sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Ser feliz é uma arte?

 


 

Ser feliz é uma arte?!

Cultivando o hábito da felicidade, sua vida pode ser mais deleitável e proveitosa. Os hábitos são fáceis de cultivar. Normalmente, cultiva­mos hábitos negativos. Mas a felicidade é um hábito positivo. É um hábito que tornará sua vida feliz.

Compreendendo essa simples verdade, e aprendendo e uti­lizando o hábito da felicidade, você pode mudar totalmente sua maneira de encarar a vida. Você não mais se olhará ao espelho e dirá “Eu quero ser feliz mas as coisas que me acon­tecem não deixam”.

Aquilo que nos acontece não tem o poder de produzir felicidade ou infelicidade. É nossa maneira de reagir às circunstâncias que cria em nós sentimentos positivos ou negativos.

O hábito da felicidade lhe ensinará a grande filosofia bá­sica de reagir ante as circunstâncias: você pode não ter grande influência sobre as coisas que lhe acontecem, mas pode ter muitíssima influência sobre a maneira como as recebe. 

Pouco adianta você exigir a felicidade. Estaria quase que com certeza cortejando o oposto dela. “É um dos muitos pa­radoxos da psicologia, que a busca da felicidade frustra seu próprio objetivo”, disse um psicoterapeuta inglês, o Dr. J. Arthur Hadfield. “Só encontramos a felicidade quando não a procuramos diretamente”.

O segredo não está em procurar, mas em esperar. Adqui­rir o hábito  da felicidade, usá-lo conscientemente, ganhar atra­vés dele a glória da felicidade — isto fará da felicidade, para você, uma ocorrência diária. Você contará com ela, contará com sua alimentação e seu sono de  todos os dias.

Um dos primeiros frutos do hábito da felicidade é a des­truição de um inimigo da natureza — a monotonia. A natu­reza repele a monotonia como repele o vácuo. A monotonia pode destruir sua juventude, trazendo a velhice prematura.

O homem verdadeiramente feliz é grato, e não acha que a vida é monótona. E vida cheia de felicidade é aquela em que não permitimos que se embotem nossas faculdades mentais.



Gran­de número de indivíduos que viveram além dos cem anos  ad­mitiram dever sua longevidade a este simples fato: mantiveram a juventude do espírito, ocupando-se continuamente com no­vos interesses.

A vida, para esses centenários, raramente foi monótona. E foi sempre feliz. São, esses conceitos, as duas faces da me­dalha: a felicidade afugenta a monotonia; a monotonia impe­de a felicidade.

 Será esse então o segredo de uma vida longa? A vida plena de felicidade, de novos interesses, de atividade mental, será a mais  longa e mais saudável? A resposta é — sim!

 A Felicidade é uma escolha?   

A felicidade é, portanto, o resultado direto do conheci­mento de si mesmo. É um produto de fabricação própria.

Quantas vezes você viu um rosto alegre e imediatamente se sentiu animado? Pense o quanto a sua felicidade pode fa­zer pelos outros.

O homem foi criado para ser feliz.

Não deixe que pensamentos emocionais negativos cubram sua vida de uma camada cinzenta. Utilize suas horas de vigí­lia para criar a felicidade, de modo que seu Supraconsciente adquira o hábito de ser feliz e domine toda a sua personalidade.

Felicidade significa saúde, longevidade, êxito. Crie o há­bito da felicidade.

A FELICIDADE NÃO ACONTECE POR ACASO

Todos os hábitos — bons ou maus — podem ser adquiridos.

Com o pensar construtivo que você vem adotando até este ponto, seus novos hábitos são todos bons. Não há lugar para os maus.

Agora você deve aprender a transformar em hábito um dos maiores dons da vida — a felicidade.

O mau costume da monotonia é inimigo do bom costume da feli­cidade. Você precisa banir de sua vida a monotonia e a consequente infelicidade.

“Se é que as pessoas devam passar por uma regeneração, esta precisará ocorrer no pequeno laboratório de nossa vida particular. Devemos, com toda a intensidade possível, capaci­tar-nos de que a remodelação do nosso caráter é não apenas a mais agradável e compensadora preocupação do ser humano, mas também a mais importante contribuição que podemos fa­zer à sociedade”. Carrel

Prepare para si mesmo o Gráfico da Infelicidade. Comece a usá-lo hoje mesmo.

Dentro de poucas semanas você estará mais perto do objetivo — o hábito da felicidade. E não pare de usar seu Gráfico da Infelicidade.

Continue registrando sua monotonia e infelicidade até conseguir um nível satisfatório.

Faça de sua vida uma vida de máxima felicidade, definitivamente. 

Não basta aceitar a ideia apenas em seu consciente!

No estágio consciente — que é o estágio objetivo — a ideia é meramente opinião. Ela só poderá alterar seus hábitos de pensamento e ação quando for aceita pelo plano mental Supraconsciente e absorvida no sistema cerebral.

Quando seus hábitos de pensamento e ação estiverem al­terados no plano subjetivo, a fé que você conseguiu pode vir­tualmente operar milagres.

Não se esqueça do fator fé!

É a chave para transformar o fracasso em vitória!


COMO PÔR O FATOR FÉ A FUNCIONAR

Fé é ação. Para acreditar, você precisa fazer.

_ Não deixe nenhum dia começar sem ter lido a sentença impressa abaixo. Primeiro, leia-a em voz alta. Quando perceber que sua plena significação alcançou o seu Supraconsciente, poderá lê-la apenas men­talmente.

E não comece nenhum dia sem a ler.

Só poderei triunfar tendo uma humilde, porém sólida confiança em minhas próprias forças.

Copie essas palavras num cartão e coloque-o no seu espelho de barba, no seu banheiro, ou em algum outro lugar onde o veja logo cedo, todos os dias.

COMO CULTIVAR O HÁBITO DA FELICIDADE

Você é feliz?

A pergunta não é tola. Tampouco é impertinente. Ao contrário, é uma pergunta muito pertinente.

A vida, sem felicidade, é destituída de significado. Vitó­ria nenhuma é verdadeiramente vitória se não trouxer consigo felicidade. Fragmento nenhum da nossa vida diária tem al­gum valor se não for acompanhado de felicidade.

O filósofo grego Epicteto, que durante sua longa vida, ha muitos séculos, chegou a muitas verdades, disse com grande clareza: “Deus criou a todos os homens para gozarem da fe­licidade e da constância do bem.”

Você goza de felicidade? Não felicidade momentânea, temporária — mas plena, completa felicidade, sempre? Se você se inclina a dizer que tal coisa é impossível, isso não passa de tentativa de racionalização.

A felicidade é possível e deveria estar sempre com você. Charles Darwin, o naturalista cujas teorias de evolução dis­cutimos no primeiro capítulo, era também notável filósofo. Escreveu muito sobre a luta pela existência, chegando à mes­ma conclusão de Epicteto.

“Todos os seres conscientes foram criados para gozar de felicidade”, disse ele, acrescentando: “A felicidade impera, indubitavelmente.”

Você tem o direito de ser feliz, mas eu repito a pergunta que abre este texto: Você é feliz?

Da experiência tida com milhares de pessoas, em meu trato com elas, bem como em relações passageiras, deduzi que pouquíssimas entre elas são felizes. A maioria, até, não sabe o que é felicidade, pois nunca a experimentou!

De quem é a culpa se alguns jamais provaram a felici­dade? Perguntei a mim mesmo. Eu já li filósofos, sábios, re­ligiosos — todos concordam em que o ser humano é respon­sável pela sua própria felicidade.

Abraham Lincoln foi talvez quem melhor definiu a ques­tão, quando disse que as pessoas são tão felizes quanto resol­vem ser!

Todavia, basta você olhar em torno para ver como quase todos procuram ocultar seus sentimentos a fim de não deixar transparecer a infelicidade.

As pessoas estão quase sempre tristes, deprimidas, preo­cupadas. E não deveria ser assim. Onde, então, está o erro? Epicteto vem de novo em nosso auxílio: “Lembre-se o infeliz de que é infeliz por sua própria culpa”.

E essa verdade nos leva a outra — muitíssimo mais im­portante. Se o homem cria sua própria infelicidade — então cria também sua própria felicidade.


Para criar sua própria felicidade, você precisa aprender uma grande lição e usá-la com frequência. Isto é, precisa adquirir o hábito da felicidade.

Isso significa simplesmente que você precisa dizer a si mesmo com frequência: “Eu faço da felicidade um hábito”. Essa simples afirmação contém uma grande verdade. Diz o Livro dos Provérbios (XV: 15) que “o homem de coração alegre tem um banquete da vida"

De novo me lembro das lamentações de pessoas com quem entrei em contato. Quantas vezes ouvi muitos dizerem que a felicidade é difícil de alcançar se depender de coisas como no­vos interesses e atividade mental.

Nada menos verdadeiro. Todos podem alcançar a felici­dade, com apenas pouco mais que seus próprios raciocínios construtivos.

O amor vibra com a energia da alegria da felicidade, o ódio cultiva a solidão, e a tristeza.

Essa é a própria base do valor terapêutico da religião mística. .

Todos os que obtêm o autodomínio através da terapia subjetiva — oração, meditação, afirmação — jamais acham a vida monótona.

Fator importante para alcançar vitória na luta contra a monotonia é conhecer o que eu chamo de limite da monotonia.

Sua vida não pode estar em permanente fase progressiva. Ocorre nela uma série inevitável de pequenas monotonias. São as monotonias trazidas pelas necessárias repetições das tarefas e dos deveres de cada dia.

Essas pequenas monotonias, se deixarmos que se acumu­lem sem lhes opor o freio da atividade e de pensamentos cons­trutivos, podem crescer até a um ponto em que sobrepujarão os momentos felizes da vida. A monotonia cresce sobre uma pequena base e se amplia na parte superior, à feição do cogumelo.

O primeiro limite da monotonia é o ponto em que o acúmulo dela começa a se alargar na parte de cima. O segun­do limite é o ponto em que nossa inteira estrutura psicológica ameaça ruir por causa desse desequilíbrio.

“Monotonia, frustração e tensão constituem a base de muita infelicidade e desordens mentais”, disse o Dr. Lauvrence  do Serviço Norte-Americano de Saúde Pública. “Gran­de número de pessoas fecham-se em si mesmas e sofrem desses males porque não sabem fazer uso adequado dos impulsos e energias naturais que possuem.

“O cultivo de faculdades latentes para a apreciação da arte, entregar-se a um hobhy ou à religião, ajudarão essas pes­soas frustradas e tensas, dando-lhes tranqüilidade através de atividades que aliviam a tensão e expulsam a monotonia”.

Você precisa conhecer o seu próprio limite de monotonia. Faça um pequeno gráfico, num cartão que poderá levar no bolso, para determinar o ponto em que seu bem-estar geral começa a aluir devido a excesso de monotonia. A isto eu cha­mo de “gráfico da infelicidade”. Faz-se assim:

Divida o cartão na forma de um gráfico, com divisões da esquerda para a direita representando os dias da semana, de domingo a sábado, e divisões de cima para baixo representan­do cada uma de suas horas de atividade.

Durante a primeira semana, analise hora por hora, logo ao fim de cada uma delas. Verifique se as coisas monótonas que foi obrigado a fazer no decurso de cada hora sobrepuja­ram as atividades e pensamentos interessantes.

Se chegou à conclusão de que a monotonia ocupou mais de vinte minutos, pinte o quadrinho de preto. Se menos da têrça parte da hora foi tomada pela monotonia, deixe o quadrinho em branco.

Ao final da primeira semana você terá um mapa semelhante a um xadrez de desenho irregular – se bem que às vezes seu cartão poderá apresentar um padrão bem definido. Isso significa que seus dias obedecem a uma fórmula, que deve ser corrigida.


Agora, some os quadrados cheios e os vazios. Se os brancos não representarem pelo menos o dobro dos pretos, você  excedeu seu primeiro limite de monotonia.

Se houver menos quadrado brancos do que pretos, você excedeu o segundo li­mite de monotonia.

Por exemplo, admitamos que você passe acordado dezes­seis horas por dia, na semana de sete dias. Isso lhe dá um total de cento e doze quadrinhos. Se mais de cinquenta e seis deles são pretos, você está bem além do limite de perigo. Se mais de trinta e sete são pretos, você entrou na zona de perigo.

Mantenha esse “gráfico de infelicidade” até que suas ho­ras de excessiva monotonia desçam a menos de vinte e cinco por cento de seu dia de vigília. Procure diariamente diminuir a percentagem de modo a chegar a elevar seus períodos de fe­licidade a noventa por cento ou mais, todas as semanas.

Após uma ou duas semanas, você deverá estar no ponto de não mais ter que marcar seu gráfico a cada hora. Verá que quando for para a cama, à noite, se lembrará perfeitamente- te dos acontecimentos do dia, a fim de preencher o gráfico.

 Continue, porém, a registrar seus momentos infelizes até veri­ficar que alcançou um nível de vida satisfatório — isto é, a máxima soma de felicidade, constantemente.

Mire a noventa por cento ou mais como seu nível de vida. Não aceite menos. Trabalhe até atingir esse nível, depois tra­balhe por mantê-lo até que ele venha automaticamente — pois seu Supraconsciente se ajustará à felicidade tão depressa como se ajustou à monotonia.

Observe com cuidado seu limite de monotonia. Não deixe que ele o impeça de viver feliz.

Você poderá descobrir, como mencionei antes, que as mesmas horas de cada dia constituem os pontos pretos de seu mapa.

 Se for esse o caso, analise o motivo por que eles ali estão. Descubra as causas dessas fases de monotonia geral, em qualquer dado período do dia.

A localização da causa o ajudará a dominar a monotonia de algum aspecto particularmente enfadonho de seu trabalho ou rotina diária.

Acontece muitas vezes que, conscientemente, não sabemos quais são as coisas que nos oprimem. O reconhe­cimento consciente delas permite o combate consciente, e este leva, afinal, à vitória sobre a monotonia.

A natureza humana é de tal modo constituída que, sem um aperfeiçoamento físico e mental, as pessoas acham difícil enriquecer a vida através da compreensão psicológica de si mesmas.

Nos muitos anos em que lidei com pessoas e sua conduta diária, cheguei mesmo à conclusão de que nenhum método de tratamento pode provocar alterações permanentes na conduta do homem se não se basear na aceitação da natureza espiri­tual de cada um e no reconhecimento da personalidade huma­na como instrumento de Deus para a expressão de Sua natu­reza divina e a manifestação de Seu poder e glória.

Por muito tempo se acreditou que o homem se dividia em três partes, distintas umas das outras: corpo, mente e alma. O corpo devia ser tratado pelos médicos; a mente era da res­ponsabilidade dos educadores; a alma devia constituir preo­cupação dos sacerdotes.


Agora sabemos que, para os efeitos práticos de terapêu­tica, a personalidade humana deve ser considerada como uma unidade quanto ao funcionamento c ao objetivo. O homem deve ser estudado como um organismo uno, se quisermos co­nhecer a nós mesmos, nossas relações com os outros em geral e com Deus em particular.

A trindade da natureza humana exige que a religião e a ciência abandonem o “pensamento emocional” negativo do passado. É preciso, em prol do bem-estar da humanidade, que haja um reconhecimento mútuo desta simples verdade: o “es­pírito” se manifesta sempre em atividades mentais e atividades físicas.

Os estudos da psicologia anormal procuraram abalar as tradições filosóficas religiosas. Não contente em classificar de histerismos meramente psicopáticos todos os fenômenos de conversão religiosa, a velha psicologia ridicularizou as visões dos grandes místicos, considerando-as como alucina­ções captadas em estados hipnóticos ou traumáticos.

Foi dito que os seres humanos representam um tipo de vida “mais de noventa e nove por cento simbólico”.

 Se nossa interpretação desses símbolos, ou das reações deles, for cons­trutiva, tais conclusões não devem ser classificadas de anor­mais.

 Muitos dos chamados milagres e fenômenos psíquicos estão na categoria das percepções extranormais, ou daquilo que o Prof. J. B. Rhine, da Duke University, chamou de “per­cepção extra-sensorial”.

Quando estamos em harmonia com o nosso Deus, e alinhados com a Graça incondicional Divina, estamos em paz, estamos felizes porque confiamos na Providência Divina, na vida.

A própria religião não está isenta de preconceitos, intolerâncias, fundamentalismos e fanatismos.

 Muitos sacerdotes não admitem o va­lor da nova psicologia, preferindo a superstição à fé e atri­buindo origemsobrenatural aos fenômenos da percepção extra-sensorial. Persiste essa preferência, apesar de o próprio Jesus ter dito: “ . ...Aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores...”

Will Rogers, ao falar de religião, em sua filosofia singela e sem circunlóquios, disse coisas com que todos nós deveríamos concordar:

“Às vezes penso se os próprios sacerdotes não são culpa­dos dessa intolerância. A gente hoje em dia ouve ou lê um sermão e ele é, na maior parte, para atacar alguma outra seita ou demonstrar a falsidade dela.

“Dizem que os católicos são amaldiçoados, que a religião dos judeus é errada, que os Christian Scientists são mistificadores, que os protestantes estão fora de passo.

“Suponhamos, apenas para variar, que pregassem a res­peito de Deus

 e não da religião dos outros. Pois todas as reli­giões são boas; não há nenhuma ruim. Estamos todos pro­curando chegar ao mesmo fim, de acordo com nossa cons­ciência e ensinamentos. Não importa o 

caminho que tomemos, todos levam a Deus.

“Que tal se um pregador dissesse: ‘Sigam a religião que bem entenderem. Eu não afirmo que a minha seja melhor do que as outras*.

Procure comentar o que há de bom na religião dos outros, não o 

que há de condenável, e estará contribuindo para dissipar todo esse ódio religioso de que tanto se fala atualmente”.

Essa é a espécie de filosofia religiosa que se esperaria de um homem do calibre de Will Rogers, que tinha tantos ami­gos e, ao que se saiba, nenhum inimigo, porque jamais encon­trou alguém de quem não gostasse,

Todas as religiões são boas! São boas até o ponto em que os que as seguem vivam de conformidade com a fé, o amor e a bondade delas.

Este é talvez o lugar apropriado para uma observação di­rigida a quem, até a esta altura, se tenha sentido contrafeito com as várias referências religiosas e bíblicas que fiz.

Com tal reação, essa pessoa estará vivendo, em si mesma, a mais comum e, talvez, mais nociva forma negativa da “mente emo­cional”: a intolerância, o preconceito, o fanatismo. •

A “mente emocional” de natureza negativa deve ser com­batida. Algo deve ser feito a esse respeito — e pode ser feito. Pois cada um de

 vocês — e cada um apenas, individualmente — pode modificar uma atitude mental instintiva que possua. E descobrirá que essa

 modificação é, quiçá, a experiência que maior satisfação lhe trouxe em sua vida." 

Catherine E. Rollins, Tony Robbins, Huberto Rohden

Postado por Dharmadhannya

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desde que seja mencionado a fonte:

Agora.



 Repassando a  Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,

que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de

cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

 Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai

minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,

liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta

Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração

 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.

Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

 Eu mereço ser feliz.

eu mereço amar e ser amada.

Eu mereço ter milhões amigos.

Eu mereço a prosperidade da vida.

 Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,

 para tudo e para todos.

 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,

 Purificação e da Liberação. ..

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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,

com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,

Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,

Raziel, Uriel,  Samuel.

 Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos

e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!

  Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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