terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Curar a si mesmo com a Sabedoria - Ho’oponopono






Curar a si meso com a Sabedoria - Ho’oponopono

É importante conhecer a sabedoria Kahuna - eu acredito que  a  visão de mundo dos kahunas está na frente uns 1000 anos na frente  e cada um, vai conseguir alcançar sua verdade de acordo com a sua evolução. vamos entrando na limpeza de memorias do passado e do carma com os hunas.
 Para os kahunas, todas as práticas psíquicas são somente variações no processo básico que utiliza o pensamento, energia e matéria etérica, para comunicar, mudar condições ou fazer ambos de uma vez.

Aqui estão duas técnicas comprovadas de ho’oponopono para você curar a si mesmo (ou qualquer outra pessoa) de qualquer coisa que você possa notar. Lembre-se de que o que você vê em outra pessoa também está em você, de modo que toda cura é uma cura de si mesmo.
Ninguém, a não ser você, precisa executar esses processos. O mundo inteiro está nas suas mãos.

Esta prece é a chave de toda liberação. medite...

Em primeiro lugar, esta é a prece que Morrnah dizia para ajudar centenas ou até mesmo milhares de pessoas. É simples, porém poderosa:

Divino Criador, pai, mãe, filho como um… Se eu, a minha família, parentes e ancestrais ofendemos a ti, tua família, teus parentes e teus ancestrais com pensamentos, palavras e ações desde o início da nossa criação até o presente, pedimos o teu perdão…

 Que esta prece limpe, purifique, liberte e secione todas as memórias, energias, vibrações e bloqueios negativos, e transmute essas energias indesejadas em uma luz pura… Está feito.

A maneira de curar preferida do dr. Hew Len é dizer em primeiro lugar: “Sinto muito” e “Por favor, me perdoa”. Você diz isso para reconhecer que alguma coisa — sem que você saiba o que é — entrou no seu sistema corpo/mente.

Você não tem a menor idéia de como ela entrou. Você não precisa saber. Se você estiver com excesso de peso, você simplesmente assimilou o programa que o faz ficar dessa maneira.

 Ao dizer “Sinto muito”, você está dizendo ao Divino que deseja o perdão dentro de si mesmo para o que quer que tenha trazido isso para você. Você não está pedindo ao Divino que o perdoe; você está pedindo ao Divino que o ajude a perdoar a si mesmo.


Em seguida, você diz “Obrigado” e “Eu te amo”. Quando você diz “Obrigado”, você está expressando gratidão. Você está demonstrando a sua confiança de que a questão será resolvida para o bem maior de todos os envolvidos.

 A frase “E te amo” transmuta a energia de emperrada em fluente. Ela o religa ao Divino. Como o estado zero é um estado de amor puro e possui limite zero, você está começando a alcançar esse estado expressando o amor.

O que acontece em seguida é da alçada do Divino. Você pode se sentir inspirado a tomar alguma medida. Seja o que for, faça-o. Se você não tem certeza de que medida deve tomar, use esse mesmo método de cura na sua confusão. 
Quando tudo estiver claro, você saberá o que fazer.
Basicamente, antes de se chegar ao veredito expressado nas quatro falas da oração síntese do método, o praticante recita uma oração prévia que conclama um apelo à Divindade. Diz o seguinte:

“Divino criador, pai, mãe, filho como um só… Se eu, a minha família, os meus parentes e os meus ancestrais ofendemos a ti, tua família, teus parentes e teus ancestrais em pensamentos, palavras, realizações e ações desde o início da criação até o presente, pedimos o teu perdão… 

Permita que isto limpe, purifique, libere, interrompa todas as memórias, bloqueios, energias e vibrações negativas, e transmute essas energias indesejáveis em uma luz pura. E está feito.”

Logo após, é recomendado que se repita as quatro declarações essenciais do Ho’oponopono, por várias vezes, dirigindo-as ao Divino dentro de si mesmo.

“Eu te amo.”
“Sinto muito.”
“Por favor, me perdoa.”
“Obrigado!”

O Ho’oponopono é uma filosofia de vida fantástica que, uma vez assimilada por nossa essência, traz uma libertação profunda, em níveis da existência que vem de muito antes do nosso surgimento nesse mundo físico e vão para muito depois. Vale a pena conhecer melhor essa metodologia milenar.

É essencial compreender a natureza transcendental da vida para que a nossa evolução seja levada a cabo, com eficiência. O Ho’oponopono é uma proposta viável, mas que precisa, acima de tudo, ser bem assimilada. E, para um ocidental mediano como eu e você, não será um simples artigo que terá poder suficiente para trazer um entendimento profundo.

 Espero que o presente artigo possa servir de estímulo para que você leve em consideração uma pesquisa mais aprofundada acerca dessa técnica milenar de liberação de memórias ruins.

Para os antigos havaianos, todos os problemas começam como pensamentos. No entanto, ter um pensamento não é o problema.
Então qual é o problema? O problema é que todos os nossos pensamentos estão impregnados de memórias dolorosas — memórias de pessoas, lugares ou coisas.


O intelecto atuando sozinho não consegue resolver esses problemas, porque o intelecto apenas administra. Administrar as coisas não é uma maneira de resolver problemas. É preciso abandoná-los! 

Quando fazemos ho’oponopono, o que acontece é que a Divindade pega o pensamento doloroso e o neutraliza ou purifica. Não purificamos a pessoa, o lugar ou a coisa. Neutralizamos a energia que associamos a essa pessoa, lugar ou coisa. Assim, o primeiro estágio do ho’oponopono é a purificação dessa energia.

Agora, uma coisa maravilhosa acontece. Essa energia não é apenas neutralizada; ela também é liberada, de modo que temos uma tabula rasa. Os budistas a chamam de Vazio. O passo final é permitir que a Divindade se aproxime e preencha o vazio com luz.
“Para fazer ho’oponopono, você não precisa saber qual é o problema ou o erro. Tudo que você tem que fazer é notar qualquer problema que você esteja vivenciando física, mental, emocionalmente ou de qualquer outro tipo. 

Depois que você discernir o problema, a sua responsabilidade é começar imediatamente a limpar, purificar, dizendo: ‘Sinto muito. Por favor me perdoa.”

Quando pesquisei Morrnah, encontrando até mesmo DVDs de entrevistas com ela, finalmente descobri a prece que ela dizia para curar as pessoas, quer estivesse pessoalmente com elas ou não. A liturgia que ela dizia era assim:

Divino criador, pai, mãe, filho como um só… Se eu, a minha família, os meus parentes e os meus ancestrais ofendemos a ti, tua família, teus parentes e teus ancestrais em pensamentos, palavras, realizações e ações desde o início da criação até o presente, pedimos o teu perdão… 

Permita que isto limpe, purifique, libere, interrompa todas as memórias, bloqueios, energias e vibrações negativas, e transmute essas energias indesejáveis em uma luz pura… E está feito.

No fundo somos todos puros; somos desprovidos de programas, memórias ou até mesmo de inspirações. Esse é o estado zero, onde não existe limite. No entanto, à medida que vamos vivendo, adquirimos programas e memórias, quase como as pessoas pegam um resfriado. 

Não somos maus quando pegamos um resfriado, mas temos que fazer o que é necessário para ficar livres dele, para nos purificarmos. Quando vemos um programa em outra pessoa, nós também o temos. A saída é a limpeza, a purificação.

Qualquer pessoa disposta a ser 100% responsável por criar a sua vida da maneira como ela é de momento a momento tem uma saída para os problemas e para a doença.

 No antigo processo de cura havaiano do ho’oponopono, a pessoa pede ao Amor que corrija os erros dentro dela. Ela diz: ‘Sinto muito. Por favor, me perdoe pelo que está acontecendo dentro de mim que se manifesta como o problema.’ A responsabilidade do Amor é então transmutar os erros dentro da pessoa que se manifestam como o problema.

O ho’oponopono não encara os problemas como uma provação e sim como uma oportunidade. Os problemas são apenas memórias reencenadas do passado que se manifestam para nos conceder mais uma oportunidade de enxergar com os olhos do amor e agir a partir da inspiração.



No entanto, o mais fascinante disso tudo, foi compreender e assimilar a grande realidade de que as outras pessoas representam reflexos de minha própria percepção, passíveis de cura através de minha intervenção amorosa.

É muito difícil assimilar a ideia de que estamos vivenciando uma programação mental e emocional que reflita exatamente o resultado daquilo que fazemos vibrar em nossa alma. Mais difícil ainda é aceitar que, mudando esses programas em nós, interferimos significativamente no mundo à nossa volta, inclusive na vida de outras pessoas a quem amamos.
NOTA: Felizmente o processo de cura e transformação do Ho’oponopono ocorre apenas sob a ótica de nobres sentimentos como o amor e o perdão e não influencia no âmbito da Lei do Livre Arbítrio.

O Ho’oponopono não cura ninguém à revelia, mas pode ser capaz de desfazer programas nefastos em nós, o que possibilita uma mudança de visão e de percepção. Funciona mais ou menos assim: ao alterar o que a nossa percepção acerca de outra pessoa, toda a programação muda e o fluxo negativo é interrompido.

Tudo é uma coisa só. Por isso, sem pretensão, mas, com muito amor, curamo-nos e, de quebra, facilitamos a cura daqueles a quem amamos. 

Eu sei que é difícil de assimilar esse novo conceito porque isso contraria tudo o que aprendemos por conta de uma herança cultural deslocada da via espiritual. Digo isso por experiência própria já que precisei de dois livros e algumas dezenas de pesquisas na internet para entender o mecanismo de ação do Ho’oponopono.

Somos todos um. Somente ao assimilar o conceito de que tudo é uma coisa só, é que cai por terra a cegueira espiritual que nos separa do Todo.
O Ho’oponopono é altamente eficaz porque nos conecta diretamente ao Divino. Tal conexão possibilita a liberação das memórias e energias negativas acumuladas de maneira individual e coletiva.

O segredo essencial do Ho’oponopono é carregar as quatro sentenças fundamentais do método com as energias sagradas do amor e do perdão.
A partir do dia em que passei a limpar as memórias ruins dentro de mim milagres passaram a acontecer em minha vida. Indo além, ao apagar minhas concepções negativas a respeito dos outros, pequenos milagres aconteceram na vida dos mesmos.


Ao assumir minha responsabilidade, tanto pelo que sou, quanto pelo que penso, sinto e vejo nas outras pessoas, restabeleci uma sintonia mais apurada com o Todo. Resultado: atraí pessoas e circunstâncias positivas ao mesmo tempo em que, sem nenhum esforço de minha parte, curei meus afetos, afastei desafetos e repeli os malévolos.

Tudo o que acabei de dizer pode parecer mentira, utopia, coincidência… Mas, posso garantir que não é nada disso. É apenas a força do amor e do perdão em ação mediante uma sutil sintonia com o Plano Divino.


Texto enviado por Maria Lucia. gratidão... amiga
Postado por  Dharmadhannya


Postado por Dharmadhannya



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor


Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.





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