Thais Godinho
Agora quando você já sabe o que quer (ou pelo menos começou a pensar nisso), é hora de se desfazer
daquilo que não quer. Isso vale tanto para a tralha que você tem cm casa quanto
para as atividades que não têm absolutamente nada a ver com você. Depois das
decisões, é hora de tomar atitudes.
Começar
pela nossa casa é um pouco mais simples porque é um ato físico e simbólico.
Não é possível organizar tralha.
Então,
se você não sabe por onde começar, pegue uma sacola de lixo e ande pela casa
recolhendo tudo o que pode ser jogado fora.
Faça
isso hoje, um pouquinho amanhã, e por aí vai. Se todos os dias você fizer isso,
muito em breve você terá menos tralha e será mais fácil dominar a situação.
Tornando
essa pequena limpeza um hábito diário, você precisará gastar cada vez menos
tempo nessa atividade.
Não
faça isso somente com o que for claramente lixo, como papéis avulsos e
embalagens vazias, mas com suas roupas, acessórios, livros, cadernos,
eletrodomésticos, utensílios de cozinha que nunca foram nem nunca serão
utilizados.
Com
toda a certeza do mundo, há pessoas nesse momento
precisando
desses objetos que estão sem uso na sua casa. Não vale a pena ocupar o espaço
sagrado do seu lar com energia parada. Abra espaço para o novo.
No
geral, juntamos coisas por uma série de motivos: coleções, apego sentimental,
receio de precisar no futuro, entre tantos outros. E, sinceramente, não sou
radical a ponto de achar que não precisemos manter nenhuma tralha em casa, pois
sei que temos nossos “queridinhos”.
Precisamos,
de fato, nos preocupar caso esses objetos estejam atrapalhando a vida da
família - ocupando um espaço precioso que poderia ter outra utilidade ou, na
pior das hipóteses (como no programa de televisão por assinatura, Acumuladores,
exibido no canal Discovery Home & Health), restringindo até o espaço para
locomoção.
Se isso estiver acontecendo, você realmente
precisa dar um jeito.
Com todo o resto, no entanto, o processo deve se
desenrolar sem pressa e sem radicalismos. A ideia é ajudar você a focar o que
realmente importa, e não a ter uma casa vazia.
Recebemos
todos os dias uma quantidade imensa de tralha sem que nos demos conta:
embalagens, correspondências, papéis de recibo etc. Para domar essa bagunça, é
importante ter o hábito diário de destralhar.
Não
precisa ser nada drástico - basta estipular um tempo (de cinco a quinze minutos)
e percorrer a casa ou vasculhar sua escrivaninha com uma sacolinha na mão
recolhendo o que deve ir para o lixo.
Podemos
achar que nossa casa não tem tralha. Ledo engano! Toda casa tem uma série de
objetos dos quais podemos nos desfazer. Mesmo a casa mais minimalista de todas
terá o rolo do papel higiênico que acabou, um frasco de xampu vazio e uma
revista que já foi lida.
Veja
algumas dicas para fazer isso:
1.
Estabeleça limites para o armazenamento de
objetos. Por exemplo:
uma única estante para todos os livros; uma sapateira que comporte apenas
vinte pares de sapatos só deve ter essa quantidade, e não três ou cinco pares a
mais espalhados pelo chão.
Estabelecer
limites é o primeiro passo para controlar a bagunça e garantir que tudo o que
você possui tenha um lugar certo.
2. Antes de comprar qualquer coisa,
procure analisar se vale o espaço que ocupará na sua vida
Se
não tiver lugar para guardar, reflita bem sobre a compra. Se realmente precisar
fazer a aquisição, talvez você possa se desfazer de outro item menos importante
e liberar espaço.
Uma
caixa de entrada costuma ser suficiente para controlar o fluxo, mas o
que você faz com a papelada arquivada também é importante. Tenha um arquivo
para guardar o que for de fato importante manter fisicamente, mas digitalize e
recicle todo o resto.
4. Não dá para organizar tralha.
Não
dá para organizar tralha. Sabe por que eu insisto nisso? Porque às vezes
achamos que comprar um monte de caixas e esconder a bagunça vai resolver todos
os problemas. Não vai! Destralhar é mais que um verbo: é uma atitude! Porque
significa que você está mantendo em sua vida somente o que é valioso ou útil.
5 Sempre que possível, arranje um
tempo para fazer uma revisão
Esse “tempinho” é aquele que temos quando organizamos
as meias na gaveta, por exemplo, e tiramos três itens que já deram o que tinham
de dar. Ou quando vamos procurar uma revista em uma pilha e aproveitamos para
sentar e dar uma revisada no que pode ser reciclado.
6.
Tenha o necessário.
Henry Thoreau, autor do recomendadíssimo livro
Walden ou a vida nos bosques, dizia ter orgulho em saber que todos os
seus pertences caberiam em um carrinho de mão. Não estou dizendo que você deva
fazer o mesmo, mas procure refletir. Quais seriam os objetos que você levaria,
se fosse o caso? Será que precisamos de tudo o que temos hoje?
7. Pare de mentir dizendo a si mesmo
que "não tem espaço"
Acredite em mim, pois já usei essa mentira muitas vezes, quando meu espaço se
resumia em um único quarto. Você precisa se adaptar ao espaço que tem. Se você
tem coisas demais, também as teria se morasse em uma casa gigantesca.
8.
Se você estiver com pique para
destralhar
a casa inteira de uma vez. bem para você!
Saiba, porém, que não precisa fazer isso. Sua
casa não ficou cheia de coisas da noite para o dia e não precisa ser
destralhada em tão pouco tempo. Além disso, destralhar tudo de uma vez também
pode fazer com que você se desfaça de algumas coisas por engano. Quando fazemos
aos poucos, temos mais certeza do que estamos jogando fora.
9. Recicle
c que puder por meio de coleta seletiva,
reutilizando objetos em casa ou doando
para instituições de caridade.
Quanto
menos coisas mandar para o lixo, melhor. Afinal, para o nosso planeta não
existe a opção “jogar lá fora”. Você ficará surpreso com a quantidade de coisas
que não precisam ir para o lixo propriamente dito.
10.
Mantenha no
seu armário (ou no quarto) um cesto ou uma caixa para colocar as roupas que
deseja doar. Quando a caixa ou o cesto estiverem cheios, doe as roupas. E não
vale pegar de volta o que estiver ali! Se você optou por doar, houve um
motivo.
11.
Não há muito segredo quando falamos em
destralhar.
O que você ama e é útil deve permanecer. Todo o resto pode ser
vendido, doado, reciclado ou virar lixo.
Se
você tem dificuldade de se livrar de algum objeto, pode estar se escondendo
atrás das seguintes desculpas:
“POSSO
PRECISAR DISSO UM DIA."
A
icieia de escassez nos aflige, é verdade. Todo mundo tem medo de passar por
dificuldades, mas isso não justifica o acúmulo de tralha. Quer guardar potes
cie plástico? OK, guarde, mas estabeleça uma quantidade que você realmente use.
Pergunte-se quando foi a última vez que você usou aquele objeto que está ali há
tanto tempo. Se voce responder “nunca” ou “há uns dez anos”, é hora de dizer
adeus.
Se
ainda assim tiver dúvidas, lembre-se de que (infelizmente) as embalagens não
vão acabar. Se você precisar de um novo pote, basta ir até o mercado mais
próximo.
"FOI
MUITO CARO PARA JOGAR FORA.”
Você
pagou 150 reais por um vaso que está dentro da caixa, no fundo da garagem,
porque no final das contas acabou odiando-o ou achando que não tem mais a ver
com você. No entanto, você o mantém lá porque custou muito caro.
A questão é:
continuará tendo custado caro na posse de outra pessoa ou ali, encostado. Não é
melhor presentear alguém que realmente aprecie o objeto ou, melhor ainda,
precise dele?
Não
pense no dinheiro que você gastou, mas quanto vale o objeto agora. Pense na sua
casa, no seu espaço e na frustração que sente quando o vê sem utilidade.
Presenteie alguém ou venda pela internet. Se for um equipamento eletrônico
antigo, você pode doar para instituições de caridade ou escolas.
“É
UMA LEMBRANÇA DE FAMÍLIA:”
Uma
coisa é você ter uma lembrança de família que seja realmente especial, como uma
boneca que foi da sua avó e agora é da sua filha. Ou um colar que era da sua
tataravó e você usa sempre que tem uma festa especial.
Outra coisa totalmente
diferente é guardar objetos que não significam nada e que eram tralhas de outra
pessoa. Tralha é tralha, seja de quem for.
"LEMBRA
UMA EPOCA MUITO ESPECIAL DA MINHA VIDA."
Ah,
então você mantém seus cadernos da escola porque são tão lindos e lembram uma
época tão boa! A pergunta é: para que mesmo? Você não é o que você tem!
Vale a
mesma dica do item acima: analise tudo com um olhar extremamente crítico e
guarde apenas o que realmente tiver um significado especial. Uma boa solução
nesses casos é fotografar os objetos antes de se desfazer deles, pois assim
você pode guardá-los apenas em forma de lembrança.
"EU
COLECIONO."
Existe
uma enorme diferença entre uma coleção sadia e uma coisa de louco. Se você e
sua família estão se afogando cm “coleções”, está na hora de rever alguns
conceitos.
Ninguém
está pedindo para que você se desfaça de coisas e sofra por isso, mas é
importante refletir sobre esses sentimentos e avaliar o que é mais importante:
algo que você sequer se lembra de que existe ou mais espaço e bem-estar.
Lembra-se do nosso papo sobre prioridades? Também vale aqui.
Livro Vida organizada
Thais Godinho
Pesquisado por Dharmadhannya
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Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Repassando à Chama Trina da Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que seu coração ascenda a Chama Violeta da liberação e do dharma;
Amem!
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