Ser feliz é uma arte?!
Cultivando o hábito da felicidade, sua vida pode ser mais deleitável e proveitosa. Os hábitos são fáceis de cultivar. Normalmente, cultivamos hábitos negativos. Mas a felicidade é um hábito positivo. É um hábito que tornará sua vida feliz.
Compreendendo
essa simples verdade, e aprendendo e utilizando o hábito da felicidade, você
pode mudar totalmente sua maneira de encarar a vida. Você não mais se olhará ao
espelho e dirá “Eu quero ser feliz mas as coisas que me acontecem não deixam”.
Aquilo
que nos acontece não tem o poder de produzir felicidade ou infelicidade. É
nossa maneira de reagir às circunstâncias que cria em nós
sentimentos positivos ou negativos.
O hábito
da felicidade lhe ensinará a grande filosofia básica de reagir ante as
circunstâncias: você pode não ter grande influência sobre as coisas que
lhe acontecem, mas pode ter muitíssima influência sobre a maneira como as
recebe.
Pouco
adianta você exigir a felicidade. Estaria quase que com certeza cortejando o
oposto dela. “É um dos muitos paradoxos da psicologia, que a busca da
felicidade frustra seu próprio objetivo”, disse um psicoterapeuta inglês, o Dr.
J. Arthur Hadfield. “Só encontramos a felicidade quando não a procuramos
diretamente”.
O segredo não está em procurar, mas em esperar. Adquirir o hábito da felicidade, usá-lo conscientemente, ganhar através dele a glória da felicidade — isto fará da felicidade, para você, uma ocorrência diária. Você contará com ela, contará com sua alimentação e seu sono de todos os dias.
Um dos
primeiros frutos do hábito da felicidade é a destruição de um inimigo da
natureza — a monotonia. A natureza repele a monotonia como
repele o vácuo. A monotonia pode destruir sua juventude, trazendo a velhice
prematura.
O homem verdadeiramente feliz é grato, e não acha que a vida é monótona. E vida cheia de felicidade é aquela em que não permitimos que se embotem nossas faculdades mentais.
Grande número de indivíduos que viveram além dos cem anos admitiram dever sua longevidade a este simples fato: mantiveram a juventude do espírito, ocupando-se continuamente com novos interesses.
A vida,
para esses centenários, raramente foi monótona. E foi sempre feliz. São, esses
conceitos, as duas faces da medalha: a felicidade afugenta a monotonia; a
monotonia impede a felicidade.
Será esse então o segredo de uma vida longa? A vida plena de felicidade, de novos interesses, de atividade mental, será a mais longa e mais saudável? A resposta é — sim!
A
felicidade é, portanto, o resultado direto do conhecimento de si mesmo. É um
produto de fabricação própria.
Quantas
vezes você viu um rosto alegre e imediatamente se sentiu animado? Pense o
quanto a sua felicidade pode fazer pelos outros.
O homem
foi criado para ser feliz.
Não deixe
que pensamentos emocionais negativos cubram sua vida de uma camada cinzenta.
Utilize suas horas de vigília para criar a felicidade, de modo que seu
Supraconsciente adquira o hábito de ser feliz e domine toda a sua
personalidade.
Felicidade
significa saúde, longevidade, êxito. Crie o hábito da felicidade.
A
FELICIDADE NÃO ACONTECE POR ACASO
Todos os
hábitos — bons ou maus — podem ser adquiridos.
Com o
pensar construtivo que você vem adotando até este ponto, seus novos hábitos são
todos bons. Não há lugar para os maus.
Agora
você deve aprender a transformar em hábito um dos maiores dons da vida — a
felicidade.
O mau costume da monotonia é inimigo do bom costume da felicidade. Você precisa banir de sua vida a monotonia e a consequente infelicidade.
“Se é que as pessoas devam passar por uma regeneração,
esta precisará ocorrer no pequeno laboratório de nossa vida particular.
Devemos, com toda a intensidade possível, capacitar-nos de que a remodelação
do nosso caráter é não apenas a mais agradável e compensadora preocupação do
ser humano, mas também a mais importante contribuição que podemos fazer à
sociedade”. Carrel
Prepare
para si mesmo o Gráfico da Infelicidade. Comece a usá-lo hoje mesmo.
Dentro de
poucas semanas você estará mais perto do objetivo — o hábito da felicidade. E
não pare de usar seu Gráfico da Infelicidade.
Continue
registrando sua monotonia e infelicidade até conseguir um nível satisfatório.
Faça de
sua vida uma vida de máxima felicidade, definitivamente.
Não basta aceitar a ideia apenas em seu consciente!
No
estágio consciente — que é o estágio objetivo — a ideia é meramente opinião.
Ela só poderá alterar seus hábitos de pensamento e ação quando for aceita pelo
plano mental Supraconsciente e absorvida no sistema cerebral.
Quando
seus hábitos de pensamento e ação estiverem alterados no plano subjetivo, a fé
que você conseguiu pode virtualmente operar milagres.
Não se
esqueça do fator fé!
É a chave
para transformar o fracasso em vitória!
COMO PÔR O FATOR FÉ A FUNCIONAR
Fé é
ação. Para acreditar, você precisa fazer.
_ Não
deixe nenhum dia começar sem ter lido a sentença impressa abaixo. Primeiro,
leia-a em voz alta. Quando perceber que sua plena significação alcançou o seu
Supraconsciente, poderá lê-la apenas mentalmente.
E não
comece nenhum dia sem a ler.
Só
poderei triunfar tendo uma humilde, porém sólida confiança em minhas próprias
forças.
Copie
essas palavras num cartão e coloque-o no seu espelho de barba, no seu banheiro,
ou em algum outro lugar onde o veja logo cedo, todos os dias.
COMO
CULTIVAR O HÁBITO DA FELICIDADE
Você é
feliz?
A
pergunta não é tola. Tampouco é impertinente. Ao contrário, é uma pergunta
muito pertinente.
A vida,
sem felicidade, é destituída de significado. Vitória nenhuma é verdadeiramente
vitória se não trouxer consigo felicidade. Fragmento nenhum da nossa vida
diária tem algum valor se não for acompanhado de felicidade.
O
filósofo grego Epicteto, que durante sua longa vida, ha muitos séculos, chegou
a muitas verdades, disse com grande clareza: “Deus criou a todos os homens para
gozarem da felicidade e da constância do bem.”
Você goza de felicidade? Não
felicidade momentânea, temporária — mas plena, completa felicidade, sempre? Se
você se inclina a dizer que tal coisa é impossível, isso não passa de tentativa
de racionalização.
A
felicidade é possível e deveria estar sempre com você. Charles Darwin, o
naturalista cujas teorias de evolução discutimos no primeiro capítulo, era
também notável filósofo. Escreveu muito sobre a luta pela existência, chegando
à mesma conclusão de Epicteto.
“Todos os
seres conscientes foram criados para gozar de felicidade”, disse ele,
acrescentando: “A felicidade impera, indubitavelmente.”
Você tem
o direito de ser feliz, mas eu repito a pergunta que abre este texto: Você é
feliz?
Da
experiência tida com milhares de pessoas, em meu trato com elas, bem como em
relações passageiras, deduzi que pouquíssimas entre elas são felizes. A
maioria, até, não sabe o que é felicidade, pois nunca a experimentou!
De quem é
a culpa se alguns jamais provaram a felicidade? Perguntei a mim mesmo. Eu já
li filósofos, sábios, religiosos — todos concordam em que o ser humano é
responsável pela sua própria felicidade.
Abraham
Lincoln foi talvez quem melhor definiu a questão, quando disse que as pessoas
são tão felizes quanto resolvem ser!
Todavia, basta você olhar em torno para ver como quase todos procuram ocultar seus sentimentos a fim de não deixar transparecer a infelicidade.
As
pessoas estão quase sempre tristes, deprimidas, preocupadas. E não deveria ser
assim. Onde, então, está o erro? Epicteto vem de novo em nosso auxílio:
“Lembre-se o infeliz de que é infeliz por sua própria culpa”.
E essa
verdade nos leva a outra — muitíssimo mais importante. Se o homem cria sua
própria infelicidade — então cria também sua própria felicidade.
Para criar sua própria felicidade, você precisa aprender uma grande lição e usá-la com frequência. Isto é, precisa adquirir o hábito da felicidade.
Isso
significa simplesmente que você precisa dizer a si mesmo com frequência: “Eu
faço da felicidade um hábito”. Essa simples afirmação contém uma grande
verdade. Diz o Livro dos Provérbios (XV: 15) que “o homem de coração alegre tem
um banquete da vida"
De novo
me lembro das lamentações de pessoas com quem entrei em contato. Quantas vezes
ouvi muitos dizerem que a felicidade é difícil de alcançar se depender de
coisas como novos interesses e atividade mental.
Nada
menos verdadeiro. Todos podem alcançar a felicidade, com apenas pouco
mais que seus próprios raciocínios construtivos.
O amor vibra com a energia da alegria da felicidade, o ódio cultiva a solidão, e a tristeza.
Essa é a
própria base do valor terapêutico da religião mística. .
Todos os
que obtêm o autodomínio através da terapia subjetiva — oração, meditação,
afirmação — jamais acham a vida monótona.
Fator importante para alcançar vitória na luta contra a monotonia é conhecer o que eu chamo de limite da monotonia.
Sua vida
não pode estar em permanente fase progressiva. Ocorre nela uma série inevitável
de pequenas monotonias. São as monotonias trazidas pelas necessárias repetições
das tarefas e dos deveres de cada dia.
Essas
pequenas monotonias, se deixarmos que se acumulem sem lhes opor o freio da
atividade e de pensamentos construtivos, podem crescer até a um ponto em que
sobrepujarão os momentos felizes da vida. A monotonia cresce sobre uma
pequena base e se amplia na parte superior, à feição do cogumelo.
O
primeiro limite da monotonia é o ponto em que o acúmulo dela começa a se
alargar na parte de cima. O segundo limite é o ponto em que nossa inteira
estrutura psicológica ameaça ruir por causa desse desequilíbrio.
“Monotonia,
frustração e tensão constituem a base de muita infelicidade e desordens
mentais”, disse o Dr. Lauvrence do Serviço Norte-Americano de Saúde
Pública. “Grande número de pessoas fecham-se em si mesmas e sofrem desses males
porque não sabem fazer uso adequado dos impulsos e energias naturais que
possuem.
“O cultivo de faculdades latentes para a apreciação da arte, entregar-se a um hobhy ou à religião, ajudarão essas pessoas frustradas e tensas, dando-lhes tranqüilidade através de atividades que aliviam a tensão e expulsam a monotonia”.
Você
precisa conhecer o seu próprio limite de monotonia. Faça um pequeno gráfico,
num cartão que poderá levar no bolso, para determinar o ponto em que seu
bem-estar geral começa a aluir devido a excesso de monotonia. A isto eu chamo
de “gráfico da infelicidade”. Faz-se assim:
Divida o
cartão na forma de um gráfico, com divisões da esquerda para a direita
representando os dias da semana, de domingo a sábado, e divisões de cima para
baixo representando cada uma de suas horas de atividade.
Durante a
primeira semana, analise hora por hora, logo ao fim de cada uma delas.
Verifique se as coisas monótonas que foi obrigado a fazer no decurso de cada
hora sobrepujaram as atividades e pensamentos interessantes.
Se chegou
à conclusão de que a monotonia ocupou mais de vinte minutos, pinte o quadrinho
de preto. Se menos da têrça parte da hora foi tomada pela monotonia, deixe o
quadrinho em branco.
Ao final
da primeira semana você terá um mapa semelhante a um xadrez de desenho
irregular – se bem que às vezes seu cartão poderá apresentar um padrão bem
definido. Isso significa que seus dias obedecem a uma fórmula, que deve ser
corrigida.
Agora, some os quadrados cheios e os vazios. Se os brancos não representarem pelo menos o dobro dos pretos, você excedeu seu primeiro limite de monotonia.
Se houver
menos quadrado brancos do que pretos, você excedeu o segundo limite de
monotonia.
Por
exemplo, admitamos que você passe acordado dezesseis horas por dia, na semana
de sete dias. Isso lhe dá um total de cento e doze quadrinhos. Se mais de
cinquenta e seis deles são pretos, você está bem além do limite de perigo. Se
mais de trinta e sete são pretos, você entrou na zona de perigo.
Mantenha
esse “gráfico de infelicidade” até que suas horas de excessiva monotonia
desçam a menos de vinte e cinco por cento de seu dia de vigília. Procure
diariamente diminuir a percentagem de modo a chegar a elevar seus períodos de
felicidade a noventa por cento ou mais, todas as semanas.
Após uma
ou duas semanas, você deverá estar no ponto de não mais ter que marcar seu
gráfico a cada hora. Verá que quando for para a cama, à noite, se lembrará
perfeitamente- te dos acontecimentos do dia, a fim de preencher o gráfico.
Continue,
porém, a registrar seus momentos infelizes até verificar que alcançou um nível
de vida satisfatório — isto é, a máxima soma de felicidade, constantemente.
Mire a
noventa por cento ou mais como seu nível de vida. Não aceite
menos. Trabalhe até atingir esse nível, depois trabalhe por mantê-lo até que
ele venha automaticamente — pois seu Supraconsciente se ajustará à felicidade
tão depressa como se ajustou à monotonia.
Observe
com cuidado seu limite de monotonia. Não deixe que ele o impeça de viver feliz.
Você
poderá descobrir, como mencionei antes, que as mesmas horas de cada dia
constituem os pontos pretos de seu mapa.
Se
for esse o caso, analise o motivo por que eles ali estão. Descubra as causas
dessas fases de monotonia geral, em qualquer dado período do dia.
A
localização da causa o ajudará a dominar a monotonia de algum aspecto
particularmente enfadonho de seu trabalho ou rotina diária.
Acontece
muitas vezes que, conscientemente, não sabemos quais são as coisas que nos
oprimem. O reconhecimento consciente delas permite o combate consciente, e
este leva, afinal, à vitória sobre a monotonia.
A
natureza humana é de tal modo constituída que, sem um aperfeiçoamento físico e
mental, as pessoas acham difícil enriquecer a vida através da compreensão
psicológica de si mesmas.
Nos
muitos anos em que lidei com pessoas e sua conduta diária, cheguei mesmo à
conclusão de que nenhum método de tratamento pode provocar alterações
permanentes na conduta do homem se não se basear na aceitação da natureza
espiritual de cada um e no reconhecimento da personalidade humana como
instrumento de Deus para a expressão de Sua natureza divina e a manifestação
de Seu poder e glória.
Por muito
tempo se acreditou que o homem se dividia em três partes, distintas umas das
outras: corpo, mente e alma. O corpo devia ser tratado pelos médicos; a mente
era da responsabilidade dos educadores; a alma devia constituir preocupação
dos sacerdotes.
Agora sabemos que, para os efeitos práticos de terapêutica, a personalidade humana deve ser considerada como uma unidade quanto ao funcionamento c ao objetivo. O homem deve ser estudado como um organismo uno, se quisermos conhecer a nós mesmos, nossas relações com os outros em geral e com Deus em particular.
A
trindade da natureza humana exige que a religião e a ciência abandonem o
“pensamento emocional” negativo do passado. É preciso, em prol do bem-estar da
humanidade, que haja um reconhecimento mútuo desta simples verdade: o “espírito”
se manifesta sempre em atividades mentais e atividades físicas.
Os
estudos da psicologia anormal procuraram abalar as tradições filosóficas
religiosas. Não contente em classificar de histerismos meramente psicopáticos
todos os fenômenos de conversão religiosa, a velha psicologia ridicularizou as
visões dos grandes místicos, considerando-as como alucinações captadas em
estados hipnóticos ou traumáticos.
Foi dito
que os seres humanos representam um tipo de vida “mais de noventa e nove por
cento simbólico”.
Se
nossa interpretação desses símbolos, ou das reações deles, for construtiva,
tais conclusões não devem ser classificadas de anormais.
Muitos dos chamados milagres e fenômenos psíquicos estão na categoria das percepções extranormais, ou daquilo que o Prof. J. B. Rhine, da Duke University, chamou de “percepção extra-sensorial”.
Quando
estamos em harmonia com o nosso Deus, e alinhados com a Graça incondicional
Divina, estamos em paz, estamos felizes porque confiamos na Providência Divina,
na vida.
A própria
religião não está isenta de preconceitos, intolerâncias, fundamentalismos e
fanatismos.
Muitos
sacerdotes não admitem o valor da nova psicologia, preferindo a superstição à
fé e atribuindo origemsobrenatural aos fenômenos da percepção
extra-sensorial. Persiste essa preferência, apesar de o próprio Jesus ter dito:
“ . ...Aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda
maiores...”
Will
Rogers, ao falar de religião, em sua filosofia singela e sem circunlóquios,
disse coisas com que todos nós deveríamos concordar:
“Às vezes
penso se os próprios sacerdotes não são culpados dessa intolerância. A gente
hoje em dia ouve ou lê um sermão e ele é, na maior parte, para atacar alguma
outra seita ou demonstrar a falsidade dela.
“Dizem
que os católicos são amaldiçoados, que a religião dos judeus é errada, que
os Christian Scientists são mistificadores, que os
protestantes estão fora de passo.
“Suponhamos,
apenas para variar, que pregassem a respeito de Deus
e
não da religião dos outros. Pois todas as religiões são boas; não há nenhuma
ruim. Estamos todos procurando chegar ao mesmo fim, de acordo com nossa consciência
e ensinamentos. Não importa o
caminho
que tomemos, todos levam a Deus.
“Que tal
se um pregador dissesse: ‘Sigam a religião que bem entenderem. Eu não afirmo
que a minha seja melhor do que as outras*.
Procure
comentar o que há de bom na religião dos outros, não o
que há de
condenável, e estará contribuindo para dissipar todo esse ódio religioso de que
tanto se fala atualmente”.
Essa é a
espécie de filosofia religiosa que se esperaria de um homem do calibre de Will
Rogers, que tinha tantos amigos e, ao que se saiba, nenhum inimigo, porque
jamais encontrou alguém de quem não gostasse,
Todas
as religiões são boas! São boas até o ponto em que os que as seguem vivam de
conformidade com a fé, o amor e a bondade delas.
Este é
talvez o lugar apropriado para uma observação dirigida a quem, até a esta
altura, se tenha sentido contrafeito com as várias referências religiosas e
bíblicas que fiz.
Com tal
reação, essa pessoa estará vivendo, em si mesma, a mais comum e, talvez, mais
nociva forma negativa da “mente emocional”: a intolerância, o preconceito, o
fanatismo. •
A “mente
emocional” de natureza negativa deve ser combatida. Algo deve ser feito a esse
respeito — e pode ser feito. Pois cada um de
vocês
— e cada um apenas, individualmente — pode modificar uma atitude mental
instintiva que possua. E descobrirá que essa
modificação
é, quiçá, a experiência que maior satisfação lhe trouxe em sua vida."
Postado
por Dharmadhannya
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Agora.
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que
chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada
particula de meu ser, e em meu mundo.
minha
energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade
e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz
para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e
sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela
ascenda a liberação do dharma no seu coração.
eu mereço
amar e ser amada.
Eu mereço
ter milhões amigos.
Eu mereço
a prosperidade da vida.
Envie
este amor para o seu lar, para a sua vida,
para
tudo e para todos.
Eu
sou a Fonte.
Passe
para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação
e da Liberação. ..
Meus
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Estou
neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o
poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish!
Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek,
Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel,
Uriel, Samuel.
Os anjos
seguem na frente abrindo meus caminhos
e me
protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish!
Kodoisch! Kodoisch!
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Este texto
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de vários mestres do assunto.
Excelente texto!
ResponderExcluirParabéns
Gratidão
bom dia Mago, muito grata. Deus te ilumine sempre...!!
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