O poder das histórias de cada um
Sem dúvida, temos todos uma idéia de como o mundo funciona: dados, valores, crenças, vivências, traumas, tradições. Estas são as “histórias” em que baseamos nossa vida. Nossa historia pode ter ou não um final feliz... A vida, nossos pensamentos, o ambiente social em vivemos pode definir o nosso personagem, nosso mito pessoal
Não nos importa, por enquanto, decidir se são falsas ou verdadeiras. Simplesmente existem. E, o que é mais crucial, modelam nosso pensamento no dia-a-dia. Como entramos em cena no filme de nossa vida?Qual é o nosso mito pessoal?
Nossa autoestima define o cenário que vamos entrar e como estaremos vestidos e a nossa fala...
Se você conta a sua história com ódio de si-mesmo, vai entrar no cenário da vida cuspindo ódio,inveja e revolta contra tudo e contra todos, afastando oportunidades e amigos solidários.
Não nos importa, por enquanto, decidir se são falsas ou verdadeiras. Simplesmente existem. E, o que é mais crucial, modelam nosso pensamento no dia-a-dia. Como entramos em cena no filme de nossa vida?Qual é o nosso mito pessoal?
Nossa autoestima define o cenário que vamos entrar e como estaremos vestidos e a nossa fala...
Se você conta a sua história com ódio de si-mesmo, vai entrar no cenário da vida cuspindo ódio,inveja e revolta contra tudo e contra todos, afastando oportunidades e amigos solidários.
“Inventar histórias talvez seja fundamental para o pensamento humano”, declarou a psicóloga Renee Fuller numa reunião da Associação Americana de Psicologia.
“A capacidade de compreender uma história, de apreender o significado dentro de um contexto, talvez seja mais fundamental para a inteligência humana do que qualquer coisa avaliada pelos testes de QI.
A necessidade de dar coerência a nossa vida, de fazer dela uma história, provavelmente é tão fundamental que não lhe percebemos a importância.”
De sua experiência com estudantes, Fuller inferiu que talvez nosso conceito básico de inteligência esteja errado por insistirmos no conhecimento de dados fora de contexto:
“A coesão de uma história, como forma elementar de coesão intelectual, é mais precoce no desenvolvimento e na cognição do que antes considerávamos como possível através dos testes de QI.”
Embora os testes de QI consigam prever com êxito o desempenho escolar, este êxito ou fracasso nem sempre se correlaciona com o desempenho na vida adulta.
Charles Darwin, Albert Einstein, George Patton e Winston Churchill, por exemplo, tiveram mau aproveitamento escolar.
Fuller insinua que esses gênios talvez tenham sentido dificuldade por terem sido exigidos em tarefas fora de um contexto, tarefas semelhantes às dos testes de QI.
“Embora sejam personalidades distintas entre si, (estes pensadores) têm em comum a habilidade de interpretar o mundo, de captar-lhe um sentido, de contar uma história a partir do que está acontecendo.
Darwin assim procedeu com a teoria da evolução. (...)
As leis da física e a relatividade de Einstein procuram nos contar a história do universo. Churchill tornou a história da Segunda Guerra Mundial a sua história.”
A compreensão de histórias se dá numa fase surpreendentemente precoce do desenvolvimento da criança, ressalta Fuller. “Por volta dos dois anos, as crianças começam a acompanhar as histórias.
Estaria na sua capacidade rudimentar de entender uma história o desenvolvimento da coesão intelectual?
Estaria nesta nova imposição estrutural
o motivo para o seu repentino aumento de vocabulário?”
Segundo Fuller, antes de a criança entender e inventar histórias, o seu vocabulário consiste em quatro ou cinco palavras isoladas. “Então, quase que da noite para o dia, se dá uma explosão vocabular e ela começa a construir frases...”
Verifique as reações de seu corpo a duas histórias
bem diferentes. O teste é rápido.
bem diferentes. O teste é rápido.
° Primeiro sente-se ou fique de pé, quieto. Feche os olhos. Pense então durante alguns minutos em algum aspecto negativo da sua vida, com toda a intensidade. Por exemplo, “Simplesmente não consigo fazer essa tarefa (passar num exame, suportar esta pessoa, compreender este jogo, etc.); não há forma de eu conseguir fazer isso...”
Você captou a idéia, temos certeza. Ao se concentrar nestas mensagens, perceba como o seu corpo se sente. Cansado ou energizado? Perceba as emoções manifestadas.
se voce conta sua história sem alegria, sem admiração possivelmente cria um final infeliz, para sua tentativas de êxito.
se voce conta sua história sem alegria, sem admiração possivelmente cria um final infeliz, para sua tentativas de êxito.
• Agora, tente a mesma experiência com algum elemento positivo o qual você acredita ter bastante facilidade. Por exemplo: “Isso é natural para mim, estou satisfeito de estar trabalhando nisto (na escola, num relacionamento, num jogo, etc.) e quero repeti-lo...”
Percebe alguma modificação em seu corpo?
As emoções se modificam?
Sente-se mais leve ou mais pesado?
Inventário: a descrição de si mesmo
Só quando temos consciência das histórias pelas quais vivemos é que podemos começar a fortalecer as de que mais gostamos e a modificar as que talvez nos sejam prejudiciais.
A primeira etapa consiste em perceber o que dizemos a nós mesmos e aos outros. Mensagens do tipo “é difícil fazer isso”, ou “sempre tenho problema com isso” nos dão indícios das espécies de histórias que contamos a nós mesmos.
Quando começamos a ouvi-las, muitas vezes nos espantamos. Durante pelo menos um dia inteiro, preste bastante atenção às mensagens que lhe atravessam os pensamentos.
Preste também atenção ao que você diz em voz alta. Se não conseguir captá-las com facilidade, procure passar alguns momentos ouvindo-as com atenção.
Verifique as que se aplicam a seu caso.
Acrescente outras por conta própria.
Comentários que faço sobre minha aparência
ou sobre como me sinto:
( ) sou muito gordo( ) magro ( )
( ) sou muito gordo( ) magro ( )
ou mais pesado?
( ) Minhas roupas não combinam
( ) Meus cabelos são bonitos
( ) Pareço mais jovem do que sou
Escreva seus comentários
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.
Comentários que faço sobre como as outras pessoas me vêem:
Comentários que faço sobre como as outras pessoas me vêem:
( ) Acham que sou burro(a)
( ) Não reparam em mim
( ) Acham que sou esperto(a)
( ) Acham que sou bonito(a)
Escreva seus comentários
Comentários sobre o que me é difícil ou impossível:
( ) Isso me é muito difícil
( ) Estou cansado de fazer isso
Escreva seus comentários
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Comentários que faço sobre o que sei fazer bem:
( ) Sei como fazer
( ) Esse é meu verdadeiro talento
Escreva aqui seus comentários
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Outros comentários que me peguei fazendo a mim mesmo ou em voz alta e que me indicam as histórias pelas quais vivo...
Escreva seus comentários
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Os comentários que nos fazemos somam-se às histórias em que baseamos nossa vida. Muitas vezes são profecias que concretizamos por esforço próprio. Considere os comentários que você arrolou.
Se tivessem sido feitos por outra pessoa ou sobre outra pessoa, que espécie de história de vida aquela pessoa teria?
Seria a história, por exemplo, de alguém sem esperanças ou de alguém capaz de assumir o que quer fazer? Seria a história de alguém que se sente atraente? De uma pessoa que sabe trabalhar com as outras?
Seria a história de uma pessoa voltada para o sucesso? Ou para as dificuldades? Seria a história de alguém com excelentes relacionamentos? Ou de uma pessoa solitária?
Considerando os comentários que fiz sobre mim mesmo, esta é a historia que conto para meus botões:
Escreva seus comentários
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Gostaria de modificá-la nas seguintes partes:
Diante dos comentários que fiz,
esta é a minha história positiva:
Escreva seus comentários
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Sinto-me muito feliz diante das seguintes partes:
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Por onde começar?
A pragmática, ou magia
prática, é uma espécie de alquimia. Como sabemos, os antigos alquimistas
buscavam a transmutação da matéria: a transformação de substâncias “mais
elementares” em ouro.
Mas não eram motivados
pela ganância. Pelo contrário. A busca era simbólica, metáfora de uma busca
mais profunda: a transmutação do ser num novo ser, do homem comum num homem
incomum, de grande valor.
Por onde começar a
busca alquímica contemporânea? Como descobrir e usar a magia no cotidiano? A
magia começa num estado de espírito, numa maneira de pensar.
Antes de usarmos as ferramentas e as técnicas,
é preciso que descubramos em nós mesmos, em nosso passado, os recursos
naturais.
Qual é a história de
nossa vida?
A pergunta tem a ver
com muito mais do que a
totalidade do que já nos aconteceu.
Que personagem desempenhamos no drama de nossa
vida? Qual a relação que temos com os outros personagens?
Qual é o script?
Qual é a história da cultura em que vivemos? E o que vai acontecer a seguir?
Essas perguntas são fundamentais à pragmágica?!
É preciso mencionar
aqui os fundamentos da alquimia contemporânea:
• 0 inventar histórias talvez seja um
elemento vital do pensamento humano o descobrir e dar forma às histórias que
nos permitem viver
• descobrir o poder da metáfora
• enxergar as profecias
que nos dão esperanças
de realização pelo esforço pessoal
• usar da visualização e das reações
corporais
para a introspecção e transformação
• pensar como
cientistas
• testar as doutrinas experimentais
Mostraremos a seguir
que em nosso psiquismo — cérebro e mente — encontramos a matéria-prima para a
transformação mágica. Praticar magia significa operar milagres comuns em nós
mesmos e nos outros.
Postado por Dharmadhannya
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor
Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Repassando à Chama Trina da Cura, Purificação e da Liberação.
Repassando à Chama Trina da Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto
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