terça-feira, 5 de outubro de 2021

Deus do coração - quarto relacionamento

 


O quarto relacionamento: o seu Deus do Coração

Somos seres multidimensionais. Partes de nós estão permanente­mente ativas em outras dimensões, inclusive neste momento. Algumas dessas partes estão muito além do nosso entendimento, mas, em um certo sentido, elas são nós, a base a partir da qual crescemos e nos desenvolvemos.

 O fato de sabermos disso, mesmo quando não interagimos conscientemente com essas partes, faz com que elas nos ajudem de maneira inconsciente.

 A maioria das nossas partes que estão em outras dimensões estão além do escopo deste livro. Temos, porém, uma vasta parte multidimensional, um aspecto central de nós mesmos, que atua como um recurso prontamente disponível na nossa vida coti­diana.

 Nós o chamamos de “Deus do Coração”. E a parte de Deus voltada para o indivíduo e a parte do indivíduo voltada para Deus. Essa parte, também conhecida como o Eu Profundo ou Eu Superior, está por trás de toda e qualquer experiência, sustentando, amando e abra­çando com entusiasmo cada aspecto da nossa vida.

 O Deus do Coração colabora individualmente, a partir de uma dimensão mais profunda, com cada eu físico.

Os quatro exercícios do Deus do Coração que seguem o ajudarão a aperfeiçoar sua habilidade de se comunicar conscientemente com o seu Deus do Coração.

O primeiro exercício irá familiarizá-lo com a gloriosa energia do Deus do Coração. O segundo dá início a um diálogo cons­ciente entre você e a sua essência. O terceiro requer um parceiro e o torna capaz de receber uma mensagem do Deus do Coração do seu parceiro que você depois transmite a ele.

 O quarto exercício apresenta um método simples e poderoso que permite que você colabore com o Deus do Coração de maneira a lidar com questões específicas ligadas a outras pessoas.

Como dizer olá ao seu Deus do Coração

Para entrar em contato com o seu Deus do Coração, imagine-se subindo pelos seus chakras como por uma escada.

 Comece visualizando, sentindo, ouvindo ou imaginando a energia do primeiro chakra, depois a do segundo chakra, a do terceiro, até chegar à energia do chakra da coroa. Nesse exercício, você deverá demorar-se de 10 a 30 segundos em cada chakra.


Ao chegar ao chakra da coroa, dê outro passo e desloque a atenção para um ponto trinta centímetros acima e trinta centímetros à frente do chakra da coroa. Nesse local, imagine que você pode ver, ouvir ou sentir a luz mais brilhante, clara, branca como o diamante que você puder imagi­nar. Diga olá ao seu Deus do Coração e permita-lhe cumprimentá-lo.

Desloque o Deus do Coração por cima da cabeça, desça com ele pelas costas e conduza-o ao chakra do coração. Depois (só para este primeiro exercício), dedique algum tempo para se familiarizar com a energia da sua essência expandindo a luz clara até ela preencher todo o seu corpo e a sua aura.

 Descanse no abraço infinitamente alegre, infini­tamente benevolente, infinitamente corajoso e infinitamente amoroso do seu Deus do Coração. Essa energia totalmente protetora sustenta toda a sua experiência.

A seguir, condense novamente a luz em um ponto brilhante, recue-a até que ela fique 10 a 20 centímetros atrás do seu corpo, e deixe-a ali.

 Você pode fingir que a está colocando em uma vaga na quinta ou na sexta dimensão, o que poderá ajudá-lo a se lembrar de que, consideran­do sua condição humana, essa frequência é alta demais para você sus­tentar e, ainda assim, permanecer eficazmente ligado à terra, presente na vida do dia-a-dia.

 O trabalho com a frequência elevada de cada um dos exercícios do Deus do Coração exigirá que você preste uma atenção especial à sua ligação com a terra.

O quarto relacionamento: o seu Deus do coração •

Exercício 15: Como dizer olá ao Deus do Coração

1.                   Repouse a consciência no centro da cabeça e faça uma respiração abdominal suave e profunda enquanto se liga à terra e toma pos­se do local.

2.                   Crie e destrua rosas.

3.                   Descubra a frequência de cada chakra, começando com o pri­meiro e avançando em direção ao chakra da coroa.

4.                   Desloque a atenção trinta centímetros acima e trinta centímetros à frente do alto da cabeça.

5.                   Imagine que a luz mais brilhante, clara e branca como o diaman­te, o seu Deus do Coração, o está cumprimentando. Retribua o cumprimento.

6.                   Leve essa luz clara e branca como o diamante para trás de você e conduza-a ao chakra do coração.

7.                   Experimente essa luz e amor infinitos expandindo-se por todo o seu corpo e a sua aura. Passe algum tempo sendo alimentado e sustentado por essa luz.

8.                   Faça com que a luz brilhante de magnetismo e carisma divino se condense em um ponto no cen­tro do seu peito.

9.                   Peça à luz que se desloque para um ponto 10 a 20 centímetros atrás do seu corpo.

10.               Faça circular as energias divina do amor universal de Deus terrestre e cósmica.

11.               Certifique-se de estar ligado à terra e dentro do corpo.

12.               Quando estiver pronto, erga-se lentamente, espreguice-se e in­verta as polaridades.

A rosa do seu Deus do Coração

No exercício seguinte, uma rosa torna-se um ponto de encontro especial para que você e seu Deus do Coração se comuniquem um com o outro.

 Para criar o seu ponto de encontro especial, imagine à sua frente, na altura dos olhos, uma bela rosa com a beleza da harmonia divina do amor universal.

Eu sou um ímã divino do amor Universal de Deus.


 Convide o Deus do Coração para vir até a rosa e, recordando seu estado descontraído, converse a respeito do que quiser.

Recomendamos que você fale sobre coisas sim­ples. Você pode começar fazendo perguntas fáceis, ou compartilhando alguns pensamentos à sua escolha.

 As vezes, as pessoas gostam de se ater a um único tema por sessão. Divirta-se. Ao terminar, peça ao seu Deus do Coração que volte a ficar atrás de você, destrua a rosa e recicle sua energia através do chakra da coroa.

Exercício 16: A rosa do seu Deus do Coração

1.                   Descanse a consciência no centro da cabeça e faça uma respira­ção abdominal suave è profunda enquanto se liga à terra e toma posse do lugar.

2.                   Crie e destrua rosas.

3.                   Descubra a frequência de cada chakra, começando pelo primeiro e avançando em direção ao chakra da coroa.

4.                   Desloque a atenção 30 centímetros acima e 30 centímetros à frente do chakra da coroa.

5.                   Imagine o seu Deus do Coração cumprimentando-o.

6.                   Diga olá e convide o seu Deus do Coração para ir até a rosa. Sinta o seu amor incondicional e sua empatia.

7.                   Faça as perguntas e veja, sinta ou ouça as respostas.

8.                   Ao terminar, agradeça ao seu Deus do Coração e peça-lhe que se desloque para um ponto situado entre 10 e 20 centímetros atrás do seu corpo, no nível do coração.

9.                   Faça circular um pouco de energia terrestre e cósmica.

10.               Certifique-se de estar bem ligado à terra e dentro do corpo.

11.               Quando estiver pronto, erga-se lentamente, espreguice-se e in­verta as polaridades.

A leitura do Deus do Coração

A leitura do Deus do Coração é uma leitura psíquica que você faz para outra pessoa. Nesse encantador exercício, você se comunica com o Deus do Coração de um amigo e transmite-lhe o que você fica sabendo. Depois vocês podem trocar de papel e seu amigo terá contato com o seu Deus do Coração.

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Certeza

Ao fazer uma leitura psíquica, sugerimos que você cultive um tipo de certeza fora do comum. Evite ter a certeza de que você está “certo” ou de que você “sabe” o que a outra pessoa deveria fazer.

 Tenha certeza apenas de que você tem sensações e percepções, e não de que suas sensa­ções ou percepções estão certas.

Esteja disposto a compartilhar suas percepções (ou o que você acha que está percebendo) bem como suas interpretações. Esse é o limite da sua responsabilidade. Se você permanecer nesse estilo particular de cer­teza, evitará impor seu ponto de vista à outra pessoa.

O mais estranho é que não faz diferença se a sua informação está certa ou não — é responsabilidade da outra pessoa decidir se a informa­ção é útil a ela. Além disso, o fato de ela não parecer útil é igualmente adequado. Você cumpriu sua responsabilidade ao compartilhar suas percepções.

As informações podem chegar até você de diversas maneiras. Algu­mas precisarão ser interpretadas, outras não.[1] Por exemplo, o Deus do Coração do seu amigo poderá dizer: “Aceite esse emprego”.

 Embora seu amigo ainda tenha de decidir se vai ou não aceitar o emprego, você provavelmente sabe o que o Deus do Coração dele quis dizer. Se a es­sência do seu amigo apenas lhe mostrar uma imagem dele aceitando o emprego, e se você sentir que isso é bom, essa cena talvez não precise de muita interpretação.

Com freqüência, contudo, a comunicação é sim­bólica ou metafórica, e poderá exigir uma interpretação. Um passo im­portante quando você interpreta uma informação vinda do Deus do Coração é descobrir se o símbolo ou metáfora que está sendo fornecido é seu ou do seu amigo.

Peça esclarecimentos

Uma técnica surpreendentemente simples e poderosa para elucidar informações é perguntar a si mesmo ou ao Deus do Coração do seu amigo: “O que isso quer dizer?” Quase todas as pessoas a princípio se sentem inseguras com relação às suas percepções, de modo que você deve apenas pedir mais informações e compartilhar o que você receber.

Por exemplo, você pode perguntar: “Este símbolo é meu ou do meu amigo?” Se for seu, você pode perguntar a si mesmo: “O que esse sím­bolo significa para mim?”

 Se você obtiver uma imagem incompreensí­vel, pode dizer: “Tudo bem, Deus do Coração do meu parceiro, não tenho a menor ideia do que isso significa, você pode ser mais específi­co?”

 Você pode fazer essa pergunta a si mesmo, ao seu Deus do Cora­ção, ao Deus do Coração da outra pessoa ou até mesmo ao próprio símbolo ou percepção. Pode ser difícil fazer uma leitura se você achar que ela terminará como uma nítida página impressa.

Fazer uma leitura é fácil se você permanecer em um estado de espírito criativo. Esteja disposto a compartilhar a informação, mesmo que você não consiga especificar seu significado ou afirmar que ela é precisa.

Às vezes, as informações podem parecer tão simples que precisamos de uma certa coragem para compartilhá-las. Frequentemente, o que você talvez considere comum ou corriqueiro pode preparar sua comunicação seguinte, ou transmitir algo profundo.

Aluno: a mensagem que meu amigo conseguiu para mim foi, “Vida é alegria”, que pode parecer simplista, mas ela significou muito para mim. Eu estava tendo muita dificuldade em me comunicar com al­guém, e havia esquecido que a vida é alegria. Não tenho palavras para expressar o quanto apreciei o que ele me disse.

O quarto relacionamento: o seu Deus do coração

Como fazer a leitura do Deus do Coração

Para fazer a leitura, você e seu amigo devem sentar-se de frente um para o outro a uma distância confortável. Decidam quem irá ler primei­ro. O que vai receber as informações simplesmente irá se ligar à terra, tomar posse do lugar e entrar em um estado receptivo.

Se você for fazer a leitura, ligue-se à terra, tome posse do lugar e coloque-se no centro da sua cabeça. De olhos fechados, olhe atrás do corpo da pessoa que você está lendo e veja, sinta ou ouça o Deus do Coração dela.

 Cumprimente-o. Essa energia irá iluminar você e propor­cionar-lhe uma grande oportunidade de esclarecer suas próprias ima­gens. A seguir, você começa a criar e destruir rosas. O processo, até esse ponto, deve levar apenas um ou dois minutos.

 Depois, diga mental­mente: “Deus do Coração do meu parceiro, o que você gostaria que meu amigo soubesse? O que você gostaria que eu transmitisse a ele no seu nome?”

 Você poderá conseguir alguma informação prontamente ou, talvez, tenha de ser paciente. Confie na primeira impressão que receber e depois compartilhe com seu parceiro o que você perceber. Se o Deus do Coração disser, “Tudo está ótimo!”, simplesmente transmita essa informação.

 Caso você obtenha uma imagem do seu amigo e uma mulher mais velha sentados tensos em uma mesa, um diante do outro, e seu amigo parecendo triste, você pode perguntar ao Deus do Coração do seu parceiro, “Qual o significado disso?” Ele poderá responder, “Bem, ele fez um bom trabalho de perdão com a mãe, e está na hora de fazer mais”.

Explorar barreiras costuma revelar informações bastante úteis

As vezes você pode deparar-se com um bloqueio psíquico que o impede de visualizar, sentir ou ouvir qualquer coisa.

E uma boa ideia supor que o bloqueio em si é uma fonte de preciosas informações. Faça explodir imagens e pergunte a si mesmo de quem é a resistência que você está encontrando, sua ou do seu amigo.

 Se o bloqueio não parecer seu, você pode dizer ao seu amigo, “Não estou conseguindo uma boa resposta neste caso; pode ser a minha resistência, pode, ser a sua. Eis o que eu estou vendo.”

Descreva então o bloqueio, qual a aparência, a sensação e o som dele para você. Você pode compartilhar sua interpreta­ção do bloqueio ou perguntar o que o seu amigo está pensando.

 A ex­ploração das barreiras frequentemente revela informações muito úteis. Lembre-se de que se você encontrar aspectos problemáticos ao praticar qualquer um desses exercícios, é melhor ser criativo do que ter todos os tipos de recursos.

Exercício 17: A leitura do Deus do Coração

1.                   Descanse a consciência no centro da cabeça e faça uma respira­ção abdominal suave e profunda enquanto se liga à terra e toma posse do lugar.

2.                   Cumprimente o Deus do Coração do seu amigo.

3.                   Crie e destrua rosas.

4.                   Peça ao Deus do Coração que envie uma mensagem para seu amigo.

5.                   Agradeça ao Deus do Coração do seu amigo.

6.                   Compartilhe o que você percebeu ao se comunicar com ele.

7.                   Continue a criar e destruir rosas.

8.                   Verifique se você ainda está ligado à terra e de posse do lugar.

9.                   Levante-se, espreguice-se e inverta as polaridades.

Conversa com o Deus do Coração

O exercício seguinte, a conversa com o Deus do Coração, é o méto­do mais eficaz que conhecemos para resolver problemas existentes entre nós e outras pessoas. Dentro do seu Deus do Coração, você pode se abrir às suas emoções e ser mais neutro com relação a elas. A partir do Deus do Coração e sua resultante abertura, você pode se comunicar direta e profundamente com o Deus do Coração de outra pessoa. Repe­tidamente, esse exercício tem demonstrado ser extremamente eficaz.

O quarto relacionamento: o seu Deus do coração

Aluno adiantado: meu pai estava gravemente doente, e o Natal que passou seria a última vez em que toda a família estaria reunida. A situa­ção da minha família é sempre instável.

 Uma das minhas irmãs é alcoó­latra e minhas outras irmãs estão sempre muito zangadas com ela e a culpam por tudo, inclusive pela doença do meu pai. Assim, cerca de duas semanas antes do Natal, comecei a fazer o trabalho do Deus do Coração com cada um dos membros da família.

Cada vez que eu tinha uma conversa com o Deus do Coração, eu conseguia sentir uma mu­dança agradável na dinâmica da família. De qualquer modo, foi mara­vilhoso. Sinto-me extremamente grato pelo fato de o último Natal do meu pai conosco ter sido feliz e tranquilo.

A conversa com o Deus do Coração assemelha-se bastante à leitura de uma pessoa ausente, à leitura feita à distância com alguém com quem você gostaria de resolver uma questão. Para você sentir mais facilidade em permanecer neutro e aberto ao seu crescimento, ligue-se ao seu Deus do Coração enquanto tem uma conversa com o Deus do Coração da outra pessoa.

Ligue-se à terra, tome posse do lugar e estabeleça uma conexão com seu Deus do Coração. Imagine que você está se tornando um amálgama com o Deus do seu Coração, não que você está se dissol­vendo nele, e sim que ele o está abraçando.

 Nesse abraço, você vai se sentir mais neutro, mais amoroso, com um melhor senso de humor. O abraço não precisa ser dramático; ele pode ser extremamente sutil.

John: quando me aproximo do Deus do Coração, imagino apenas que estou recostado em grandes travesseiros brancos, cheios da maravi­lhosa energia do Deus do Coração.

Mesmo no nível do Deus do Coração nem sempre existe harmonia. O Deus do Coração do seu parceiro poderá dizer, “Você não vale nada”.

 Você pode explodir algumas imagens a partir do seu Deus do Coração e dizer, “Tudo bem, estou ouvindo”. Então escute. Depois de escutar, transmita o que você e seu Deus do Coração têm a acrescentar. Durante sua conversa, permaneça determinado a se lembrar do seu estado de contentamento e faça explodir suas próprias imagens “problemáticas”.

John: algo muito prazeroso aconteceu certa vez. Eu estava usando essa técnica com alguém com quem eu estava tendo muitos problemas.

Mais ou menos duas semanas depois de eu ter começado a usar a técni­ca, acordei pela manhã e ouvi' o Deus do Coração dessa pessoa dizer para mim, “Sabe, você também podia mudar um pouco”.

Eu havia me concentrado em “ajudá-la” a mudar. Eu estivera tão preso ao meu ponto de vista pessoal que não me havia ocorrido que eu também precisava crescer no relacionamento.

Você também precisa estar disposto, na sua conversa, a ouvir e a mudar. Você descobrirá que, a partir do nível do Deus do Coração, você não é perfeito, mas é mais capaz. A mudança frequentemente exige tempo.

Você pode usar essa técnica para concluir o que não está terminado

Pode ser muito comovente usar essa técnica com as pessoas que já morreram. As pessoas gostam de usar esta técnica para dizer olá ou “se despedir” — para concluir o que não foi terminado.

 Os mortos com frequência correspondem ao nosso contato e se comunicam conosco. Certa aluna usou essa técnica com o pai e ficou encantada ao descobrir que ele estava envolvido em uma nova aventura. Ela disse, “Oi, pai”, e o Deus do Coração do pai dela respondeu, “Não quero mais ser pai”.

 A seguir, ele se transformou num menino e comunicou-se com ela a partir dessa identidade. O pai dela estava num período em que estava explo­rando níveis internos e aprendendo a respeito deles e da natureza mais completa e complexa da identidade nesses níveis.

Você pode explorar o potencial desse exercício apenas para dizer olá para alguém ou para ser útil na evolução de relacionamentos problemá­ticos.

 Ao abordar seus relacionamentos difíceis, lembre-se de que, com frequência (talvez até habitualmente), a técnica de cura mais poderosa que você pode usar para curar as pessoas mais chegadas a você é calcular o que elas refletem em você, e depois curar o problema em você.

O quarto relacionamento: o seu Deus do coração

Exercício 18: Conversa com o Deus do Coração (leitura de uma pessoa ausente)

1.                   Descanse a consciência no centro da cabeça, ligue-se à terra, tome posse do lugar e faça uma respiração abdominal suave e profunda.

2.                   Entre no seu Deus do Coração.

3.                   Diga olá ao Deus do Coração de alguém.

4.                   Crie e destrua rosas, lembrando-se de desobstruir a frente e as costas.

5.                   Transmita seus cumprimentos, perguntas ou preocupações.

6.                   Deixe que o Deus do Coração da pessoa responda.

7.                   Continue a criar e destruir rosas.

8.                   Agradeça ao Deus do Coração.

9.                   Verifique se você ainda está ligado à terra e de posse do lugar.

10.               Levante-se, espreguice-se e inverta as polaridades.

Sugestões para futuras explorações

1.                   Fique à vontade quando se comunicar com o seu Deus do Cora­ção. Para aprofundar a naturalidade e a confiança do seu relacio­namento, comunique-se com o seu Deus do Coração pelo me­nos uma vez por dia durante uma ou duas semanas.

2.                   Explore e expanda o Deus do Coração fazendo mais leituras com seus amigos. Peça, por exemplo, para ver vidas passadas que vocês tenham compartilhado. Você pode criar e destruir rosas para quais­quer imagens que se iluminem.

3.                   Escolha uma pessoa com quem você gostaria de resolver uma questão. Tenha uma conversa com o Deus do Coração. Explore os dois pontos de vista e pergunte a si mesmo como a questão se reflete em você. Estabeleça um ritmo confortável para você, com sessões curtas durante vários dias.

Primeiro Chakra

Vou salvar você.  Salve-me.  Ligue-me à terra.

  Vou ligá-lo à terra

Segundo chakra

Sinta as minhas emoções. Eu sinto as suas emoções. Possua o meu corpo. Eu possuo o seu corpo.

Terceiro chakra

Diga-me o que fazer. Vou controlar a sua energia. Tome o meu poder. Dê-me poder.

Quarto chakra

Eu o amo. Ame-me. Complete-me. Eu vou completá-lo.

Quinto Chakra

Deixe que eu fale por você. Fale por mim. Eu o estou ouvindo.

Ouça-me. Direi o que você quer ouvir. Diga o que eu quero ouvir.

Sexto Chakra

Eu o estou vendo. Preste atenção em mim. O que você vê.

Veja o que eu quero que você veja. Veja para mim.

Sétimo chakra

Deixe que eu veja por você

Deixe-me pensar por você. Pense por mim. Eu possuo você. Possua-me.

Postado por Dharmadhannya



[1] Estamos usando a interpretação em um sentido coloquial, em uma acepção cotidia­na. Se o Deus do Coração disser, “Vá trabalhar na IBM”, essa declaração provavelmente não irá precisar de uma quantidade significativa de interpretação. Fundamentalmente, contudo, toda percepção e comunicação envolve algum tipo de interpretação. Se um cargo na IBM estiver disponível e estiver sendo considerado, obviamente pouca inter­pretação se faz necessária. Caso contrário, a IBM seria uma imagem a ser interpretada de acordo com suas associações ou as associações da outra pessoa.

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