A felicidade depende de sua mentalidade e atitude
“O Master Mind” e como é uma aliança amigável entre as pessoas para apoiar umas às outras com seus planos.
Hill continua seus pensamentos sobre a mente mestra em The Magic Ladder of Success :
Em Pense e Enriqueça, ele falou sobre algo chamado “aliança da mente superior”. Ele continua descrevendo um grupo idealizador como: “Uma aliança amigável com uma ou mais pessoas que irão encorajar alguém a seguir com o plano e o propósito”.
“Toda mente precisa de contato amigável com outras mentes, para alimentar a expansão e o crescimento”.
Observe como ele usa a palavra “amigável” ao longo de sua discussão sobre grupos de mentores? Hill acreditava que grupos harmoniosos de duas ou mais pessoas que se reúnem para um propósito específico, ou em torno de um tópico específico, trazem à tona o poder da criatividade e o apoio que você não consegue encontrar quando está sozinho.
Uma das chaves é um grupo idealizador:
"Agora, aqui estão alguns fatos interessantes sobre o mentor que lhe dão uma ideia de como é importante e como é necessário que você adote esse princípio e faça uso dele para obter sucesso na ocupação escolhida.
Em primeiro lugar, é o princípio pelo qual você pode tomar emprestado e usar a educação, a experiência, a influência e talvez o capital de outras pessoas para realizar seus próprios planos na vida. É o princípio pelo qual você pode realizar em um ano mais do que conseguiria sem ele em toda a vida se dependesse inteiramente de seus próprios esforços para o sucesso. ”
“... uma mente precisa de livros
como uma espada precisa de uma pedra de amolar, se quiser manter seu fio.” ―
George RR Martin, A
“Não se deixe levar pelos medos
em sua mente. Seja conduzido pelos sonhos em seu coração.” ―
“Mais sorridentes, menos preocupados.
Mais compaixão, menos julgamento. Mais abençoado, menos estressado. Mais amor,
menos ódio.” ― Roy T. Bennett, A Luz no Coração
“Eu acho... se é verdade que existem
tantas mentes quanto
cabeças, então existem tantos tipos
de amor quanto corações.”
“Não vou deixar ninguém entrar na
minha mente com os pés sujos.”
- mahatma gandhi
“Você pode ser pobre, seus sapatos podem estar quebrados, mas sua mente é um palácio.” ― Frank McCourt
“A biologia lhe dá um cérebro. A vida o transforma em uma mente.” – Jeffrey Eugenides,
“A cobra que não pode lançar sua
pele tem que morrer. Assim como as mentes que são impedidas de mudar de
opinião; eles deixam de ser mente. – Friedrich Nietzche
“Quando o coração fala, a mente
acha indecente objetar.” ― Milan Kundera, A Insustentável Leveza do Ser
“As histórias que você lê quando tem a idade certa nunca o abandonam. Você pode esquecer quem os escreveu ou como a história foi chamada. Às vezes você vai esquecer exatamente o que aconteceu, mas se uma história te tocar, ela vai ficar com você, assombrando os lugares em sua mente que você raramente visita.”
“A mente não é um vaso a ser preenchido, mas um fogo a ser aceso.” ― Plutarco Terry Pratchett
“Ficarei mais entusiasmado em
encorajar o pensamento fora da caixa quando houver evidência de algum
pensamento acontecendo dentro dela.” – Terry Pratchett
“A felicidade depende de sua mentalidade e atitude.” ― Roy T. Bennett,
“Não sou distraído. É a presença de espírito que me torna inconsciente de todo o resto.” – GK Chesterton
"Pensar com exatidão"
Primeiro: Que a mente pode ser controlada, orientada e dirigida para fins criadores ou construtivos.
Segundo: Que a mente pode ser dirigida para fins destrutivos, podendo, voluntariamente, derrubar e destruir, a não ser que, por meio de um plano e deliberação, seja controlada e dirigida construtivamente.
Terceiro: Que a mente tem poder sobre todas as células do corpo, e, assim, pode fazer com que todas elas executem com perfeição o seu trabalho ou, por meio do descuido ou de uma direção errada, destruir o funcionamento normal de uma das células ou mesmo de todas.
Quarto: Que todas as realizações do homem são fruto do pensamento; a parte que o corpo físico desempenha é de importância secundária e, em muitos casos, não tem importância alguma, exceto a de servir de abrigo para a mente.
Quinto: Que as maiores realizações, seja na literatura, na arte, nas finanças, no comércio, nos meios de transporte, na religião, em política ou nas descobertas científicas são, geralmente, resultado de ideias concebidas num cérebro humano, mas transformadas em realidades por outros homens, por meio da ação combinada da mente e do corpo (o que quer dizer que a concepção de uma ideia é de maior importância que a transformação dessa ideia numa forma material, porque poucos homens, relativamente, podem conceber ideias úteis, embora existam centenas de milhões que podem desenvolver uma ideia e dar-lhe forma material depois de concebida).
QUANDO UM HOMEM ESTÁ REALMENTE NO ALTO DA ESCADA DO TRIUNFO, NUNCA ESTÁ SÓ, PORQUE NINGUÉM PODE CONSEGUIRUM TRIUNFO VERDADEIRO SEM LEVAR OUTROS CONSIGO.
Sexto: A maioria dos pensamentos concebidos nas mentes dos homens não é exata, tendo mais a forma de “opiniões” ou de julgamentos precipitados. Quando Alexandre, o Grande, se lamentava por não haver mais mundo (julgava ele) que pudesse conquistar, estava num estado de espírito semelhante ao dos atuais “Alexandres” da ciência, indústria, invenção etc., cujo pensamento exato conquistou o ar e os mares, explorou praticamente todos os quilômetros quadrados da pequenina Terra em que vivemos e arrancou da natureza milhares de “segredos” que, há poucas gerações, seriam apontados como “milagres” da espécie mais extraordinária.
Em todo esse domínio e descobertas das substâncias meramente físicas não é estranho que tenhamos praticamente desprezado a mais maravilhosa de todas as forças: a mente humana?
Todos os homens de ciência que têm estudado essa questão concordam num ponto, isto é, que nem mesmo se arranhou ainda a superfície no domínio do estudo dessa força maravilhosa que jaz na mente humana, esperando, como a bolota do carvalho espera sob a terra, ser despertada e posta em ação.
Todos os que já se referiram ao assunto são de opinião que o próximo grande ciclo das descobertas terá lugar no domínio da mente humana. A possível natureza dessas descobertas tem sido sugerida, em muitas formas diferentes, praticamente em quase todas nosso pensamento.
Se essas sugestões parecerem conduzir o leitor a águas mais profundas do que aquelas em que está acostumado a nadar, não esqueçamos que lhe cabe o direito de parar no ponto de profundidade desejado, até estar pronto, por meio de estudo e do pensamento, para prosseguir.
O autor deste curso julgou necessário tomar a dianteira e afastar-se mesmo bastante para induzir o aluno a dar pelo menos uns passos além da média normal do pensamento humano. Não é de esperar que qualquer leitor logo de começo tente assimilar e pôr em prática tudo o que está incluído nessa filosofia.
Mas, ainda que o resultado final do curso nada mais seja do que lançar a semente do pensamento construtivo na mente dos que o seguirem, o autor se dará por satisfeito. O tempo e mais o desejo do próprio leitor para adquirir conhecimento farão o resto
O pensamento magnetiza toda a
nossa personalidade e atrai para nós as coisas objetivas que se harmonizam com
a natureza dos nossos pensamentos.
A razão para essa repetição constante é o fato de que quase todos os
que se iniciam no estudo do funcionamento da mente deixam de ver a importância
dessa verdade básica. Quando estabelecemos um objetivo principal definido, no
subconsciente, precisamos segui-lo com absoluta confiança em que a inteligência
infinita o apoiará e fará com que tal propósito se torne realidade de acordo
com os nossos desejos.
Não hesite; não procure saber se os princípios da autossugestão darão resultados; não duvide, acredite. Temos a certeza de que este ponto deve ser bem estudado e deve ter impressionado a mente do leitor com a sua importância.
Rogaríamos ao leitor que lesse repetidas vezes a frase anterior, meditando sobre ela, até apreender inteiramente o seu significado. Se tem o poder de controlar os seus pensamentos, a responsabilidade por eles recai sobre os seus ombros, sejam esses pensamentos de natureza construtiva ou destruidora, o que nos traz à memória um dos mais famosos poemas que já se escreveram algum dia:
Negra como um abismo de um polo
a outro,
Agradeço aos deuses que existem.
A alma indomável que me deram.
Na cruel garra das
circunstâncias, Não tremi nem clamei:
Sob os caprichos da sorte,
Minha cabeça sangrou, mas não se
curvou.
Para além deste mundo de ira e
de lágrimas, Diviso apenas o horror
das sombras,
Entretanto a ameaça dos anos, Me
encontrou sempre sem medo.
Por mais estreita que possa ser a porta,
Seja qual for o castigo imposto, Sou senhor do meu destino,
O capitão da minha alma.**
Henley só escreveu esse poema depois de ter descoberto a porta para a passagem secreta a que já aludi. O leitor é o
“Senhor do seu destino”,
o “capitão da sua alma”, pois pode controlar os seus próprios pensamentos,
e com o auxílio desses pensamentos criar tudo o que desejar.
Como nos aproximamos do final desta lição, afastemos a cortina que pende sobre a porta de saída do que se chama morte e lancemos um olhar para o grande além.
Contemplemos um mundo habitado por seres que funcionam sem o auxílio de corpos físicos. Contemplemos esse mundo bem de perto, para nosso deleite ou para nosso horror, e veremos um mundo povoado de seres criados por nós mesmos, que correspondem exatamente à natureza dos nossos próprios pensamentos, tal como os expressamos em vida.
Esses seres são os filhos do nosso próprio coração, do nosso próprio espírito, modelados de acordo com a imagem dos nossos pensamentos. Os que nasceram do nosso ódio, inveja, ciúme, egoísmo e injustiça para com os nossos semelhantes não serão vizinhos muito desejáveis, mas temos de viver com eles, de qualquer maneira, pois são nossos filhos e não podemos renegá-los.
Observe que se você repete sempre as suas derrotas e chora e lamenta seu lugar no mundo, e assim fica preso com seus pensamentos, emoções e palavras no mesmo lugar.
À luz dessa sugestão alegórica, a questão de “pensar com exatidão”
adquire um novo aspecto, muito mais importante, não julga o leitor?
Se houver possibilidade de que todos os pensamentos que formularmos em vida tenham a forma de seres vivos, para nos receberem depois da morte, não temos razão para guardar os pensamentos com maior cuidado do que guardaríamos o alimento com que sustentamos o corpo?
Chamo “alegórica” a essa
sugestão porque o leitor só poderá apreender o seu significado depois que tiver
passado através da porta dessa passagem secreta para o conhecimento, a que já
me referi antes.
Cumpro apenas o meu dever, descarregando-me da minha responsabilidade, dando ao leitor essa sugestão, que ele deve levar até um ponto onde possa aceitá-la ou rejeitá-la, à sua própria maneira, por sua própria vontade.
A expressão “pensamento exato” tal como é empregada nesta lição refere-se ao pensamento que é a nossa própria criação. O que vem dos outros, por meio de uma sugestão, ou de uma declaração direta, que é internalizado, “não é pensamento exato”, quer de acordo com o sentido ou com o propósito desta lição, conquanto possa ser pensamento baseado em fatos.
Conduzi o leitor ao ápice da pirâmide desta lição sobre “pensar com exatidão”. Não posso levá-lo mais longe. Contudo, o leitor não chegou ainda ao fim da jornada. Apenas iniciou-a.
Talvez precise de semanas e até mesmo de meses inteiros de meditação para chegar a compreender plenamente essa verdade, mas esse trabalho será compensado.
Os princípios apresentados no começo desta lição podem ser compreendidos e aceitos, pois são de natureza muito elementar. Contudo, quando começar a seguir a cadeia de pensamento que conduz ao fim da lição, talvez venha a descobrir que está sendo carregado para águas profundas demais.
Talvez eu possa lançar um último raio de luz sobre o assunto, lembrando-lhe que o som de cada voz, de cada nota de música, os sons, de qualquer natureza que sejam, que vibrarem no ar no momento em que lê estas linhas, flutuam no éter, justamente no ponto em que está o leitor.
Para ouvir tudo isso, não se necessita mais do que um aparelho de rádio. Sem esse equipamento para suprir a nossa capacidade auditiva não poderemos ouvir tais sons.
ALGUNS HOMENS MORREM MUITO CEDO PORQUE COMEM DEMAIS, OUTROS, PORQUE BEBEM MUITO, ENQUANTO OUTROS MORREM PORQUE NÃO TÊM O QUE FAZER.
Uma vez dominada esta lição, o
leitor chegará a um conhecimento mais amplo do princípio a que nos referimos na
introdução, com o nome de Master Mind.
Napoleon Hill
O Master Mind é o princípio por meio do qual o leitor pode se tornar uma pessoa que “pensa com exatidão”. Não é esta uma afirmativa clara e significativa?
Postado por Dharmadhannya
Nenhum comentário:
Postar um comentário