Gostei muito deste texto. Aa Sabedoria nos liberta da ignorância que move o carma, o dharma é consciência, acontece com a integração do "pequeno eu" com o Espírito.
Com o dharma estamos integrados com o Uno, com pessoas que vivem no dharma, e o dharma nos protege da violência, do roubo, da destruição que gira na roda do carma.
Nem sempre podemos evitar o carma, mas o dharma adquirido nos permite fazer escolhas certas inspiradas pelo Espirito ou Alma, acessar os registros akashicos do dharma.Nosso destino será escrito com as nossas escolhas, eu me lembro quando tinha 12 anos eu escolhi o Bem, e até hoje eu pratico o Bem.
Cutivar o dharma nos ilumina e não permitimos que os nossos "eus" do passado cármico, de vidas passadas assumam o controle da nossa vida, entrem em cena no filme da vida e faça nossas escolhas erradas, do carma.
O Eu fracassado, destruidor, rancoroso... vive dentro de nós, quando cultivamos pensamentos negativos, depressivos estamos dando espaço para o carma de ontem, de vidas passadas.
O aqui e o agora está integrado com o uno, com o dharma coletivo. O dharma está integrado com a unidade, e quando atacamos uma pessoa estamos nos afastando do dharma da Unidade.
Nascemos com a semente do dharma no coração, com a semente do nosso Buda interior. Todos nós, um dia seremos um Buda, um iluminado, um Mestre este é o nosso caminho.
Hoje, observe seu amigo , ou familiar que vive fazendo escolhas erradas, sempre repetindo o carma, sofrendo...
E , não assume seus erros - culpa a vida, a sorte e segue como um bode cego, batendo a cabeça e seguindo sem luz fazendo as escolhas erradas.
Se ele parasse para meditar, ele poderia sair deste lugar, do carma e entrar do dharma de sua alma.
Se ele parasse para meditar, ele poderia sair deste lugar, do carma e entrar do dharma de sua alma.
Acredito que sua melhor reflexão, então seria:
O que preciso Mudar?
Porque atrai a minha atmosfera a pestilência das minhas conceções...
Eu preciso mudar, para minha vida mudar...
Por que eu atraio pessoas e situações que me fazem sofrer?
O que preciso mudar...
No silencio da meditação é possível refletir
a luz do Eu superior para o mundo, e mudança acontece no plano da consciência espiritual ou da Alma.
Se queremos amor, e não encontramos, por que?
Está faltando amor em nosso coração?
Tolerancia, harmonia, compaixão?
Se queremos amor, e não encontramos, por que?
Está faltando amor em nosso coração?
Tolerancia, harmonia, compaixão?
A integração com nossa Alma nos ilumina e afasta o mal da nossa vida, e assim atraimos o dharma de novas oportunidades existenciais para nossa felicidade e para a felicidade de todos.
Dharmadhannya
OS TRÊS PILARES DO
DARMA:
Praticar e compreender
o Dharma é uma coisa rara e preciosa. Poucas pessoas no mundo são presenteadas
com essa oportunidade. A maior parte das pessoas está rodando em círculos,
levadas pela ignorância e desejo, inconscientes da possibilidade de saírem
dessa roda de samsara, a roda de avidez e ódio.
As oportunidades para praticar surgem por
causa de algo que na língua páli se chama Parami. Cada momento mental que for
livre de avidez, ódio e ilusão tem certa força purificadora no fluxo da
consciência; e em nossa longa evolução acumulamos muitas dessas forças
purificadoras dentro de nossas mentes.
Onde houver uma grande
acumulação desses fatores benéficos de não-avidez, não-ódio e não-ilusão, os
paramis tornam-se fortes e resultam em todo tipo de felicidade, desde os
prazeres sensuais mais mundanos até a mais elevada felicidade da iluminação.
Nada acontece por acaso ou sem causa.
Há dois tipos de
paramis: pureza de conduta e pureza de sabedoria. As forças de purificação
envolvidas na correta conduta tornam-se a causa de vizinhanças felizes,
circunstâncias agradáveis, relacionamentos felizes e a oportunidade de ouvir o
Dharma.
O outro tipo de parami,
a pureza de sabedoria, desenvolve-se pela prática do correto compreender e
torna possível o crescimento da percepção, do insight. Ambos os tipos de
paramis, essas duas forças de purificação, devem ser desenvolvidas para que
tenhamos a chance de praticar o Dharma e, depois, a sabedoria para
compreendermos.
Há três pilares do
Dharma, três campos de ação que cultivam e reforçam os paramis.
O primeiro deles é a
generosidade. Dar é a expressão do fator mental não-avidez em ação. Não-avidez
significa ceder, abrir mão, não segurar, não agarrar, não se enganchar.
Toda vez que dividimos algo ou damos algo a
alguém, isso reforça o fator benéfico, até que se torna uma força mental
poderosa.
O Buda disse que se soubéssemos, como ele
sabia, qual o fruto do ato de dar, nós não deixaríamos passar nem sequer uma
simples refeição sem dividi-la.
Os resultados cármicos
da generosidade são a abundância e relacionamentos profundamente harmoniosos com
as outras pessoas. Dividir, compartilhar o que temos é uma forma linda de nos
relacionarmos com os outros e nossas amizades ficarão muito intensificadas pela
qualidade da generosidade.
Ainda mais significante
é que o cultivo da não-avidez torna-se uma grande força de liberação. O que nos
mantém presos é o desejo e o apego em nossas mentes. À medida que praticamos o
dar, aprendemos a ceder, a abrir mão.
Diz-se que há três
tipos de doadores. O primeiro são os doadores mendigos. Dão após muita
hesitação e ainda assim apenas as sobras, o pior do que eles possuem. Eles
pensam: "Será que eu deveria das ou não? Talvez sejam coisas demais?"
E finalmente talvez se
desfaçam de algo que realmente não queriam. Dadores amigáveis são pessoas que
dão aquilo que elas próprias usariam. Dividem o que têm com menos deliberação,
mais mãos-abertas. O mais elevado tipo de doadores são os doadores reais ou
nobres que oferecem o melhor do que têm.
Eles compartilham espontaneamente sem precisar
deliberar. Dar tornou-se natural em sua conduta. A não-avidez é tão forte em
suas mentes que em cada oportunidade que têm, eles dividem aquilo que é mais
cobiçado, de forma solta e amorosa.
Para algumas pessoas,
doar é difícil; a ganância é forte e há muitos apegos. Para outros a generosidade
vem facilmente. Não importa. De qualquer lugar do qual estejamos começando,
simplesmente começamos a praticar. Cada ato de generosidade lentamente
enfraquece o fator avidez.
Compartilhar abertamente é uma forma linda de
viver no mundo e, através da prática, podemos nos tornar doadores reais.
Há dois tipos de
consciência que estão envolvidos em nossos atos. Uma delas é a
"consciência induzida": a mente que considera e delibera antes de
agir.
A outra é a chamada "consciência
não-induzida" e é muito espontânea. Quando uma ação específica foi bem
cultivada, não há mais necessidade de deliberar. Essa consciência não-induzida,
muito espontânea, opera bem no momento. Através da prática, desenvolvemos o
tipo de consciência em que dar se torna a expressão natural da mente.
Devemos cultivar a
generosidade a partir da compaixão e do amor por todos os seres. Em muitos
discursos, o Buda incitou as pessoas a praticarem a doação até que ela se
tornasse uma expressão fácil, sem esforço, da compreensão. A generosidade é um
grande parami: figura como a primeira das perfeições do Buda.
À medida que vai
sendo cultivada, torna-se causa de grande felicidade em nossas vidas.
O segundo pilar ou
sustentáculo do Dharma, ou campo de ações purificadoras, é a abstenção moral.
Isso significa seguir os cinco preceitos básicos:
Não matar, não roubar,
não cometer desregramento sexual, não utilizar discurso errado e não utilizar
tóxicos que turvam a mente e a tornam embaraçada.
- Todos os seres querem
viver e ser felizes; todos os seres desejam ser livres da dor. É um estado
mental muito mais leve preservar a vida do que destruí-la. É muito melhor
remover gentilmente um inseto de dentro de nossas casas e colocá-lo para fora
do que matá-lo. É ter reverência por todos os seres vivos.
- Não roubar significa
abster-se de tirar as coisas que não nos foram dadas.
- Má conduta sexual ou
desregramento sexual é mais facilmente entendido como abstenção de ações
sensuais que causem dor ou prejudiquem os outros, ou turbulência e distúrbio em
nós mesmos.
- Abster-se do discurso
incorreto significa não apenas dizer a verdade, mas evitar todo tipo de
conversa frívola ou inútil.
Muito do nosso tempo é
perdido em fofocas.
As coisas surgem em nossa mente e
falamos sem considerar
sua utilidade.
Restrição no discurso é
muito útil para tornar a mente pacificada. Não usar linguagem rude ou abusiva.
Nosso falar deve ser gentil, cultivando harmonia e unidade entre as pessoas.
- Abster-se de tóxicos:
Ao caminharmos no caminho da iluminação, em direção à liberdade e clareza da
mente, também não é muito útil usar coisas que nublam nossa mente, tornando-a
embaraçada. O descuido no uso de tóxicos enfraquece sobremaneira nossa resolução
de mantermos os outros preceitos.
A importância e o valor
dos preceitos está em muitos níveis. Eles agem como uma proteção para nós, uma
guarda contra a criação de carma maléfico. Todos esses atos dos quais nos
refreamos, nos abstemos, envolvem motivos de avidez, ódio ou ilusão e são
carmicamente produtores de dor e sofrimentos futuros.
Enquanto a atenção
ainda estiver sendo desenvolvida e, às vezes, não estiver ainda muito forte, a
resolução de seguir os preceitos servirá como um aviso quando vocês estiverem a
ponto de cometer algum ato ruim.
Atos inúteis ou ruins também causam um peso e
escuridão mental no momento em que os praticamos. Cada ação útil, boa, cada
refrear de atividades maléficas, traz leveza e claridade.
Se vocês observarem cuidadosamente a mente ao
fazerem qualquer atividade, vocês começarão a perceber que toda atividade
baseada na ganância, corrupção, no ódio ou ilusão causa peso para surgir.
Seguir esses preceitos
morais como regras para viver nos mantêm leves e permite que a mente seja
aberta e clara. É uma forma muito mais fácil e menos complicada de viver.
Neste nível de
compreensão, os preceitos não são entendidos como mandamentos e sim seguidos
pelo efeito que têm sobre a nossa qualidade de vida. Não existe o sentido de
imposição de forma alguma porque eles são a expressão natural de uma mente
clara.
Os preceitos têm um
significado ainda mais profundo no caminho espiritual. Eles libertam a mente do
remorso e da ansiedade. Culpa a respeito de ações do passado não ajuda muito e
mantém a mente agitada.
Ao estabelecer uma pureza de ações no
presente, a mente torna-se mais facilmente tranquila e penetrante. Sem
concentração, o insight é impossível. De modo que um alicerce na moralidade
torna-se a base do desenvolvimento espiritual.
O terceiro campo de
atividade purificadora é a meditação. A meditação está dividida em duas
correntes principais. A primeira é o desenvolvimento da concentração, a
habilidade da mente permanecer firme sobre um objeto, sem vacilar nem passear.
Quando a mente está concentrada há um grande
poder de penetração. A mente que está espalhada, dividida, não consegue
enxergar a natureza do corpo e da mente. Mas concentração apenas não é
suficiente.
A poderosa força da mente precisa ser
utilizada à serviço da compreensão, que é o segundo tipo de meditação: o
cultivo do insight, da percepção. Isto significa ver claramente o processo das
coisas, a natureza de todos os Dharmas.
O sábio corrige sua
mente inquieta, agitada, ardilosa, não-confiável, tal como o arqueiro constrói
a flecha
(Buda; Dhammapada -
verso 33) Tudo é impermanente e está em fluxo, surgindo e passando de momento
em momento. A consciência, o objeto, todos os diferentes fatores mentais, o
corpo: todos os fenômenos compartilham do fluxo da impermanência.
Quando a mente está clara ela experimenta essa
mudança incessante a nível microscópico: de instante a instante estamos
nascendo e morrendo. Não há nada ao que nos agarrarmos, nada a que nos atarmos.
Não devemos nos apegar a nenhum estado mental ou corporal, nenhuma situação
externa a nós mesmos, pois tudo esta mudando no momento.
O desenvolvimento do insight significa
experimentar o fluxo da impermanência dentro de nós de modo que possamos
começar a abrir mão, a ceder, não nos agarrando tão desesperadamente aos
fenômenos mente-corpo.
Experimentar a impermanência leva a uma
compreensão de insatisfação inerente do processo mente-corpo: insatisfação no
sentido de que ele é incapaz de nos dar qualquer tipo duradouro de felicidade.
Se pensarmos que o corpo vai ser a causa da
nossa paz, felicidade e alegria permanentes, então não estaremos vendo a
decadência inevitável que vai ocorrer.
Conforme começamos a
ficar velhos e doentes, decadentes e morremos, as pessoas com um forte apego ao
corpo experimentarão grande sofrimento.
A decadência é inerente
a tudo o que aparece, que surge. Todos os elementos da matéria, todos os
elementos da mente, surgem e desaparecem.
Outra característica de
toda existência, que pode ser vista com o desenvolvimento do insight e da
consciência, é que em todo esse fluxo dos fenômenos não existe algo como um
"eu" ou um "self", um "meu", ou um
"mim".
São apenas fenômenos fluindo, fenômenos
vazios, vazios de self, de ego. Não há entidade por trás de tudo que esteja
experimentando tudo. O experimentador, o sabedor é, em si mesmo, parte do
processo.
À medida que o insight é cultivado através da
prática da atenção, as três características da existência são reveladas.
O insight é um processo
de purificação: quando todas as negatividades em nossa mente tiverem sido
vistas, examinadas e finalmente extirpadas, elas não surgem de novo.
Sabedoria é a
culminação do caminho espiritual, que começa com a prática da generosidade,
refreamentos morais e o desenvolvimento da concentração.
A partir dessa base de pureza surge o insight
penetrante na natureza da mente e do corpo. Ao estarmos perfeitamente atentos
ao momento, tudo aquilo que foi acumulado em nossas mente começa a subir,
emergir.
Todos os pensamentos e emoções, toda a
malevolência, avidez e desejo, toda a luxúria, todo o amor, toda a energia,
toda a confiança e alegria, tudo que está em nossas mentes começa a ser trazido
ao nível consciente.
E através da prática da
atenção, do não agarramento, da não-condenação, não-identificação com coisa
alguma, a mente torna-se mais leve e mais livre.
Uma indicação do poder
relativo desses vários campos de parami foi dada pelo Buda. Ele disse que o
poder da purificação na doação é aumentado pela pureza do recebedor.
Mas muitas vezes mais
poderosa, até mesmo do que ter feito uma oferenda ao próprio Buda ou à uma
ordem inteira de monges e monjas iluminados, é a prática do pensamento da
bondade amorosa com uma mente concentrada.
E ainda mais potente do que cultivar esse
pensamento amoroso é ver claramente a impermanência de todos os fenômenos, pois
esse insight dentro da impermanência é o início da liberdade.
Por Joseph Goldstein; A
Experiência do Insight - Editora Roca
http://www.saindodamatrix.com.br/
Karma: um fundamento
budista essencial
Extraído de Transforme
sua vida por Venerável Geshe Kelsang Gyatso.
A lei do carma é um
exemplo especial da lei de causa e efeito, segundo a qual todas as nossas ações
de corpo, fala e mente são causas, e todas as nossas experiências são os seus
efeitos.
A lei do carma explica
por que cada indivíduo tem um temperamento único, uma aparência física única e
experiências únicas. Esses são os diversos efeitos das incontáveis ações que
cada um realizou no passado.
Não encontramos duas pessoas que tenham criado
exatamente a mesma história de ações ao longo de suas vidas passadas e,
portanto, nunca encontraremos duas pessoas com estados mentais idênticos,
experiências idênticas e aparência física idêntica.
Cada pessoa tem um
carma individual específico. Algumas pessoas desfrutam de boa saúde, ao passo
que outras estão constantemente doentes. Algumas são muito bonitas, outras,
muito feias.
Algumas têm bom temperamento e se contentam facilmente, outras são
rabugentas e raramente gostam de algo. Há pessoas que compreendem com
facilidade os ensinamentos espirituais, enquanto outras os consideram difíceis
e obscuros.
Carma significa ação e se refere às
nossas ações de corpo, fala e mente. Toda ação deixa uma marca, ou
potencialidade, em nossa mente muito sutil e cada uma dessas marcas dá origem a
seu próprio efeito.
Nossa mente é como um
campo e realizar ações é como plantar sementes nele. Ações virtuosas semeiam
felicidade futura e ações não-virtuosas semeiam sofrimento futuro.
As sementes
que plantamos no passado permanecem em estado dormente até que as condições
necessárias para que elas germinem se reúnam. Em alguns casos, isso pode
acontecer muitas vidas depois da ação original ter sido cometida.
Foi por causa do nosso
carma, ou ações, que nascemos neste mundo impuro e contaminado e experienciamos
tantas dificuldades e problemas. Nossas ações são impuras, porque nossa mente
está contaminada pelo veneno interior do auto agarramento. Essa é a razão
fundamental porque experienciamos sofrimentos.
O sofrimento é criado
por nossas próprias ações, ou carma; não nos é dado como punição. Sofremos
porque, em nossas vidas anteriores, cometemos muitas ações não-virtuosas. A
fonte de todas essas ações negativas são as nossas próprias delusões, como
raiva, apego e a ignorância do auto-agarramento.
Uma vez que tenhamos
purificado nossa mente do auto-agarramento e de todas as outras delusões, nossas
ações serão naturalmente puras. Como resultado, todas as nossas experiências
também serão puras. Viveremos num mundo puro, onde nosso corpo, prazeres e
amigos serão puros. Não haverá o menor traço de sofrimento, impureza ou
problemas. É assim que podemos encontrar verdadeira felicidade em nossa mente.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte.
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
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