Imagine que esta imagem é uma graça de Deus ... um ímã divino , das graças da Vontade de Deus atraindo a sua atmosfera o seu desejo, realizando a sua vontade.
"A Providencia Divina está agora atraindo para minha vida novas oportunidades afetivas... Profissionais... sociais, novos amigos, espirituais... visulize o que quer e agradeça como se... estivesse dentro da realização da vontade de Deus.
amem!
Minha estrela da sorte brilha no céu para minha felicidade...
O
poder criador é como um ímã
Isto
é verdade porque o poder criador opera como um ímã. Transmita a ele um forte e claro quadro mental
do que Você ' quer, e este poder criador principia a trabalhar magnetizando
condições
ao seu redor — atraindo a Você as coisas, os recursos, as oportunidades, as
circunstâncias e até as pessoas de que necessita, para ajudá-lo a realizar na sua
vida exterior o que imaginou.
Não
acredita nisso? Pense na sua vida passada. Recorde-se das vezes que Você viveu
com medo de que acontecesse alguma coisa que, consequentemente, aconteceu.
Você talvez não tenha compreendido isto, mas aqueles
quadros medrosos impressionaram tanto “aquela coisa” interior, que fez que ela
causasse a atração de condições errôneas, tomando-o suscetível exatamente à
coisa que Você temia.
Como
Você vê, esta força criadora interior não raciocina. Sô- mente produz o que
Você ordenou na forma de quadro mental, seguida de fortes sentimentos de medo. raiva, tristeza ou desejo.
Por
isso esta força interior é TNT, pode ser contra ou a seu favor, dependendo do
seu pensamento ser construtivo ou destrutivo.
Agora
Você pode entender o acontecimento de certas coisas, boas ou más, através da
sua vida. “Aquela coisa” lhe tem servido, e a espécie de resultados que Você
obteve dependeu da espécie de quadros mentais que Você lhe apresentou.
Nestas
condições, a quanto monta a sua vida? Tem ela até agora sido cheia de tantas
experiências felizes quantas infelizes? Se assim for, Você quererá modificá-la
o mais depressa possível!
E
poderá alterá-la de repente por uma modificação fundamental da sua atitude
mental, vencendo os medos e as preocupações, substituindo-os por pensamentos
positivos, confiantes e corajosos.
Não
existe nenhuma dúvida (e nunca houve para aqueles que compreenderam a operação
da consciência) de que “conforme o quadro que Você forma na mente e no
coração, assim é Você!”
Tenha sempre em mente este grande fato.
-Deixe
que ele domine o seu pensamento de todos os dias. Examine-se todas as vezes que
tender a sentir-se perturbado mental e emocionalmente ou a estocar em sua
consciência quadros mentais infelizes e destrutivos.
Deseja Você transferir tais quadros ao seu
poder criador, para que sejam trabalhados por ele? Quer que estes medos ou
desejos sejam magnetizados para que possam atrair experiências similares a
Você?
Se não deseja, faça com que esta espécie de
quadros desapareça de uma vez. Mude-os para melhor. Abandone todos os
sentimentos de medo, de ressentimento, de
ódio, de ciúmes — sejam eles quais forem - e os substitua por atitudes e
sentimentos mentais certos. No momento em que Você assim agir, destruirá o
poder que estes quadros errôneos teriam, em consequência, sobre Você.
Tome
cuidado com o uso errôneo do TNT
O
TNT é maravilhoso dentro de um uso acertado, porém poderá “ceifá-lo” se for
colocada uma carga errada dentro de Você.
Uma
vez que limpou a sua mente dos quadros mentais e das reações emocionais
errôneas, Você estará pronto para planejar com fé e confiança o alvo das boas
coisas.
A
fé é que dá vigor ao poder criador, “aquela coisa” interior. Adiante, terei
mais o que dizer sobre isso, porém acredite que o quadro mental que Você forma
pode ser realizado. A dúvida pode destruí-lo e desmagnetizar o poder criador,
fazendo que Você alcance metade, ou um resultado nulo, ou então um resultado
desastroso.
Imagine
aquilo que Você desejar como se já tivesse sido alcançado pela mente. Veja-se possuindo
alguma coisa, sendo alguma coisa ou fazendo alguma coisa como um
fato consumado. Não tente imaginar passos individuais que Você pensa que deverá
dar para chegar aonde deseja.
O seu consciente é tão limitado em sua função
— limitado pelas suas cinco sensações físicas — que não pode saber qual é a
melhor jogada a fazer ou a melhor direção a tomar.
Porém o seu subconsciente, “aquela coisa”
interior, não é limitado nem pelo tempo nem pelo espaço. Pode funcionar de uma
só vez em todos os níveis e em todas as direções, colocando-o em contato com todas
as espécies de oportunidades e de pessoas que Você, conscientemente, nem
conhece ainda.
Seja
o que for de que Você necessite para adaptar-se ao padrão de realização do que
Você tem em mente, em sua aura magnética será atraído pelo seu poder interior
se Você persistir em visualizar, dia após dia, empenhando seu maior esforço em
prol de seu desejo sincero.
Esta
é a simples técnica a seguir. Produzirá resultados infalíveis, em tempo
oportuno, se Você se tomar senhor da arte de ilustrar mentalmente os
seus desejos.
É
preciso esclarecer que existem dois tipos de mentes, a que visualiza e a
que sente. Se Você acha difícil criar diante dos
olhos
da mente um quadro do que Você deseja na vida, não se esforce tentando fazê-lo.
Você provavelmente é do tipo que sente...
então, tudo o que tem a fazer é concentrar-se num ponto focal imaginário do
quarto escuro da sua mente e deixar-se sentir,
conscientemente,
que o que Você deseja se realizou na consciência, que tudo que resta é
materializá-lo, pela força criadora magnética, no mundo exterior.
Você obterá resultados iguais aos daqueles que
acham fácil visualizar.
Ê
preciso saber relaxar!
Naturalmente,
não é necessário dizer que antes de Você concentrar-se naquilo que deseja, é
preciso saber relaxar o corpo e tomar a mente passiva.
Você
pode relaxar-se? Poderá Você, com a sua mente, fazer que o corpo chegue a ponto
de perder toda a tensão, perdendo a noção de si próprio, enquanto Você medita e
visualiza?
Muitos
homens e mulheres me contaram que encontram grande dificuldade em tomarem-se
“relaxados” de corpo e mente.
Sentem um enrijecimento na parte posterior do
pescoço, entre os olhos ou no plexo solar — num ou em todos estes lugares.
Dizem que não fizeram idéia de quão tensos eram até o momento em que tentaram
ficar quietos física e mentalmente.
Alguns
me disseram que a sua mente consciente estava repleta de fragmentos de todas
as espécies de medo e preocupações, bem como de pensamentos confusos, e que se
encontravam incapacitados para apagá-los e ficar aptos para representar o que
realmente desejavam.
Bem,
não é de admirar. Muitos de nós vivemos quotidiana- mente uma vida febril.
Formamos o nosso modo de pensar com maus hábitos e poucos de nós alcançam um
controle emocional dependente.
Todas as pequeninas coisas nos aborrecem, e
carregamos durante todo o dia esses aborrecimentos. E quando à noite, para uma
modificação, queremos relaxar ou fazer algum pensamento construtivo, eles ainda
estão conosco.
O resultado é que, quanto mais nos aquietamos,
mais conscientes nos tomamos dos distúrbios que se dramatizam na parte frontal
de nossa mente.
Como
podemos livrar-nos deles? Esta é uma pergunta para “O Céu é o Limite”. Valerá
muito mais do que isso se Você conseguir responder.
É
preciso que Você obtenha uma resposta se quiser visualizar clara e confiantemente
seus objetivos.
Você
já ouviu dizer que é impossível possuir mais de um pensamento, por vez, no seu
consciente?
É verdade! A qualquer momento Você pode estar
consciente apenas de um único pensamento. O segredo da concentração é
fixar a atenção do consciente num ponto focal imaginário do consciente, tal
como se fosse uma tela mental.
Visualize esta tela como se estivesse
estendida dentro da sala escura da sua mente interior, e enquanto nela
mantiver a sua atenção, os medos, as preocupações e outros pensamentos
extraviados não poderão persegui-lo através dela.
Projete
o seu próprio quadro mental!
Sem
pressa, calma e despreocupadamente, lance o seu quadro mental nessa tela. Não
tente mantê-lo por muito tempo. No momento em que Você sentir que a força
criadora interior recebeu a imagem, diga para consigo mesmo:
Terminei... foi
criado — ou qualquer outra coisa que Você sinta vontade de dizer, para
acrescentar convicções à sua visualização ou aos seus sentimentos, e deixe
assim.
Se
Você tirasse uma fotografia, não ficaria abrindo a máquina e olhando o negativo
para ver se a fotografia estava revelada, não é? Tenha fé na força criadora —
“aquela coisa” interior — e a revelação será feita por ela. Viva as suas
atividades diárias dentro de uma feliz expectativa de que o que Você imaginou
está em processo de materialização, porém repita a ilustração mental todos os
dias, diversas vezes ao dia e à noite, antes de deitar-se, até que o que Você
imaginou e sentiu ter alcançado na mente, se torne um fato na vida real.
Agora
a questão é: o que é necessário fazer para tomar realidade o que Você
imaginou? Você não pode ficar sentado, esperando que este poder criador faça
todo o trabalho por Você.
A melhor maneira de provar a este poder criador que
você está levando isto a sério é trabalhar sob a sua própria orientação,
fazendo o que for possível para alcançar o objetivo. Às vezes Você não
alcançará o objetivo que tem em mira, porém realizará alguma coisa até melhor.
Olhe para o seu interior.
Nele está a fonte do bem que sempre borbulhara
se Você a escavar. Antigo Adágio
Antes que realmente possa alcançar, controlar e dirigir “aquela coisa”, Você necessita saber exatamente como a sua mente funciona. Este poder criador é a parte mais importante da mente, porém é fugidio, intangível e difícil de entrar num contato, conscientemente, até que. Você adquira compreensão interior da sua consciência.
Você sabia, por exemplo, que na realidade o seu pensamento não é em palavras, mas em imagens mentais?
É por isso que, se Você pensa em quadros mentais e não em palavras, sua mente, no seu funcionamento “mecânico”, não opera de maneira diferente da do Homem Primitivo de milhares de anos atrás.
Ele também pensava por quadros mentais, antes do aparecimento da linguagem. Quando saía do seu lar-caverna para a caça e retomava à tribo, a única maneira pela qual podia transmitir aos seus companheiros o que acontecera era por meio de rudes desenhos a giz ou a buril nas paredes de sua caverna.
Gradualmente, como o homem primitivo fizesse repetidos desenhos de experiências similares e associasse sons a certos objetos e acontecimentos, bastava-lhe principiar um quadro familiar e já os espectadores sabiam instantaneamente o que ele queria dizer.
Como consequência, esses antigos quadros foram reduzidos a símbolos, os símbolos agrupados tomaram-se letras e finalmente sentenças, e a primeira linguagem nasceu.
Porém mesmo com a nossa tão gabada civilização de hoje, com todas as línguas que dela evoluíram, com o enorme vocabulário que o homem moderno possui para descrever os seus sentimentos, as suas ideias e o mundo ao seu redor, ele basicamente ainda pensa por quadros mentais. Posso, com facilidade, provar isso.
Com calma pense em alguma experiência fora do normal pela qual Você haja passado hoje. À medida que a recorda, veja com os olhos da mente os quadros nos quais Você aparece fazendo alguma coisa, estando em algum lugar, encontrando alguém — seja qual for o incidente que tenha havido.
Porém Você se encontra impossibilitado de me transmitir o que aconteceu até que procure as palavras, símbolos destes acontecimentos, quando então Você poderá relatá-lo.
Eu, por minha vez, à medida que escuto as suas palavras, preciso • traduzi-las em quadros diante dos próprios olhos da minha mente, para que possa ver e compreender o que Você experimentou.
Portanto, está claramente evidenciado que Você basicamente pensa, como já disse, através de quadros. Este é um dos mais importantes fatos a respeito da mente, que Você jamais poderia aprender.
O próximo fator importante é este: o quadro mental formado, uma vez unido à força criadora interior, pode atrair a você aquilo que Você temer ou desejar.
Bil]
MacDaniel era um dos melhores vendedores de apólices de seguro da cidade de
Nova Iorque. Acreditava nos grandes poderes da sua mente e atribuía o seu
sucesso ao desenvolvimento desses poderes.
Operava dentro de uma fé absoluta de
que, quando imaginava como realizada a venda de uma apólice, ou de uma
anuidade, só faltava pô-la no envelope; contudo, não se entregava a nenhum
pensamento no qual contava como certa a realização do que pretendia ou
afirmações “polianísticas”.
Andava muito, fazia os contatos pessoais e
preparava o ambiente para a consumação de cada transação. Havia ocasiões em que
a sua intuição lhe dizia para não exercer pressão: que deveria sentar-se c esperar
até que sentisse um empurrão para dar o xeque-mate.
Numa
dessas ocasiões tentou vender a um corretor da Wall Street uma unidade de cinquenta
mil dólares. Este senhor era difícil de ser convencido e a sua idiossincrasia
pelos agentes comerciais era bem conhecida. Em matéria de pontualidade era
exigentíssimo.
Quando marcava um encontro, se a pessoa chegasse cinco minutos
atrasada, já não o via. Possuía grande senso da sua própria importância e do
valor do tempo. Como também passava a maior parte do tempo fora da cidade, era
até mesmo difícil marcar uma entrevista com ele.
Naquela
manhã especial, Bill MacDaniel estava com sorte. Telefonou ao referido senhor
e tudo profetizava que o encontraria às 11 horas em ponto. Bill tomou o
subterrâneo, dando grande folga para compensar qualquer tempo perdido, a fim de
chegar ao encontro a tempo.
Quando atingiu o Times Square, teve que fazer
baldeação para Wall Street; quando andava apressado por entre a multidão,
passou por uma senhora idosa, de origem estrangeira, que desorientada soluçava
de medo, segurando uma surrada bolsa. Ninguém lhe prestava atenção.
Era apenas uma das muitas desconhecidas, numa
enorme cidade como Nova Iorque, porém a imagem mental daquela patética anciã se
agarrou à mente de Bill, à medida que ele corria para o subterrâneo em direção
ao trem, que já estava entrando na estação.
Deu
uma olhada rápida no relógio. Faltavam vinte minutos para as onze horas. Mais
alguns minutos e haveria outro trem. Ainda poderia chegar na hora aprazada.
Bill voltou-se, subiu os degraus apressadamente e aproximou-se da velhinha.
—
Olá, Vovó —
disse-lhe cumprimentando-a — O que aconteceu? Perdeu-se?
—
Sim... —
disse ela, olhando-o cheia de esperança.
—
Como se
chama, Vovó, e onde mora? — perguntou Bill.
—
Não sei... —
respondeu, abanando a cabeça.
—
Não possui
nenhum parente — um filho ou uma filha?
—
Eu não sei...
— disse lastimando-se.
A
pobre mulher estava tão aborrecida e confusa, que não conseguia pensar.
—
Vovó, — disse
Bill, — eu poderia olhar na sua bolsa?
Ela
lhe entregou. Bill abriu a poída bolsa e, remexendo por entre os seus objetos,
encontrou um pedaço de papel onde estava rabiscado um endereço. Estavam
anotados um nome de mulher e um número em certa rua de Brooklyn.
Bill
leu para a velhinha e perguntou:
—
É o nome de
sua filha?
—
Sim, sim! —
disse a mulher, cujo rosto se iluminou — É minha filha.
—
É para lá que
a senhora vai? — perguntou Bill.
—
Sim, Sim!
Bill
tomou-lhe o braço, dizendo:
—
Venha, Vovó,
não se preocupe. Tudo dará certo. Vou colocá-la no trem certo.
Conduziu-a
pelos degraus. Um trem para Brooklyn estava para sair. Bill fez um sinal para o
guarda do carro mais próximo.
—
Espere! — gritou
ele — Esta senhora está perdida. Eu tenho o seu endereço aqui. Ela está
tentando chegar à casa de sua filha em Brooklyn.
—
Poderia
providenciar para que ela desça na parada certa e pedir ao chefe do trem que
passe um telegrama ou telefone à filha, para que vá encontrá-la?
—
Naturalmente
que providenciarei, senhor, — disse o guarda, pegando o papel com o endereço.
—
Entre Vovó.
Nós tomaremos conta da senhora.
Bill
viu a velhinha a salvo no trem. Enquanto a porta se fechava, ela virou-se e disse
com voz alquebrada e cheia de gratidão:
—
Deus o
abençoe!
Como
a oportunidade às vezes bate à portal
Bill
olhou o relógio novamente. Sete minutos para as onze. Havia perdido o seu
encontro. Não adiantava ir até a Wall Street. Seu cliente não o receberia. Qualquer
outra pessoa, menos Bill, diria:
—
Isso é o que ganhei por haver bancado o Bom Samaritano... perdi a oportunidade
de vender uma apólice de cinquenta mil dólares.
Admitiu
ter sentido um golpe de amargo desapontamento. Havia planejado, durante semanas,
promover este contato e era difícil compreender porque havia armado a sua
própria cilada. Não havia dúvida de que alguém viría em socorro da velha
senhora, alguém que não estivesse tão premido pela hora.
Mas
por alguma razão que não podia entender, ele não pôde continuar o seu caminho
sem fazer alguma coisa por aquela criatura.
Talvez
porque lhe houvesse ocorrido o seguinte pensamento: Esta é a mãe de alguém. E
se fosse minha mãe eu não gostaria que alguém a auxiliasse?
Ora,
bem, agora estava tudo terminado e se sentia contente por ter feito o que fez.
Se assim não tivesse agido iria sentir-se sempre perseguido por aquele olhar
apelador da velhinha quando por ela passou e por aquele esforço desesperado e
pungente para conseguir um auxílio humano... Mesmo assim, não é todos os dias
que aparecem boas perspectivas como esta...
Quando
estava para apanhar o subterrâneo em direção ao seu escritório, repentinamente
ocorreu a Bill que ele se encontrava nas vizinhanças da Quinta Avenida com a
Rua Quarenta e Dois, endereço de outro freguês cm perspectiva, com quem ele
seis semanas atrás havia deixado a proposta de cem mil dólares referente a
uma anuidade.
Este senhor havia estado na Europa e Bill lera
nos jornais a notícia sobre a sua volta recente. Não haveria mal algum, uma vez
que estava tão próximo, em dar uma chegada até lá a pretexto de lhe dar as
boas-vindas.
A
sala de recepções estava apinhada de pessoas que esperavam para vê-lo, e Bill
voltou para ir embora. Não havia marcado hora para encontrá-lo e não adiantaria
nada ficar esperando, com uma fila enorme na sua frente.
No momento em que caminhava em direção do
elevador, a porta do escritório particular do homem estava aberta para o
corredor. Era um dia quente de agosto e parecia que ele tinha necessidade de
uma ventilação corrente.
Agindo
sob um impulso, Bill caminhou pelo vestíbulo e olhou para dentro. Para sua
surpresa, o homem lá estava, só, sentado à sua escrivaninha, estudando uns
papéis. Ele levantou os olhos e ambos se olharam ao mesmo tempo.
—
Bill
MacDaniell — exclamou ele — Entre! Isto é que se chama coincidência! Estava
para telefonar-lhe! Estava estudando a sua proposta sobre anuidade. Estive num
acidente de automóvel a noite passada e decidi que deveria ter mais alguma cobertura.
—
Mas o senhor
está com o escritório cheio de gente! — disse-lhe Bill.
—
Deixe que
esperem, — respondeu-lhe ele, — isto é mais importante.
Quarenta
minutos depois, Bill saiu com uma anuidade de cem mil dólares vendida. Se não fosse
pela velhinha... Sim, Você compreende onde eu quero chegar...
Esta
passagem ensinou-me uma das maiores lições de minha vida. Bill disse-me quando
contou a sua experiência:
—
“Lance o seu
pão sobre as águas que elas o trarão de volta transformado em bolo!”
Nisto
existe uma lição para Você. Visualize aquilo que Você deseja, o melhor que
puder; faça o impossível para ajudar-se a realizar o que
Você tem em mente,
através dos seus próprios esforços; quando as coisas, aparentemente, andarem
ruins, tenha fé em que elas o conduzirão a alguma coisa tão boa ou melhor, e na
maioria das vezes assim acontece!
O
pensamento cm contato com “aquela coisa” faz que tudo, com exceção da
natureza, se manifeste. Um simples pensamento, não continuado — um clarão
desfeito ou perdido — pode ser comparado a uma oscilante rolha de cortiça sem
destino e sem propósito.
Contudo, o mesmo pensamento, o quadro mental do
que Você deseja, guardado com constância, atrairá, exatamente como o ímã, o seu
objeto.
Quanto maior e mais poderoso o ímã, maior será
a sua força de atração. O mesmo acontece com o pensamento firme. Quanto mais
poderoso ele se tornar, mais ele atrairá.
Assim
como uma lente enorme, colhendo os raios solares e focalizando-os sobre um
determinado lugar, queimá-lo-á formando um buraco, assim fará o pensamento
persistente e vigoroso (o quadro mental vivo) dirigido sobre o objeto
correlato.
Se tiver dificuldade para visualizar escreva e descreva e afirme o que quer...
Contudo é preciso que Você veja mentalmente o
quadro do seu objeto ou ideal como uma realidade... veja os detalhes como se
existissem, exatamente como Você quer que o objeto ou o ideal realmente
sejam...
então, como que por mágica, a cadeia juntará por si os seus elos.
Agora
volte e leia isto outra vez, até que fique impresso permanentemente na sua
mente.
Postado por Dharmadhannya
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação.
Meus Blogs
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte
das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas etc. em outros locais.
A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
psicológica, e não devem ser interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria interpretação e uso.
Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu médico.
Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário