Queda de cabelos – Causas
e tratamentos
Falta de proteinas.
Regime para emagrecer
Hereditariedade
Perda de peso repentina...
Tratamento natural nos cabelos
Atenção na primeira vez que usar a erva natural, passe pequena quantidade nas mãos para testar se é alérgico.
1 – Óleo de rícino contra queda de cabelo
Use nos cabelos secos
O óleo que se consagrou como um dos queridinhos das mulheres que desejam madeixas mais bonitas é um grande aliado no combate a queda capilar.
Você encontra versões desse óleo para aplicar no cabelo em farmácias e casas de produtos naturais.
A dica é aplicar o óleo de rícino puro ou misturado com óleo de coco da raiz até as pontas do cabelo seco (pode ser sujo ou limpo).
Aqueça o óleo no micro-ondas por 15 segundos e, estando com as mãos protegidas por luvas, aplique o mesmo nos fios, divida o cabelo em mechas para facilitar.
Deixe agir por 2 horas e então lave os fios com o seu shampoo preferido.
Retire bem o óleo no banho.
Além do fortalecimento esse ingrediente atua hidratando e encorpando os fios.
Amora
Esse é um dos ingredientes naturais pouco conhecidos para o tratamento de queda capilar, contudo, as folhas da amoreira são excelentes para dar fim a esse incômodo porque agem estimulando a circulação sanguínea no local.
Para o preparo desse creme é importante ter 2 colheres de sopa de folha de amoreira (deve estar picada).
Você deverá fazer um chá com 300 ml de água quente, deixe que a bebida esfrie e então com o auxílio de um algodão aplique pequenas quantidades no couro cabeludo.
Enquanto aplica você deverá massagear o couro cabeludo potencializando a estimulação da circulação sanguínea.
O tempo de ação do chá no cabelo é de 30 minutos e você pode repetir esse procedimento contra queda de cabelo duas vezes por semana.
Não tome sol logo após a aplicação, de preferência faça o procedimento a noite e tire totalmente o chá.
Babosa
O poder das folhas de babosa está no seu interior, aquela baba com textura de gel que é extremamente rica em nutrientes.
Para essa receita você precisará de duas folhas de babosa, cortando as folhas no seu centro remova a substância que parece um gel.
O gel de babosa deverá ser batido no liquidificador para que possa ser usado nos fios.
Aplique o gel no couro cabeludo seco e use uma touca térmica para potencializar os resultados.
O tempo de ação é de meia hora, depois é só lavar o cabelo com o seu shampoo favorito e remover completamente o gel de babosa.
Você pode usar esse gel duas vezes por semana contra queda de cabelo.
Cebola
A cebola contem uma série de nutrientes fundamentais como enxofre, vitamina C, vitaminas do complexo B, cálcio, potássio, magnésio entre outros.
Para fazer o tônico é necessário ter 01 cebola, 100 ml de água e 1 colher de azeite extravirgem.
Num liquidificador você deverá juntar a água e a cebola (sem a casca e cortada em pedaços).
Bata até obter uma substância homogênea – por cerca de 2 minutos – e então coe.
O tônico deverá ser aplicado no cabelo seco, passe-o somente no couro cabeludo realizando movimentos circulares com as pontas dos seus dedos.
A massagem junto com os nutrientes da cebola evitará que a queda continue promovendo a regeneração dos folículos pilosos.
Abacate
O abacate possui uma grande quantidade de vitaminas como a vitamine E e a vitamina A que atuam como antioxidantes e hidratantes para os fios. Quando o problema que está causando a queda de cabelo é a grande quantidade de danos causados por química ou mesmo por madeixas extremamente secas, a pasta de abacate é a melhor solução.
É necessário bater no liquidificador um abacate de tamanho médio juntamente com um pouco de chá verde (a função do chá é deixar o abacate menos oleoso, então é opcional).
A pasta resultante contra queda de cabelo deve ser aplicada no couro cabeludo e nas madeixas.O tempo de ação é de 15 minutos, depois disso é só lavar e remover a máscara.Seus fios ficaram macios além de não cair mais!
Gelatina em pó
Hidratação e fortalecimento capilar.
A gelatina em pó sem sabor, pode ser usada como um potencializador da ação do seu shampoo.
A dica é simples, adicione um pouco desse ingrediente dentro do vidro do shampoo cuidando para que fique bem misturado.
No momento da aplicação massageie bem o couro cabeludo para que a gelatina possa agir, aguarde 3 minutos e então enxágue as madeixas com água fria de preferência.
O condicionador pode ser usado como sempre.
Vinagre
Quando você fizer a reconstrução ácida, dê preferência ao vinagre de maçã, já que é através da fermentação da fruta que os resultados surgem. Você também pode optar por outros tipos de vinagre à base de tubérculos ou cereais, que também são ricos em vitaminas, nutrientes, proteínas e aminoácidos.Por outro lado, evite ao máximo a aplicação de vinagres à base de vinho e álcool, que possuem um pH mais alto e tendem a ressecar os fios e danificar, ainda mais, os cabelos.
Shampoo de Vinagre de maçã
100 ml de vinagre de maçã. 4 xícaras de água
Máscara de reconstrução de sua preferência
Máscara de hidratação de sua preferência
Condicionador para selar os fios.
Como realizar a reconstrução capilar ácida com vinagre de maçã?
Lave os cabelos com um xampu antirresíduos, para remover as impurezas mais profundas dos fios e da raiz.Repita o processo e enxágue.
Aplique a máscara reconstrutora mecha a mecha e espere agir por 15 minutos.
Enxágue abundantemente.
Aplique, desta vez, a máscara de hidratação e aguarde mais 5 minutos.
Enxágue bem.
Passe o condicionador em toda a extensão do cabelo, deixando agir por dois minutos e enxágue novamente.Retire o excesso da água dos cabelos com uma toalha absorvente.
Misture o vinagre de maçã com a água e aplique nos cabelos, da raiz até as pontas, massageando bem o couro cabeludo.
Deixe o produto agir por mais 20 minutos e enxágue com água corrente morna ou fria.
O vinagre de maçã potencializará a selagem do fio iniciada pelo condicionador e deixará o cabelo protegido, retendo os nutrientes e hidratantes absorvidos durante o procedimento.
Realize a reconstrução capilar ácida com vinagre de maçã a cada 15 dias e conquiste cabelos incríveis, com muito mais força, brilho e beleza
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Refletindo
Queda de Cabelo em Mulheres
Queda de Cabelo em Mulheres
Atualmente a queda de
cabelo em mulheres é considerada como um problema comum. Conheça as causas e os
tratamentos que podem solucionar esse problema.
Publicado por: Cida
Ramos
Por mais estranho que
possa parecer os dermatologistas garantem que a calvície feminina é um problema
comum. A queda de cabelos tem as causas diversas e, entre as mais comuns, estão
às mudanças hormonais, a genética e distúrbios como a anemia e o
hipotireoidismo.
Causas para queda de
cabelo em mulheres
As outras causas podem
estar relacionadas a: infecções,
viroses, episódios febris, cirurgias, dietas rigorosas e restritivas para
emagrecimento, diabetes, depressão, estresse, término de gravidez e medicações
estão entre as mais frequentes.
Quando a queda de
cabelos tem uma evolução lenta, as causas provêm de problemas metabólicos,
nutricionais ou doenças crônicas. No primeiro caso, destacam-se alterações na
tireoide, que muitas vezes passam despercebidas.
A queda é difusa e atinge toda a extensão do
couro cabeludo. A carência de ferro, zinco, vitaminas lipossolúveis e
hidrossolúveis, bem como outros oligoelementos essenciais que podem ser
evidenciados em exames complementares.
Um dos tipos mais
comuns de queda de cabelo é o eflúvio telógeno, caracterizado pela diminuição
dos fios em toda a cabeça. A queda pode ser aguda ou crônica e geralmente é
causada por febres altas, dengue, anemias (causadas por menstruações intensas
ou deficiências nutricionais), dietas radicais, medicamentos e no pós-parto.
Quando todo o cabelo
fica mais ralo, caem tufos ou há um afinamento onde os fios são repartidos, é
hora de procurar um médico. Os tratamentos respondem melhor quando a calvície
está em fase inicial e vai variar de acordo com o tipo de queda.
Para um
diagnóstico completo, os médicos costumam recomendar exames clínicos e
laboratoriais, como o tricograma (análise dos fios). Em alguns casos, é
necessário fazer a biópsia do couro cabeludo.
Situações causadas por
alterações hormonais, como menopausa ou retirada cirúrgica do útero ou do
ovário, também podem causar queda de cabelo.
Em mulheres mais jovens, o fenômeno pode estar
relacionado à ingestão de determinadas pílulas anticoncepcionais ou sua
interrupção abrupta. A SOP ( Síndrome dos Ovários Policísticos) também é uma
causa muito comum em mulheres com irregularidades menstruais, hirsutismo
(excesso de pelos) e obesidade, com variações hormonais e muitas vezes
ultrasonografia evidenciando ovários policísticos. (vários cistos no ovário).
Doenças
endocrinológicas, como as da tireóide, e estresses importantes também podem
fazer o cabelo cair. Em geral, o distúrbio se resolve espontaneamente ou em até
seis meses quando a causa é corrigida – afirma Sodré.
Alopécia androgênica
atinge 1 em cada 5 mulheres
Outra causa comum é a
alopecia androgênica – a calvície hereditária – que chega a atingir uma em cada
cinco mulheres, de acordo com a Academia Americana de Dermatologia, nos Estados
Unidos.
Rutowitsch explica que, nesses casos, os fios da linha da testa são
preservados e a mulher não ganha entradas, mas o cabelo da parte de trás e no
alto da cabeça vai ficando mais ralo.
A predisposição
genética é que vai determinar o grau de queda, mas o excesso de hormônios
masculinos, muitas vezes elevados por problemas no ovário ou nas glândulas
suprarrenal e hipófise, pode contribuir para o seu agravamento.
Tanto Rutowitsch como
Celso Sodré alertam que, raramente, penteado, escovas, chapinha e tinturas
fazem o cabelo cair.
Em geral, esses
procedimentos provocam a quebra do cabelo, mas quase nunca vão provocar a
queda. Mas a tração continuada de alguns processos como os alisamentos e os
penteados afros, pode provocar a perda definitiva dos fios – alerta Sodré.
Tratamento com boa taxa
de sucesso
Muitos tratamentos
usados para combater a calvície masculina não podem ser feitos por mulheres, já
que eles agem diretamente nos hormônios. Dependendo do caso, Celso Sodré
recomenda medicamentos por via oral ou tópica que antagonizem a ação dos
hormônios masculinos.
Os resultados são
variáveis. Em geral, conseguimos a diminuição, a estabilização ou mesmo a
reversão parcial do processo. Na calvície, os resultados demoram no mínimo seis
meses para serem observados e o tratamento é para sempre.
Novidades em Tratamentos
e Novas Terapias
Laser de Baixa Potência
(Low Level Laser Therapy): atua foto biologicamente. Estimula a multiplicação
celular do folículo capilar e promove o aumento dos fios e da sua velocidade de
crescimento. Age como anti-inflamatório, não dói nem tem contraindicação.
Silício Orgânico: elemento biológico extraído
de uma planta chamada cavalinha. Tem ações antioxidante, hidratante e
nutritiva, reestruturando o colágeno (tecido de sustentação das estruturas do
couro cabeludo). Pode ser administrado oralmente ou topicamente no couro
cabeludo.
Serenoa Repens: extrato
vegetal que atua como modulador hormonal, bloqueando o DHT, substância
responsável pela evolução da calvície androgenética. Pode ser usado topicamente
no couro cabeludo ou administrado oralmente.
Intradermoterapia: com
fatores de crescimento utilizado em mesoterapia capilar, os fatores de
crescimento são a bola da vez para utilização médica com o incremento da
nanotecnologia e descoberta de vários fatores de crescimento, além de fármacos
anti-DHT e tantos outros hormônios bioidênticos, aminoácidos essenciais e
oligoelementos que poderão em sinergia aumentar o benefício da velocidade de
crescimento e ganho de massa da haste capilar.
Certos hábitos podem
ajudar como ingestão de 2 litros de água por dia, alimentação com pouca gordura
e carboidratos, já a proteína é muito importante para o cabelo. Como o cabelo é
um reflexo da nossa vida, além dos bons hábitos alimentares, também é
importante para sua manutenção o sono adequado e manter o corpo, mente e
espírito em equilíbrio.
Fonte: Portal da SBD,
Equipe CMC – Centro de Medicina Capilar –
Florianópolis e Curitiba -Dr. Gustavo Sartorato – Tricologia Médica
Clínica e Cirúrgica – Diretor Médico do CMC em Curitiba e Florianópolis – CRM
25166/PR CRM 12506/SC – Site
oficial: http://www.cmcsc.com.br
O seu cabelo está caindo em
quantidade excessiva nos últimos tempos?
É importante saber quais são as
doenças graves que estão relacionadas à queda de cabelo e assim consultar um
médico para poder ter um diagnóstico assertivo o quanto antes.
Vale dizer que em muitos casos a
queda está ligada ao uso intensivo de química ou mesmo fontes de calor que fragilizam
as madeixas.
Mesmo quem acredita que a queda é
resultante do uso demasiado de química deve ter o hábito de visitar um médico
com constância.
Prevenir é sempre melhor do que
remediar, tendo a desconfiança de uma doença não perca tempo em fazer uma
consulta, pois lembre-se de que com diagnóstico precoce é mais fácil resolver
esse tipo de situação.
Veja: Queda de cabelo feminino:
principais causas, tratamentos e como evitar
Doenças graves que estão relacionadas
à queda de cabelo
doenças graves que estão relacionadas
à queda de cabelo
1 – Alterações na Tireoide
Embora ainda não tenha sido
encontrada a relação entre a queda de cabelo e as alterações na tireoide não há
como negar que ela realmente existe.
Quem apresenta quadro de
hipertireoidismo (quando a tireoide trabalha excessivamente) geralmente tem
queda acentuada de fios.
Já nos casos de hipotireoidismo os
fios não caem, mas ficam mais fracos e finos.
Para reduzir os efeitos no couro
cabeludo é essencial tratar e controlar o problema da tireoide.
Suplementos de vitaminas até podem
ajudar, mas não dão resultado necessariamente.
2 – Inflamação do couro cabeludo
Há diversas causas para inflamação do
couro cabeludo e todas elas poderão acarretar na queda dos fios.
O que passa é que o couro cabeludo
afetado acaba por expulsar os fios que já estavam prestes a cair.
Algumas das principais formas de
inflamação são seborreia intensa e queimaduras devido à exposição solar.
No primeiro caso vale a pena se
consultar com um dermatologista, já no segundo caso o melhor é usar um chapéu
que evite o agravamento das queimaduras.
Veja: Poderoso remédio natural que
combate a queda e faz o cabelo voltar a crescer muito rápido
3 – Depressão é uma das doenças
graves que estão relacionadas à queda de cabelo
A sensação de tristeza da Depressão
não causa a queda capilar, contudo, comportamentos provenientes da mesma como
deixar de se alimentar adequadamente podem acarretar na perda de fios.
Os medicamentos antidepressivos de
uma maneira geral não costumam causar queda de madeixas, mas alguns
anticonvulsivantes que são usados para tratar enxaquecas podem ter essa
consequência.
Quem está com dificuldade de se
alimentar devido a Depressão deve procurar auxílio de psicoterapias ou outras
metodologias enquanto que aqueles que estão fazendo uso de anticonvulsivantes
devem solicitar a troca do medicamento.
Veja: 3 remédios caseiros para
melhorar o humor e combater a depressão
4 – Lúpus Cutâneo é uma das doenças
graves que estão relacionadas à queda de cabelo
Lúpus é uma doença autoimune (que faz
com que as células de defesa do organismo ataquem o mesmo) que pode agir
somente sobre a pele ou também afetar o couro cabeludo.
O tipo da doença chamado de Lúpus
Cutâneo faz com que ocorra queda de cabelo num ponto específico da cabeça sendo
mais facilmente percebido.
No caso do Lúpus que afeta somente o
couro cabeludo é possível fazer tratamento tópico com cortisona (em versão
creme ou injetada).
E Mais: Saiba como usar o alecrim no
cabelo para eliminar a queda, dar brilho e acabar com as pontas duplas
5 – Lúpus Sistêmico
A forma mais grave de Lúpus e que tem
como característica principal acometer o corpo inteiro, mas ser mais
dificilmente percebida.
No que diz respeito ao cabelo pode
causar quedas difusas de fios criando falhas que são menos visíveis.
Por ser uma versão mais grave de
Lúpus demanda o tratamento da doença de maneira geral para que a queda de
cabelo sesse.
E Mais: Contra Queda de Cabelo: 5
formas de fazer o cabelo parar de cair
6 – Calvície
Ao contrário do que muitos pensam, a
calvície, também pode acometer mulheres, em menor número e com menos
intensidade.
A calvície feminina é uma das doenças
graves que estão relacionadas à queda de cabelo.
Enquanto eles podem perder
completamente os fios, elas podem apresentar falhas no couro cabeludo.
O tratamento para mulheres que sofrem
de calvície é feito por meio de medicamentos de uso oral que visam bloquear a
ação do hormônio masculino responsável pela queda.
Veja: Receita caseira de babosa e
leite de coco para combater a queda de cabelo
7 – Alopecia areata
Conhecida popularmente como ‘pelada’
essa doença é autoimune podendo fazer com que o indivíduo não tenha mais nenhum
pelo no corpo.
Nos quadros menos graves em que há
queda pontual a dica é fazer um tratamento com aplicação de cortisona no local.
Para quem tem o quadro mais grave a
recomendação é dar início ao tratamento com imunossupressores.
Trata-se de uma condição que não tem
cura, mas que pode ser controlada sendo a base do tratamento distrair as
células do couro cabeludo para que deixem de atacar as raízes do cabelo.
E Mais: Chega de quedas: este
composto vai ajudar seu cabelo recuperar a força e o volume
8 – Menopausa
Na fase da Menopausa (que não é uma
doença, mas sim uma condição) as mulheres podem apresentar queda de cabelo
devido a redução da quantidade de hormônios no couro cabeludo.
O desequilíbrio hormonal causa além
da queda capilar o afinamento das madeixas.
Trata-se de uma questão que se torna
mais acentuada em quem tem alguma tendência à calvície.
De maneira geral os médicos indicam o
uso de suplementos vitamínicos para fortalecer o couro cabeludo, o uso de
hormônios pode acarretar em efeitos colaterais bem desagradáveis.
9 – Sífilis é uma das doenças graves
que estão relacionadas à queda de cabelo
Desde o ano de 2013 o Brasil vive um
surto de Sífilis que quando se manifesta em sua forma sistêmica pode causar
queda difusa do cabelo.
Para resolver o problema de queda de
cabelo é necessário usar antibióticos que tenham como foco a doença principal.
10 – Estresse ou traumas
Algo importante de destacar quanto a
queda de cabelo motivada por estresse é que o problema geralmente acontece
cerca de três meses após o fato desencadeante.
Basicamente o indivíduo passa por uma
situação de forte estresse ou um trauma como um assalto, por exemplo, e
apresenta a queda capilar após alguns meses.
Isso se dá porque três meses é o
tempo para que as madeixas comecem a cair e parar de cair.
Quando a situação estressante já
findou basta aguardar três meses que as madeixas voltam a normal.
Para quem vive em constante estresse
a dica é procurar uma atividade prazerosa que ajude o organismo a liberar
endorfina.
Veja Também: Aprenda fazer um poderoso
tônico de tomate para turbinar o crescimento dos cabelos, combater a queda e
aumentar o brilho dos fios
11 – Tinea captis
Consiste num tipo de infecção
fúngica, uma das doenças graves que estão relacionadas à queda de cabelo, tendo
como sintomas associados o surgimento de uma bolha gigante sobre o couro
cabeludo e flocos escamosos brancos.
Quando a doença é tratada com
assertividade é possível que o crescimento do cabelo volte ao normal.
Veja Também: Aqui está a maneira
certa de usar o óleo de coco no cabelo para acabar com a queda e conservar a
cor dos fios
12 – Anemia
A doença que apresenta como sintomas
mais marcantes sensação de fadiga, enfraquecimento das unhas e dos fios tem
como causa a deficiência de ferro no organismo.
O agravamento da doença pode
acarretar na queda acentuada de madeixas criando até mesmo falhas no couro
cabeludo.
A recomendação é o tratamento da
anemia para reduzir a queda de cabelo, geralmente isso é feito com suplementos
a base de ferro.
Sabendo quais são as doenças graves
que estão relacionadas a queda de cabelo é mais fácil ficar atento a essas
mudanças.
A saúde dos cabelos - Jornal
O Dia
Receio de homens e
mulheres, a calvície conhecida como alopecia, é uma das dez queixas mais frequentes
nos consultórios dermatológicos em pacientes de 15 a 39 anos, segundo a Sociedade
Brasileira de Dermatologia.
Apesar de ainda não ter cura, mesmo sendo
alvo de diversas pesquisas no mundo, o problema pode ser retardado por meio dos
novos tratamentos, como lasers e microagulhamento, caso haja um diagnóstico
precoce.
O cabelo funciona como
uma proteção natural da pele da cabeça, agindo contra o frio, traumatismo e
efeito solar. Geralmente, uma pessoa perde 100 fios por dia, dos 100 mil a 150
mil presentes no couro cabeludo, e ele cresce 0,35 mm a cada 24 horas.
A calvície ocorre
quando esse ciclo de crescimento é interrompido, junto à queda de cabelo, que
pode ser aguda e intensa ou crônica e durar vários anos.
Nos homens a causa mais
comum da calvície é a condição genética, que tem vários estágios de evolução e
se agrava com o passar dos anos. Â queda inicia-se na região frontal, próximo à
testa e no alto da cabeça, e progride por conta de receptores hormonais
presentes no couro cabeludo
Nas mulheres a calvície
também pode acontecer por conta da genética, mas o fator mais frequente é a
deficiência nutricional ou hormonal. Eventos como a gravidez, parto,
descontinuação de pílulas anticoncepcionais e início da menopausa influenciam
diretamente na queda de cabelo feminina.
De acordo com a dermatologista
Cláudia Sá, a alopecia pode ter motivos genéticos, nutricionais ou hormonais.
“Nos homens, o mais comum é a causa genética, que tem vários estágios de
evolução e se agrava com o passar dos anos.
Nas mulheres, a causa recorrente é a deficiência
nutricional, que ocorre, por exemplo, cerca de três meses após o parto e
geralmente tem resolução espontânea, e cessa sem tratamento”, diz ela.
Doenças
como micose, que podem atingir o topo da cabeça, anemia, por dificultar o
transporte de oxigênio, além de medicamentos usados contra o câncer,
depressão, problemas cardiovasculares e hipertensão também têm influência na
calvície, assim como estresse, tabagismo, e o uso de química em cabeleireiros.
“Aparentemente
vem aumentando um tipo de queda de cabelo chamada alopecia frontal fibrosante,
onde a redução dos cabelos ocorre
predominantemente na testa. O paciente vai ficando com a testa alta, de
forma cicatricial e irreversível.
Esses
casos são mais complexos, pois acredita-se que sejam imunológicos”, pontua Claudia
Sá.
A
dermatologista Renata Suzano, da Clínica Penchel, explica que é necessário uma
consulta precoce para que o tratamento contra a queda de cabelo seja eficiente.
“Um exame dermatológico poderá avaliar a saúde dos
fios e, assim, evitar que a calvície ocorra de forma intensa” afirma.
“Hoje, há
tratamentos avançados, como a infusão de medicamentos no couro cabeludo por
microagulhamento. Também usamos lasers de baixa potência, que dilatam os vasos
que levam nutrientes e oxigênio para a raiz capilar”,
esclarece a dermatologista.
Mais opções são medicações orais e tópicas,
como xampus e loções que estimulam o crescimento. “O
melhor é a sinergia dos tratamentos, no consultório e também em casa” Nos casos mais avançados, é feito o transplante capilar,
aproveitando fios do próprio paciente.
Já
a doutora Camila Moulin enfatiza que, apesar da cura da calvície não ter sido
descoberta ainda, há diversas formas de retardar os efeitos do problema. “Para ter uma excelente resposta, o ideal é começar o tratamento
até os 30 anos. De 40 a 50 anos, o transplante de cabelo pode ser a única
opção. Não dá para deixar para depois, a calvície precisa ser tratada para
ontem”, reforça Moulin.
Reportagem da
estagiária Luana Dandara sob supervisão de Joana Costa
Jornal O Dia.
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com o poder de todos os anjos,
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Os artigos aqui publicados estão
escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de
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