segunda-feira, 9 de março de 2020

Universo quântico


    Universo quântico holoinformacional


  Dimensões cósmicas
   A palavra dimensão está relacionada com medidas de comprimento, largura e altura que são grandezas comuns no mundo tridimensional humano. 

Muitos autores tentam definir dimensão usando essa ideia de medidas múltiplas. Na verdade, a melhor maneira de compreender agora as dimensões cósmicas em outra amplitude de realidade, é focar na aceleração da matéria.

Toda a natureza abrangente aos universos é estabelecida por meio de vibrações variadas, manifestadas em diferentes frequências. Vários autores já explicaram este fato, que tem como exemplo a Lei da vibração de Hermes Trismegisto:“no Universo todo movimento é vibratório. 

O Todo se manifesta por este princípio. Todas as coisas se movimentam e vibram em sua própria frequência de vibração. Nada está em repouso. Das galáxias às partículas subatômicas tudo é movimento”.


Assim se pode explicar, que cada dimensão existente no cosmos tem uma vibração diferente na sua matéria – no seu “conteúdo”. Em outras palavras, as diversas dimensões estão vibrando em frequências variadas, onde suas partículas atômicas ficam cada vez mais aceleradas, à medida em que aumenta/amplia a dimensão. Para os pesquisadores de Dakila Pesquisas existem nove dimensões com suas subdivisões. Na verdade, não importa essa classificação, mas o importante é entender que cada dimensão tem uma frequência de aceleração.
Explicando melhor, cada dimensão apresenta uma agitação no seu interior atômico que cria um grau de mobilidade de suas partículas. Essa mobilidade é tanto maior quanto mais alta é a escala dimensional. Este fato é despercebido pelos seres humanos, porque vivem num mundo de terceira dimensão, constituída de matéria densa. Nas dimensões mais altas a quantidade de matéria é menor. Na terceira dimensão e no caso da Terra, essa densidade mostra-se mais presente, com maior solidez.
                         



A Mecânica Quântica no mundo das partículas subatômicas permitiu à ciência uma nova visão da realidade denso-física como a da Terra e, também um melhor entendimento de outras realidades além dessa – Imagem da Internet
O estudo da física sempre esteve condicionado ao cenário terrestre, onde a matéria é classificada em estado sólido, líquido e gasoso. De acordo com essa ciência as estrelas são submetidas a uma pressão tão alta, que os seus átomos são esmagados com seus elétrons emitidos na forma de ondas denominada “plasma”.
O estudo das dimensões ainda não é totalmente admitido como verdade pela ciência atual, estando ainda no quadro das suposições. Mas a existência de variadas dimensões pode explicar muitos “fenômenos” acontecidos no âmbito da Terra.
No cosmos existem seres ou inteligências de outras dimensões que sempre visitaram a Terra e sempre tentaram manter contato com os seres humanos.
Essas manifestações sempre foram mal-entendidas, por isso tiveram e têm diversas interpretações místicas. Alguns desses seres de outras dimensões procuraram e procuram estabelecer conexão com os seres humano, no intuito de ajuda-los em sua evolução, interesse que envolve também a evolução deles. No cosmos todo tipo de cooperação resulta em promoção na escalada evolutiva de todos que a compartilham.
Existem relatos de pessoas que tiveram a oportunidade de ver alguns desses seres. Nesses relatos, as pessoas contatadas alegam ter visto esses seres como se fossem de vidro pela sua transparência. Isso acontece porque a luz é uma onda formada de partículas chamadas fótons, que são refletidas ou absorvidas conforme a dimensão que interagem.
No caso da terceira dimensão essas partículas são refletidas, por isso as imagens das pessoas podem ser vistas. Mas em dimensões mais altas, devido à agitação da matéria, a luz atravessa o corpo, porque suas partículas “arredam” para dar passagem aos fótons. Por essa razão os seres cósmicos nas dimensões mais elevadas são invisíveis aos olhos humanos. Essa situação levou e ainda leva muitas pessoas acreditarem, que esses seres sejam anjos ou outras entidades espirituais.
 O calor emitido pelo Sol só é percebido na terceira dimensão, porque a densidade da matéria “entra em choque” com a emissão das partículas luminosas desse astro, mas isto não ocorre nas dimensões mais elevadas/aceleradas. Por isso, seres inteligentes dessas dimensões podem aproximar do Sol sem sofrer danos.
A humanidade precisa compreender melhor as dimensões/realidades, para sair desse “encaixotamento mental” que se encontra. Enquanto estudiosos possuidores de credenciais cientificas ainda discutem hipóteses, se existe vida inteligente em outros mundos espalhados pelo universo, uns aceitando e outros não, pessoas comuns e de vida simples já estão cientes da existência desses mundos e que são habitados, porque já tiveram experiências com essas inteligências.
“Busque conhecimento”, mas com a mente aberta, sem preconceito…
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Universo quântico holoinformacional
Albert Abraham Michelson foi o primeiro cientista a receber o Nobel de Física, em 1907, por suas contribuições no estudo da luz. E o desfecho de suas  experiências com Edward Williams Morley teve grande influência na Física, servindo de base para importantes teorias, inclusive para a Teoria da Relatividade de Albert Einstein.
Já em 1935, o físico Erwin Schrödinger criou o experimento mental para ilustrar as diferenças entre a física quântica e a física clássica, quando usou de um paradoxo (que levou seu nome), para mostrar o quanto as leis da física quântica eram complexas e que poderiam levar a conclusões absurdas se transportadas para a realidade macro (realidade física).
                             
Em função do “observador”, na Mecânica Quântica o “gato de Schrödinger” representa um paradoxo, por interpretar metaforicamente diferentes mundos. Foto de Erwin Schrödinger e ilustração de seu paradoxo – Imagens da Internet
Ao contrário da física clássica onde os conceitos de onda e de partícula estão separados, no universo quântico elas são duas faces de um mesmo fenômeno, que é notado em computadores quânticos capazes de realizarem milhões de cálculos simultâneos e, em um período de tempo muitíssimo menor.
Mas, foram as experiências dos pesquisadores David Wineland e Serge Haroche, ganhadores do Prêmio Nobel de Física do ano de 2012, por conta de seus experimentos com partículas quânticas (menores que os átomos), que ajudaram  a ciência entrar definitivamente em uma nova era, ao demonstrarem pela primeira vez que era possível medir e manipular esses corpúsculos normalmente invisíveis sem destruí-los, nos seus aspectos partículas e ondas (fótons)..
Começava a descoberta do ser humano através da ciência, que ele em seu universo mental é um ser quântico. Não só ele, mas tudo mais.
Graças às modernas pesquisas no campo das Neurociências, Física Quântico-Holográfica, Teoria da Informação Quântica, Teorias da Auto-Organização, Inteligência Artificial, Psicologia Transpessoal e Filosofia da Mente, a consciência tornou-se na atualidade um dos principais temas de estudo e de discussão da ciência, envolvendo o ser humano no recém descoberto mundo quântico.
Quando mais consciente o ser humano gera sentimentos no seu coração – bons sentimentos, mais cria ondas magnéticas no interior de seu corpo, que se estendem além dele e que são irradiadas ao derredor. E quanto mais intensas forem essas ondas, mais elas propagam, mais elas vão se estendendo.
A consciência deixou de ser um simples “problema” de estudo científico para ser resolvido, para se tornar questão de análise mais profunda, porque com ela é que o ser humano se situa no mundo e no universo. Assim, uma melhor compreensão de sua natureza pode conduzi-lo a uma nova concepção dele mesmo e de seu lugar no cosmos.
Com esse enfoque o modelo acerca da natureza da consciência, fundamentado em recentes conquistas da ciência moderna, permite-se compreender o universo como um processo-evento informacional quantum-holográfico inteligente e gerador de consciência, do qual a mente humana é parte integrante, participativa e interativa. (Holografia em seu sentido primeiro é um registro de padrões pela interferência da luz, que com ele pode-se gerar,  ou apresentar (informar) imagens em três dimensões..
No século XX, nos anos 40, Shannon (Teorema de Shannon–Hartley) criou uma teoria da comunicação dependente da capacidade em bits, mas que não foi capaz de fornecer uma conexão adequada com o conceito de informação quântica não-local e consciência. 
Mas, uma nova Teoria Holoinformacional de Consciência, fundamentada na moderna física da informação quântica nos anos 90, foi então definida. Nesse paper (intrinsecamente técnico, envolvendo fórmulas, gráficos, citações, etc.), definia informação quântica como “uma propriedade intrínseca, irredutível, e não-local do universo, capaz de gerar ordem, auto-organização e complexidade“. Uma conclusão tão básica que evidenciou a organização do universo quanto energia, matéria e espaço-tempo. 
Nesse modelo holoinformacional da consciência os fenômenos, parapsicológicos, paranormais e mediúnicos são entendidos como processos normais da própria estrutura quantum-informacional-holográfica do universo e, consciência e “espiritualidade” passaram a ser compreendidas como o fluxo de informação quântico-holográfica de natureza espectral, que religa cérebro e cosmos ou, à fonte primordial do ser humano.
O modelo quântico-informacional holográfico da interação cérebro-consciência-universo baseia-se em três pilares da ciência moderna: o modelo dos campos neurais quântico-holográficosdesenvolvido por Karl Pribram; a interpretação causal holográfica da teoria quântica desenvolvida por David Bohm; as propriedades não-locais do campo quântico desenvolvidas por Hiroomi Umesawa e outros.
                               
Fotos de Karl Pribram e de David Bohm, que entre outros foram pesquisadores do modelo holoinformacional de consciência, tornaram-se cientistas da nova era – Imagens da Internet
Estudos de mapeamento cerebral em uma pessoa realizados durante a ocorrência dos estados elevados de consciência, demonstram um estado altamente sincronizado e perfeitamente ordenado de suas ondas cerebrais, que formam ondas harmônicas únicas, “como se todas as frequências de todos os neurônios de todos os seus centros cerebrais tocassem a mesma sinfonia” – Montecucco/ Di Biase.
Esse estado cerebral altamente coerente gera o campo informacional e holográfico cortical não-local de consciência, que interconecta o cérebro humano ao cosmos quântico-holográfico descrito na teoria quântica de David Bohm, que foi um dos físicos teóricos mais importantes do século XX.
A não-localidade é uma propriedade fundamental do universo, comprovada experimentalmente no mundo quântico, e mais recentemente no mundo macroscópico, quando ficou demonstrada a existência de interações instantâneas entre todos os fenômenos do universo, unificando suas quatro forças fundamentais eletromagnética, nuclear fraca, nuclear forte e gravitacional. Até então consideradas independentes, eram interpretações isoladas.
A teoria desses campos quânticos que explica os fenômenos subatômicos microscópicos e também macroscópicos, é considerada a mais fundamental teoria física do universo.
O campo quântico (nuclear) não existe fisicamente no espaço-tempo, como os campos gravitacional e eletromagnético da física newtoniana clássica, apesar de ser matematicamente similar a eles. Isso lhe dá um caráter peculiar não-local, ou seja, não se localiza em nenhuma região do espaço-tempo.
Quando um fenômeno não-local acontece, ele instantaneamente influencia o que ocorre em qualquer outra região do espaço-tempo, sem que para isso seja necessário nenhuma troca de energia ou informação entre essas regiões. Com a física clássica era tempos atrás, impossível supor a teoria da não-localidade, o que gerou em 1927 a célebre controvérsia entre Einstein e Bohr, não aceita pelo primeiro.
                           
Foto de Bohr e Einstein. O primeiro disse: “se a Mecânica Quântica não escandalizou você, é por que não a compreendeu ainda; tudo que chamamos de real é feito de matéria que não pode ser dita como real”. E o segundo mencionou: “quero conhecer os pensamentos de Deus… o resto são detalhes” – Imagem da Internet
Contrariando ao que era ainda esperado pela física tradicional, foi demonstrado experimentalmente por John Bell em 1964, um átomo ao emitir duas partículas com spins opostos, o spin de uma delas sendo alterado (em sua orientação/giro), mesmo que essa partícula esteja separada (empiricamente) por anos-luz de distância da outra, o spin dessa outra se modifica instantaneamente, revelando uma interação não-local entre elas – e, a existência de uma unidade cósmica universal como consequência.
Desde então, a existência da não-localidade tem sido dramática, mas convincentemente comprovada nos experimentos da física moderna.
Sistemas holográficos são sistemas geradores de imagens tridimensionais, em que a imagem virtual ou holograma é criada, por exemplo, um laser ao incidir sobre um objeto, esse é refletido sobre uma placa, como se fosse um filme. E, se sobre essa placa incidir um segundo laser, irá produzir uma mistura das ondas do primeiro laser com as do segundo, e o resultado desse padrão de interferência de ondas armazenará a informação da forma e do volume desse objeto, refletindo-o através da placa no espaço e gerando uma imagem tridimensional.
                            
O holograma é o resultado da interferência e da mistura de ondas, que armazenam informação da forma e do volume de um objeto, refletindo-o como uma imagem tridimensional no espaço– Imagem da Internet
Nesses sistemas holográficos cada parte contém a informação do todo, portanto possui a informação completa desse objeto. Assim, se for quebrada a placa em pedaços, mesmo assim cada pedaço refletirá a imagem tridimensional do objeto no espaço, demonstrando que o todo está nas partes, assim como cada parte está no todo.
No ser humano “são seus neurônios que funcionam no modo ondulatório e são sobretudo responsáveis pelas conexões horizontais das camadas do tecido neural, em conexões com os quais padrões de interferência holograficóides podem ser construídos”, como mencionou  o neurocientista Karl Pribram professor da Georgetown University e da Stanford University, já falecido.
Quando se toca as teclas de um piano, estas percutem nas cordas, provocando vibrações sonoras que se misturam, gerando um padrão de interferência de ondas. A mistura das frequências sonoras é que cria harmonia. E a música que se assim se ouve, é porque ela está ocorrendo continuamente no córtex cerebral por meio da interpenetração dos campos eletromagnéticos dos neurônios adjacentes, gerando esse campo harmônico de frequências eletromagnéticas.
Na teoria holoinformacional de consciência este campo cortical é capaz de interconectar o ser humano ao campo quântico-holográfico subatômico da própria estrutura do universo e talvez aí, esteja também o “fenômeno religare” mencionado pelas religiões.
Nesse modelo de universo o espaço e o tempo são misturados, estão “embrulhados” em uma dimensão espectral de frequências, em uma ordem oculta, implícita.  Para Bohr, “nessa ordem implícita tudo está em introjeção em tudo. Todo o universo está em princípio introjetado em cada parte ativamente, por meio do holomovimento”.
“Também na metáfora da Rede de Indra contém o simbolismo de um cosmos, que nele existe uma infinita inter-relação entre todas as suas partes, cada uma definindo e mantendo todas as outras. Então, o cosmos é um organismo auto referente, auto mantenedor, e auto criador.  E ele pode ser concebido como uma dádiva, sem hierarquia: “Não tem centro, mas se existir um, ele está em todo lugar”
Metáforas como “tudo o que está em cima é igual a tudo o que está embaixo”, e concepções como “o todo no tudo e o tudo no todo, de Hermes Trimegistus descritas no Cabaillon, assim como o simbolismo das afirmações judaico-cristãs do tipo “O pai está dentro de nós”, e “Assim na terra como no céu”, são exemplos de que essa concepção holográfica está enraizada nos arquétipos de consciência humana, desde os mais antigos pensamentos registrados.
Estudos experimentais desenvolvidos por Pribram e também pelos pesquisadores e cientistas dessa nova era Hameroff e Penrose (entre outros), confirmaram a existência de uma dinâmica cerebral quântica, nos microtúbulos neurais das sinapses –  e, na organização molecular do líquido cefalorraquidiano.
                                       
Fotos de Penrose e de Hameroff – Imagens da Internet
Os microtúbulos estudados por Hameroff e Penrose são excepcionais condutores de pulsos de energia, que neles existem em elevado grau de coerência quântica com os microtubulos vizinhos. E, que eles podem funcionar como “dutos de luz” e   “guias de ondas” para os fótons, enviando essas ondas de uma célula a outra através do cérebro, sem perda de energia.
Por meio desse processamento quântico cada neurônio pode fazer login (ter acesso) e assim, “falar” ao mesmo tempo com outros neurônios de modo não-local como fenômeno de entanglement, (emaranhamento quântico), criando uma coerência global das ondas por todo o cérebro e gerando o processo de superradiância (radiação).
Pribram menciona dentro da coerência quântica, “que cada ser humano (cada unidade/organismo) ao refletir o universo é possível também que o universo que observa, esteja sendo refletido em cada um deles”. Portanto, cada consciência está continuamente refletindo O Todo, e O Todo (Unidade) está refletindo cada consciência (individualidade), por meio do fluxo holoinformacional em um processo dinâmico e auto referencial.
                                                          
O ser humano é um ser quântico em constante e estreita interação com o mundo ao seu redor, com o universo e com o cosmos.
No organismo humano os fótons podem ser transmitidos transparentes ao longo dos microtubulos, em um processo físico conhecido como transparência auto induzida, comunicando-se assim com todos os outros fótons do corpo humano de modo instantâneo e não-local.
Isso gera uma cooperação coletiva das partículas subatômicas nos microtubulos, que é compartilhada por todo o sistema nervoso e provavelmente por todas as células do corpo humano. Esse processo pode explicar ainda mais quanticamente a unidade pensamento, consciência e seu processamento instantâneo no cérebro.
Na transferência de energia luminosa para energia química é crítica para a vida, mas mesmo assim esses processamentos quânticos revelam corriqueiros nos organismos biológicos.
Esses processos quânticos distribuídos por todo o organismo, é que permitem conceber a teoria de David Bohm, que unifica mente e matéria tal como uma totalidade cósmica indivisível. E ainda, conceber universo, corpo humano e consciência como uma vasta e dinâmica rede holoinformacional inteligente de troca de informações, energia e matéria, como já anteriormente mencionado.
Na realidade holoinformacional do mundo quântico:
1) – o ser humano é parte de um Todo Indiviso/Universo;
2) – A Inteligência Universal – (Universo) não enfoca o ser humano como o “eu” ou, uma inteligência isolada no espaço-tempo e, sim, como parte Dela. Logo, para o universo ele é um aspecto impessoal;
3) – Tudo está correlacionado com tudo em um entrelaçamento quântico infinito;
4) – Todas as possibilidades estão existindo simultaneamente num estado “dormente”/potencial. Mas o ser humano pode despertá-las a partir do despertar de uma nova percepção (pensamento + sentimento);
5) – A mudança de realidade acontece pela escolha de consciência e não pela decisão consciente do “eu”. Isto implica o ser humano em desdobrar uma nova percepção de si mesmo;
6) – Quando o ser humano entra em fase harmônica consigo, ele se direciona o poder quântico, então o salto quântico nele se torna possível;
7) –  O ser humano (sua essência) não está no seu corpo e muito menos na realidade. É o seu corpo que está nele; com sua realidade nele habitando. Logo, ele tem total autonomia para organizar e reorganizar sua realidade;
8) – O ser humano não começa e não termina em sua pele;
9) – Todo pensamento que ele emite é uma realidade que coexiste com a sua atual. E ao mudar o seu pensamento, ele pode se transferir para uma outra realidade;
10) – Tudo começa e termina nele.
Os físicos chamam o pensamento de “pré-matéria”, podendo se mover através do tempo. Einstein e outros estudiosos da física quântica mostraram que tudo o que move mais depressa que a luz (pensamento) pode ser observado em sequências temporais inversas.
Com esse raciocino dizem que uma onda quântica é uma onda de probabilidades, que se move mais depressa que a luz e conecta as mentes com o mundo físico. Assim, as ondas quânticas estão na mente dos seres humanos e também fora dela, determinando a probabilidade de ocorrência dos fatos.
A teoria quântica holoinformacional não mudou apenas as ideias dos cientistas sobre o comportamento da matéria – mudou a própria ideia de matéria. Dentro do átomo, nada estaria definido, tudo seria probabilidade. As verdadeiras revoluções científicas são aquelas, que além de ampliar os conhecimentos existentes, se fazem também por acompanhar mudança nas ideias básicas sobre a realidade.
                                            
A teoria quântica holoinformacional mudou a ideia que até então se tinha da matéria – Imagem da Internet
Nenhuma das grandes revoluções na ciência até o momento, pode-se rivalizar com o impacto da revolução quântica. A partir dela, os físicos foram forçados abandonar antigos conceitos.
Nessa nova realidade conceitual o campo holoinformacional universal ou, o campo akhashico para alguns é o registro que consiste em padrões de luz (energia) e que está sintonizado em uma frequência vibracional, especial e exclusiva para seu conteúdo.
O “registro akáshico” de um ser humano é o padrão de energia holográfica armazenada dentro do seu DNA, que está presente no núcleo de suas células. E como o padrão de DNA é repetido em todas elas, esses registros podem ser acessados através de uma única célula.
Esses registros são também “guardados em cópias” aos níveis galáctico, universal, cósmico e devido a sua natureza holográfica informacional podem ser imaginados como em uma matrioska (conjunto de objetos sucessivamente aninhados um dentro do outro).
                                     
Matrioska como modelo ilustrando uma mesma holoinformação em realidades (dimensões) diferentes pelo emaranhamento quântico – Imagem da Internet.
Existem leis básicas universais que ajudam os seres a coexistirem em paz, sem infringirem o livre arbítrio uns dos outros. Viverem com o coração e conscientes estarem com ele em seus pensamentos.
No momento em que uma consciência toma decisão de experenciar a vida (físico-biológica), é formado um campo de energia holoinformacional com finalidade de gravar para esse ser todos os seus pensamentos, palavras, emoções e ações geradas em cada uma de suas experiências. Esse campo de energia holoinformacional é também chamado de “registro akáshico”.
Akasha é uma palavra de origem sânscrita, que se utiliza para denominar um plano da consciência cósmica atuando como “arquivo” Pode-se ainda o definir como Alma Universal – a Matriz do Universo, de onde tem origem a substância energética da qual toda a vida está formada e causa da existência por todo espaço infinito. É mencionado na Bíblia associado ao “O Livro da Vida”. Os budistas o referem como a “Memória da Natureza” e os dimensionais o associam aos Fundamentos da Natureza.
O ser humano só tem acesso ao registro de sua alma e daqueles que tiveram influência sobre sua vida, a não ser que tenha sido concedido a ele o acesso a outras informações, necessárias para evolução da sua alma.
Cada ser humano possui sua própria memória guardada nesse “registro”, mas o dimensional – “viajante no tempo”, pode especialmente acessá-los na realidade física através de “transmissões” pela linguagem codificada de Luz, que em sua geometria na forma de números, símbolos e grifos, se mostra literalmente em “letras de fogo”.
                     
Na entrega da “Placa Fisica” esse “registro” vindo do “futuro” se mostra literalmente pela linguagem codificada de Luz ou, em sua Geometria de Símbolos e Grifos como “letras de fogo”. Mais informações na Pagina O Portal e na Pagina Relatos com o texto: No milharal, “a entrega da Quinta Placa”, nesse Site. Fotos de Antônio Carlos Tanure
A Terra é viva, é a “mãe” ao dar ao ser humano condições de vida e de alimento, exatamente como faz uma mãe humana. E se ela age como uma “mãe”, como deve ser a vida daquele que nela está, que com ela interage?
Será que ele tem a devida noção que nesse “útero cósmico”, todos movem dentro de uma mesma engrenagem, impulsionando-os à vida. Tem percepção que todos são partes de um mesmo ”sistema”, que impulsiona antes de tudo ao autoconhecimento, para que cada um se conheça e se perceba dentro de um mesmo “círculo”, como a razão de sua existência?
Todos estão “entrelaçados” interagindo dentro desse círculo. E quanto mais em intensidade mentalmente vibram, irradiando através do pensamento sentimentos mais profundos, iluminando-se pelo conhecimento e conduzindo-se pela sabedoria, mais vão se mostrando em sua verdadeira realidade como um ser quanticamente cósmico.
O cosmos é constituído por matéria, vida e consciência. Matéria, vida e consciência não são entidades separadas, mas uma unidade indivisível em um campo quântico holoinformacional, inteligente e auto organizador.
Esses códigos informacionais ou, que informam e formam o universo, são os verdadeiros pensamentos de Deus, religando de fato o ser humano a Ele. Os dimensionais despertos em mente e em coração devem ter sintonia vibracional constante com essa Fonte – ou, com a Frequência das Ondas Moduladoras oriunda da Energia Suprema (Deus) que Dela são partículas vibrantes de Luz.
As emoções mais sutis (“espiritualizadas”) geram sentimentos em frequências que conduzem mais facilmente um para outro. Portanto nesse esforço mental, pensamentos em frequências sutis de vibração regidas pelo coração podem ressoar também no planeta, nessa caminhada que é de todos e de tudo, para um outro ciclo de existência que se inicia.
                                       
Os seres humanos através de suas mentes estão conectados entre si, mesmo que não percebam – Imagem da Internet
Nikola Tesla foi um dimensional, que pelos seus feitos científicos viveu antes de seu tempo. Ele conhecia conceitos antigos, mas os filtrava como cientista e pesquisador para experimentá-los, ao manipular energicamente a matéria, utilizando-se da força que ela gera. Ele em seu laboratório aproximou-se do conceito de Akasha”, filtrando-o em sua mente cientifica, “como a realidade que flui eternamente existindo, para as quais a criação e destruição são inaplicáveis. É o substrato absoluto primordial que cria a matéria cósmica e, consequentemente suas propriedades não são encontradas nas propriedades dos materiais, que estão neles em um sentido relativo”
                             
Nikola Tesla como pesquisador filtrava e trazia antiguíssimos conceitos à realidade de suas experiências, que muitas delas impulsionaram depois o mundo através de novas tecnologias, proporcionando à humanidade um melhor bem-estar –  Imagem da Internet
Stephen-Hawking o físico britânico e outro estudioso do cosmos, em seu livro “Uma breve história sobre o tempo” desenvolveu a teoria, que desafiou a noção de espaço-tempo, levando a mente à uma outra dimensão de realidade, que só se começa a compreende-la, se abandona concepções fundamentalmente mais antigas. Novas concepções que mencionam alguns lugares no universo – os buracos negros (com reação entre matéria e antimatéria), onde neles a gravidade é tão imensa, que nada consegue sair de lá, nem mesmo a luz.
E sua teoria de que as perturbações quânticas ao redor do buraco negro guardariam informações sobre ele, teve o sentido de conciliar dentro da Mecânica Quântica o paradoxo de informação, que estabelece ao nível das partículas subatômicas nenhuma informação no universo é perdida.
Ainda, em colaboração com Penrose, ele descreveu os primeiros teoremas da singularidade, que através deles existem também lugares no universo em que as variáveis da física se tornam infinitas e concentradas em um único ponto. Essa sua ideia de singularidade ajudou explicar a formação do universo, em que o Big Bang teria tido uma densidade infinita.
                                                         
Foto de Stephen-Hawking que mencionou: “meu objetivo é simples. É ter uma compreensão completa do universo, porque ele é como é, porque tudo existe” – Imagem da Internet
De acordo com Mehran Keshe, ainda outro cientista e engenheiro nuclear pelo Queen Mary College, Inglaterra, “tudo no universo é plasma e para que se entenda melhor a realidade do universo e a formação dos sistemas cósmicos, é preciso observar tudo ao nível de plasma, focalizar os eventos, processos e etapas conforme sua atuação como plasma e, não como matéria”.
Ainda diz ele: “partículas eletrizadas de um gás não são plasma, mas apenas um efeito elétrico. No mundo dos plasmas verdadeiros, pode-se considerar os componentes principais do átomo como plasmas. O elétron é um plasma, o próton é outro e o nêutron é ainda outro plasma. São basicamente pacotes de campos magnéticos plasmáticos menores, que se aglomeraram seguindo um mesmo conjunto de regras, regendo a formação de um todo plasmático”.
Também menciona: “os campos magnéticos plasmáticos se aglomeram e formam “sementes de plasma”, que vão se diferenciando conforme a sua intensidade ou nível vibracional, até finalmente se tornarem em um componente de plasma, seja como antimatéria ou, matéria escura ou ainda, como matéria tangível”.
Essas pesquisas e experimentos recém avançaram em seus primeiros passos. Atualmente, a grande maioria dos cientistas aceita sem preconceito e sem versões mirabolantes as equações probabilísticas nesse sentido.
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Ressonância Schumann no mundo quântico humano
Há uma nova consciência chegando e com ela uma nova sabedoria gerando o “bom senso científico”, que já percebe a necessidade de confluir, alinhando estudos e pesquisas que costumavam estar separados.  Tudo isso está vindo em função dessa confluência.
Entretanto, o que Jesus de Nazaré – O Cristo, através de suas parábolas e de seus “milagres” já dizia e realizava dois mil anos atrás era quântico, era do mundo da holoinformação. Ele pensava e agia em sintonia com esse mundo, que apesar de interagir com a realidade física, não é visível. Para percebê-lo e expressá-lo, é preciso vivencia-lo, o que ele fazia.
“Eu sou a luz do mundo”… – João 8, 12; “E conhecereis a Verdade e essa vos libertará”… – João 8, 32; “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”… – João 14:1-14; “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas” … – João 14, 12; “ O meu reino não é deste mundo …  – João.18:33-37; “Na casa de meu Pai há muitas moradas”… – João 14:2.

                                                  
A ascensão (e transmutação) de Jesus de Nazaré – o Cristo, é um momento entre centenas de sua vida na realidade física, confirmando o que pensava e agia cosmicamente voltado ao universo quântico holoinformacional – Imagem da Internet
Por ser invisível esse outro mundo, seu sentido vem sendo distorcido pela imaginação humana, que fortalece a mistificação e outros interesses que são mais do mundo físico. Mas, como a “Boa Nova de Cristo”, os dimensionais despertos em interações conscientes com as realidades paralelas, que as fotografam e as filmam, estão procurando agora em linguagem do mundo quântico – Mecânica Quântica, resgatarem (em todo o mundo), o que esse último “Mensageiro de Deus” transmitiu em suas informações e conhecimentos.
O corpo é um efeito, criado por uma causa. Esta causa é o pensamento, que não pode experimentar… Só o corpo pode experimentar e ser experimentado, que é a sua função original. O que o pensamento pode fazer é criar e interpretar, portanto necessita de um mundo de relatividade (o mundo físico do corpo) para nele experimentar.
Frequência é o número de ondas eletromagnéticas que passam por um determinado ponto em um segundo. E ressonância pode ser entendida por uma cavidade ou, como uma região espacial limitada cuja forma e volume determinam as frequências, em que ondas repercutem (ressoam) dentro da mesma.
No primeiro caso mencionado acima a unidade que a identifica é hertz por causa do físico alemão Henrich Rudolf Hertz, quando incialmente demonstrou a natureza da propagação das ondas eletromagnéticas. No segundo caso a denominação Ressonância  Schumann foi por causa de outro físico alemão Winfried Otto Schumann, que constatou em 1952 a Terra cercada por um campo eletromagnético, que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera ou, cerca de 100km acima de sua superfície, pulsando ou ressoando mais ou menos constante (aproximadamente igual a 7.83 hertz/seg.).
                                   
Fotos de Henrich Rudolf Hertz e Winfried Otto Schumann – Imagens da Internet
Então, Ressonância Schumann (RS) funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição necessária às todas as formas de vida, que estão nessa mesma frequência de 7,83 hertz e que não podem ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural.
Por milhares de anos essa ressonância ou essa “batida do coração” da Terra tinha essa frequência de pulsação (7,83 hertz) e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Entretanto a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a frequência passou de 7,83 para 11 e depois para 13 hertz por segundo.
De acordo com Gregg Braden , enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças, enfraquecendo-se. Há 2 mil anos esse campo media cerca de 4 gauss (unidade de medição da indução magnética). Quase 500 anos depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 gauss.
Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os registros geológicos anteriores da Terra indicam não só essas inversões magnéticas ocorridas, mas juntamente assinalam mudanças cíclicas acentuadas.
                                                   
Gregg Braden pesquisador e escritor da nova era. Para ele o atual Ponto Zero ou, uma alteração dos polos magnéticos com mudanças drásticas para esse planeta está na eminencia de acontecer – Imagem da Internet
Em seu livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) Gregg Braden deixa transparecer: “que a humanidade deve ficar preparada para as mudanças nesse planeta, que irão forçar e introduzir uma nova era de Luz, com os seres humanos não mais vivendo em estresse, sem tempo por correr atrás do dinheiro, conduzida por sentimentos gerados pela insegurança e egoísmo. Essas anomalias e outras nesse novo tempo serão dissolvidas”. 
Ainda menciona ele: “nós seres humanos somos a Terra, que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. 

Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de rompermos com a cultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz”.
O ano de 2018 com a abertura da primeira “Janela” nesse final do grande ciclo de 25.625 anos para início de um outro, começa um grande novo capítulo na história da Terra, quando por volta do mês de agosto acontecerão poderosas ondas de energia em altas vibrações, que já começam a manifestar para mudanças significativas.
O sistema mundial em que os seres humanos nele estão prisioneiros, ele funciona como uma “Matrix”, que lhes oferece (aparentemente) o que querem, tornando-os assim cada vez mais ligados e dependentes dela.
Eles têm que reagir, buscando o seu real futuro. Descobrir como sair dessa “Matrix” que os domina e, como sobreviver nas turbulências inevitáveis ​​que já começam a se tornar visíveis, gerando crescente tensão geopolítica e redução de valores que conduzem à harmonia individual e coletiva.
Os antigos essênios em um texto que tem mais de 2.500 anos de idade já assinalavam a necessidade, do ser humano possuir harmônica relação com o mundo ao seu redor; quando diziam que o mundo que nele se vive é nada menos o reflexo daqueles que nele estão ou, o que nele espelham a partir do seu interior, de seu estado d’alma.
Assim, quando está se vendo um mundo que se mostra irritadiço, mesquinho e cruel produzindo sofrimento, esse mundo é um espelho do que os seres humanos o tornaram como civilização. Não é um mundo, que se pode ter sobre ele um raciocínio simplista e imediato ou, do certo ou errado, do bom ou ruim – é o reflexo de suas almas ou, do que manifestam interiormente, que sobre ele “jogam”.

Esse novo momento que já se inicia para a humanidade, está exigindo dela padrões mais sutis e superiores de vibração, que “estão inseridos” em uma consciência mais elevada, que se conduz pelo amor, compaixão e impulsiona pensamentos generosos.  Essa maneira de ser consciente é por isso, expansiva e cativante, organizando e influenciando harmonicamente todos e organizando tudo ao derredor.


Por outro lado, pessoas rudes, indelicadas e voltadas à grosseria, quase sempre não acham assim proceder, mas em “investir” em sua sobrevivência, ao imporem dessa maneira. Valem-se da indelicadeza para serem notadas e, julgam assim, “serem respeitadas”. Elas geram em seu campo uma energia, que mesmo no fundo não as agrade, tem o sentido de “imporem autoridade” e obterem o desejado através do medo.
Uma pessoa compassiva não é, de forma alguma, uma pessoa fraca. A energia que a envolve é convidativa e acolhedora. Enquanto o proceder ao contrário, repele e não soma – “empurra para fora”. São dois padrões de energia opostos originados de duas consciências, gerando frequências diferentes
O Amor como Unidade vivenciado em seu sentido mais verdadeiro, flui através de todos os aspectos do cotidiano humano, não importando o quão aparentemente comum ele possa parecer. Aquele que já alcançou com suas emoções esse nível mental e vibratório, ela já percebe em seus pensamentos, que o mundo está nele inserido, porque ele já se percebe inserido em todos e em tudo. Dentro de novas perspectivas vivencia outra realidade, permitindo-se, que muitos conceitos e crenças anteriormente aceitos caiam.
Sua consciência com um horizonte agora bastante ampliado, não vivencia mais conceitos do bem e do mal. Sua alma não sente tanto mais a necessidade do confronto, de se dividir, mas de se sintonizar com sentido e vibração de O Todo, sem mais mentalmente se dispersar por enganosos sentimentos do passado.
O evoluir é um “feedback” entre a individualidade e a Unidade (entre a alma humana e a Energia Suprema/Deus por um processo de experimentação, de transmissão e de entrelaçamento de Luz, que vão conduzindo o pensamento para gerar e criar. Através dela o ser humano ao acender essa sua “Chama”, pode-se tornar todas as coisas e, ser todas as coisas – tornar-se ilimitado.
A expressão “o Pai em mim” mencionada por Jesus de Nazaré – o Cristo, manifesta “Deus” no mundo físico através da luz do conhecimento, da consciência, do poder da conexão e da realização. Através dessa “Chama” com seu simbolismo na forma de cores/luz que eleva o ser humano à sua condição de divindade. A. cor azul/prateada/Filho corresponde a Linha A das Três Linhas da Vida associada à transmutação; a cor vermelha/Espirito Santo corresponde à Linha B das Três Linhas da Vida associada à criação e à força/poder através da energia cristica ou da cristificação por uma mente iluminada; a cor dourada/Pai corresponde à Linha C das Três Linhas da Vida associada ao autoconhecimento que conduz às frequências do amor, da sabedoria e da justiça – Mais informações sobre as Três Linhas da Vida no texto: Com a fase final de manipulação das Linhas da Vida, nesse Site.
“Vive-se hoje pelo conhecimento um universo quântico, que borbulha de infinitas possibilidades… A consciência transforma as possibilidades da matéria em realidade, ao converter as possibilidades quânticas em fatos reais. Ela própria começa agora se vê como Unidade, transcendendo o espaço tempo – e, a matéria.
O Espírito/Essência/Luz é o Tudo o que É, o que dá vida ao pensamento e ao corpo. Ele não é algo material. Na realidade é a base de todos os seres. O Espírito é a Vida, a Mente é o Construtor e a Matéria é o Resultado” –  Mehran Keshe.
Esse novo tempo em que a humanidade está nele adentrando, para uma nova maneira de pensar e de agir, é o mundo de descobertas dentro do emaranhamento quântico da sutil “substancia plasmática”, que inteligências de mundos e de dimensões diferentes dela utilizam, fazendo-a como ponte, para interagirem com o mundo real/físico de uma maneira tão próxima até então impensável – e, sobretudo tornando “Deus” através de sua criação/manifestação “mais desmitificado”, humanamente mais próximo ou, “mais visível”.
Sobretudo, a Mecânica Quântica dentro dos Princípios que a regem – e, com as informações e os conhecimentos que fornece, começa a descortinar para o ser humano, a sua real probabilidade de existir mais além, agora não mais em linguagem mística e superficial.
Dele existir de fato além de seu corpo físico pelo entrelaçamento/emaranhamento quântico nele naturalmente já presente. Quando em outra condição (mentalmente) vibratória mais acelerada pode cada vez mais se evidenciar. Mostrar-se em corpo mais sutil ou de mais luz (transmutado), se assim for sua vontade e desejo conscientemente conduzidos pelo seu pensamento, em sintonia às Ondas Moduladoras Entrelaçadas – ou, ao seu “Modelo de Deus” no universo quântico holoinformacional.
http://pegasus.portal.nom.br/universo-quantico-holoinformacional/
Fontes de consulta:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Abraham_Michelson
https://veja.abril.com.br/…/habilidade-de-manipular-particulas-quanticas-cria-novas-p.
amigosdacura.ning.com/video/cura-do-c-ncer-atrav-s-do-chi-greg…https://www.researchgate.net/…Di…Quantico…/Consciencia-Quantico-Holografica
despertardegaia.blogspot.com


https://g1.globo.com/…/o-que-fez-de-stephen-hawking-um-dos-cientistas-mais-influenTexto: Dimensões cósmicas, de Mauro Dias, geografo e especialista em cartografia/aerofotogrametria pela Cartographic School

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