A Raiva altera estrutura do cerébro, dizem cientistas
Ficar furioso constantemente pode alterar a estrutura do seu cérebro e fazer com que a agressividade seja cada vez mais frequente. Um novo estudo publicado na Revista Frontiers in Neuroscience afirma que a raiva é capaz de interferir na produção de células nervosas no hipocampo.
De acordo com o Daily Mail, o experimento foi feito com camundongos machos, no qual eles eram mantidos em pares em gaiolas que tinham uma separação, onde um poderia ver, ouvir e sentir o cheiro do outro. Todo dia, essa separação era retirada – o que provocava agressões entre eles. O estudo foi realizado em parceria com neurobiólogos de diversos institutos, como o Moscow Institute of Phsysics and Technology (MIPT), Russian Academy of Sciences, Cold Spring Harbor Lab, e Stony Brook University de Nova York.
Os cientistas perceberam que os ratos vencedores tornaram-se mais agressivos. Os pesquisadores compararam o hipocampo (estrutura usada para a construção da mémoria) e a amígdala (região do cérebro responsável pelo medo e agressividade) para identificar a influência da agressão nas duas estruturas ao mesmo tempo. O resultado indicou que nos ratos mais agressivos foram produzidos mais neurônios no hipocampo.
Os neurobiólogos monitoraram os níveis “c-fos”, conhecidos por serem método padrão para ajudar na busca de alterações nas células nervosas. Além disso, os pesquisadores observaram que houve um aumento de comportamento repetitivo e diminuição da comunicação entre eles e que os sintomas são parecidos com as pessoas com
"A Raiva e o Temperamento
Bilioso"
O BILIOSO
Correlações
Predominância marciana, solar, uraniana; parcialmente plutoniana. Igualmente da combinação de dois ou três desses astros, suficientes por si mesmos.
Fisiologia
Este temperamento assinala a predominância da função de reatividade e marca o domínio do conjunto muscular bem como do controle, particularmente preponderante na idade madura (catabólica aeróbica).
Caráter
É um realizador, caracterizado por sua necessidade de atividade física ou intelectual. Uma necessidade que, diante de um obstáculo, se transforma em cólera contida, em paixão vingativa, podendo chegar à brutalidade e à violência.
Também, sua inteligência dominadora, sedenta de conquista, se alimenta de ambições objetivas. A tendência do rebelde que é levado a aventuras e ao exagero é compensada pelo desejo de empreender até atingir seu objetivo.
Depois do ardor sanguíneo, vem o impulso contido que aspira tornar-se uma força nobre e sábia. impetuosidade, exuberância, combatividade, entusiasmo, podem se transformar em coragem, zelo e paixão controlada:
a rigidez torna-se exigência, o batalhador transforma-se num cavaleiro, a dominação fica a serviço de uma grande causa. Com um caráter reto, íntegro e sentimentos que buscam a honra, por confiança ou por desprezo.
Aparência
É retraído, sobretudo bem educado, apresentando um bom desenvolvimento do esqueleto e dos músculos, cujas formas são contraídas, enrijecidas, equilibradas.
No corpo, o peito e o abdômen são longos e harmoniosos; os membros são esguios e os tendões alongados. No rosto, as três partes são bem proporcionadas, mesmo que possa parecer que há uma dominância da parte craniana.
A face, bem como a testa, tende para a forma quadrada ou retangular, com traços retos, verticais e horizontais; os músculos do rosto são salientes, realçando os traços e rugas e formando, às vezes, uma forma esculpida; a sobrancelha é sempre franzida. A pele é dura e seca;
a cor da pele é morena, amarelada ou no tom de azeitona; o pêlo é duro e espesso. A mão é firme, de aspecto magro, com a palma áspera e seca, musculosa, cheia, quente ao contato. e um polegar pronunciado.
Expressão
Sua presença transmite força ou nobreza, violência ou autoridade, determinação, firmeza. A cabeça é reta, aprumada; o olhar fixo, vivo, aguçado; os gestos vigilantes; o comportamento vivo e irregular; a voz nítida, breve, rude.
Essa concentração dinâmica também se reflete na escrita no sentido vertical, grande, afunilada ou projetada: jatos de línguas de fogo, flechas incisivas, lâminas afiadas, linhas bruscas, quebradas...
Vitalidade
É um temperamento motor, movido pelo espírito de conquista, que responde com energia e vivacidade às solicitações interiores e exteriores.
Isto corresponde a uma condição de excitação e de superatividade motriz que provoca mudanças vitais rápidas com seus efeitos em cascata.
A força física contrasta com a magreza aparente; a resistência ao cansaço é grande. A vitalização e a dinamização do quente não têm, como no caso do sanguíneo, a elasticidade e a capacidade de propagação do úmido; com o seco, elas adquirem a força contraída de uma mola, uma força de tensão, mas também um aspecto rígido, endurecido.
Vida instintiva
Vivem de seus músculos, de sua vontade, eles se mantêm e se beneficiam com o exercício físico. É um consumidor de carnes e de alimentos crus, que também necessita de féculas e de açúcar.
Tem uma boa respiração, e sobretudo uma grande capacidade de expiração, expulsando o ácido carbônico que seus tecidos e músculos produzem.
Sua função circulatória é preponderante. Tudo contribui para um grande gasto de energia. O sono é breve, às vezes agitado; pode até mesmo passar sem dormir mas, ao contrário, não resiste à fome.
Vive para o esforço, seu ritmo de vida é de reações rápidas e de impulsos repentinos. Uma sexualidade forte, que necessita de controle.
Saúde
Seu metabolismo basal é elevado, simpático-tônico e hiper-teroidiano. A combustão orgânica é grande com uma vitalidade febril. Daí uma predisposição às doenças de desgaste ósteo-muscular, aos problemas hepáticos e a intoxicação (icterícia, espasmos do piloro, da vesícula, colite seca, constipação. Resiste bem a todas as infecções dos micróbios. Suas doenças são agudas e persistem com tendência a se tornarem crônicas. O processo patológico do tipo bilioso se intensifica na idade madura, no verão, na lua cheia e do meio-dia ao final da tarde.
Vida espiritual
A força da concepção. a clareza do ponto de vista, a certeza do julgamento o poder do comprometimento levam esse tipo a atuações fortes. Sua estética belo e do puro o inclina para uma arte dominada por grandes idéias e amplas sínteses;
se por ventura ele não se afirmar por um temperamento expressionista dependente. Possui afinidades com o cavalheiresco, o heroísmo, o drama, o teatro, a arquitetura; como acontece com o classicismo e o “século das Luzes”,
a filosofia se confirma como combativa, missionária. Corresponde também ideal da chama olímpica".
Muitas pessoas não têm
uma ideia precisa sobre o sentimento da raiva. Seria sempre uma coisa
ruim?
Serviria para algum propósito
construtivo?
Para proteger nossa juventude, lutar
contra as injustiças ou para nos defender, precisamos possuir certa carga
positiva de energia. Precisamos reagir...
Não podemos esquecer que o
temperamento bilioso, e aquele que tem uma predominância marciana, solar
ou uraniana; parcialmente plutoniana define a tendência a
reatividade.Veja no final do texto uma análise sobre o tema.
Nossos corpos foram feitos de tal
modo que, ao nos depararmos com o perigo, acionamos uma descarga de adrenalina,
que nos dará o devido ímpeto para correr ou lutar. Quando fugimos do perigo ou
usamos energia para combatê-lo, essa adrenalina é gasta, e recuperamos o estado
de tranquilidade física e mental.
Obviamente, se você vê uma pessoa ou
animal sendo maltratado, convém usar uma carga positiva de energia para
socorrê-lo. Esta é uma energia vermelha e transparente, que se dissolve logo
após o término da ação.
Quando remoemos a raiva em nossas
mentes, “retemos” esta tensão em alguma parte do nosso corpo.
O organismo aumenta a circulação de
sangue em resposta aos pensamentos de raiva.
Mas o sangue circula com dificuldade
quando o corpo está em estado de tensão. Então começamos a criar problemas
físicos em nossos corpos. Assim começa o bloqueio.
A raiva consome bastante energia.
Quando usamos uma segunda carga de energia para suprimir a raiva, estamos
comprometendo grande proporção da energia que temos à disposição. Se suprimimos
a raiva por muito tempo, gastamos toda nossa energia, o que leva à depressão.
A supressão da raiva cria um bloqueio
de energia em nosso corpo, que nos desvitaliza e exaure, drenando nossa força
vital.
A raiva aparece na aura sob forma de
uma bolha de cor vermelha-escura, atraindo em nossa direção pessoas com bolhas
semelhantes. Daí brigamos uns com os outros, irritando-nos e criando urna
péssima atmosfera a nossa volta.
Atraímos as pessoas para nossas vidas
com um propósito. Cada uma delas reflete algum aspecto de nós mesmos - positivo
ou negativo. Quando alguém nos abandona sentindo raiva, irritação ou mágoa,
existe algum motivo: mostrar-nos que algo dentro de nós precisa ser examinado.
Ninguém pode nos despertar raiva,
mágoa, frustração ou irritação, a menos que estes sentimentos já estejam dentro
de nós para serem desencadeados.
Aquela escura gota vermelha de
energia presente em nossa aura é capaz de atrair vários tipos dc situações para
nossas vidas por afinidades e por identificações.
Acidentes, incêndios, queimaduras e
explosões são atraídos por nós, pela nossa raiva, pelo nosso karma,
individual e coletivo. Como acredito que nada acontece por acaso, posso
dizer não existe esse negócio de acidente ou catástrofe.
As pessoas costumavam pensar que os
desastres eram punições dos deuses pelos seus pecados. Os desastres são
realmente o efeito bumerangue natural da negatividade coletiva, que é emitida,
absorvida pela natureza e devolvida.
Como tudo o que recebemos em nossas
vidas é atraído por algo que emitimos, cada acontecimento está relacionado a
nossos pensamentos mais íntimos, concedendo-nos alguma oportunidade de
aprendizado.
O que quer que estejamos pensando ou
sentindo num nível profundo e inconsciente, o Universo nos retribuirá, para que
possamos nos questionar e desenvolver. Quando as pessoas se queimam, precisam
procurar o motivo real de sua raiva.
Anos atrás, derrubei uma panela de
pressão cheia de sopa sobre minha perna. Eu estava perturbada pelos problemas
que estava acontecendo em minha vida. Naquela época eu era uma vítima da vida,
e pensei: “pobre de mim: veja só o que aconteceu comigo”.
De fato, meu processo interior me
mostrava que eu estava com muita raiva da situação que vivia, e que estava na
hora de assumir responsabilidades, de tomar as providências necessárias.
A mulher que arranha o novo carro do
marido está descontando inconscientemente sua irritação contra ele, do único
modo que pode. Muitas das pessoas “boazinhas” fazem isso. Elas frequentemente
negam sua raiva, e não assumem a responsabilidade por ela.
Um cliente acabou reconhecendo que
toda sua família estava sentindo raiva contra ele, embora nunca tivessem
confessado isso abertamente.
Ele contou-me que sua esposa e filhos
adolescentes haviam sofrido vários acidentes com o carro dele, e nenhum
acidente com seus próprios carros! Este era o único modo que haviam encontrado
para dar vazão à raiva que sentiam dele.
Se toda a família está sentindo
raiva, esse sentimento pode se manifestar num incêndio. Se toda uma comunidade
fica furiosa, toda a área pode incendiar-se.
A violência é uma manifestação óbvia
raiva, mas o que dizer da vítima “inocente”?
Uma pessoa pode temer profundamente a
violência, sentindo um medo inconsciente. Atrai então a violência para si.
Outra pessoa pode ser muito simpática e espirituosa na aparência, mas abrigar
sentimentos criminosos por dentro, atraindo desse modo a energia violenta
que permanece inconscientemente emitindo.
Quando alimentamos sentimentos
egoístas, reativos e agressivos alimentamos nosso adversário interior que atrai
cenários e pessoas para interagir com a nossa raiva, com o nosso ódio e neste
cenário podemos ser vítima ou algoz.
Ignoramos frequentemente nossos
sentimentos tos mais profundos. Somente ao atrair algum trauma para nossas
vidas temos a oportunidade de reconhecê-los e de nos liberar deles.
“Todo trauma contém o benefício de
uma lição”. A nível do ego é doloroso lidar com traumas, havendo necessidade de
muita compreensão e compaixão. Num nível superior, atraímos os traumas para que
possamos aprender alguma lição.
Algo insignificante para uma alma
pode constituir um profundo e doloroso trauma para outra. Pode ser alguma coisa
não esclarecida durante muitas vidas. As lições, e consequentemente os traumas,
tornam - se cada vez mais difíceis, até sermos forçados a enfrentá-los.
Algumas pessoas acreditam que o único
modo de extravasar sua raiva é passá-la para dentro de uma almofada - em outras
palavras, entrar em contato com os sentimentos e expressá-los. Se houver
dúvidas, devemos livrar-nos deles.
Se você reprimiu seus sentimentos ou
se você os conserva por tanto tempo que não mais consegue experimentar
sentimentos novos, pode ser muito útil tomar conhecimento deles, analisá-los e
liberar fisicamente a energia reprimida.
Perceba-se liberando esta uma energia
escura de dentro de você. Uma vez liberada, acontece uma transmutação
para uma luz rosa luminosa que envolve toda sua aura, o seu corpo, e a
sua Alma.
Quando expressamos raiva e liberamos
bloqueios de energia negativa, deve ser feita uma cerimônia de cura para
limpar o ambiente.
Podemos fazer isso imaginando uma
torrente (lourada fluindo de nosso coração e dissolvendo a nuvem escura - ou
podemos encher o ambiente de pensamentos de amor e paz. Visualizamos então a
situação ou pessoa em questão, perdoando-as e lhes enviando amor. Também é
preciso que perdoemos a nós mesmos.
A liberação da emoção junto com o
procedimento de cura e o perdão permitir-nos-á compreender a situação do ponto
de vista da outra pessoa. A mudança na percepção realiza uma espécie dc cura
dentro de nós.
Quando alguém ou algo nos provoca
tensão ou raiva, podemos agradecer pela percepção que obtemos sobre o bloqueio
que existe dentro de nós. Ao reconhecermos e aceitarmos nossa raiva, ficamos
aptos a descobrir o medo subjacente dentro de nós.
Dissolver esse medo fundamental, com
sabedoria e amor, libera o bloqueio de energia, tanto física como
emocionalmente”.
Um bebê usa a energia da raiva para
garantir a comida e a atenção de que necessita. E fácil saber quando um bebê
está com raiva. Ele deve estar querendo alguma coisa; quando seu desejo é
satisfeito, volta a reinar paz.
Entretanto, se ao invés deu usar a
energia para a ação apropriada nós a guardamos dentro de nós, ela fica com uma
triste cor vermelho escura. Isto é o que eu entendo por raiva.
Portanto, se o bebê não é atendido em
suas necessidades, o impulso energético se transforma numa raiva escura. Isto
porque o negro medo de não ser atendido, mistura-se com a energia da raiva.
Uma criança pequena que não consegue
a atenção, o amor e a compreensão de que precisa, naturalmente gritará ou terá
um acesso de fúria. Ela não tem outro modo de expressar seus desejos.
Se o jovenzinho é castigado ou banido
para seu quarto quando fica com raiva, ele logo aprenderá a esconder aqueles
tristes sentimentos de cor vermelho-escura.
Ele tem que aprender a sobreviver
dentro das regras especiais daquela família. Reprimir os sentimentos de raiva é
para ele o único modo de sobreviver. A repressão se torna um mecanismo de
sobrevivência.
Castigo e banimento são punições
óbvias. Alguns pais mais sutis usam mecanismos como olhares ameaçadores,
desprezo frio e pressão dos lábios, para que a criança perceba como é ruim
mostrar sua raiva.
Raramente as ameaças verbais
constituem mecanismos eficazes de controle para manter uma criança na linha. Os
meios que as pessoas responsáveis usam para reprimir os sentimentos das
crianças sensíveis são ilimitados.
Como mãe, sei que já experimentei a
todos.
Quando se faz pressão para que uma
criança reprima sua raiva, ela a engolirá. Se engolida, pode se transformar em
dor de garganta, dores de estômago ou dor de ouvido. Uma vida de supressões
pode levar à depressão. ao câncer, à artrite ou a qualquer outra doença.
Uma criança pode tentar se
desrecalcar através do roubo, da fraude ou da chantagem.
As meninas costumam transformar sua
ira em lágrimas, porque é mais aceitável em nossa sociedade que meninas chorem
ao invés de ficar com raiva. Muitas mulheres choram, quando uma demonstração de
raiva seria uma resposta mais apropriada.
Como tiveram que suprimir a raiva
durante tanto tempo, muitas pessoas pensam que não a sentem. Mantiveram-se
“boazinhas” durante tantos anos, que perdem a consciência sobre seus reais
sentimentos.
Não é de admirar. Afinal de contas,
se nossa própria sobrevivência depende de esconder nossos sentimentos e
parecermos bonzinhos, logo acreditamos possuir a bondade que fingimos ter.
Acreditar em outra coisa significaria a morte.
Muitas pessoas imaginam que a raiva é
como um tigre ameaçador dentro delas, e têm pavor ao pensar cru soltá-lo.
Alguns usam o álcool para diminuir suas
inibições. Eu já ouvi pessoas dizerem: “ele só fica violento quando bebe”.
Parece uma desculpa. Significa na verdade que aquela pessoa só consegue entrar
cm contato com sua raiva contida sob efeito da bebida.
Muitas pessoas desviam sua raiva,
como o homem furioso com sua mulher que descarrega a raiva sobre o volante. O
acidente que acontece é a expressão de seus sentimentos.
A criança que se zanga na escola e
chuta sua mãe ao sair na rua está driblando seus sentimentos. Do mesmo modo, a
mulher que se aborrece com os filhos descarrega no cachorro ou no marido.
A criança pequena que tem raiva da
atenção que o novo bebê recebe precisa “atuar” o irmão para agradar à mãe. Ela
precisa se comportar como uma boa menina, para que a mamãe continue gostando
dela. Então ela engole os sentimentos, molha a cama ou tem pesadelos.
Muitas mulheres que permanecem
emocional e fisicamente acorrentadas aos próprios pais ou à família e deixam-se
abater ou manipular.
Essas mulheres costumam me procurar
com todo o seu corpo físico gritando de protesto. Ficam até paralisadas pela
raiva. Costumam sorrir docemente, enquanto negam qualquer raiva ou frustração.
Certamente não acham que têm
direitos, e provavelmente abdicaram deles há muito tempo. Precisam aceitar seu
direito de ter raiva, antes de conscientizar-se dela.
Podem então descobrir o medo
subjacente à raiva e libertar-se dele.
Uma saúde física e moral tão bem
adaptada às formas sólidas das coisas e das pessoas corre o risco de privar-se
da sensibilidade sutil e profunda. Ter uma boa vida, não é o que há de melhor?
o plano artístico, este gozador gosta de enaltecer a vida através da matéria e
de suas formas; é um ser visual, táctil, que segue os impulsos de seu coração e
se inclina ao sensualismo estético. O clima artístico do Renascimento é próximo
deste temperamento. Sua filosofia, quando não é o epicurismo, é libertadora,
progressista.
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado a Fonte.
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado a Fonte.
Haja luz
para compartilhar para o bem de todos.
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