaxando as pernas e os pés. Você sentiu uma grande mudança no seu corpo desde que começou o parágrafo anterior? Note o quanto você se prende.


Se está fazendo isso com seu corpo, está fazendo com sua mente. Nessa posição relaxada, confortável, diga a si mesmo:

 “Estou disposto a deixar ir. Eu solto. Eu deixo ir. Solto toda a tensão. Solto todo o medo. Solto toda a raiva. Solto toda a culpa. Solto toda a tristeza. Deixo ir todas as minhas velhas limitações. Deixo ir e estou em paz. Estou em paz comigo mesmo. Estou em paz com o processo da vida. Estou em segurança.”

 Repita esse exercício duas ou três vezes. Sinta como é fácil deixar ir. Faça-o de novo sempre que sentir pensamentos de dificuldade aparecendo. É preciso um pouco de treinamento para tornar-se rotina. Quando você primeiro se põe nesse estado de paz, fica fácil para as afirmações se assentarem.

Você torna-se aberto e receptivo a elas e não há mais necessidade de luta, tensão ou esforço. Apenas relaxe e entregue se aos pensamentos apropriados. Sim, é mesmo fácil.

A liberação física.

 Às vezes precisamos experimentar um soltar no plano físico. Experiências e emoções podem ficar trancadas no corpo. Gritar dentro de um automóvel com todas as janelas fechadas pode ser um alívio se estivemos sufocando nossa expressão verbal. Socar o colchão ou chutar almofadas é um modo inofensivo de liberarmos a raiva represada.

 Podemos também usar esportes com esse objetivo, como jogar tênis ou correr. Há algum tempo tive uma dor no ombro durante uns dois ou três dias. Tentei ignorá-la, mas ela recusou-se a desaparecer.

 Finalmente acomodei-me e perguntei a mim mesma: “O que está acontecendo aqui? O que estou sentindo?” “Parece que está queimando. Queimando... queimar... isso significa raiva. Por que você está com raiva?”

Não pude pensar em nada que pudesse estar me causando raiva, de modo que falei: “Bem, vamos ver se conseguimos descobrir.” Coloquei dois grandes travesseiros na cama e comecei a socá-los com energia.

Depois de uns dez socos, percebi exatamente qual era o motivo de minha raiva. E a ideia veio bem clara. Assim, soquei os travesseiros com mais força ainda e liberei as emoções de meu corpo.

 Quando terminei estava me sentindo muito melhor e, no dia seguinte, meu ombro não doía mais. Deixando o passado nos segurar Muitas pessoas me dizem que não podem desfrutar o presente por causa de algo que aconteceu no passado. Como não fizeram alguma coisa no passado, não podem viver plenamente hoje.

Como não têm mais algo que tinham no passado, não podem se divertir no presente. Como foram magoados no passado, não aceitam o amor agora.

 Como algo desagradável aconteceu quando fizeram determinada coisa no passado, têm certeza de que ela acontecerá de novo hoje. Como uma vez fizeram algo que lamentam, estão certos de que serão pessoas más para sempre.

 Como um dia alguém lhes fez algo, acusam essa pessoa por sua vida não ser como gostariam. Como enraiveceram-se por causa de uma situação no passado, mantêm-se indignados. Como numa antiga experiência foram maltratados, nunca esquecerão ou perdoarão.

Como não fui convidado para a festa de formatura do ensino médio, não posso gozar a vida hoje. Como me saí muito mal na minha primeira audição, ficarei eternamente apavorado com audições. Como não sou mais casada, não posso gozar plenamente a vida hoje.

 Como meu primeiro relacionamento terminou, nunca mais estarei aberto ao amor. Como uma vez fiquei magoado com uma observação, nunca mais confiarei em ninguém. Como uma vez roubei uma coisa, devo me punir para sempre.

Como eu era pobre quando criança, jamais serei bem-sucedido. O que frequentemente nos recusamos a perceber é que mantermos nos presos ao passado – não importa qual tenha sido e por mais horrível que tenha sido – só magoa a nós mesmos.

“Eles” na verdade não se importam. Geralmente “eles” nem têm consciência do que fizeram. Estamos apenas nos prejudicando ao nos recusarmos a viver ao máximo o momento presente.

 O passado é passado e não pode ser mudado. O único instante que podemos vivenciar é o instante presente. Mesmo quando reclamamos sobre o passado, estamos somente vivenciando a lembrança que temos dele neste momento e com isso perdendo a real experiência do instante presente.

 Exercício: Livrar-se do passad

Vamos agora limpar o passado de nossas mentes, desprender o envolvimento emocional ligado a ele. Permitir que as lembranças sejam apenas lembranças.

Lembramo-nos de muitas coisas em que não existe nenhum envolvimento emocional, que não passam de simples recordações. Deve acontecer o mesmo com todos os acontecimentos passados.

 À medida que vamos desprendendo o envolvimento emocional deles, tornamo-nos livres para desfrutar o instante presente e criar um grande futuro. Faça uma lista das coisas que está disposto a soltar.

Qual é a intensidade de sua disposição? Note suas reações. O que você terá de fazer para se libertar desse envolvimento? Qual é o seu nível de resistência? Louise hay . 

Postado por Dharmadhannya

Agradeço a Suzanne por ter enviado o texto.

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