domingo, 3 de novembro de 2019

Cura - Tratamento espiritual







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Cura - Tratamento espiritual

Geralmente, as pessoas que procuram tratamento espiritual, já estão fazendo algum tipo de recuperação por meios médicos convencionais (alopatia, fisioterapia, quimioterapia etc.) ou estão se submetendo a tratamentos com acupuntura, homeopatia e outras técnicas naturalistas. 

Muitas dessas pessoas só procuraram a cura por métodos espíritas porque não estavam satisfeitas com seus tratamentos, porque estes se prolongavam muito, sem resultados satisfatórios, ou porque, em alguns casos, a situação era desesperadora e sem expectativas de cura.

Os consulentes de centros espíritas buscam, além da cura física, a vital, a emocional e a psíquico-espiritual para resolverem seus conflitos familiares, problemas amorosos, problemas de negócios, questões judiciais etc.

 Essas pessoas ficam sabendo, através de amigos ou parentes, de algum centro que faz excelentes trabalhos de cura espiritual e, assim, quando chegam a esse centro, já estão com uma atitude positiva, esperançosa e confiante. E isto já é um dos requisitos para estar receptivo à cura.
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Habitualmente, o paciente, no centro espírita, passa por uma triagem, uma consulta e só então é estabelecido algum tipo de tratamento espiritual adequado para cada tipo de desequilíbrio ou doença. 

O tratamento básico prescrito geralmente conta com desobsessãopasses, doutrinação espírita e a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo. Quando há necessidade de cirurgia espiritual, é recomendado também algum tipo de alimentação especial e moderação de vícios como cigarro e álcool.


O paciente é aconselhado, ainda, a evocar o auxílio do dr. Bezerra de Menezes e de outros médicos do plano espiritual, além de orar a Jesus.
Todas essas orientações são muito importantes, entre outras razões, porque, desta forma, o paciente é obrigado “a fazer sua parte”. Com essa participação ativa no tratamento, ele se torna mais receptivo à cura.

Algumas recomendações muito importantes para se facilitar a obtenção da cura são: a reforma íntima, a leitura de caráter espiritual, os entretenimentos sadios, a manutenção daquela atitude que Jesus denominou como “vigiai e orai”, praticar o silêncio e a prece e ter moderação em tudo que fizer.
  
Buscando as virtudes de cura
Algumas virtudes e conceitos precisam ser buscados e vivenciados para preparar o doente, a fim de aproveitar melhor o trabalho de cura espiritual que lhe é amorosamente ofertado. Entre outras qualidades, podemos citar a humildade, a compreensão, o perdão, a caridade, o amor, a fé e a gratidão.

A humildade é uma condição em que se aceita a própria situação sem culpa, sem julgamento e sem criticar ninguém ou a si próprio, melhorando a maneira de se comunicar com todas as pessoas.

 De forma prática, poderíamos dizer que algumas pessoas de condição social, intelectual e financeira acima da média de repente se veem sentadas ao lado de pessoas simples e pobres, sentindo-se deslocadas.

 Deus sabe o que faz! Essas diferenças, quando reunidas, têm uma razão especial: o sofrimento não faz distinção, a lição a ser aprendida é a da humildade e da convivência solidária. E isto torna a pessoa receptiva à cura.

A compreensão vem antes do perdão pois primeiro é necessário entender a si próprio, conhecer as motivações pessoais, para então ser capaz de compreender o outro, as limitações e os erros de ambos, abrindo o caminho para a melhora. Ser compreensivo torna o paciente receptivo à cura.

O perdão, como já falamos, vem depois da compreensão, pois se compreendemos nossos erros, os do próximo e todas as questões envolvidas, então somos capazes de perdoar a nós mesmos e ao nosso irmão.

 Jesus falou exaustivamente da necessidade do perdão incondicional. O perdão verdadeiro não é de natureza intelectual, tem que estar impregnado dentro de nossos sentimentos. A compreensão mental auxilia, mas não é tudo. Exercer o perdão abre campo para a pessoa ficar receptiva à cura.

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Praticar a caridade e buscar o amor
Para entender a necessidade da caridade, vejamos as palavras de São Paulo: “Quando mesmo que se tivesse a linguagem dos anjos, o dom da profecia que penetrasse todos os mistérios e ainda tivesse fé, se não tiver caridade não somos bons cristãos (ou bons espíritas)”.

Atualmente, ouvimos muito na mídia a convocação para sermos voluntários. Ser voluntário é ser caridoso. A grande maioria dos trabalhadores dos centros espíritas são voluntários.

E que tipo de caridade um doente poderá fazer? Poderá, ao adentrar na casa, dar um bom dia sorrindo, ser gentil com os presentes, sentar-se silenciosamente, orar e pedir a Jesus
 e a Deus que abençoe essa casa espírita, todos os médiuns, os guias espirituais e as outras pessoas que também estão lá buscando tratamento.

Estas são pequenas atitudes que melhoram seu campo energético e facilitam a recepção das energias de cura. Além disso, a pessoa pode se informar sobre as necessidades da casa e colaborar com aquilo que lhe for possível.

 Se o paciente se predispor a prestar a caridade a todos no centro e em seu próprio mundo (família, amigos, trabalho etc.) estará se tornando mais receptivo à cura.

Sobre o amor, o Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo XV, afirma que ele é o maior mandamento. Jesus disse: “Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o seu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito.

Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo mandamento é semelhante ao primeiro: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.
Na verdade, a maioria das pessoas confundem o amor verdadeiro (amor divino, espiritual) com paixão, apego, controle, algo muito pessoal e separatista.

Se quisermos aprender e desenvolver o sentimento do amor em nós, que comecemos a ler e a pensar sobre o assunto, orando e pedindo a Deus que purifique nossos sentimentos e transforme nosso amor.

 O amor cura, salva, faz milagres, é o maior poder do universo. Todo aquele que busca a cura espiritual deve se esforçar para desenvolver o amor uno, o amor universal, pois assim estará se tornando receptivo à cura.

Tenha fé e seja grato pela cura
Quanto à fé, Jesus disse que se a tivéssemos do tamanho de um grão de mostarda, seríamos capazes de remover montanhas. E quais seriam essas montanhas? Nossas doenças, nossas dificuldades e tudo aquilo que nos parece impossível.

Na fé verdadeira não há dúvidas, ainda que tudo pareça impossível. Lembrem-se de algumas parábolas de cura, onde Jesus dizia para a pessoa que foi curada: “A tua fé te curou”.

Ainda que não tenhamos uma fé tão grande, podemos orar ardorosamente e pedir a Jesus e a Deus que nos deem a graça que cura.
Se você quer ser curado espiritualmente, não fique criticando, julgando ou procurando encontrar coisas que impedirão sua cura. Tenha fé, busque-a incessantemente, pois assim você se abrirá para as bençãos da cura espiritual. Torne-se receptivo à cura!

A gratidão é uma condição indispensável para o processo não só de cura espiritual, mas de toda a trajetória evolutiva. Ore, agradeça e abençoe a tudo e a todos, não somente os que estão próximos, mas também o planeta, a galáxia e o universo! Agradecer tornará você apto para receber a cura.

Enfim, se você deseja ser curado, desenvolva todas as virtudes aqui citadas e muitas outras encontradas na literatura espírita. Desta forma, você ficará bem espiritualmente e bastante receptivo à cura. Que Deus abençoe sua busca espiritual e seu trabalho de cura!

Artigo publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição especial 02.
Revista super Interessante

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O passe 
http://magnetizador.blogspot.com
O passe é a “transmissão de fluidos espirituais benéficos” realizada pelos médiuns. O médium passa as mãos diante ou acima das pessoas a serem curadas. Também pode ser feito pelo olhar, pelo sopro e até a distância – sem o paciente presente -, por irradiações mentais. O passe que antecede a cirurgia é coletivo

Como é uma cirurgia espiritual?

Alguns hospitais espirituais brasileiros realizam até 800 operações por dia
Por Bruno Lazaretti

São procedimentos que visam curar o espírito e, indiretamente, o corpo. Os espíritas acreditam que o corpo físico está associado ao perispírito – espécie de aura formada por elementos químicos desconhecidos que só existem no plano espiritual. As doenças seriam reflexos de alterações perispirituais, causadas por desequilíbrios morais. Ou seja, para curá-las, cura-se o perispírito. Para tanto, um médium encarna o espírito de um médico e assume o tratamento. Como a doutrina espírita não tem práticas homologadas e reguladas, as técnicas cirúrgicas variam de acordo com o médium e o centro espírita. Alguns nem tocam o paciente, outros usam cristais e há ainda os que fazem incisões com aparelhos cirúrgicos.

Plantão médium

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Alguns hospitais espirituais brasileiros realizam
 até 800 operações por dia

PRIMEIRA CONSULTA
Em uma conversa privada com o médium, o paciente revela o que o aflige: desde tumores a dores inexplicáveis pelo corpo. O diagnóstico é feito de acordo com os ensinamentos da doutrina. Aqui se determina o tratamento: em casos mais simples, recomenda-se uma mudança na dieta e no estilo de vida. Cirurgia, só em casos graves

PASSE LIVRE
O passe é a “transmissão de fluidos espirituais benéficos” realizada pelos médiuns. O médium passa as mãos diante ou acima das pessoas a serem curadas. Também pode ser feito pelo olhar, pelo sopro e até a distância – sem o paciente presente -, por irradiações mentais. O passe que antecede a cirurgia é coletivo

MÃO NA MASSA
Operações com as mãos são as mais comuns. O médium encarna o espírito de um médico, que pode ser estrangeiro ou renomado, como Osvaldo Cruz. Em seguida, posiciona as mãos sobre o paciente, tocando-o ou não, para transferir fluidos espirituais ao órgão enfermo. A cirurgia dura poucos minutos

HAJA REMÉDIO
Pomadas, gotas, pílulas e loções homeopáticas complementam o tratamento. São indicadas antes das cirurgias, por um período de quatro semanas, e após, em repouso, por 15 dias. Pela doutrina espírita, nada deve ser cobrado nos centros, mas em alguns casos os pacientes pagam – e caro! – pelos medicamentos

DOUTOR ESPIRITUAL
Para ser cirurgião, o médium deve ser estudioso do espiritismo e ter habilidade nata para incorporar espíritos. Na maioria dos hospitais espirituais, o médium usa jaleco e estetoscópio, e os pacientes ficam em macas. Em centros mais simples, os médiuns operam vestindo roupas comuns e com os pacientes em pé

PEDRAS MÁGICAS
Pequenos cristais podem ser esfregados ou deixados em repouso sobre o corpo do enfermo. Embora o uso de quaisquer objetos de culto, incluindo cristais, seja condenado pela Federação Espírita Brasileira, é muito comum encontrar médiuns que operam usando cristais e até que se especializam na técnica

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PROCEDIMENTO DE RISCO
Dificilmente você encontrará um médium que confesse realizar cirurgias com bisturi. Mas isso acontece, sim. O processo é igual ao da cirurgia por toque, mas entram em cena vários aparelhos cirúrgicos, sem anestesia! Há desde incisões rápidas para remover tumores até raspagem de córnea para curar catarata

AVALIAÇÃO LEGAL
Aos olhos da lei brasileira, cirurgia espiritual pode dar cadeia
O Código Penal Brasileiro pode enquadrar adeptos da cirurgia espiritual. O artigo 282 condena a prática ilegal de medicina e o 283 condena anúncios de cura por “método secreto ou infalível”. O 284 prevê condenação por curandeirismo, “usando gestos, palavras ou qualquer outro meio”, e “fazendo diagnósticos”. Na prática, as acusações contra espíritas são raras e as condenações, mais ainda

AVALIAÇÃO CLÍNICA
Comunidade médica se divide a respeito das cirurgias espirituais
Estudos que indicam fraude em cirurgias espirituais invasivas, com sangue e tecidos retirados falsos, dividem espaço com registros de retirada real de tecidos. Embora haja pacientes que não sintam dor e não desenvolvam infecções após a operação, os médicos tradicionais interpretam isso como efeitos de autossugestão – como se a mente dos pacientes fosse condicionada a isso
• Em alguns centros, a operação é feita no escuro; em outros, rola auxílio de “enfermeiros”, que anotam o que o espírito fala durante a operação
• O médium Zé Arigó realizou diversas cirurgias invasivas, durante os anos 50 e 60, incorporando o espírito do “Dr. Fritz”

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CONSULTORIA Centro Espírita Lázara Conceição e Marta Antunes de Moura, diretora da Federação Espírita Brasileira FONTES Cirurgia Espiritual: Uma Investigação, de A.M. de Almeida, T.M. de Almeida, A.M. Gollner; Código Penal Brasileiro; http://www.febnet.org.net



Há doentes sobre os quais se atua em dois ou três minutos; em outros é necessário muitos dias e em alguns muitos meses. (Koreff, Deleuze)

Há doentes nos quais os efeitos vão sempre aumentando; outros que sentem desde o primeiro dia tudo quanto experimentaram no decurso de um longo tratamento; outros, finalmente, que, depois de manifestarem sintomas notáveis, cessam de manifestar de repente a menor impressão. (Mesmer, Deleuze, Aubin Gauthier)

A magnetização produz efeitos puramente físicos; o doente cuja mão seguramos na posição da relação por contato experimenta geralmente os efeitos seguintes: umidade na palma das mãos, titilações nos dedos, formigamentos;

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 a sensação encaminha-se às vezes aos braços, aos ombros até a cabeça, ou vai atacar o epigástrio, e há então irradiação por todo o corpo, que determina leves calafrios, bocejos, aos quais sucede a dormência dos membros e do cérebro.

 Em uns, o pulso diminui, o rosto empalidece, as pálpebras oscilam e fecham-se, os queixos e os membros se contraem, há sensação de frio; em outros, o pulso se acelera, sobem ao rosto fugachos que o avermelham, o olhar aviva-se, há transpiração, acessos de riso ou pranto.

Quando estes efeitos parecem querer acentuar-se, podemos, se se tem em vista obter-se o sono magnético, prolongar a ação que os determina; mas se não quisermos o sono (o que deve ser o caso mais habitual, por isso que ele não é necessário ao tratamento) apressemo-nos em romper a relação abandonando as mãos do sonâmbulo e fazendo-lhe alguns passes à distância.

Acontece frequentemente que o magnetismo restabelece a harmonia das funções de que acabamos de falar, isto é: tendência à transpiração, sensação de frio ou de calor, espasmos, movimentos musculares, contrações, dormência, displicência, formigamentos, bocejos etc.; e só o percebemos ao efeito produzido pela melhora da saúde.

O magnetismo nem sempre se manifesta, pois, por efeitos que anunciam a sua ação; e procederia mal quem desanimasse muito depressa, ou declarasse que o magnetismo é impotente só porque ao cabo de oito ou quinze dias, algumas vezes dois meses ou mais, não tivesse produzido nenhum efeito aparente. (Deleuze, Koreff, Aubin Gauthier)

As pessoas que parecem mais rapidamente sensíveis à ação magnética são as que levam uma vida simples e frugal, que não são agitadas pelas paixões, que não abusaram dos narcóticos e dos minerais, e que não fazem uso imoderado dos perfumes de toucador.

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Os hábitos da alta sociedade, a vida agitada da política e dos negócios, as preocupações morais, o abuso dos anestésicos e dos narcóticos, os excessos da mesa e das bebidas alcoólicas ou fermentadas, diminuem cada vez mais a receptividade magnética;

é por isso que os campônios que vivem com toda a simplicidade e ao ar livre, sem terem habitualmente recorrido às excitações artificiais dos prazeres da cidade e da terapêutica moderna, têm mais probabilidade de sentir com maior facilidade e rapidez que os outros os efeitos da ação magnética, no entanto que os alcoólatras e os morfinomaníacos são quase insensíveis.

Nas crianças em quem o movimento natural não é ainda contrariado pelos maus hábitos de uma vida mal regulada, a ação magnética é mais notável, mais pronta e salutar que entre as pessoas adultas; e o mesmo se dá com os animais.

As crianças e os animais são geralmente muito sensíveis ao magnetismo, e obtém-se sobre eles curas muito rápidas.

É preconceito acreditar-se que as pessoas de compleição delicada ou enfraquecidas pelas moléstias crônicas são mais sensíveis que as outras; geralmente, não são os indivíduos edemaciados ou de temperamento nervoso que dão mais depressa indícios de sensibilidade magnética; 

pelo contrário, são antes as naturezas enérgicas e vivazes que melhor correspondem aos movimentos de reação que se procura produzir pela magnetização.

Há igualmente uma opinião segundo a qual a sensibilidade magnética e, consecutivamente, o efeito curador dependem sobretudo de certas analogias de relação entre o magnetizador e o paciente;

 é evidente que se deve levar em conta influências que resultam dos caracteres, dos temperamentos e dos meios:

os climas, as estações, o regime, os hábitos, a idiossincrasia têm efeitos incontestáveis num tratamento, e é muito admissível que certas pessoas sejam mais aptas que outras para produzirem certos efeitos e curarem determinadas moléstias.


Não é duvidoso que os corpos são mais ou menos condutores das correntes, e por conseguinte, mais ou menos radiantes; que as trocas magnéticas entre os corpos variam portanto até ao infinito, mas isto é uma questão de mais ou menos em que não devemos deter-nos por muito tempo.

Em tese, todos os doentes são sensíveis à ação magnética, e o são mais ou menos rapidamente; quando não se é bem sucedido, provém isto de mais uma falta de perseverança no tratamento ou da gravidade da desordem produzida no organismo por uma moléstia antiga, do que de qualquer outra coisa.

Na maior parte dos indivíduos nervosos e nas moléstias que mais especialmente afetam o sistema nervoso, onde a prostração e a anemia alternam com uma grande superexcitabilidade, o magnetismo atua na maioria dos casos, sem produzir efeitos aparentes;

 e se, às vezes, com o correr do tempo, o magnetismo consegue triunfar dessas perturbações profundas da enervação, acontece frequentemente que se obtém a produção de fenômenos singulares que não são sempre seguidos dos resultados curativos que dele se espera.

Em suma, seria erro acreditar-se que as afecções nervosas caem, mais especialmente que as demais moléstias, sob a competência do magnetismo;

a ideia falsa que se fez e ainda se faz do papel fisiológico do magnetismo e de seus efeitos curadores contribui grandemente para entreter este preconceito, que a observação e a experiência deveriam ter há muito tempo desarraigado.
Do livro: “Magnetismo Curador” (Cap. XVIII)
Autor: Alphonse Bue
Postado por: Blog Magnetismo  




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