O amor é o motor da vida

 

O amor como motor da vida

"O amor é a grande cura milagrosa. Amar a nós mesmos faz milagres."

A descoberta do amor próprio foi um antes e depois. Antes de se amarem, eles desprezavam um ao outro, tratavam-se mal um do outro e culpavam uns aos outros por tudo.

 Ele era seu inimigo. Uma vez que ele abriu os olhos para o amor, tudo tomou uma cor diferente. Ele começou a respeitar a si mesmo, a cuidar de si mesmo e a valorizar-se como merecia e a partir daí, tudo mudou.

"Ame quem você é, o que você é e o que você faz."

O amor é o motor da vida; uma cura milagrosa, quando entra em nossa vida transforma o que encontra em seu caminho. 

Quando nos amamos, temos o poder de mudar e nos reconstruir, e acima de tudo para curar nossas partes quebradas. Agora, se nos fecharmos para ele, é fácil para nós ficar presos pelo sofrimento, preguiça e estagnação.

A criação do que pensamos

"Se eu quiser acreditar que a vida é solitária e que ninguém me ama, é isso que encontrarei no meu mundo."

Esta é outra das frases de Louise que você tem que ter em mente todos os dias. No que acreditamos, criamos. A perspectiva que escolhermos determinará nosso dia. E nisso, nossos pensamentos têm muito a dizer.

 A qualidade de nossas crenças nos concederá ou tirará o poder de nós. É por isso que cuidar de nossos pensamentos é tão importante. Eles têm o poder de transformar nossas vidas e determinar como nos sentimos.

Como podemos ver, afirmações são um legado valioso, não apenas pelo que transmitem, mas também por tudo o que inspiram. Através deles, nos convida a conhecer o mundo de outra perspectiva, que onde o amor e o perdão prevalecem. Palavras que podemos recorrer se precisarmos refletir e crescer.

- Erros como oportunidades de aprender

"Quando estou errado, percebo que é apenas uma parte do meu processo de aprendizagem."

Para Louise Há nossos erros são oportunidades de aprender. No entanto, para a maioria das pessoas, os fracassos são os menos esperados, mas ainda acontecem.

Há muitas razões pelas quais podemos estar errados. Entre eles estão desatenção, falta de interesse, carga cognitiva excessiva, deficiência intelectual, timidez, desequilíbrio emocional, preconceito, etc.

Nestes casos, quando o erro ocorre, podemos assumir 2 posições:

Ignorá-los, tentar escondê-los, não reconhecê-los, procurar culpar os outros.

Aprenda com eles, descubra a oportunidade que nos oferece para melhorar.

Aprender com os erros é a melhor alternativa e envolve torná-los uma lição. O objetivo é ser pessoas melhores e agir melhor em situações futuras.

Às vezes, não é uma tarefa fácil. Sabemos que falhas podem despertar muita frustração. No entanto, nessas situações podemos trazer esse pensamento e, pouco a pouco, começar a ver as falhas de outra perspectiva.

Chegará um ponto em que reconheceremos que quanto mais erros cometemos, menos chance temos de fazer as coisas erradas. Assim, seremos pessoas mais experientes e estaremos mais orientados aos nossos objetivos.

- A importância do presente

O poder está sempre no momento presente."

O presente é a oportunidade. O momento mais valioso e único para agir. O instante de viver conectado a nós mesmos e ser capaz de escolher o que fazer em nossas vidas e desfrutar.

Viver com pressa focado no que desejamos ou escravizados ao que vivemos uma vez nos impede de sentir o agora.

É muito claro: o poder de desfrutar e mudar reside hoje. O resto é só culpa ou ilusão.

Perdão como um ato libertador

"O perdão é para você porque ele liberta você. Ele permite que você saia da prisão em que você está.

Precisamos ter em mente todos os dias que perdoar é um ato libertador que nos permite libertar-nos dos laços da amargura e do passado. Uma decisão pessoal, não uma obrigação.

O perdão é a salvação do ódio e do ressentimento. A oportunidade de quebrar e curar o ressentimento produzido pelo que tanto nos machucou.

Outra das citações importantes

Se sua mãe não soubesse como se amar, ou seu pai não soubesse como se amar, seria impossível para eles te ensinarem a amar a si mesmo. Eles estavam fazendo o melhor que podiam com o que tinham sido ensinados quando crianças.

Além disso, nos convida a refletir sobre as consequências das feridas emocionais nos outros. Se nossos pais são vulneráveis ao abandono ou rejeição, não têm amor próprio ou não sabem como gerenciar suas emoções, isso de alguma forma nos influenciará, especialmente na infância.

 Suas feridas mancham todo o seu ser, carregam-nas em reboque e influenciam seus comportamentos e forma de sentimento.

Talvez, quando éramos pequenos, não entendíamos muito. No entanto, mais tarde, com o desenvolvimento de nossas habilidades cognitivas, muitos de nós nos tornamos conscientes do peso de suas feridas e como elas nos influenciaram. 

Muitas das decisões que tomaram não tinham conhecimento e, em muitos casos, fizeram o melhor que puderam, colocando nossos interesses diante dos deles em um exercício de generosidade que, com o passar dos anos, como estamos mais espantados.

Entendendo o comportamento de nossos pais

"Se você quer entender mais seus pais, faça-os falar sobre sua própria infância; e se você ouvir com compaixão, você vai aprender de onde seus medos e padrões rígidos vêm.

Vamos refletir no campo das relações familiares, embora possa muito bem se estender a todos os tipos de relacionamentos. Nesses momentos em que não entendemos nossos pais, é bom ter isso em mente.

Cada um de nós é uma coleção de histórias e experiências, uma riqueza de circunstâncias e conhecimentos que temos aprendido ao longo do tempo. E a infância é um dos estágios mais vulneráveis às influências externas. 

Nascemos como esponjas que absorvem o mundo ao seu redor. Assim, muitos de nossos comportamentos e perspectivas sobre a vida têm sua origem em nossos primeiros anos. Tudo influencia.

É por isso que é importante ter em mente que, na maioria dos casos, cada um de nós age da melhor maneira possível, da única maneira que sabemos.

 Pode não ser a certa ou a certa, mas é a opção que melhor considerarmos nesse momento por causa do peso da nossa bagagem. E assim como nós, nossos pais, amigos ou parceiros. Outra das citações reflete muito bem:

"Se sua mãe não soubesse como se amar, ou seu pai não soubesse como se amar, seria impossível para eles te ensinarem a amar a si mesmo. Eles estavam fazendo o melhor que podiam com o que tinham sido ensinados quando crianças.

Além disso, nos convida a refletir sobre as consequências das feridas emocionais nos outros. Se nossos pais são vulneráveis ao abandono ou rejeição, não têm amor próprio ou não sabem como gerenciar suas emoções, isso de alguma forma nos influenciará, especialmente na infância. 

Suas feridas mancham todo o seu ser, carregam-nas em reboque e influenciam seus comportamentos e forma de sentimento.

Talvez, quando éramos pequenos, não entendíamos muito. No entanto, mais tarde, com o desenvolvimento de nossas habilidades cognitivas, muitos de nós nos tornamos conscientes do peso de suas feridas e como elas nos influenciaram.

 Muitas das decisões que tomaram não tinham conhecimento e, em muitos casos, fizeram o melhor que puderam, colocando nossos interesses diante dos deles em um exercício de generosidade que, com o passar dos anos, como estamos mais espantados. Louise Hay

Resumo de Gema  Sanches Cuevas