sábado, 13 de janeiro de 2018

Dicas de feng Shui :comece a limpar sua casa




Thais  Godinho

Agora quando você já sabe o que quer (ou pelo menos co­meçou a pensar nisso), é hora de se desfazer daquilo que não quer. Isso vale tanto para a tralha que você tem cm casa quanto para as atividades que não têm absolutamente nada a ver com você. Depois das decisões, é hora de tomar atitudes.

Começar pela nossa casa é um pouco mais simples por­que é um ato físico e simbólico. Não é possível organizar tralha.

Então, se você não sabe por onde começar, pegue uma sacola de lixo e ande pela casa recolhendo tudo o que pode ser jogado fora.
Faça isso hoje, um pouquinho amanhã, e por aí vai. Se todos os dias você fizer isso, muito em breve você terá menos tralha e será mais fácil dominar a situação.

Tor­nando essa pequena limpeza um hábito diário, você precisará gastar cada vez menos tempo nessa atividade.

Não faça isso somente com o que for claramente lixo, como papéis avulsos e embalagens vazias, mas com suas rou­pas, acessórios, livros, cadernos, eletrodomésticos, utensílios de cozinha que nunca foram nem nunca serão utilizados.

Com toda a certeza do mundo, há pessoas nesse momento
precisando desses objetos que estão sem uso na sua casa. Não vale a pena ocupar o espaço sagrado do seu lar com energia parada. Abra espaço para o novo.

No geral, juntamos coisas por uma série de motivos: coleções, apego sentimental, receio de precisar no futuro, en­tre tantos outros. E, sinceramente, não sou radical a ponto de achar que não precisemos manter nenhuma tralha em casa, pois sei que temos nossos “queridinhos”.

Precisamos, de fato, nos preocupar caso esses objetos estejam atrapalhan­do a vida da família - ocupando um espaço precioso que poderia ter outra utilidade ou, na pior das hipóteses (como no programa de televisão por assinatura, Acumuladores, exibido no canal Discovery Home & Health), restringindo até o es­paço para locomoção.
 Se isso estiver acontecendo, você real­mente precisa dar um jeito.

 Com todo o resto, no entanto, o processo deve se desenrolar sem pressa e sem radicalismos. A ideia é ajudar você a focar o que realmente importa, e não a ter uma casa vazia.

Recebemos todos os dias uma quantidade imensa de tralha sem que nos demos conta: embalagens, correspondên­cias, papéis de recibo etc. Para domar essa bagunça, é impor­tante ter o hábito diário de destralhar.


Não precisa ser nada drástico - basta estipular um tempo (de cinco a quinze mi­nutos) e percorrer a casa ou vasculhar sua escrivaninha com uma sacolinha na mão recolhendo o que deve ir para o lixo.

Podemos achar que nossa casa não tem tralha. Ledo en­gano! Toda casa tem uma série de objetos dos quais podemos nos desfazer. Mesmo a casa mais minimalista de todas terá o rolo do papel higiênico que acabou, um frasco de xampu va­zio e uma revista que já foi lida.
Veja algumas dicas para fazer isso:

1.    Estabeleça limites para o armazenamento de objetos. Por exemplo: uma única estante para todos os livros; uma sapa­teira que comporte apenas vinte pares de sapatos só deve ter essa quantidade, e não três ou cinco pares a mais espalhados pelo chão.

Estabelecer limites é o primeiro passo para con­trolar a bagunça e garantir que tudo o que você possui tenha um lugar certo.

2. Antes de comprar qualquer coisa, procure analisar se vale o espaço que ocupará na sua vida

Se não tiver lugar para guardar, reflita bem sobre a compra. Se realmente precisar fazer a aquisição, talvez você possa se desfazer de outro item menos importante e liberar espaço.

Uma caixa de entrada costuma ser suficiente para controlar o fluxo, mas o que você faz com a papelada arquivada também é importante. Tenha um arquivo para guardar o que for de fato importante manter fisicamente, mas digitalize e recicle todo o resto.

4. Não dá para organizar tralha.
Não dá para organizar tralha. Sabe por que eu insisto nisso? Porque às vezes achamos que comprar um monte de caixas e esconder a bagunça vai resolver todos os problemas. Não vai! Destralhar é mais que um verbo: é uma atitude! Porque significa que você está mantendo em sua vida somente o que é valioso ou útil.

5 Sempre que possível, arranje um tempo para fazer uma revisão

 Esse “tempinho” é aquele que temos quando organizamos as meias na gaveta, por exemplo, e tiramos três itens que já deram o que tinham de dar. Ou quando vamos procurar uma revista em uma pilha e aproveitamos para sen­tar e dar uma revisada no que pode ser reciclado.

6. Tenha o necessário.

 Henry Thoreau, autor do recomendadíssimo livro Walden ou a vida nos bosques, dizia ter orgulho em sa­ber que todos os seus pertences caberiam em um carrinho de mão. Não estou dizendo que você deva fazer o mesmo, mas procure refletir. Quais seriam os objetos que você levaria, se fosse o caso? Será que precisamos de tudo o que temos hoje?

7. Pare de mentir dizendo a si mesmo que "não tem espaço"

Acre­dite em mim, pois já usei essa mentira muitas vezes, quando meu espaço se resumia em um único quarto. Você precisa se adaptar ao espaço que tem. Se você tem coisas demais, tam­bém as teria se morasse em uma casa gigantesca.

8. Se você estiver com pique para
 destralhar a casa inteira de uma vez. bem para você!

 Saiba, porém, que não precisa fazer isso. Sua casa não ficou cheia de coisas da noite para o dia e não precisa ser destralhada em tão pouco tempo. Além dis­so, destralhar tudo de uma vez também pode fazer com que você se desfaça de algumas coisas por engano. Quando faze­mos aos poucos, temos mais certeza do que estamos jogan­do fora.

 9. Recicle c que puder por meio de coleta seletiva,
 reutilizando objetos em casa ou doando para instituições de caridade.

Quanto menos coisas mandar para o lixo, melhor. Afinal, para o nosso planeta não existe a opção “jogar lá fora”. Você ficará surpreso com a quantidade de coisas que não precisam ir para o lixo propriamente dito.

10. Mantenha no seu armário (ou no quarto) um cesto ou uma caixa para colocar as roupas que deseja doar. Quando a caixa ou o cesto estiverem cheios, doe as roupas. E não vale pegar de vol­ta o que estiver ali! Se você optou por doar, houve um motivo.

11.  Não há muito segredo quando falamos em destralhar.
 O que você ama e é útil deve permanecer. Todo o resto pode ser vendido, doado, reciclado ou virar lixo.

Se você tem dificuldade de se livrar de algum objeto, pode estar se escondendo atrás das seguintes desculpas:

“POSSO PRECISAR DISSO UM DIA."

A icieia de escassez nos aflige, é verdade. Todo mundo tem medo de passar por dificuldades, mas isso não justifica o acúmulo de tralha. Quer guardar potes cie plástico? OK, guarde, mas estabeleça uma quantidade que você realmente use. 
Pergunte-se quando foi a última vez que você usou aquele objeto que está ali há tanto tempo. Se voce responder “nunca” ou “há uns dez anos”, é hora de dizer adeus.

Se ainda assim tiver dúvidas, lembre-se de que (infeliz­mente) as embalagens não vão acabar. Se você precisar de um novo pote, basta ir até o mercado mais próximo.

"FOI MUITO CARO PARA JOGAR FORA.”

Você pagou 150 reais por um vaso que está dentro da caixa, no fundo da garagem, porque no final das contas aca­bou odiando-o ou achando que não tem mais a ver com você. No entanto, você o mantém lá porque custou muito caro.
 A questão é: continuará tendo custado caro na posse de outra pessoa ou ali, encostado. Não é melhor presentear alguém que realmente aprecie o objeto ou, melhor ainda, precise dele?

Não pense no dinheiro que você gastou, mas quanto vale o objeto agora. Pense na sua casa, no seu espaço e na frustração que sente quando o vê sem utilidade. Presenteie alguém ou venda pela internet. Se for um equipamento eletrônico antigo, você pode doar para instituições de caridade ou escolas.

“É UMA LEMBRANÇA DE FAMÍLIA:”
Uma coisa é você ter uma lembrança de família que seja realmente especial, como uma boneca que foi da sua avó e ago­ra é da sua filha. Ou um colar que era da sua tataravó e você usa sempre que tem uma festa especial. 

Outra coisa totalmen­te diferente é guardar objetos que não significam nada e que eram tralhas de outra pessoa. Tralha é tralha, seja de quem for.

"LEMBRA UMA EPOCA MUITO ESPECIAL DA MINHA VIDA."
Ah, então você mantém seus cadernos da escola porque são tão lindos e lembram uma época tão boa! A pergunta é: para que mesmo? Você não é o que você tem!
 Vale a mesma dica do item acima: analise tudo com um olhar extremamen­te crítico e guarde apenas o que realmente tiver um significa­do especial. Uma boa solução nesses casos é fotografar os objetos antes de se desfazer deles, pois assim você pode guar­dá-los apenas em forma de lembrança.

"EU COLECIONO."
Existe uma enorme diferença entre uma coleção sadia e uma coisa de louco. Se você e sua família estão se afogando cm “coleções”, está na hora de rever alguns conceitos.


Ninguém está pedindo para que você se desfaça de coisas e sofra por isso, mas é importante refletir sobre esses sentimen­tos e avaliar o que é mais importante: algo que você sequer se lembra de que existe ou mais espaço e bem-estar. Lembra-se do nosso papo sobre prioridades? Também vale aqui.
Livro Vida organizada 
Thais Godinho


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