terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Quero ser feliz no Dharma








Gostei muito deste texto. Aa Sabedoria nos liberta da ignorância que move o carma,  o dharma é consciência, acontece com a integração do "pequeno eu" com o Espírito. 

Com o dharma estamos integrados com o Uno, com pessoas que vivem no dharma, e o dharma nos protege da violência, do roubo, da destruição que gira na roda do carma.

 Nem sempre podemos evitar o carma, mas o dharma adquirido nos permite fazer escolhas certas inspiradas pelo Espirito ou Alma, acessar os registros akashicos do dharma.Nosso destino será escrito com as nossas escolhas, eu me lembro quando tinha 12 anos eu escolhi o Bem, e até hoje eu pratico o Bem.

Cutivar o dharma nos ilumina e não permitimos que os nossos "eus" do passado cármico, de vidas passadas assumam o controle da nossa vida, entrem em cena no filme da vida e faça nossas escolhas erradas, do carma.

O Eu fracassado, destruidor,  rancoroso... vive dentro de nós, quando cultivamos pensamentos negativos, depressivos estamos dando espaço para o carma de ontem, de vidas passadas.

O aqui e o agora está integrado com o uno, com o dharma coletivo. O dharma está integrado com a unidade, e quando atacamos uma pessoa estamos nos afastando do dharma da Unidade. 
Nascemos com a semente do dharma no coração, com a semente do nosso Buda interior. Todos nós, um dia seremos um Buda, um iluminado, um Mestre este é o nosso caminho.

Hoje, observe seu amigo , ou familiar que vive fazendo escolhas erradas, sempre repetindo o carma, sofrendo... 

E , não assume seus erros - culpa a vida, a sorte e segue como um bode cego, batendo a cabeça e seguindo sem luz fazendo as escolhas  erradas. 
Se ele parasse para meditar, ele poderia sair deste lugar, do carma e entrar do dharma de sua alma. 

Acredito que sua melhor reflexão, então seria: 
O que preciso Mudar?
Porque atrai a minha atmosfera a pestilência das minhas conceções...
 Eu preciso mudar, para minha vida mudar...

Por que eu atraio pessoas e situações que me fazem sofrer?
O que preciso mudar...
No silencio da meditação é possível refletir
 a luz do Eu superior para o mundo, e mudança acontece no plano da consciência espiritual ou da Alma. 
Se queremos amor, e não encontramos, por que?
Está faltando amor em nosso coração? 
Tolerancia, harmonia, compaixão?

A integração com nossa Alma nos ilumina e afasta o mal da nossa vida, e assim atraimos o dharma de novas oportunidades existenciais para nossa felicidade e para a felicidade de todos.
Dharmadhannya


 OS TRÊS PILARES DO DARMA:

  
Praticar e compreender o Dharma é uma coisa rara e preciosa. Poucas pessoas no mundo são presenteadas com essa oportunidade. A maior parte das pessoas está rodando em círculos, levadas pela ignorância e desejo, inconscientes da possibilidade de saírem dessa roda de samsara, a roda de avidez e ódio.

 As oportunidades para praticar surgem por causa de algo que na língua páli se chama Parami. Cada momento mental que for livre de avidez, ódio e ilusão tem certa força purificadora no fluxo da consciência; e em nossa longa evolução acumulamos muitas dessas forças purificadoras dentro de nossas mentes.

Onde houver uma grande acumulação desses fatores benéficos de não-avidez, não-ódio e não-ilusão, os paramis tornam-se fortes e resultam em todo tipo de felicidade, desde os prazeres sensuais mais mundanos até a mais elevada felicidade da iluminação. Nada acontece por acaso ou sem causa.

Há dois tipos de paramis: pureza de conduta e pureza de sabedoria. As forças de purificação envolvidas na correta conduta tornam-se a causa de vizinhanças felizes, circunstâncias agradáveis, relacionamentos felizes e a oportunidade de ouvir o Dharma.


O outro tipo de parami, a pureza de sabedoria, desenvolve-se pela prática do correto compreender e torna possível o crescimento da percepção, do insight. Ambos os tipos de paramis, essas duas forças de purificação, devem ser desenvolvidas para que tenhamos a chance de praticar o Dharma e, depois, a sabedoria para compreendermos.

Há três pilares do Dharma, três campos de ação que cultivam e reforçam os paramis.
  
O primeiro deles é a generosidade. Dar é a expressão do fator mental não-avidez em ação. Não-avidez significa ceder, abrir mão, não segurar, não agarrar, não se enganchar.

 Toda vez que dividimos algo ou damos algo a alguém, isso reforça o fator benéfico, até que se torna uma força mental poderosa.

 O Buda disse que se soubéssemos, como ele sabia, qual o fruto do ato de dar, nós não deixaríamos passar nem sequer uma simples refeição sem dividi-la.

Os resultados cármicos da generosidade são a abundância e relacionamentos profundamente harmoniosos com as outras pessoas. Dividir, compartilhar o que temos é uma forma linda de nos relacionarmos com os outros e nossas amizades ficarão muito intensificadas pela qualidade da generosidade.

Ainda mais significante é que o cultivo da não-avidez torna-se uma grande força de liberação. O que nos mantém presos é o desejo e o apego em nossas mentes. À medida que praticamos o dar, aprendemos a ceder, a abrir mão.

Diz-se que há três tipos de doadores. O primeiro são os doadores mendigos. Dão após muita hesitação e ainda assim apenas as sobras, o pior do que eles possuem. Eles pensam: "Será que eu deveria das ou não? Talvez sejam coisas demais?"


E finalmente talvez se desfaçam de algo que realmente não queriam. Dadores amigáveis são pessoas que dão aquilo que elas próprias usariam. Dividem o que têm com menos deliberação, mais mãos-abertas. O mais elevado tipo de doadores são os doadores reais ou nobres que oferecem o melhor do que têm.

 Eles compartilham espontaneamente sem precisar deliberar. Dar tornou-se natural em sua conduta. A não-avidez é tão forte em suas mentes que em cada oportunidade que têm, eles dividem aquilo que é mais cobiçado, de forma solta e amorosa.

Para algumas pessoas, doar é difícil; a ganância é forte e há muitos apegos. Para outros a generosidade vem facilmente. Não importa. De qualquer lugar do qual estejamos começando, simplesmente começamos a praticar. Cada ato de generosidade lentamente enfraquece o fator avidez.

 Compartilhar abertamente é uma forma linda de viver no mundo e, através da prática, podemos nos tornar doadores reais.

Há dois tipos de consciência que estão envolvidos em nossos atos. Uma delas é a "consciência induzida": a mente que considera e delibera antes de agir.

 A outra é a chamada "consciência não-induzida" e é muito espontânea. Quando uma ação específica foi bem cultivada, não há mais necessidade de deliberar. Essa consciência não-induzida, muito espontânea, opera bem no momento. Através da prática, desenvolvemos o tipo de consciência em que dar se torna a expressão natural da mente.

Devemos cultivar a generosidade a partir da compaixão e do amor por todos os seres. Em muitos discursos, o Buda incitou as pessoas a praticarem a doação até que ela se tornasse uma expressão fácil, sem esforço, da compreensão. A generosidade é um grande parami: figura como a primeira das perfeições do Buda. 

À medida que vai sendo cultivada, torna-se causa de grande felicidade em nossas vidas.

O segundo pilar ou sustentáculo do Dharma, ou campo de ações purificadoras, é a abstenção moral. Isso significa seguir os cinco preceitos básicos:



Não matar, não roubar, não cometer desregramento sexual, não utilizar discurso errado e não utilizar tóxicos que turvam a mente e a tornam embaraçada.

- Todos os seres querem viver e ser felizes; todos os seres desejam ser livres da dor. É um estado mental muito mais leve preservar a vida do que destruí-la. É muito melhor remover gentilmente um inseto de dentro de nossas casas e colocá-lo para fora do que matá-lo. É ter reverência por todos os seres vivos.

- Não roubar significa abster-se de tirar as coisas que não nos foram dadas.

- Má conduta sexual ou desregramento sexual é mais facilmente entendido como abstenção de ações sensuais que causem dor ou prejudiquem os outros, ou turbulência e distúrbio em nós mesmos.

- Abster-se do discurso incorreto significa não apenas dizer a verdade, mas evitar todo tipo de conversa frívola ou inútil.

Muito do nosso tempo é perdido em fofocas. 
As coisas surgem em nossa mente e
 falamos sem considerar sua utilidade.

Restrição no discurso é muito útil para tornar a mente pacificada. Não usar linguagem rude ou abusiva. Nosso falar deve ser gentil, cultivando harmonia e unidade entre as pessoas.

- Abster-se de tóxicos: Ao caminharmos no caminho da iluminação, em direção à liberdade e clareza da mente, também não é muito útil usar coisas que nublam nossa mente, tornando-a embaraçada. O descuido no uso de tóxicos enfraquece sobremaneira nossa resolução de mantermos os outros preceitos.

A importância e o valor dos preceitos está em muitos níveis. Eles agem como uma proteção para nós, uma guarda contra a criação de carma maléfico. Todos esses atos dos quais nos refreamos, nos abstemos, envolvem motivos de avidez, ódio ou ilusão e são carmicamente produtores de dor e sofrimentos futuros.

Enquanto a atenção ainda estiver sendo desenvolvida e, às vezes, não estiver ainda muito forte, a resolução de seguir os preceitos servirá como um aviso quando vocês estiverem a ponto de cometer algum ato ruim.

 Atos inúteis ou ruins também causam um peso e escuridão mental no momento em que os praticamos. Cada ação útil, boa, cada refrear de atividades maléficas, traz leveza e claridade.

 Se vocês observarem cuidadosamente a mente ao fazerem qualquer atividade, vocês começarão a perceber que toda atividade baseada na ganância, corrupção, no ódio ou ilusão causa peso para surgir.

Seguir esses preceitos morais como regras para viver nos mantêm leves e permite que a mente seja aberta e clara. É uma forma muito mais fácil e menos complicada de viver.


Neste nível de compreensão, os preceitos não são entendidos como mandamentos e sim seguidos pelo efeito que têm sobre a nossa qualidade de vida. Não existe o sentido de imposição de forma alguma porque eles são a expressão natural de uma mente clara.

Os preceitos têm um significado ainda mais profundo no caminho espiritual. Eles libertam a mente do remorso e da ansiedade. Culpa a respeito de ações do passado não ajuda muito e mantém a mente agitada.

 Ao estabelecer uma pureza de ações no presente, a mente torna-se mais facilmente tranquila e penetrante. Sem concentração, o insight é impossível. De modo que um alicerce na moralidade torna-se a base do desenvolvimento espiritual.

O terceiro campo de atividade purificadora é a meditação. A meditação está dividida em duas correntes principais. A primeira é o desenvolvimento da concentração, a habilidade da mente permanecer firme sobre um objeto, sem vacilar nem passear.

 Quando a mente está concentrada há um grande poder de penetração. A mente que está espalhada, dividida, não consegue enxergar a natureza do corpo e da mente. Mas concentração apenas não é suficiente.
 A poderosa força da mente precisa ser utilizada à serviço da compreensão, que é o segundo tipo de meditação: o cultivo do insight, da percepção. Isto significa ver claramente o processo das coisas, a natureza de todos os Dharmas.

O sábio corrige sua mente inquieta, agitada, ardilosa, não-confiável, tal como o arqueiro constrói a flecha
(Buda; Dhammapada - verso 33) Tudo é impermanente e está em fluxo, surgindo e passando de momento em momento. A consciência, o objeto, todos os diferentes fatores mentais, o corpo: todos os fenômenos compartilham do fluxo da impermanência.

 Quando a mente está clara ela experimenta essa mudança incessante a nível microscópico: de instante a instante estamos nascendo e morrendo. Não há nada ao que nos agarrarmos, nada a que nos atarmos. Não devemos nos apegar a nenhum estado mental ou corporal, nenhuma situação externa a nós mesmos, pois tudo esta mudando no momento.

 O desenvolvimento do insight significa experimentar o fluxo da impermanência dentro de nós de modo que possamos começar a abrir mão, a ceder, não nos agarrando tão desesperadamente aos fenômenos mente-corpo.

 Experimentar a impermanência leva a uma compreensão de insatisfação inerente do processo mente-corpo: insatisfação no sentido de que ele é incapaz de nos dar qualquer tipo duradouro de felicidade.
 Se pensarmos que o corpo vai ser a causa da nossa paz, felicidade e alegria permanentes, então não estaremos vendo a decadência inevitável que vai ocorrer.

Conforme começamos a ficar velhos e doentes, decadentes e morremos, as pessoas com um forte apego ao corpo experimentarão grande sofrimento.

A decadência é inerente a tudo o que aparece, que surge. Todos os elementos da matéria, todos os elementos da mente, surgem e desaparecem.

Outra característica de toda existência, que pode ser vista com o desenvolvimento do insight e da consciência, é que em todo esse fluxo dos fenômenos não existe algo como um "eu" ou um "self", um "meu", ou um "mim".


 São apenas fenômenos fluindo, fenômenos vazios, vazios de self, de ego. Não há entidade por trás de tudo que esteja experimentando tudo. O experimentador, o sabedor é, em si mesmo, parte do processo.
 À medida que o insight é cultivado através da prática da atenção, as três características da existência são reveladas.

O insight é um processo de purificação: quando todas as negatividades em nossa mente tiverem sido vistas, examinadas e finalmente extirpadas, elas não surgem de novo.

Sabedoria é a culminação do caminho espiritual, que começa com a prática da generosidade, refreamentos morais e o desenvolvimento da concentração.

 A partir dessa base de pureza surge o insight penetrante na natureza da mente e do corpo. Ao estarmos perfeitamente atentos ao momento, tudo aquilo que foi acumulado em nossas mente começa a subir, emergir.

 Todos os pensamentos e emoções, toda a malevolência, avidez e desejo, toda a luxúria, todo o amor, toda a energia, toda a confiança e alegria, tudo que está em nossas mentes começa a ser trazido ao nível consciente.

E através da prática da atenção, do não agarramento, da não-condenação, não-identificação com coisa alguma, a mente torna-se mais leve e mais livre.

Uma indicação do poder relativo desses vários campos de parami foi dada pelo Buda. Ele disse que o poder da purificação na doação é aumentado pela pureza do recebedor.

Mas muitas vezes mais poderosa, até mesmo do que ter feito uma oferenda ao próprio Buda ou à uma ordem inteira de monges e monjas iluminados, é a prática do pensamento da bondade amorosa com uma mente concentrada.

 E ainda mais potente do que cultivar esse pensamento amoroso é ver claramente a impermanência de todos os fenômenos, pois esse insight dentro da impermanência é o início da liberdade.

Por Joseph Goldstein; A Experiência do Insight - Editora Roca  

http://www.saindodamatrix.com.br/



Karma: um fundamento budista essencial 

Extraído de Transforme sua vida por Venerável Geshe Kelsang Gyatso.

A lei do carma é um exemplo especial da lei de causa e efeito, segundo a qual todas as nossas ações de corpo, fala e mente são causas, e todas as nossas experiências são os seus efeitos.

A lei do carma explica por que cada indivíduo tem um temperamento único, uma aparência física única e experiências únicas. Esses são os diversos efeitos das incontáveis ações que cada um realizou no passado. 

Não encontramos duas pessoas que tenham criado exatamente a mesma história de ações ao longo de suas vidas passadas e, portanto, nunca encontraremos duas pessoas com estados mentais idênticos, experiências idênticas e aparência física idêntica.

Cada pessoa tem um carma individual específico. Algumas pessoas desfrutam de boa saúde, ao passo que outras estão constantemente doentes. Algumas são muito bonitas, outras, muito feias.

 Algumas têm bom temperamento e se contentam facilmente, outras são rabugentas e raramente gostam de algo. Há pessoas que compreendem com facilidade os ensinamentos espirituais, enquanto outras os consideram difíceis e obscuros.

Carma significa ação e se refere às nossas ações de corpo, fala e mente. Toda ação deixa uma marca, ou potencialidade, em nossa mente muito sutil e cada uma dessas marcas dá origem a seu próprio efeito.

Nossa mente é como um campo e realizar ações é como plantar sementes nele. Ações virtuosas semeiam felicidade futura e ações não-virtuosas semeiam sofrimento futuro. 

As sementes que plantamos no passado permanecem em estado dormente até que as condições necessárias para que elas germinem se reúnam. Em alguns casos, isso pode acontecer muitas vidas depois da ação original ter sido cometida.

Foi por causa do nosso carma, ou ações, que nascemos neste mundo impuro e contaminado e experienciamos tantas dificuldades e problemas. Nossas ações são impuras, porque nossa mente está contaminada pelo veneno interior do auto agarramento. Essa é a razão fundamental porque experienciamos sofrimentos.

O sofrimento é criado por nossas próprias ações, ou carma; não nos é dado como punição. Sofremos porque, em nossas vidas anteriores, cometemos muitas ações não-virtuosas. A fonte de todas essas ações negativas são as nossas próprias delusões, como raiva, apego e a ignorância do auto-agarramento.

Uma vez que tenhamos purificado nossa mente do auto-agarramento e de todas as outras delusões, nossas ações serão naturalmente puras. Como resultado, todas as nossas experiências também serão puras. Viveremos num mundo puro, onde nosso corpo, prazeres e amigos serão puros. Não haverá o menor traço de sofrimento, impureza ou problemas. É assim que podemos encontrar verdadeira felicidade em nossa mente.



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte.

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.

Agora.



Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
  
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