sexta-feira, 23 de novembro de 2018

A luz funciona como uma onda - física quantica







MATÉRIA MENTAL E CO-CRIAÇÃO
Postado por Ana Maria Teodoro 

O pensamento é produto da alma e não secreção do cérebro, como crêem os reducionistas materialistas. Um dos atributos do Espírito, o pensamento nasce das profundezas da reflexão Mental, é constituído de partículas, derivadas da matéria elementar primitiva ou plasma divino, expressando-se também como ondas eletromagnéticas que atingem velocidades acima de 300 mil km por segundo (ondas supraluminais)

Aprendemos, com os Espíritos Superiores, que o Universo é um todo de forças dinâmicas, expressando o Pensamento do Criador e cada criatura é detentora de uma capacidade intrínseca - a co-criáção - , inerente à faculdade de pensar, através da qual assimila a força emanante de Deus, moldando-a, à sua vontade, e influenciando, dessa forma, a própria criação.

Nos fundamentos da Criação vibra o pensamento imensurável do Criador e sobre esse plasma divino vibra o pensamento mensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam.

O pensamento é, assim, o alicerce vivo de todas as realizações no plano físico e extrafísico.

A matéria que entra na sua constituição apresenta-se em nova escala estequiogenética, tendo por base elementos atômicos mais complicados e sutis, aquém do hidrogênio e além do urânio, transcendendo, portanto, à Escala de Mendeleiv, isto é, o sistema periódico dos elementos químicos conhecidos no mundo, 

formando, igualmente, o que poderíamos denominar prótons, neutrons, pósitrons, elétrons ou fotônios mentais, à falta de outra nomenclatura, uma vez que desconhecemos a natureza desse outro tipo de matéria.



Obedecem, porém, às mesmas leis da física quântica: o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos "quanta de energia" e aos princípios da mecânica ondulatória, que lhes imprimem freqüência e cor peculiares.
 
O pensamento expressa-se, assim, nos mais diversos tipos de onda: desde as oscilações curtas, médias e longas, exteriorizadas pela mente humana, até os raios super-ultra-curtos, próprios dos Espíritos puros. 

Forças vivas e atuantes, eles têm velocidade superior à da luz e cada criatura funciona como se fosse uma estação de televisão ambulante - na verdade, muito mais avançada - podendo emiti-los e recebê-los.

Uma vez emitidos, os pensamentos voltam inevitavelmente ao próprio emissor, de forma a envolver o ser humano em suas próprias ondas de criações mentais, e, muitas vezes, podem estar acrescidos dos produtos de outros seres, que com eles se harmonizam.

Sendo as ondas supraluminais, de que modo seriam elas decodificadas pelas células físicas?

Respondendo a essa questão, os Espíritos Reveladores apontam a glândula pineal, como a glândula da vida mental; exercendo, entre outras importantes funções, a de traduzir e encaminhar à interpretação as informações transportadas pelas ondas supraluminais.

Aprendemos, assim, que estamos ligados em espírito com todos os encarnados ou desencarnados que pensam como pensamos, tão mais estreitamente quão mais estreita a distância entre nós e eles, isto é, quanto mais intimamente estejamos conjugando a atmosfera mental uns dos outros, independentemente de fatores espaciais.


Essa independência do fator espacial remete-nos ao teorema de Bell, à realidade "não local". Trabalhando em Genebra, no CERN, nos anos 1960, John Bell, físico britânico, mostrou que duas partículas permanecem um todo, mesmo após terem sido separadas a longas distâncias, quando uma delas faz um movimento em uma determinada direção, a outra, ao mesmo tempo, gira na mesma direção, em sincronização perfeita.

Em 1982, Alain Aspect e colegas demonstraram, ''xpenmentalmente, essa influência, de modo que, qualquer ' í}na, atual ou futura, para ser consistente, terá que conter esse llPo de influência não local para explicar a realidade.

Embora cientistas respeitáveis, como John Barrow, lembrem que não há maneira de a informação ser transmitida entre as partículas com uma velocidade superior à da luz e que o elemento não causai da realidade quântica não pode ser aplicado ao caso da percepção extra-sensorial, cremos que as evidências científicas do Mundo Espiritual, 

constatadas em pesquisas realizadas por cientistas do porte de William Crookes, Alfred Russel Wallace, Oliver Lodge, Aksakof, Ernesto Bozzano, além de outros, no âmbito da Parapsicologia, são igualmente válidas e não deixam dúvidas de que essa mesma lei pode ser aplicada a todas as dimensões ou escalas, que se desdobram no espaço e no tempo, unindo os campos físico e extra-físico em uma só rede ou totalidade integrada.

Roger Penrose, do Mathematical Institute de Oxford, Reino Unido, afirma que "nossos cérebros agem não-computacionalmente, quando nos dedicamos a processos de pensamento consciente".

Para explicar sua convicção, Penrose lembra que existem dois níveis distintos de fenômenos físicos: de um lado, o nível quântico em pequena escala, em que partículas, átomos, ou mesmo moléculas podem existir em estranhas superposições quânticas, como nos foi demonstrado pelo teorema de Bell; 

de outro lado, o nível clássico, como o de uma bolinha de golfe, por exemplo, onde não há possibilidade de superposição. Inicialmente descrito por Erwin Schrõdinger, esse fenômeno de entrelaçamento entre as partículas tem continuidade nos estudos de Penrose, que o chama de estado entrelaçado.


O fato é que existe uma importante lacuna na compreensão da física - especialmente na fronteira entre os níveis quântico e clássico, que, muito provavelmente, conforme lembra Penrose, será preenchida com a união satisfatória entre a teoria quântica e a teoria geral da relatividade de Einstein.

Em sua hipótese, ele admite que as tubulinas - proteínas que formam os microtúbulos _ presentes nos neurônios, ao longo dos axônios e dendritos, são importantes porque favoreceriam o que chama de não-computabilidade dos eventos conscientes.

Como vemos, a Ciência não pára e ainda há um campo enorme a percorrer, em todas as áreas do conhecimento humano. Relembrando Newton, tudo se passa como se estivéssemos catando conchinhas na praia, enquanto há um imenso oceano a percorrer, a enorme extensão da nossa ignorância.

Fonte - A Alma da Materia - Clonagem Humana, Fundamentos da Medicina Espírita e outros temas (Marlene Rossi Severino Nobre)
http://www.espiritbook.com.br


Creio que todo processo, desde o menor nível potencial da matéria ao derradeiro movimento do cosmo, tem consciência. Todos esses processos são regidos pela Lei da Totalidade. Eles flutuam num mar de energia (talvez de neutrinos) e estão cientes de que participam de uma atividade que mantém o todo em seu nível de funcionamento.

Talvez a consciência seja o fenômeno mais negligenciado na ciência moderna omissão tão séria quanto as tendências pessoais ou o ceticismo profissional diante de novas abordagens.

 No momento em que concentramos nossa atenção ou nossa energia em alguma coisa, ela é afetada. Isso é tão verdadeiro na pesquisa como em nossa vida cotidiana.

Se nos concentrarmos continuadamente nas dificuldade da vida, por exemplo, investimos cada vez mais energia em sua continuidade. Isso por sua vez reforça a crença de que a vida é difícil.

 Nossa concentração e nosso investimento de energia dependem de nosso estado de consciência (que nunca pode ser de fato descrito, mas apenas experimentado diretamente).

No conceito de energia vital aqui apresentado, a consciência é o aspecto qualitativo e direcional da energia. Sem consciência, nem mesmo poderíamos pensar em energia; em todo processo energético a consciência está presente.




Nas palavras do físico Jack Sarfatti: “Temos de descobrir que consciência e energia são uma coisa só”.

Charles Musès chamou a consciência de energia noética. Em suas raízes, “consciência” (do latim, conscius) significa partilhar conhecimento. Portanto, quando falamos de consciência estamos nos referindo a uma percepção da informação: estar consciente é estar ciente do conhecimento.

 Esse conhecimento, entretanto, não se refere ao conteúdo ou à quantidade do que conhecemos, mas à qualidade desse conhecimento. Se voltarmos à natureza essencial (physis) da energia, consciência é o conhecimento da essência da vida ou movimento.

Através do movimento da energia vital, a consciência une a estrutura da forma, a quantidade da força e o meio do processo no todo da vida.

Portanto, forma, força e meio são três aspectos da energia contidos no padrão dinâmico da consciência.

Qualquer aspecto pode dominar durante certo tempo, mas todos permanecem em proporção relativa entre si.

Este é o aspecto da energia da consciência que dita como, onde e de que forma a energia deve ser empregada. Numa partilha elaborada do conhecimento, sem necessidade de transferência de energia, todos os aspectos da energia “sabem”, pelo seu senso de unidade, em que proporção devem existir.

E a isso que eu chamo de Lei da Totalidade. A Lei da Totalidade, como eu a defino, estabelece que a reunião, a dissipação e a manutenção da totalidade da energia são ditadas por uma consciência universal da forma, da força ou do meio necessários num dado tempo ou lugar. Mas como esse “conhecimento” é possível?

Algumas idéias têm sido sugeridas. Teilhard de Chardin acreditava que, na evolução dos organismos desde a mais primitiva célula até os humanos, se desenvolveu uma crescente complexidade, através da qual os seres humanos, a mais complexa espécie da Terra, também desenvolveu uma maior habilidade em ser consciente.

Tanto quanto sabemos, somos os únicos organismos cientes da própria percepção. Outras formas da matéria (portanto, energia) têm percepção, mas não são capazes de refletir sobre esse fato.

A hipótese de Teilhard de Chardin é complementada pela pesquisa do dr. Sheldrake. Este afirmou que evoluímos por “radiação morfogênica”, e que saltos de desenvolvimento em nossa evolução eram “conhecidos” por outros membros da espécie.

Em apoio a essas teorias evolucionistas de partilha do conhecimento (consciência) há a pesquisa feita em 1920 por McDougall e, mais recentemente, o trabalho de F.A.E. Crew e de W.E. Agar, de Melbourne, que ampliou as descobertas originais de McDougall.

 O conjunto dessas pesquisas indicou que a habilidade de sucessivas gerações de ratos treinados para fugir de um labirinto aquático melhorou a cada nova geração. E o que seria de se esperar caso o aprendizado fosse transmitido geneticamente.



 No entanto, e este é um fato muito interessante, os ratos do grupo de controle — não gerados por ratos treinados — executaram a tarefa de modo muito melhor. Isso significa que, embora o aprendizado se transmita geneticamente à geração seguinte, a consciência é transmitida à espécie como um todo, apesar de não existirem conexões biológicas ou treinamento.

 De certa forma, os ratos do grupo de controle receberam a informação sem direção, comunicação ou conexão biológica.

Se futuras pesquisas confirmarem estas conclusões, isso virá dar apoio ao conceito de que o veículo para se chegar à consciência é a sintonização de todos os membros com o estado mais elevado de percepção da espécie.

 Isso quer dizer que quando um de nós amplia sua consciência, todos os demais entram em sintonia com ele, se estiverem abertos para isso, e expandem simultaneamente sua consciência.

Portanto, quanto mais receptivos  empáticos formos ao todo,  à Unidade mais informações partilharemos com os demais e mais aprenderemos sobre a essência da vida através dessa ampliação da consciência.

No processo de evolução, muitas civilizações chegaram ao apogeu ou à queda conforme sua habilidade em manter um certo nível de consciência.

 Culturas que desenvolveram certo grau de conscientização, mas perderam a conexão essencial com esse estado, começaram a decair, ao passo que as que se mantinham no apogeu estavam em diferentes estágios de desenvolvimento da consciência*.

 O fato de nenhuma das principais civilizações ter se mantido no auge de sua evolução significa que como espécie, ainda não aprendemos a viver permanentemente à altura do nosso potencial de desenvolvimento.(1)

A física nos dá uma outra perspectiva quanto “à possibilidade de se conhecer” o fenômeno da consciência.

 Em 1803, Thomas Young realizou uma experiência que mostrou que a luz funciona como uma onda** Ele demonstrou que a luz que passa através de duas fendas e incide sobre uma tela não produz duas listas de luz, porém faixas de luz ou escuridão, dependendo do fato de as ondas se sobreporem ou se cancelarem mutuamente.



 Se fizermos a mesma experiência com uma única unidade de luz (fóton) e fecharmos uma das fendas, acontece algo fascinante O fóton atravessa a fenda aberta e ocupa a área que estava às escura quando ambas as fendas permaneciam abertas. Em outras palavras, fóton se comporta de modo diferente conforme uma ou duas fendas estejam abertas.

Caso contrário, ele não ocuparia a área escura quando uma única fenda estivesse aberta. (2)De algum modo, o fóton “sabe” que existem duas situações diferentes e reage de acordo com elas.

Mas como um fóton pode saber disso? A teoria quântica afirma que o fato de o fóton ir para uma ou outra posição é mero acaso. Essa teoria não pode prever com certeza o caminho de um evento energético. Einstein não aceitou essa teoria, comentando, “Deus não joga dados”.

Ele tentou justificar o rumo individual de um fóton postulando uma onda matemática que no entanto não existia, denominada onda “fantasma”. No mundo da física, uma explicação como essa em geral é considerada demasiado elaborada para ser real.

Por outro lado, segundo a Lei da Totalidade, a luz pode reagir a uma dada situação com uma ação mais apropriada — mais perfeita.

A onda “fantasma” de Einstein pode ser o espírito ou a essência do foton que dirige o seu caminho. Isso implica.que os fótons possuam uma consciência primitiva para que saibam se uma ou duas fendas estão abertas, podendo responder com uma “ação perfeita”.

Ação perfeita, em termos de princípios de energia vital, significa uma percepção da ação apropriada na situação. O fóton, bem como a ameba, sabe que ação deve ser empreendida e a realiza. Portanto, mesmo nesse nível primitivo, parece haver uma ação consciente baseada na percepção de totalidades e em seu inerente senso de complementação.

Numa obra monumental intitulada The Reflexive Universe (O universo reflexivo), Arthur Young deu substância às descobertas de sua pesquisa ao provar que a matéria manifesta um tipo particular de consciência em cada nível isolado de organização, das partículas fundamentais da física aos organismos biológicos.

 Da imprevisibilidade do fóton ao homem racional, a consciência opera em níveis discretos de percepção, que diferem apenas em complexidade ou no grau de autonomia.



 E possível que a matéria mais elementar funcione como um nível potencial para estados superiores de consciência em espécies biologicamente mais evoluídas.

Essa consciência primitiva pode criar um efeito de “bloco de construção”, não de conteúdo, mas de processo, em sistemas mais complexos de energia e de forma.

 Podemos experimentar estágios mais elevados de evolução utilizando o conhecimento dos reinos inferiores para ultrapassar nosso atual estado de consciência, o que nos permitiria ter mais energia livre nas frequências mais elevadas.

 Esse conhecimento possibilitaria que um membro de uma espécie biológica “entrasse em sintonia” com as frequências de desenvolvimento mais avançadas de sua espécie e proporcionaria o ímpeto para a posterior evolução.

Gordon Globus, da Universidade da Califórnia, fundamentado nas evidências da filosofia, da física e da medicina, argumenta que a atividade consciente está presente em todos os níveis da escala da evolução animal, inclusive no ponto mais baixo, como o dos metazoários.

Mesmo nesses estágios elementares, ele descobriu uma “atenção seletiva” que é parte da consciência em níveis mais altos de desenvolvimento. Segundo ele, a diferença entre matéria inorgânica e seres sencientes reside apenas na quantidade de consciência.

 Todas as formas de energia têm a mesma percepção básica. E possível que nós, humanos, relutemos em aceitar que tudo tem consciência, por nos considerarmos “especiais”. Globus pondera:

Embora possa parecer absurdo afirmar que todas as organizações são conscientes, esse aparente absurdo pode refletir o chauvinismo humano sobre a consciência.

Na física, o problema acerca da capacidade de “escolha” de um fóton despertou a discussão sobre o tema da consciência. Segundo o físico E. H. Walker, os fótons podem ser conscientes. Ele afirma:

o universo é “habitado” por um número quase ilimitado de entidades cuja consciência é discreta, em geral entidades não pensantes que são responsáveis pelo trabalho detalhado do universo.

O dr. Tiller chamou essas unidades de consciência de perceptrons. Poderiam essas unidades estar flutuando num mar de energia (neutrinos), esperando a atividade apropriada para a continuação do estado de totalidade?

 Se for assim, isso significa que todos os fótons, bem como todos os quanta ou unidades de energia, “sabem” em todos os tempos o que tem de ser feito, porque possuem um senso inerente de totalidade.



Como parte desse todo organizado, eles meramente fornecem atividade (energia) de modos adequados (como a quantidade ou a direção corretas), dependendo das necessidades do momento, visando à manutenção do estado de totalidade.

A informação que eles possuem sobre qualquer situação não é transferida, mas surge da percepção proveniente da consciência universal inerente a todo processo energético.

Nem sequer é preciso admitir o conceito de escolha. Eles simplesmente fazem o que tem de ser feito. Até as substâncias químicas sabem a que outras substâncias podem se unir, e quais as que têm de evitar.

 Na química, essa consciência primitiva tem sido “cientificamente” atribuída às leis que regem as reações. Entretanto, a essência de todas as leis da natureza é a autoconsistência de sua organização. Ao descrever o símbolo chinês Li, princípio da organização, o filósofo Needham diz:

Existe uma “lei”... à qual as partes do todo têm de se conformar pelo fato de existirem como partes desse todo. O fato mais importante acerca dessas partes é que elas têm de se ajustar perfeitamente com as outras partes do organismo cujo todo elas compõem25.

A fim de que tudo no universo se harmonize com outros processos, é necessário haver algum senso do que é o todo. Sem isso, nosso cosmo seria um caos de acontecimentos ocasionais. As leis da natureza são meras aplicações especiais da Lei da Totalidade. São processos da consciência que formam um padrão entre elas mesmas.

Creio que todo processo, desde o menor nível potencial da matéria ao derradeiro movimento do cosmo, tem consciência. Todos esses processos são regidos pela Lei da Totalidade. Eles flutuam num mar de energia (talvez de neutrinos) e estão cientes de que participam de uma atividade que mantém o todo em seu nível de funcionamento.


Postado por dharmadhannya 

3 comentários:

  1. Aí fica fácil de aprender e estudar. Ótimo trabalho...

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  2. Bom demais o estudo da para refletir certas teorias de livros. Como Kardec André Luiz krhiszamurt osho em Manuel Sri aurobindo helena Blavatsky Nietzsche Hegel Hannah Arendt pascal Martin heidegger Jacques Lacan Freud Gustave Jung Aristóteles Platão Sócrates e o evangelho de Jesus. Ótimo da para aprender muito e mais e mais. Gil...

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  3. Muito bom esse conteúdo parabéns, uma leve pincelada no assunto da mecânica quântica, um pouco do conhecimento da realidade última do funcionamento do universo, os livros indicados revelam um vasto conhecimento da física quântica e a Espiritualidade que é o meu favorito, a humanidade ainda vai levar alguns anos para chegar a esse entendimento de como tudo na vida funciona, quando a maioria descobrir que o seu pensamento sintonizado com a mente infinita cria a sua realidade, terá dado o salto quântico. Que o pivô de tudo é uma simples mudança de crenças do estado negativo para o positivo, ai muda a visão de mundo, e assim sucessivamente o planeta também muda, A informação está ai para todos, basta sair da zona de conforto, deixar a distração planetária, sair da matrix estudar, trabalhar e ajudar.

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