segunda-feira, 13 de maio de 2019

O poder das histórias de cada um



O poder das histórias de cada um

Sem dúvida, temos todos uma idéia de como o mundo funciona: dados, valores, crenças, vivências, traumas, tradições. Estas são as “histórias” em que baseamos nossa vida. Nossa historia pode ter ou não um final feliz... A vida, nossos pensamentos, o ambiente social em vivemos pode definir o nosso personagem, nosso mito pessoal

 Não nos importa, por enquanto, decidir se são falsas ou verdadeiras. Simplesmente existem. E, o que é mais crucial, modelam nosso pensamento no dia-a-dia. Como entramos em cena no filme de nossa vida?Qual é o nosso mito pessoal?

Nossa autoestima define o cenário que vamos entrar e como estaremos vestidos e a nossa fala...

Se  você conta a sua história com ódio de  si-mesmo, vai entrar no cenário da vida cuspindo ódio,inveja e revolta contra tudo e contra todos, afastando oportunidades e amigos solidários.

“Inventar histórias talvez seja fundamental para o pensamento humano”, declarou a psicóloga Renee Fuller numa reunião da Associação Americana de Psicologia.

 “A capacidade de compreender uma história, de apreender o significado dentro de um contexto, talvez seja mais fundamental para a inteligência humana do que qualquer coisa avaliada pelos testes de QI.

 A necessidade de dar coerência a nossa vida, de fazer dela uma história, provavelmente é tão fundamental que não lhe percebemos a importância.”

De sua experiência com estudantes, Fuller inferiu que talvez nosso conceito básico de inteligência esteja errado por insistirmos no conhecimento de dados fora de contexto:

 “A coesão de uma história, como forma elementar de coesão intelectual, é mais precoce no desenvolvimento e na cognição do que antes considerávamos como possível através dos testes de QI.”

Embora os testes de QI consigam prever com êxito o desempenho escolar, este êxito ou fracasso nem sempre se correlaciona com o desempenho na vida adulta.




 Charles Darwin, Albert Einstein, George Patton e Winston Churchill, por exemplo, tiveram mau aproveitamento escolar.

Fuller insinua que esses gê­nios talvez tenham sentido difi­culdade por terem sido exigi­dos em tarefas fora de um con­texto, tarefas semelhantes às dos testes de QI.

 “Embora sejam personalidades distintas entre si, (estes pensadores) têm em co­mum a habilidade de interpre­tar o mundo, de captar-lhe um sentido, de contar uma história a partir do que está acontecen­do.
 Darwin assim procedeu com a teoria da evolução. (...) 


As leis da física e a relatividade de Einstein procuram nos contar a his­tória do universo. Churchill tor­nou a história da Segunda Guer­ra Mundial a sua história.”

A compreensão de histórias se dá numa fase surpreendente­mente precoce do desenvolvi­mento da criança, ressalta Ful­ler. “Por volta dos dois anos, as crianças começam a acompa­nhar as histórias.
 Estaria na sua capacidade rudimentar de en­tender uma história o desenvol­vimento da coesão intelectual? 

Estaria nesta nova imposição estrutural 
o motivo para o seu repentino aumento de vocabu­lário?”

Segundo Fuller, antes de a criança entender e inventar histórias, o seu vocabulário con­siste em quatro ou cinco pala­vras isoladas. “Então, quase que da noite para o dia, se dá uma explosão vocabular e ela come­ça a construir frases...”




Verifique as reações de seu corpo a duas histórias
 bem dife­rentes. O teste é rápido.

° Primeiro sente-se ou fique de pé, quieto. Feche os olhos. Pense então durante alguns mi­nutos em algum aspecto negati­vo da sua vida, com toda a inten­sidade. Por exemplo, “Simples­mente não consigo fazer essa ta­refa (passar num exame, supor­tar esta pessoa, compreender este jogo, etc.); não há forma de eu conseguir fazer isso...”

Você captou a idéia, temos certeza. Ao se concentrar nestas mensagens, perceba como o seu corpo se sente. Cansado ou energizado? Perceba as emoções manifestadas.
se voce conta sua história sem alegria, sem admiração possivelmente cria um final infeliz, para sua tentativas de êxito.

• Agora, tente a mesma ex­periência com algum elemento positivo o qual você acredita ter bastante facilidade. Por exem­plo: “Isso é natural para mim, estou satisfeito de estar traba­lhando nisto (na escola, num relacionamento, num jogo, etc.) e quero repeti-lo...”

Percebe alguma modificação em seu corpo?
 As emoções se modificam? 
Sente-se mais leve ou mais pesado?

Inventário: a descrição de si mesmo
Só quando temos consciên­cia das histórias pelas quais vi­vemos é que podemos começar a fortalecer as de que mais gos­tamos e a modificar as que tal­vez nos sejam prejudiciais.

 A pri­meira etapa consiste em perce­ber o que dizemos a nós mes­mos e aos outros. Mensagens do tipo “é difícil fazer isso”, ou “sempre tenho problema com isso” nos dão indícios das espé­cies de histórias que contamos a nós mesmos.
Quando começamos a ouvi-las, muitas vezes nos espanta­mos. Durante pelo menos um dia inteiro, preste bastante aten­ção às mensagens que lhe atra­vessam os pensamentos.

 Preste também atenção ao que você diz em voz alta. Se não conse­guir captá-las com facilidade, procure passar alguns momen­tos ouvindo-as com atenção.

Verifique as que se aplicam a seu caso. 
Acrescente outras por conta própria.

Comentários que faço sobre minha aparência
 ou sobre como me sinto:

(  ) sou muito gordo( ) magro ( )
ou mais pesado?
(  ) Minhas roupas não combinam
(  ) Meus cabelos são bonitos
(  ) Pareço mais jovem do que sou

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.
Comentários que faço sobre como as outras pessoas me vêem:

( ) Acham que sou burro(a)
(  ) Não reparam em mim
( ) Acham que sou esperto(a)
( ) Acham que sou bonito(a)

Escreva  seus comentários
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Comentários sobre o que me é difícil ou impossível:
( ) Isso me é muito difícil
( ) Estou cansado de fazer isso

Escreva seus comentários
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Comentários que faço sobre o que sei fazer bem:
( ) Sei como fazer
( ) Esse é meu verdadeiro talento
Escreva aqui seus comentários
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Outros comentários que me peguei fazendo a mim mesmo ou em voz alta e que me indi­cam as histórias pelas quais vivo...

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Os comentários que nos fa­zemos somam-se às histórias em que baseamos nossa vida. Mui­tas vezes são profecias que con­cretizamos por esforço próprio. Considere os comentários que você arrolou.

 Se tivessem sido feitos por outra pessoa ou so­bre outra pessoa, que espécie de história de vida aquela pes­soa teria?

Seria a história, por exemplo, de alguém sem espe­ranças ou de alguém capaz de assumir o que quer fazer? Seria a história de alguém que se sen­te atraente? De uma pessoa que sabe trabalhar com as outras?

Seria a história de uma pes­soa voltada para o sucesso? Ou para as dificuldades? Seria a his­tória de alguém com excelentes relacionamentos? Ou de uma pessoa solitária?

Considerando os comentá­rios que fiz sobre mim mesmo, esta é a historia que conto para meus botões:

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Gostaria de modificá-la nas seguintes partes:
Diante dos comentários que fiz,
esta é a minha história positiva:
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Sinto-me muito feliz diante das seguintes partes:
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A revelação da magia
Por onde começar?

A pragmática, ou magia prática, é uma espécie de alquimia. Como sabemos, os antigos alquimistas buscavam a transmutação da matéria: a transformação de substâncias “mais elementares” em ouro.

Mas não eram motivados pela ganância. Pelo contrário. A busca era simbólica, metáfora de uma busca mais profunda: a transmutação do ser num novo ser, do homem comum num homem incomum, de grande valor.

Por onde começar a busca alquímica contemporânea? Como descobrir e usar a magia no cotidiano? A magia começa num estado de espírito, numa maneira de pensar.

 Antes de usarmos as ferramentas e as técnicas, é preciso que descubramos em nós mesmos, em nosso passado, os recursos naturais.
Qual é a história de nossa vida?

A pergunta tem a ver com muito mais do que a
 totalidade do que já nos aconteceu.

 Que personagem desempenhamos no drama de nossa vida? Qual a relação que temos com os outros personagens?

 Qual é o script? Qual é a história da cultura em que vivemos? E o que vai acontecer a seguir? Essas perguntas são fundamentais à pragmágica?!

É preciso mencionar aqui os fundamentos da alquimia contemporânea:
•         0 inventar histórias talvez seja um elemento vital do pensamento humano o descobrir e dar forma às histórias que nos permitem viver
•       descobrir o poder da metáfora

• enxergar as profecias que nos dão esperanças 
de realização pelo esforço pessoal

•       usar da visualização e das reações corporais 
para a introspecção e transformação
• pensar como cientistas
•       testar as doutrinas experimentais

Mostraremos a seguir que em nosso psiquismo — cérebro e mente — encontramos a matéria-prima para a transformação mágica. Praticar magia significa operar milagres comuns em nós mesmos e nos outros.


Postado por Dharmadhannya



Agora

Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor
 Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Repassando à Chama  Trina da Cura, Purificação e da Liberação.
Repassando à Chama  Trina da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...




 Postado por Dharmadhannya
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com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.


Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!


Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!


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