sexta-feira, 8 de junho de 2018

Crie o seu personagemde Sucesso






Crie o seu personagemde Sucesso

A sua forma de agir determina quem você vai se tornar.
 Pense sobre essas idéias de Leonard Nimoy de StarTrek:

“Spock causou um grande impacto em mim. Hoje em dia me pareço muito mais com Spock do que quando fiz o personagem em 1965, que seria difícil para você me reconhecer. Não estou me referindo à aparência, mas sim aos processos de pensamentos.
 Ao interpretar este personagem, aprendi tanto sobre o pensamento racional lógico, que isso remodelou minha vida”.

Você conseguirá energia e inspiração quando estiver “criando o personagem” que quer ser. Eu fiz um curso de artes dramáticas há alguns anos porque achava que isso iria ajudar a me livrar do medo do palco.

 Porém, acabei aprendendo algo muito mais valioso. Aprendi que nossas emoções podem ser controladas.

Embora tenha lido inúmeras vezes que nossos pensamentos controlam nossas emoções, e que os sentimentos que temos são apenas causados por aquilo que pensamos, nunca acreditei que este conceito fosse real, porque nem sempre ele parecia verdadeiro.

Como você entra em cena no seu trabalho? Qual é o seu personagem?
De um vencedor?  Seu personagem acredita no futuro e investe com paixão no que faz?
Ou, já perdeu a esperança e vive na rotina sem alegria de fazer e de sonhar.

No filme da sua vida afetiva, como é o seu personagem?
Se você está sozinha, e vive na solidão olhe para o seu personagem como ele está vestido, seu humor, suas esperanças...

A vontade move o mundo.
Sem motivação não vamos a nenhum lugar.

Se você acredita no final feliz, assim será...Se espera a solidão 
entrar todos os dias no seu quarto, assim será.




1.   Alair Martins, Presidente do Atacado Martins, garante que o sucesso é conseqüência de amar aquilo que fazemos.
2.   Walther Moreira Salles, Fundador do Unibanco, aconselha aos filhos: “A vida é povoada de obs­táculos; vencê-los é nossa maior alegria”.
3.   Sam Walton, Fundador do Wal-Mart, aconse­lha-nos a dividir os lucros com nossos colabo­radores e a tratá-los como sócios da empresa.
4.   Luiza Helena, Superintendente do Magazine Luiza, afirma que pessoas e empresas mal- humoradas, arrogantes ou “metidas” estão fora de moda.
5.   Jack Welch, ex-Presidcnte da General Electric, jamais cortou investimentos em treinamento, pois acredita que a capacitação pessoal é o fator mais importante para manter a competitividade de uma empresa.

 Eu achava que uma emoção fosse algo poderoso capaz de superar o pensamento de alguém e arruinar um bom dia ou um bom relacionamento.

Foi preciso uma ótima professora de teatro, Judy e longos trabalhos com cenas difíceis para eu entender que de fato nossas emoções podiam ser completamente controladas por nossas mentes.

 Descobri que podia me sentir motivado se agisse e pensasse como uma pessoa motivada. Com a prática, a linha entre atuar e existir desaparece.

Adoramos os grandes atores porque são os personagens que eles interpretam. Atores fracos são aqueles que não conseguem fazer seu papel e assim não nos convencem da realidade de seus personagens. Nós vaiamos essas pesso­as.

 Ainda assim, não percebemos que perdemos as mesmas oportunidades na vida quando não “agimos” como a pes­soa que queremos ser. Aprenda com Leonard Nimoy: “Nós nos tornamos quem somos quando estamos interpretando”.

Desprograme-se
Se você é um ouvinte constante dos mais importantes programas de notícias, pertence a um culto muito persuasivo e hipnótico. Você precisa ser des-“programado”.

Comece alterando a forma como você ouve as fofo­cas do rádio eletrônico, as notícias e os programas de TV que chocam ou não acrescentam nada.

 Tire da programa­ção todos os pensamentos negativos, cínicos e cépticos que você hoje permite penetrar sua mente sem seleção alguma quando está ouvindo as notícias.

Mulher Decapitada Encontrada em Bar de Topless!

Esta na verdade foi uma manchete em um jornal da ci­dade de Nova Iorque. Eu trabalhava para um jornal local, e lembrei-me como os editores da sala de redação tinham difi­culdade em encontrar as histórias mais chocantes possíveis.

A notícia não é a notícia. Ela é a notícia ruim. E o choque deliberado. Quanto mais você aceitá-la como a no­tícia, mais acreditará que “é assim que deve ser”, e mais cínico e temeroso se tornará.

Se percebermos exatamente o quanto de negativismo, pessimismo e manipulação é deliberadamente enfiado em cada jornal diariamente na mesma proporção de progra­mas de televisão, nós resistiríamos à tentação de mergu­lharmos nossos cérebros com sua influência.

A maioria de nós se preocupa mais com o que coloca­mos no tanque de gasolina de nosso automóvel do que com
                   que colocamos em nosso próprio cérebro toda noite.

 Nós, passivamente, nos alimentamos com histórias sobre assassi­nos em série e crimes violentos sem o menor senso crítico da escolha que estamos fazendo.

Quando você trabalha em você mesmo, e melhora sua própria vida e a de todos ao seu redor, você faz uma diferença no mundo, maior do que a de um assassino em série, porque está fazendo algo que está crescendo em si­lêncio e ganhando vida.

Em vez de se corroer por causa de crimes e apatia ou qualquer outra coisa que você gostaria de mudar no mundo, é sem dúvida mais motivacional con­siderar as palavras de Gandhi, que disse: “Você deve ser a mudança que deseja ver”.

O escritor e músico Gary Lachman de São Francisco escreveu um ensaio fascinante chamado World Rejection and Criminal Romantics (A Rejeição do Mundo e os Visionários Criminosos) no qual ele observou: 

“São os Ted Bundys que conseguem as coberturas das televisões, não os milha­res de auto-realizadores que trabalham na autotransformação silenciosa e anônima. E é a influência deles, e não a dos Ted Bundys, que irá definir o formato do próximo século”.

Com frequência nós não temos uma oportunidade de escapar dos jornalistas da mídia que tratam de crimes e es­cândalos; por isso, é importante estarmos preparados para receber essas notícias de forma a não nos programarmos segundo os efeitos dessas notícias.

 Somos ótimos em fazer isso quando passamos pelos tablóides dos supermercados na fila dos caixas. Sorrimos para eles até mesmo antes de ler que alienígenas estão vivendo na Casa Branca. Agora, precisamos tomar essa mesma atitude com relação ao que passam como mídia “séria”.

Assim que você for capaz de excluir os aspectos nega­tivos da mídia nos dias de hoje, dê mais um passo à frente: faça suas próprias notícias. Seja seu próprio furo de repor­tagem. Não use a mídia para saber o que está acontecendo em sua vida. Seja o que está acontecendo.


 Abra o presente
Pratique para estar acordado no momento presente. Aproveite o máximo de sua consciência nessa hora. Não viva no passado (a menos que você goste da culpa) ou no futuro (a menos que goste do medo) mas fique concentrado no hoje (caso goste da felicidade).

“Até conseguir colocar sua atenção naquilo que quer”, disse Emmet Fox, “você não pode se considerar mestre de suas ações. Você nunca será feliz até que seja capaz de de­terminar em que irá pensar na hora seguinte”.

Existe um momento para sonhar, planejar e estabele­cer seus objetivos criativos. Mas ao estar com isso tudo com­pleto, aprenda a viver o aqui e agora. Veja toda a sua vida contida nessa hora. Deixe que o macrocosmo se torne o microcosmo. Vivencie as palavras do poeta William Blake:

“Para ver um mundo em um grão de areia
e o paraíso em uma flor selvagem
segure o infinito na palma de sua mão
e a eternidade em uma hora”.

O Senhor Walter Scott disse que trocaria anos intei­ros repletos de conformismo insensatos por “uma hora de vida cheia de ação gloriosa e recheada de riscos nobres”.

É impressionante o que pode ser feito por pessoas que aprendem a relaxar, prestar atenção e se concentrar, aprecian­do o momento presente e todas as possibilidades que ele con­tém.

 Dizem que na América as pessoas tentam cultivar um gosto pelas artes, enquanto os japoneses cultivam a arte do gostar. Você também pode cultivar a arte do gostar. Aprecie este momento. Este momento é pura oportunidade.

O grande filósofo francês Voltaire estava em seu leito dc morte quando alguém lhe perguntou: “Se você tivesse mais 24 horas de vida, como você as viveria?”. Voltaire disse: “Uma de cada vez”.

Simples formação de um hábito.
Depois de um pouco de prática driblando com a outra mão,
 começamos a perceber  que  é possível.

E o mesmo princípio é verdadeiro para quando
 reprogramamos nossos próprios hábitos de pensamento.

 Se alguém tivesse me perguntado (antes de eu ter iniciado minha jornada para a autocriação ) por que não tentei ser mais otimista e determinado, teria dito: “Eu não consigo”.

Entretanto teria sido mais adequado se tivesse dito:
 “Eu ainda não tentei o suficiente”.

 Pensar é exatamente igual a bater a bola. Por um lado, você pode pensar de forma pessimista e construir este seu lado (é tudo uma questão de repetir as batidas da bola).

 Por outro lado, pode pensar de forma otimista — um pensamento de cada vez — e assim construir esse outro lado. A autocriação é tudo uma questão de quem você quer ser.

Uma vez li em algum lugar que temos mais de 45.000 pensamentos por dia. Não posso garantir a precisão deste número, principalmente porque conheço algumas pessoas que parecem não ter mais do que dois ou três.

 No entanto, se é verdade que temos 45.000 pensamentos, você pode perceber como devemos ser pacientes ao tentarmos mudar o nosso hábito de ter pensamentos pessimistas.

O padrão geral não irá mudar depois de termos apenas alguns movimentos positivos da bola. Se você é uma pessoa pessimista, o seu biocomputador fica geralmente conectado de forma fixa e repetitiva nessa direção.
 Mas não demora muito para que os novos padrões comecem a surgir. Como um ex-pessimista que fui, posso garantir que mais cedo ou mais tarde isso acontece. Você realmente muda. Um pensamento de cada vez.


Sente-se em silêncio, completamente sozinho. Por um longo tempo, absolutamente só. Completamente relaxado. Não deixe que a televisão ou qualquer música lhe distraia. 

Esteja consigo mesmo. Veja o que acontece. Sinta-se parte deste si­lêncio. Observe as ideias começando a surgir. Observe seu re­lacionamento com você mesmo começando a melhorar.

“Todos os problemas do Homem”, disse Blaise Pascal, “vêm de sua incapacidade de sentar-se sozinho, em silên­cio, em um quarto por qualquer período de  tempo. Não alguns dos problemas do Homem, mas todos.

Às vezes, em meus seminários sobre autocriação, al­guém me pergunta: “Por que consigo ter minhas melhores ideias enquanto estou no banho?”. Eu geralmente pergun­to a essa pessoa: “Quando é que durante o resto do dia você está sozinho consigo mesmo, sem nenhuma distração?”

Grandes ideias surgem no chuveiro porque é normal­mente o único momento durante o dia em que ficamos com­pletamente sozinhos.

 Sem televisão, filmes, trânsito, famí­lia, animais de estimação falantes — nada que impeça nos­sa mente de conversar com ela mesma.

As pessoas preocupam-se ao pensar que irão morrer de tédio se ficarem sozinhas por certo período de tempo.

Outras se tornam tão viciadas em distrações que iriam con­siderar ter que se sentar sozinhas como se estivessem em um tanque que as fizessem perder seus sentidos.

A verdade é que a única motivação real que experi­mentamos é a automotivação. E estarmos sozinhos sempre nos dará ideias inspiradoras se insistirmos no processo tem­po o suficiente.

A melhor maneira de realmente entendermos o mun­do é saindo dele. Entropia psíquica — a oscilação de tem­peramento entre o tédio e a ansiedade — ocorre quando você se permite ficar confuso por causa da grande quanti­dade de informação recebida.

Ao estar o tempo todo ocu­pado, em um mundo sem tempo para refletir, você irá ga­rantir um eventual senso de confusão irresistível.

“Você precisa sair de seu quarto”, disse Franz Kafka. “Continue sentado na sua mesa e ouça. Não tente nem ou­vir, simplesmente espere. Não tente nem esperar, fique imó­vel, quieto e solitário.

 O mundo irá oferecer-se a você de livre e espontânea vontade para ser desvendado. Ele não tem escolha, irá curvar-se diante de seus pés.”

Em outras palavras, não faça algo por fazer... sente- se por um instante. Esteja receptivo ao que Paul Simon cha­mou de sons do silêncio. Ficar sentado em silêncio dá ao seu lado mais perceptivo uma chance de conversar com você. Isso permite que o seu verdadeiro sonho na vida tome for­ma e evidência.

 Na vida moderna, interativa e civilizada de hoje você pode estar vivendo o seu sonho ou o de outra pessoa. E a menos que dê ao seu sonho o tempo e o espaço de que precisa para se expressar, você irá passar a melhor parte da vida vivendo os sonhos de outras pessoas.

Ao sentar-se sozinho e ouvir, você irá escutar um lado raramente notado. E o lado que torna o Universo compreensível. Quanto mais tempo você passa sozinho mais oportunidades poderá encontrar para criar um lugar para você neste universo.





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