sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

PROTEÇÃO MEDIÚNICA








 Este tema é muito profundo, complexo e difícil de ser abordado.  Um médium precisa ter fé na sua força, no seu anjo da guarda, nos seus guias. Uma fé infinita para sentir sua força e não enviar para o astral, seu medo que abre a porta da escuridão.

Um médium é um guerreiro, um soldado servidor de Cristo escolhido para trabalhar para o Bem de todos e sempre estará acompanhado por uma legião de anjos.

Quando somos chamados para trabalhar mediunicamente, devemos assumir nosso poder divino com consciência e com a força invencível de Deus.

O médium precisa saber que sua integridade define sua aura, sua energia, a aporta de entrada da sua luz e graça, ou ele pode escolher abrir a porta da escuridão.

quando vivemos em harmonia com tudo e com todos, é mais fácil lidar com o mundo espiritual, ajudar as pessoas espiritualmente e os espiritos. 

A luz da harmonia é tão poderosa que afasta toda energia incompatível a harmonia divina.

Harmonia é integração com a unidade, união com todas as almas.
Harmonia é equilibrio de energia, estabilidade emocional e espiritual.
Harmonia nos une com todos nossos irmãos.


"Alguns sinônimos de hamonia podem ser equilíbrio, ordem, acordo, concórdia, consonância, entendimento, conciliação, etc.
Estando muitas vezes relacionada com o universo da música, a harmonia musicalindica a concordância ou combinação de vários sons simultâneos ou de acordes que são agradáveis ao ouvido.
O estudo da harmonia é essencial para o estudo da composição e por isso, a harmonia também é a arte de compor os sons simultaneamente. Enquanto a harmonia é a combinação de sons simultâneos, a melodia é a combinação de sons sucessivos.
No âmbito da estética, a harmonia indica uma característica do que é considerado "bonito", e indica uma concordância entre cores, tamanhos e movimentos.
No contexto mais filosófico, a harmonia faz parte da metafísica de Leibniz, que indica uma concordância que é pré-determinada, ou seja, que foi criada por Deus desde o princípio.
Um elemento que tem harmonia é algo que está disposto de forma equilibrada e justa entre as partes de um todo.

Assim, a harmonia muitas vezes é o resultado de um sentido de pazentre pessoas, ou a concordância de opiniões ou sentimentos entre pessoas". 
Harmonia é o equilibrio dos opostos.
Harmonia é ressonancia da vibração e atrai por afinidade ...
Nós emitimos um som que nos une com a harmonia universal de Deus.

Se  você quer o sucesso da sua empresa, do seu casamento procure viver em harmonia com tudo e com todos. Ensine a todos a importancia da harmonia no local de trabalho. Assim, atraimos pessoas, oportunidades do dharma.
Quando o médium está unido com um grupo do Bem. A força do Bem é e será sempre invencível, está é a lei.

No mundo espiritual a Justiça funciona como o equilíbrio universal do Bem, do dharma.

Não dá para ser médium com a mente impregnada de ódio, de inveja, um caráter integro e honesto define sua aura, sua relação com o mundo astral e espiritual.

O médium tem todas as tomadas que conectam com o mundo espiritual do bem e do mal, é uma escolha sua.

Ele precisa orar e vigiar seus pensamentos, escolhas, e ambientes  que frequenta...

A Escuridão só tem poder quando abrimos a porta para ela entrar, com nossos pensamentos e emoções negativas. Podemos ter raiva consciente... e depois deixar passar, precisamos aprender a perdoar para nos libertar, e procura ser grato com o que temos para abençoar e multiplicar tudo que temos de bom.

O poder do médium está na sua fé imbatível. A fé move montanha e sua mente assume um personagem invencível com o poder de Deus e dos seus guias.

Se você está neste caminho, possivelmente foi uma escolha da sua alma, para liberar o carma do passado.

Eu sou médium e sei que as trevas respeitam a luz do Bem e não conseguem atravessar o campo áurico de um médium que procura ser justo, humilde e íntegro.
A melhor proteção é viver em harmonia e procurar a paz em todos os lugares.
A paz acolhe a todos sem discriminar raça, religião, partido politico, crenças, ...
O amor incondicional é a chave da luz e da proteção.

Nunca me aproximei dos espiritos escuros com arrogância,   esta atitude fortalece as trevas, e fragiliza o ser humano.

A lei do espaço, divina é muito severa com aqueles que tentam atacar o justo, tudo acontece de acordo com a lei da atração.

A escuridão conhece seus limites, e tudo funciona de acordo com a lei, quando atraímos energias negativas de certa maneira há uma necessidade interna de convívio com a negatividade que dá prazer de Eros ou Thanatos, de vida ou de morte.

Muitas pessoas podem atrair espiritos escuros pelo carma, e para se libertar precisa de intervenção espiritual para libertar ambos os lados.

Para mim a humildade é a chave da porta do Bem, da luz. Se você olhar para o outro condenando, discriminando, acusando, é a si mesmo que está nos punindo. A maneira como vemos o mundo e reagimos a eles define nosso lugar e nossa vibração.

Não podemos olhar para um espírito da escuridão com ar de superioridade, devemos enviar compaixão para o outro e respeitar as leis do universo.

Temos que reconhecer que temos dentro de nós a semente da escuridão que podem nascer a qualquer momento.. Atraimos a nossa atmosfera a pestilência da nossa conscepção.

Temos que reconhecer que aquilo que nos identificamos nós atraimos...
A humildade nos une com todas as almas, aquele que se considera “superior desce para o inferior...”.

A consciência expande nossa visão do mundo e o médium, o servidor de Cristo está aqui para servir, para cuidar e proteger o outro esse unir. Quando atacamos o outro, o mal retorna com todo o poder.

Imagine um médico se ao cuidar de um moribundo, for julgar e condenar... Assim ele acabará de matar o outro, e a tecer  um carma com o doente.

Vivemos em um mundo mental interno e externo, somos personagens deste mundo e assumimos nossa identidade de acordo com a nossa personalidade e nos lugares que frequentamos.



 Nossas escolhas e atitudes definem o lugar que ocupamos aqui e no mundo astral. Se frequentamos lugares pesados, temos amigos cheios de ódio e mau caráter, então nosso personagem faz parte deste mundo e tudo vai acontecer neste cenário, entraremos em cena neste espaço dos nossos pensamentos e afinidades e atrairemos espíritos que vivem neste lugar.

Dharmadhannya

PROTEÇÃO MEDIÚNICA
Experiência de quase morte Aqueles que tocaram a morte e voltaram para contar o que aconteceu também descrevem experiências muito semelhantes. Apesar de serem originários de diferentes contextos, de professarem crenças religiosas diversas, e de variarem em idade, todos relatam versões da mesma história.

· Uma sensação de flutuar sobre o próprio corpo e de ver a área em torno. · Sensações agradáveis de calma e paz envolvente. · 

Atravessar um túnel ou uma passagem estreita de luz. · Ser saudado por parentes falecidos. · Encontros com um anjo, com seres de luz ou com figuras religiosas. · Fazer uma revisão da própria vida. · 

Alcançar uma fronteira ou barreira que não pode ser atravessada. · Finalmente, a sensação de estar se movendo rapidamente de volta ao próprio corpo, freqüentemente com grande relutância. 

Apesar de a situação de cada pessoa ser diferente, todas concordam que suas vidas foram profundamente transformadas pela experiência de quase morte. 

A maioria passa a entender seu propósito na vida, e muitas compartilham percepções profundas sobre as lições que aprenderam. Na verdade, todas afirmam categoricamente que a experiência de quase morte as fez viver de uma forma totalmente diversa. 

Em um de meus workshops, uma mulher me disse que sempre teve medo de tentar coisas novas. Ao ter um ataque cardíaco aos 60 anos, passou pelo túnel em direção à luz e foi recebida por seu sobrinho, que havia cometido suicídio porque tinha esquizofrenia. - Ele parecia tão calmo e feliz. Fazia muito tempo que eu não o via em paz.

 O sobrinho lhe disse que ela deveria tentar viver com mais espontaneidade e em seguida desapareceu. - Aquela experiência me transformou. Se meu sobrinho, que sofreu tanto, veio me dizer para aproveitar a vida em sua plenitude, decidi que faria exatamente isso. 

Esse também foi o modo de lhe manifestar minha gratidão. Desde então, tenho viajado mais e hospedo amigos em minha casa, duas coisas que eu tinha medo de fazer. Minha vida é mais agradável porque vi a morte e decidi que queria viver. 

Minha experiência de quase morte 

Depois de ouvir tantas experiências de quase morte, comecei a ficar particularmente curioso. Queria saber se os relatos sobre o pós-vida eram semelhantes aos que eu havia recebido do mundo espiritual. Em 10 de dezembro , tive minha resposta. Estávamos em plena época de festas de fim de ano.


 Depois do jantar com uma amiga, resolvi passar a noite em meu apartamento na cidade. Acordei de madrugada com uma dor intensa no estômago e quase não tive tempo de chegar ao banheiro. Nas horas seguintes, entrei e saí do banheiro até ficar cansado demais para me mexer. Às 6 horas, decidi voltar para casa, achando que me sentiria melhor em minha própria cama. Com toda a força que pude reunir, peguei novamente a estrada.

 Achei que meu pesadelo acabaria assim que alcançasse a segurança de meu lar. Mas, na metade do caminho, o tráfego na rodovia ficou completamente parado. Várias horas e uma dezena de paradas em banheiros depois, saí da rodovia e finalmente cheguei ao meu destino. 

Ao falar com minha médica , ela diagnosticou uma intoxicação alimentar. O mal-estar foi aumentando e o desespero, também. A médica receitou um remédio e recomendou que eu tomasse bastante líquido.

 Por volta das 23 horas, mais fraco do que nunca, decidi ir ao hospital. Consegui me levantar do sofá e caminhar até o banheiro. A última coisa de que me lembro é da pia. De repente, senti como se estivesse flutuando fora de meu corpo. Eu me sentia conectado ao corpo, mas não dentro dele.


 Em um primeiro momento, vi a parte de cima da minha cabeça, e em seguida meu corpo no chão do banheiro. Fui invadido por um fluxo de emoções e pensamentos e achei que estava morrendo. A sensação mais vívida foi de um intenso bem-estar. Não havia mais dor nem vômito. Antes que eu me desse conta, uma luz brilhante e dourada pareceu preencher o espaço ao meu redor. 

Ouvi alguém me dizendo: - Morrer é fácil. Viver é difícil. Imediatamente percebi a presença de minha prima Pat, já falecida. Ela fora minha prima preferida na infância, e costumávamos passar horas falando sobre vida após a morte e sobre reencarnação.

 De certo modo, ela foi a primeira pessoa com quem conversei sobre assuntos espirituais 

 Pat morreu aos 19 anos, me deixando arrasado. Eu nunca a vira como espírito até aquele momento. Ela me olhou fixamente com olhos que pareciam sorrir. Usava uma blusa verde-azulada e parecia muito bonita e jovem. - Não se preocupe, tudo acabará logo - Pat sussurrou. - Quer dizer acabar de verdade? - Perguntei a ela, mentalmente. Pat desapareceu, e percebi a presença de meu pai.

 Ele estava em pé ao longe, usando um suéter marrom. Também parecia muito mais jovem. De repente, ouvi um som cortando o ar e a voz de Brian, meu querido amigo. - James, acorde. Você está bem? Abri os olhos e olhei em volta. Sentia-me calmo, mas sem palavras para me expressar.

 Só me ocorreu dizer: - Morrer é fácil. Viver é difícil. Brian ligou para a emergência, que veio depressa. Quando chegamos ao pronto-socorro, eu alternara entre o estado consciente e inconsciente, várias vezes. 

Informaram que eu tinha perdido mais de dois litros de fluidos e que precisava de uma transfusão de sangue, pois estava com uma hemorragia interna. Fiquei profundamente feliz por estar vivo, porque tinha consciência de todo o trabalho ainda a ser feito.

 Mas a experiência de quase morte sedimentou ainda mais minha crença na comunicação espiritual. Passar por isso me mostrou que eu não tinha mais nada a temer. Como frequentemente me perguntam se as pessoas em coma são capazes de nos escutar.

 Quando um indivíduo parece não responder fisicamente ou quando se encontra em estado vegetativo, talvez não esteja completamente inconsciente em relação ao que acontece à sua volta.

 Acredito que existam vários graus de coma, mas a consciência sempre sabe o que está acontecendo. Há muitos níveis de consciência: (1) consciência desperta; (2) consciência automática, que mantém nosso sangue fluindo, nossas células se dividindo e assim por diante; e (3) consciência superior, que ocorre nos momentos de relaxamento profundo, meditação, prece, sonhos e devaneios. 

Acredito que minha comunicação com os espíritos faça parte da consciência superior. A consciência não se limita ao corpo; faz parte da mente, e esta, por sua vez, faz parte da alma. 

No momento da morte, a alma, que é eterna e contém experiências de inúmeras vidas, segue. Meu pai passou suas duas últimas semanas de vida em coma, na cama de um hospital, ligado a máquinas, respiradores e sondas intravenosas. 

Era uma situação que ele jamais teria escolhido. Em sua última noite, os médicos telefonaram avisando que papai estava morrendo. Chegamos ao hospital e entramos no seu quarto um a um para nos despedir. Durante as duas semanas finais, eu havia percebido a presença dos pais dele e da minha mãe, todos já mortos, ao lado dele. 

Naquela última noite, minha mãe parecia bastante impaciente e ficava dizendo: - Façam logo as suas despedidas. Queremos que ele venha conosco! Meu irmão e minhas irmãs estavam em pé perto de mim, observando meu pai em seus momentos finais.


 Eu me aproximei da cama, me inclinei e sussurrei em seu ouvido: - É hora de o senhor ir para casa. Vá em direção à luz brilhante que está vendo. Ouvi quando ele me respondeu, cerca de meio metro acima da cama, como se estivesse assistindo a tudo aquilo. Eu sabia que meu pai devia estar completamente consciente do que acontecia, pois já sabia que era hora de partir. 

Ele falou comigo por telepatia, em um tom muito claro e firme, e me pediu para atender seu último desejo. - Eu só não quero que meus filhos briguem depois que eu tiver ido embora. Dei um beijo em sua cabeça e prometi: - Não vamos brigar, papai. Tenha uma boa viagem para casa.

 Cinco minutos depois de nosso adeus, papai morreu. Os médicos pareceram surpresos, pois acreditavam que ele viveria mais um dia ou dois. Virei-me para o médico e disse: - Ele queria partir. A família inteira estava esperando por ele. O médico sorriu, deu meia-volta e saiu do quarto. Espíritos vão ao seu próprio enterro 

Depois que os mortos abandonam o corpo físico e percebem que não estão mais conectados a ele, passam para a membrana que existe entre a Terra e a dimensão mais próxima. Nesse ponto, decidem se querem permanecer perto da Terra como espíritos terrenos ou se querem fazer a travessia para a luz. Durante essa brecha de oportunidade, os espíritos com freqüência vão a seu próprio enterro para ver os preparativos, quem aparece e assim por diante.

 Já ouvi muitos comentários esquisitos de espíritos quando estão no próprio funeral: Por que é que colocaram esse vestido em mim? Quem escolheu essas flores para o meu caixão? Eu queria estar em um caixão mais bonito. Ouvi com frequência espíritos dizendo que não gostam de caixão aberto. 

Muitos causam distúrbios em seus próprios funerais, para que seus parentes "entendam a mensagem". E também há aqueles que não se importam com os detalhes do funeral e ficam muito surpresos ao presenciar toda a agitação ao redor do evento. Quando meu pai morreu, meus irmãos e eu vasculhamos o sótão de sua casa em busca de fotos antigas para espalhar pelo local do velório. 

Ele deve ter ficado muito impressionado porque, quando eu estava conversando com um velho amigo dele depois do serviço fúnebre, senti uma corrente de ar frio atrás de mim. Era meu pai. Ele sussurrou no meu ouvido:

 - Onde achou todas essas fotos velhas? Eu nem me lembrava delas. - Depois, acrescentou: - Obrigado por ter colocado minha dentadura. Fiquei com uma boa aparência. Também é comum os espíritos irem à própria autópsia. Não mais atrelados ao corpo físico, eles querem ver como morreram e o que causou sua morte. 

Para nós, essas idéias podem parecer mórbidas, porque ainda estamos mentalmente conectados ao nosso corpo. Os mortos vêem o próprio corpo como um casaco velho e puído do qual não precisam mais. 

Inúmeras vezes, vi um espírito dizer para alguém que amava: - Por que você vai até a sepultura e fica olhando para ela? Eu não estou lá dentro. 
Minha prima Ruth, minha irmã Lynn, minha tia Cassie e eu conversamos durante anos sobre a vida depois da morte, porque o meu trabalho as deixava fascinadas. Frequentemente compartilhávamos recordações de nossos parentes mortos. Venho de uma grande família irlandesa pelo lado materno e passei grande parte da infância indo a funerais. 

Ver corpos em caixões era bastante comum para mim. Tia Cassie ficava obcecada com parentes que já haviam falecido, sempre lembrando do aniversário de falecimento, guardando os obituários e os sermões dos funerais colados em um caderno. Ela costumava me dizer: - Se existe vida após a morte, eu com certeza vou dar sustos enormes em vocês! 

Tia Cassie faleceu com quase 90 anos. Sentou-se na poltrona da sala de estar e morreu. Todos os sobrinhos e sobrinhas foram ao seu enterro. Foi um velório como nunca se viu igual. Conversando com minha irmã Lynn e com minha prima Ruth, brinquei:

 - Sabem, tia Cassie vai ter que aparecer por aqui. De repente, nós três sentimos um calafrio e nos entreolhamos, atônitos. Vi tia Cassie de pé ao lado de minha mãe. Usava um vestido branco estampado de verde, apontava para nós e ria. Parecia espantosamente jovem e bastante diferente do corpo rígido dentro do caixão.

 Ouvi quando me perguntou: - Você acha que eu ia perder meu próprio enterro? Compartilhei minha visão com Lynn e Ruth. Minha prima comentou: - Você é tão esquisito!

 Demos risadas e ficamos felizes porque tia Cassie finalmente estava de volta ao lar, com a família de que tanto sentia saudade e com a qual queria estar. O que acontece com os espíritos depois do enterro? Isso depende de diversos fatores. A morte foi conseqüência de uma doença prolongada? 

A pessoa tinha fortes crenças religiosas? Sentia medo de morrer? Morreu em um acidente ou foi assassinada? Que idade tinha? Como a consciência não acaba com a morte, levamos nossa mentalidade e nossos pensamentos para o outro lado. Assim como acontece durante a vida, quando passamos para outras dimensões continuamos a criar experiências por meio de nossos pensamentos.

 Entrando na luz Os que acabaram de morrer com frequência são atraídos para uma luz branca e brilhante. O que é exatamente essa luz e por que a maioria a percebe no momento da morte? Quando todas as cores se juntam, elas formam o branco. 

Acredito que essa luz branca está em um extremo do espectro dimensional e funde todas as cores do espectro luminoso. Quando eu era criança, vi essa luz branca e achei que era a mão de Deus. Foi uma sensação de alegria e de amor incondicional. As pessoas que tiveram experiências de quase morte descrevem uma sensação semelhante. 

Elas são atraídas para a luz brilhante e sentem uma paz plena enquanto avançam em sua direção. Assim como eu, alguns consideram que a luz é Deus, enquanto outros, que não têm uma crença definida, a chamam de "lar".
 Não preciso dizer que a luz branca é de fato uma passagem ou um portal, e que quando ela é atravessada, entramos nas dimensões espirituais e chegamos em casa - ao lar.

 Nunca ouvi um espírito dizer que desejava voltar à Terra e viver de novo. Os espíritos com os quais me comunico geralmente adoram estar na luz e não desejariam que as coisas fossem diferentes.

 Seus maiores arrependimentos estão ligados ao fato de não terem percebido a verdade sobre a vida enquanto estavam na Terra. Comentam frequentemente que, se soubessem, teriam vivido de modo muito diferente
 Postado por  Dharmadhannya

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