quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Como Fazer amigos e influenciar pessoas

             

Como Fazer amigos e influenciar pessoas

Você provavelmente sente que saber como fazer mais amigos é a chave para ter um grande círculo de amigos, evitando ficar solitário e incompreendido. Neste artigo, vamos falar exatamente sobre como fazer isso, seguindo cinco estratégias simples.

Estas estratégias não só vão permitir que você faça mais amigos nas próximas semanas, mas também vão ajudá-lo a continuar fazendo isso por muito tempo. Mas lembre-se: a qualidade é mais importante que a quantidade. Vamos lá:




1. DECIDA DE UMA VEZ POR TODAS QUE VOCÊ QUER FAZER MAIS AMIGOS

Para ser mais específico, tome uma decisão consigo mesmo de que você realmente precisa fazer novos amigos.

Fazer amigos é a chave para que você possa viver uma vida interessante. Com novos amigos, você pode descobrir novas formas de encarar a vida, novas atividades, novas ideias e novas maneiras de se divertir.

Você também não pode ser bem-sucedido se você estiver rodeado de pessoas mal sucedidas. É absolutamente necessário um grupo de amigos bem-sucedidos para inspirá-lo a ser a pessoa de sucesso que você tanto quer ser.

Para começar, decida agora mesmo que fazer amigos vai ser uma das prioridades na sua vida.

2. ACEITE QUE VOCÊ NEM SEMPRE ESTÁ CERTO, E AS PESSOAS NEM SEMPRE ESTÃO ERRADAS.

Uma das maiores barreiras de entrada para novos amigos é se apegar a sua maneira de pensar, e recusar a ideia, as crenças, a religião, o partido politico dos outros. Estar certo, ou errado não é mais importante do que ser feliz. E, para ser feliz, você precisa estar aberto às ideias de outras pessoas, para que elas possam ser seu amigo.

Se você tem opinião própria sobre as coisas, isso é ótimo. E você pode parecer ainda mais forte, e bem informado se considerar as opiniões e perspectivas de outras pessoas.

Se você confiar exclusivamente em sua opinião, você provavelmente vai perder experiências, habilidades e conhecimento de outras pessoas, sendo que poderia estar fazendo uso delas.
O SÁBIO  ESTÁ SEMPRE APRENDENDO.

As pessoas querem ser ouvidas e respeitadas independentemente do valor que elas acrescentam à sua vida. Ser mente aberta é o primeiro passo para que você possa apreciar as ideias que as pessoas compartilham você.

3. CONECTE-SE COM UM CONECTOR

Uma ótima maneira de conhecer muitas pessoas de forma rápida, e sem um monte de problemas, é ficar embaixo da asa de um conector.

Essas pessoas (conectores) estão sempre fazendo amigos e acabam fazendo o papel de conectar as pessoas. Se você começar a conhecê-los, vai fazer muitos amigos com eles, é só ficar perto deles. 

Quer um exemplo? Digamos que você combinou com seu melhor amigo um fim de semana na praia e para ficar mais barato ele resolveu convidar mais 3 amigos dele que você não conheçe. Nesse fim de semana você vai ter a oportunidade de criar um rapport e conhecê-los. 

No próximo fim de semana caso você queira repetir o passeio e seu amigo não puder ir, quem sabe você chame os amigos dele.
Você também vai aprender uma série de técnicas que eles usam para conhecer pessoas e fazer novas amizades interessantes.

4. EXPLORE NOVAS ATIVIDADES INTERESSANTES

Você não tem que continuar fazendo isso por toda a vida, apenas por um pequeno período, chegue lá, conheça as pessoas, e siga em frente.

Uma ótima maneira de fazer mais amigos é considerar novas atividades ou interesses. Participar de um curso livre, por exemplo, pode ser uma ótima oportunidade para conhecer pessoas. Na maioria das vezes, atividades em grupos são formadas por pessoas que também querem fazer mais amigos.

5. PARE DE VER ALGUNS AMIGOS (SEJA SELETIVO)


Isto pode parecer um pouco estranho para um artigo sobre como fazer mais amigos. Mas depois de muitos anos de experiência em fazer amigos, e ensinar outras pessoas a fazê-lo, eu posso te dizer que selecionar corretamente o tipo de pessoas com que você aceita sair acaba fazendo toda a diferença no que se diz a respeito de conhecer novas pessoas.

Ao decidir-se ver apenas um certo tipo de pessoas (confiável, honesta, mente aberta, etc), as pessoas percebem que você não quer vê-las apenas porque você quer evitar ficar sozinho.
 Em vez disso, elas percebem que você está com elas porque você aprecia tal personalidade.
Isso faz com que as pessoas gostem mais de você, tornando-se assim um amigo e sobretudo a pessoa vai procurar te entender melhor para estar perto de você.

O resultado? É difícil alguém se sentir sozinho quando se tem um sólido grupo de amigos.





COMO FAZER AMIGOS DEPOIS DE ADULTO? 10 DICAS ÚTEIS
Pedro Nogueira

Quando estamos na escola ou faculdade, fazer amigos é relativamente simples.

Você passa a maior parte do dia com seus colegas de classe, então nada mais natural do que grupos de interesses em comum se formarem dentro da sala: aqueles que gostam de esporte, ou cultura geek, ou música…

Isso sem contar que as classes têm dezenas de alunos. Somando às outras salas, estamos falando de centenas de pessoas de idade próxima no mesmo espaço físico.


Claro que, para os mais tímidos e introvertidos, as coisas não são assim tão fáceis. Mas neste caso, é mais uma questão pessoal e menos do ambiente em si.

A AMIZADE NA VIDA ADULTA

Quando viramos adultos, por outro lado, a coisa complica um pouco.

Ao sair da faculdade e ingressar no mercado de trabalho, muitas vezes entramos em empresas médias ou pequenas, reduzindo drasticamente o número de pessoas com as quais convivemos diariamente.

Isso sem contar que o ambiente tem uma dose maior de pressão e cobrança, tirando o clima descontraído estudantil.

Também começamos a ter, nessa fase da vida, relacionamentos mais sérios, que muitas vezes resultam em casamento e filhos.

Ou seja, além de já ser mais difícil fazer amigos numa empresa do que na escola ou faculdade, o nosso tempo livre também fica mais restrito. Complicado, não?

A IMPORTÂNCIA DE TER AMIGOS

Uma pesquisa realizada no Reino Unido constatou que 2,5 milhões de homens britânicos não têm um único amigo para o qual eles poderiam pedir ajuda em um momento de dificuldade.

Isso é um problema muito sério, senhores, porque estudos já provaram que a solidão é tão ruim para a nossa saúde quanto fumar 15 cigarros por dia.

Além disso, sair com os amigos é uma necessidade biológica, segundo outra pesquisa, porque reduz a ansiedade e diminui o estresse.


FAÇA UMA NOVA AMIZADE COM UM VELHO AMIGO

A nossa primeira dica? Faça uma nova amizade com um velho amigo.

Quando entramos na faculdade, é normal perdermos um pouco do contato com os amigos da escola. E quando entramos no mercado de trabalho, infelizmente também nos afastamos um pouco dos amigos da faculdade.

Essas relações dormentes têm uma certa facilidade para serem revividas. Vocês já se conhecem, viveram histórias juntos, têm conhecidos em comum…

Provavelmente você já tem o contato desses velhos amigos no Facebook, WhatsApp ou Instagram. Que tal combinar um happy hour?

COMECE A PRATICAR UM ESPORTE

O esporte é uma das maneiras mais eficazes de socializar com novas pessoas, porque de cara vocês já têm um interesse compartilhado.

Se matricule numa aula de tênis em grupo; peça para algum conhecido seu te inserir no futebol semanal dele; comece a praticar uma arte marcial; entre para um time de corredores; etc.

As possibilidades são muitas. O papo provavelmente vai começar sobre o esporte e depois, conforme vocês vão criando intimidade, incluir outros tópicos da vida pessoal.

3 APRENDA A LIDAR COM SUAS INSEGURANÇAS

Esse aqui é um detalhe muito importante. Todo ser humano tem alguma dose de insegurança.

Quem não se sente intimidado ao entrar num novo grupo, com medo de ser rejeitado e julgado pelas suas fragilidades?

Relaxa, cavalheiro. Os adultos são bem menos cruéis do que os adolescentes. Apenas uma minoria não amadurece e continua com a aquela mentalidade infantil de praticar bullying com os outros.

Crie coragem e lute contra a sua timidez.

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 SAIA DE CASA

Ninguém faz amigo assistindo Netflix ou jogando Fifa 2018 em casa. Você precisa sair da sua zona de conforto.

Quando algum conhecido te chamar para um happy hour, tente ir sempre que possível. Você vai estreitar os seus laços com ele e conhecer novas pessoas.

Aliás, uma das melhores maneiras de conhecer pessoas é por intermédio de alguém que você já conhece – os famosos “amigos do meu amigo”.

Mas isso só vai acontecer se você sair, então pare de dar desculpas a si mesmo (e aos outros) para ficar na toca.

5 SE MATRICULE EM CURSOS E AULAS

Assim como o esporte, as aulas e os cursos oferecem uma excelente oportunidade para fazer novos amigos.

Afinal, esses ambientes reúnem várias pessoas dentro de uma mesma sala com um objetivo em comum: aprender a cozinhar, ou pintar, ou falar inglês, ou mexer no Excel, ou jogar poker, etc.

É natural a conversa fluir.

Cogite também fazer uma pós-graduação, pois o clima é semelhante ao universitário, apesar de mais sério.

6 SEJA UM CARA MAIS INTERESSANTE…

Quando você é uma pessoa interessante, é uma consequência natural as pessoas quererem ficar perto de você.

Como fazer isso? Estando antenado com as notícias do Brasil e do mundo; lendo livros; assistindo séries e filmes; praticando esportes; adotando hobbies; etc.
Seja empático...

 7 …E SEJA UM CARA MAIS INTERESSADO

Sabe qual é o assunto que as pessoas mais gostam de falar? Se você pensou “sobre elas mesmas”, parabéns, acertou em cheio.

Se você for um bom ouvinte, vai conseguir se conectar às outras pessoas com muito mais facilidade.

Faça perguntas e se interesse genuinamente pela vida dos outros. Mas tome cuidado para não parecer um interrogatório. Conte histórias suas e faça comentários também.

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8 NÃO CONVERSE APENAS DO TEMPO

Ninguém vira o melhor amigo de alguém falando só do tempo ou da última rodada do Brasileirão.

Isso até pode ser um bom quebra-gelo, mas as conversas inteligentes e/ou pessoais são indispensáveis.

É preciso se abrir com as pessoas para desenvolver a intimidade.

Uma excelente maneira de fazer isso é contando alguma história engraçada que já aconteceu com você. Isso faz as pessoas baixarem a guarda também.

9 SEJA UMA VERSÃO AGRADÁVEL DE VOCÊ

Seja você mesmo. Mas uma versão agradável de você mesmo, ok? Não a versão chata.

Nada de ficar se gabando de seus feitos grandiosos, tipo o dia em que você prendeu sozinho e desarmado uma quadrilha de ladrões de cavalo. Ninguém suporta um ególatra.

Outro tipo insuportável? O carente profissional, que conta a história inteira da sua vida para o cara que sentou ao seu lado no metrô. A carência afasta as pessoas, não as une.

Por fim, ninguém gosta da companhia de alguém mal-humorado e reclamão. Seja um cara alegre, sorridente, de bem com a vida.

10 ACHE TEMPO E MANTENHA CONTATO REGULAR

Parabéns, você reencontrou os amigos da faculdade e conheceu pessoas novas num curso de gastronomia. O próximo passo? Estreitar os laços.

Uma boa maneira é montando um grupo no WhatsApp, do tipo “Velha guarda da faculdade”, para manter o papo regular e marcar mais encontros.

Quando você passa meses sem ver – ou sequer falar – com uma pessoa, é natural que vocês acabem se distanciando.

Não deixe isso acontecer. Todo mundo tem uma agenda apertada, mas tente sempre encaixar os seus amigos nela quando possível.

Afinal, de nada adianta fazer uma amizade se você não conseguir mantê-la depois.




Antes de começar é importante notar que nenhum desses métodos se enquadram nas artes ocultas da influência de pessoas. Qualquer método que possa prejudicar alguém de qualquer forma, especialmente sua autoestima, não está incluído aqui.

 Estes são métodos para se conquistar amigos e influenciar pessoas usando a psicologia. Sem ser estúpido ou fazer alguém se sentir mal.  Vamos às dicas para influenciar pessoas de forma transparente:

 10. Peça favores Truque: 

Peça um favor a alguém — também conhecido como o Efeito Benjamin Franklin. A lenda diz que Benjamin Franklin queria cativar um homem que não gostava dele.

 Ele pediu ao homem que lhe emprestasse um livro raro e, quando recebeu o livro, agradeceu graciosamente. Como resultado, este homem, que nunca quisera falar com ele antes, se tornou um grande amigo de Franklin. Citando Franklin:

 “Aquele que uma vez te fez uma gentileza, estará sempre mais preparado para te fazer outra, do que aquele que tu forçaste a fazê-lo”. Cientistas testaram essa teoria e descobriram que aqueles a quem o pesquisador solicitou um favor pessoal fizeram uma avaliação muito mais favorável do que os outros grupos. 

Pode parecer irracional mas a teoria é válida. Se alguém te fizer um favor, provavelmente considerou que vale a pena fazer o favor para você e, portanto, decidiu que deve gostar de você.

 9. Peça muito Truque:

 Peça por muito mais do que quer primeiramente, então reduza aos poucos. Este truque para influenciar pessoas é conhecido como a abordagem da “porta na cara”. 

Você começa fazendo um pedido inadmissível para alguém — um pedido que provavelmente será rejeitado. Então, pouco tempo depois, pede algo muito menos insensato — algo que você queria em primeiro lugar.

 Este truque pode parecer incongruente, mas a ideia por trás dele é fazer a pessoa sentir que agora precisará ajudar (já que recusou na primeira). Cientistas descobriram que esse método funcionou extremamente bem desde que os pedidos sejam feitos para a mesma pessoa, porque somente ela se sentirá obrigada a te ajudar da segunda vez. 

8. Nomes 
Truque: Use o nome da pessoa, ou o título dela dependendo da situação. Dale Carnegie, autor de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, acreditava que usar o nome da pessoa era incrivelmente importante. Ele disse que o nome de uma pessoa era o som mais agradável em qualquer linguagem para ela. 

O nome é a parte central de sua identidade e escutá-lo valida sua existência, o que nos torna muito mais dispostos a sermos positivos com a pessoa que nos validou. Mas usar um título também pode gerar efeitos positivos, de acordo com esse princípio.

 A ideia é que se você agir de acordo com um certo tipo de pessoa, você se tornará essa pessoa, uma pequena auto-realização. Para influenciar pessoas, você pode falar que tipo de pessoa gostaria que elas fossem, então elas começarão a agir conforme esse tipo.

 Pode ser algo simples, como chamar alguém de “amigo”, ou “colega”, sempre que vê-lo ou se referir a alguém para quem você queira trabalhar como “chefe”. Mas esteja avisado: isso pode soar muito brega.

 7. Elogios 
Truque: Elogios irão, realmente, te levar a qualquer lugar. Este truque pode parecer óbvio, mas há ressalvas importantes nele em relação à influenciar pessoas. Para quem está começando, é importante notar que se o elogio não for sincero, fará mais mal do que bem.

 Pesquisadores estudaram os motivos por trás das reações das pessoas à elogios, e encontraram informações importantes. Eles descobriram que as pessoas se atentam ao equilíbrio cognitivo, mantendo seus pensamentos e sentimentos organizados. 

Então, se você bajular alguém que tem a autoestima elevada, e for visto como sincero, eles vão gostar mais de você pois está validando como eles se sentem sobre si mesmos. Entretanto, se você elogiar alguém que tem baixa autoestima, há uma chance do tiro sair pela culatra e fazer a pessoa gostar ainda menos de você, porque isso interfere na percepção que ela tem de si mesma. 

Claro que isso não significa que você deva rebaixar alguém que tenha baixa autoestima!

 6. Espelhar 
Truque: Espelhar o comportamento. Espelhamento é também conhecido como mimetismo, e é algo que algumas pessoas fazem naturalmente. Pessoas com essa habilidade são consideradas camaleões; eles tentam se misturar ao ambiente copiando o comportamento, maneirismos e padrões de fala das outras pessoas. 

No entanto, essa habilidade também pode ser usada conscientemente e é uma ótima maneira de torná-lo mais agradável. Pesquisadores estudaram o mimetismo e descobriram que, aqueles que foram imitados, são muito mais propensos a agir favoravelmente em relação à pessoa que os copiou. 

Ainda mais interessante foi a segunda descoberta que mostrou que as pessoas que tiveram seu comportamento imitado se tornaram mais gentis e mais favoráveis com os outros em geral, até mesmo com quem não estava envolvido na situação.


 É provável que a razão para isso funcionar é que espelhar o comportamento de alguém, faz a pessoa se sentir validada. Apesar dessa validação ser positivamente associada com a pessoa que os validou, eles se sentem com melhor autoestima e, então, se tornam mais confiantes, felizes e bem dispostos em relação aos outros.

 5. Use o cansaço 

Truque: Peça favores quando a pessoa estiver cansada. Quando estão cansadas, as pessoas se tornam mais suscetíveis à tudo que alguém possa dizer, seja uma ordem ou um pedido. A razão disso está no fato de que, quando as pessoas estão cansadas, não só sua força física reduz, mas seu nível de energia mental também. 

Quando fizer um pedido a alguém que está cansado, você provavelmente não receberá uma resposta definitiva, mas um “eu faço amanhã”, porque a pessoa não quer lidar com decisões naquele momento. 

No dia seguinte, a pessoa vai seguir com o combinado, pois a tendência é ela querer manter a palavra. É psicologicamente natural dar sequência em algo que você disse que faria.

 4. Oferta irrecusável 

Truque: Comece com uma oferta irrecusável e aumente a partir disso. Este é o inverso da técnica da porta na cara. Ao invés de começar com uma grande solicitação, comece com algo pequeno. Quando alguém se comprometer a ajudar, estará mais disposto a concordar com um pedido maior. 

Cientistas testaram esse fenômeno em relação ao marketing. Primeiro, pediram que as pessoas expressassem seu apoio às florestas tropicais e ao meio ambiente, o que é um pedido simples. Então, descobriram que, após terem conseguido fazer as pessoas apoiarem o meio ambiente, foi muito mais fácil convencê-las a comprar produtos que apoiavam as florestas tropicais e coisas do gênero. 

Entretanto, não comece com um pedido e, imediatamente, faça outro. Psicólogos descobriram que será muito mais efetivo se você esperar um ou dois dias até fazer o segundo pedido. 

3. Fique quieto

 Truque: Não corrija as pessoas quando estiverem erradas. Carnegie também apontou, em seu famoso livro, que dizer a uma pessoa que ela está errada é, geralmente, desnecessário e fará o oposto de cativá-la. Há uma maneira de mostrar seu desacordo e transformar isso em uma conversa educada, sem dizer que ela está errada, o que atacaria o núcleo de seu ego. 

Ela é conhecido como a Articulação Ransberger, criada por Ray Ransberger e Marshall Fritz. A ideia é simples: ao invés de discutir, escute o que a outra pessoa tem a dizer. Tente entender como ela se sente e o motivo. Então, fale sobre as coisas que vocês têm em comum. Use isso como ponto inicial para explicar seu ponto de vista.

 Isso aumentará suas chances de fazer a pessoa ouvir o que você tem a dizer, e vai permitir corrigi-la sem perder o controle. 

2. Repetir Truque: Parafrasear pessoas e repetir o que elas disseram. Uma das maneiras mais positivas de se influenciar pessoas é mostrar que você entende o que ela está sentindo, que você tem empatia por ela. 

Um dos modos mais eficazes de se fazer isso é parafraseando e repetindo o que foi dito, também conhecido como escuta reflexiva. Estudos mostraram que, quando terapeutas usaram a escuta reflexiva, as pessoas se sentiram mais dispostas a demonstrar suas emoções e tiveram uma relação muito melhor com o terapeuta. 

Isto é facilmente transferido para a conversa com seus amigos. Se você escutar o que eles dizem e repetir como uma pergunta, para confirmar que você entendeu, eles se sentirão mais confortáveis em conversar com você. 

A amizade com você ficará melhor e eles estarão mais dispostos a ouvir o que você tem a dizer, porque você mostrou que se importa. 

1. Acene para influenciar pessoas

 Truque: Acene com a cabeça enquanto fala, especialmente quando for pedir um favor. Cientistas descobriram que, quando as pessoas acenam com a cabeça enquanto ouvem alguma coisa, elas se tornam propensas a concordar. Também descobriram que, quando alguém está acenando na frente deles, é natural que eles façam o mesmo.

 Esse é um fato compreensível, visto que o ser humano é conhecido por imitar comportamentos. Especialmente aqueles que têm conotações positivas. Então, se quiser ser mais convincente, acene regularmente durante a conversa. 

A pessoa, com quem está conversando, achará difícil não acenar também e começará a se sentir mais inclinada a concordar com o que você está dizendo, mesmo sem saber disso. Texto originalmente publicado no site Listverse. Traduzido e adaptado pela equipe do Tutano.



Dicas para fazer amizade que durem.

1. Seja honesto e ético.

Seja honesto sempre, a honestidade revela seu caráter, será sempre seu cartão de visita, hoje ontem e amanhã, ensine seus filhos...

Não fale mal de ninguém, não conte segredo dos outros, o seu amigo já sabe que ele será o proximo.
As noticias voam e ninguém esquece um vilão da estória da vida.

2. Seja modesto.
Ningém gosta de algúem se julga o melhor, o perfeito e vive colocando defeitos nos outros, critiicando e zombando das falhas do outro.
Ningúem esquece um delator, um falso amigo, um fanfarrão, um ironico cruel.

3. Não passe dos limites

3. O excesso de bebida e de drogas afastas as pessoas do seu convivio.
Sua imagem está dentro do seu cartão de visitas. Bêbado, drogado, irado, violento, agressivo voce aparece na foto, na cena do filme, fora do contexto integrado da vida de todos. Assim, voce assume um papel "diferente" na vida dos outros,dos grupos equilibrados socialmente. 

4. Valorize as pessoas.
Procure valorizar as qualidades do seu amigo. Não ria das suas fraquezas e erros. O "amigo" que ridiculariza o outro vive só. Peça conselho e opiniões. Faça o outro sentir que é importante na sua vida e na vida de todos. Seja generoso e amigo de verdade.
Imagem relacionada

5. Seja empático.
Procure se colocar no lugar do outro. Como se... fosse .... seja humano, respeite a fragilidade do outro. Um fanfarrão  só fala de suas qualidades, diminuindo o outro. Aprenda a ouvir mais e falar menos
 Assim como as pessoas gostam de falar delas mesmas, elas adoram saber que seus interlocutores as estão interessados e dando atenção ao que estão contando e são valorizados e amados.

6. Faça um elogio honesto e sincero.
(uma das melhores formas de obtermos adesão às nossas idéias).

7. Interesse-se sinceramente pelas outras pessoas.

9. Faça a outra pessoa sentir-se importante, mas faça-o sinceramente.
(quem é que não quer ser ou sentir-se importante na vida).

10. Respeite a opinião alheia. Nunca diga: “Você está errado”.
(mesmo quando tiver que dizer a alguém que ela esta errada, saiba fazer isso com diplomacia).


11. Comece de um modo amigável.
(já imaginou solicitar ajuda de alguém já agredindo ou intimando essa pessoa).


12. Apele para os mais nobres motivos.
(sempre existem motivos nobres e importantes para se fazer uma boa ação).

12. Fale de seus próprios erros antes de criticar os das outras pessoas.
(reconhecer e assumir os próprios erros, é uma demonstração e maturidade e grandeza).

13. Faça perguntas em vez de dar ordens.
(grande demonstração de sabedoria é saber fazer perguntas inteligentes).

14. Não fique pegando as pessoas enquanto fala. Não é aceito pela maioria das pessoas, parece que  é um comando...
Vamos faça o que eu quero, me ouça de prontidão.

15. Não reclame da vida, 
Não fale dos seus problemas exaustivamente, não se coloque como uma vítima da vida, a sua imagem será de um "perdedor", pobre coitado. Não se fixe no passado, fale do agora, de planos.  O passado é o passado. Pense nisso, todos querem conquistar o futuro e pode parece que voce parou no tempo. 

16. Observe sua auto estima

Valorize e seja grato à vida, aos seus amigos. apaixone-se por ideias e pessoas que curem, prosperem orientem, inspirem, fortaleça e elevem. 

A sabedoria de Deus, o seu o amor está dentro de você. 
Eu sou a Fonte. Eu e o Pai somos Um-a só consciência.

17. Livre-se do ódio, da mágoa e não fale dos seus ressentimentos.
Nem voce se uniria a um amigo que exala ódio e vingança. Assim , voce assusta as pessoas., entra no filme da vida  do outro, do grupo com a imagem e o personagem rancoros, solitário e perigos.
abra o seu coração para o amor e esqueça o passado e liberte-se do inimigo.

18. Não faça perguntas indiscretas e pessoais. Respeite os limites do outro, procure não invadir o espaço do do outro , a intimidade, o passado do seu amigo. O seu amigo irá sentir-se ameaçado, diante de uma pessoa perigosa, ou invasiva sem sentimentos. 

19. Não se revele um irresponsável, ou um mau caráter, que gasta sem limites, deve a todos, não paga, não dá satisfação. O seu amigo vai ter medo de você e ficar bem longe da suapresença.

Dharmadhannya






11 truques da psicologia para qualquer um gostar de você

A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que vão ajudá-lo a passar por simpático em quase qualquer situação
Por Ana Carolina Leonardi e Helô D'Angelo, da Superinteressante

Sorrir: essa é uma dica óbvia para transmitir simpatia; 
mas há outras não tão óbvias 

Estar entre pessoas que gostam de você não é só uma sensação ótima: também te torna mais persuasivo e até bem-sucedido. Claro, ser popular pode ser um desafio, especialmente em ambientes novos – mas fique sabendo que a psicologia já tem um monte de “hacks” para te ajudar na missão de se tornar “mais gostável”.
  
A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que te fazem passar por simpático em quase qualquer situação, e a gente resume para você:

1. Esteja por perto

O primeiro truque não exige nada mais que a sua presença. Existe um fenômeno chamado “efeito de mera exposição”, que explica porque coisas familiares te dão aquele quentinho no coração. 

Quanto mais você se acostuma com a presença de alguma coisa, 
mais tende a gostar dela.

Um estudo da Universidade de Pittsburgh colocou quatro atrizes para frequentar aleatoriamente algumas aulas de psicologia. Depois, perguntaram a universitários homens com qual delas eles tinham mais afinidade.

Detalhe: eles nunca haviam falado com nenhuma das quatro. Na maior parte do tempo, os participantes preferiam aquela que tinha ido a mais aulas.

A reação é completamente passiva: o fato de algo ou alguém fazer parte da sua rotina cria interações (mesmo não verbais) constantes, que criam uma certa intimidade e aumentam as chances de nascer uma amizade.

Seja chato, seja legal, mas esteja lá – já é meio caminho andado para que gostem de você.

2. Elogie para ser elogiado… mas não demais

Falar bem de alguém funciona como um bumerangue: quem escuta um elogio passa a associar os adjetivos usados a pessoa que falou. A transferência acontece mesmo quando o galanteio não é dos mais sinceros.

Ou seja, quando você diz que alguém é inteligente, alegre e animado, a pessoa do outro lado vai pensar associar você à inteligência, alegria e animação. O contrário também é verdade: se você sair falando mal dos outros, a impressão ruim recai sobre você.

O problema é que ninguém dá muito crédito para elogios que são feitos toda hora. Um estudo colocou 80 universitárias para conversar em duplas. Depois, elas eram separadas e uma podia “espiar” enquanto a outra conversava com os pesquisadores.

Algumas meninas só fizeram comentários bons sobre a parceira, outras só ruins e outro grupo misturava os dois tipos de avaliação. No final das contas, as participantes ficavam mais satisfeitas quando a dupla começava falando mal delas e terminava elogiando – nesse caso, elas sentiam que conseguiram “conquistar” a outra durante o papo e, daí, valorizavam mais a parte boa.

3. Descubra conexões em comum

Seja no Facebook, seja no Tinder, a quantidade de amigos em comum sempre chama a atenção. E não é para menos: quando duas pessoas tem um amigo em comum, a relação entre elas fica mais próxima.

A teoria por trás desse fator é chamada de “proximidade de tríade”. Estudantes da Universidade de British Columbia, no Canadá, mostraram que a chance de aceitar uma pessoa nas redes sociais era de 80% quando elas tem mais de 11 amigos em comum.

Já quando não existe essa conexão prévia, você só deixa a pessoa fazer parte da sua rede de contatos em 20% dos casos.

4. Seja legal… e só depois mostre o quanto você é bom

A psicóloga de Harvard Amy Cuddy baseou seu livro em só dois fatores que ajudam a determinar se alguém vai gostar ou não de você. De acordo com ela, uma primeira impressão depende do quanto você parece confiável e o quanto você impõe respeito.

Você passa confiança quando se mostra uma pessoa calorosa desde o começo. Já o respeito tem a ver com demonstrar competência e status intelectual e econômico.


Só que a ordem dessas impressões é essencial – deixe para parecer competente apenas quando já estiver demonstrado bastante afeto.
A explicação para isso, segundo Cuddy, é evolutiva: para a nossa sobrevivência, era crucial saber se o outro era digno de confiança antes de descobrir, por exemplo, se ele era forte (afinal, essa força toda podia sobrar para você).

5. Faça besteira
Falando em competência, nada faz as pessoas gostarem tanto de alguém bem sucedido quanto vê-lo cometer um erro. Um estudo gravou uma sala de voluntários fazendo um teste oral e depois reproduziu o áudio para universitários e perguntou de qual dos participantes eles gostavam mais.

Os favoritos foram os que mandaram bem na prova, mas derrubaram café no final – as pessoas gostavam mais deles do que dos inteligentes que não se atrapalharam.

Só que o efeito só funciona para quem passa a impressão de ser competente. Aqueles que iam mal no teste e também derrubaram o café não passaram uma impressão positiva. Se mostrar vulnerável ajuda os outros a se identificarem com você, mas ninguém quer se espelhar, não querem se identificar com o "torto", em alguém que faz tudo errado sempre.

6. Toque as pessoas (de um jeito respeitoso, é claro)
Sabe aquele tapinha nas costas quando você vai dar parabéns para alguém? Ou aquele toque rápido no braço quando você entende a piada da pessoa?

Então: se esses contatos físicos forem rápidos e respeitosos o suficiente, você pode ganhar pontos com seu interlocutor. Em um estudo da Universidade do Mississipi, algumas garçonetes foram instruídas a tocar rapidamente o ombro ou as costas dos clientes quando retornavam os trocos deles – e as que fizeram isso conseguiram gorjetas maiores do que as que não tocavam os clientes.

Agora, claro, tudo é jeito: tocar uma pessoa que claramente prefere manter distância é fracasso na certa.

7. Sorria!
Quem sorri mais é mais “gostável”. Isso de acordo com um estudo da Universidade de Wyoming, nos EUA, no qual 100 participantes mulheres olharam fotos de várias outras moças em quatro poses diferentes – sorrindo com uma postura corporal ‘aberta’ (coluna ereta e braços descruzados), sorrindo em postura ‘fechada’ (braços cruzados), rosto sério com postura aberta e não sorrindo em postura fechada.

De todas as fotos, as mulheres que sorriam, independente da postura corporal, foram consideradas as mais amigáveis. Outro estudo, da Universidade de Florença, na Itália, sugere que sorrir quando você conhece alguém faz com que elas lembrem de você mais tarde.

Por fim, uma terceira pesquisa chegou a conclusão de que você inconscientemente sente as emoções de quem está por perto. Assim, estar de bom humor vai deixar todo mundo ao seu redor mais feliz.

8. Compartilhe um segredo
A lógica é simples: se você contar para a pessoa algum segredo sobre você, ela se sente especial – e cria uma simpatia por você. A conclusão é de uma pesquisa da Stony Brook University, que funcionou assim: 

algumas pessoas formaram pares e conversaram por 45 minutos.
Mas não era qualquer conversa – cada dupla seguia um roteiro de perguntas, e havia dois tipos de roteiro: um extremamente pessoal (com perguntas como “como é sua relação com a sua mãe?”), e o outro, com conversa de elevador (“tá frio, né?”).

No fim do processo, as duplas que perguntaram coisas pessoais disseram já ser amigas, entquanto as outras disseram que não dava para afirmar isso.

9. Espere coisas boas das pessoas

Se liga na magia: se você considera uma pessoa uma chata, provavelmente vai agir de um jeito mais defensivo com ela – o que, por sua vez, vai fazer com que essa pessoa te ache um idiota.

Aí, ela também vai querer se proteger e, no fim, a forma como ela agir vai acabar confirmando a sua opinião ruim a respeito dela. Isso é conhecido como o efeito Pigmaleão (ou efeito Rosenthal), e também funciona do outro lado: se você já esperar um tratamento amigável de alguém, provavelmente vai se abrir mais, e aí essa pessoa vai sentir essa abertura e realmente ser mais amigável.

 Pelo menos, é isso que diz um artigo publicado na Harvard Magazine. Mas faz sentido, né?

10. Tenha senso de humor
Uma pesquisa das universidades da Califórnia e de Illinois mostra que um bom senso de humor é a característica que as pessoas mais procuram com os amigos, e está acima de qualquer outro traço positivo – incluindo empatia, beleza e gostos parecidos.

Por outro lado, não ter um senso de humor (especialmente no seu trabalho) pode ser desastroso: em um estudo da Universidade de Washington, que analisou as relações entre 140 colegas de trabalho entre 26 e 35 anos, fica claro que as pessoas com menos senso de humor eram as menos populares – mesmo que elas fossem sabidamente bons trabalhadores, éticos ou pessoas educadas.

11. Deixe a pessoa falar de si (e ouça)
Falar de si, de acordo com um estudo de Harvard, é tão recompensador quanto ganhar dinheiro, fazer sexo ou comer. Mas segundo Stuart Diamond, professor da Universidade da Pensilvânia, abrir um espacinho nessa falação para ouvir o outro – nem que seja só um pouquinho – pode dar um up na relação, mesmo que não seja a relação mais profunda do mundo.

Uma vez, ele precisou de um favor de uma atendente do guichê de uma companhia aérea – só que a mulher estava cansada e de mal humor, e não parecia afim de ajudar.

Aí, Diamond chegou perto e perguntou se estava tudo bem: “Ela sabia que eu queria um favor. Mas só eu parei 10 segundos para perguntar como ela se sentia”, disse ele – e no fim, o pesquisador conseguiu o favor. revista  Superinteressante.


  

Amizade é uma via de mão dupla: doar e receber


Não é por acaso que a amizade é tão importante para o ser-humano. São os amigos que nos dão colo, falam aquelas verdades que temos dificuldade de contar para nós mesmas, fazem parte da nossa história, enfim, estão sempre ao nosso lado.

 “Se pensarmos evolutivamente, a amizade faz parte do instinto de sobrevivência, porque, uma vez agrupado, o homem faz as coisas mais rápido e melhor”, explica o psicólogo Antonio Carlos Amador Pereira.
Antonio Carlos também vê a amizade como uma via de mão dupla.

 “Se tenho um amigo, isso significa que também sou alguém com disponibilidade para escutar e partilhar as coisas.” Mas, além de acolher, o companheiro deve se sentir à vontade para dizer o que pensa. “É preciso haver espaço na relação para expor seu ponto de vista para o outro”, ele ressalta.

Cercada de apoio, sinceridade e confiança, a engrenagem da amizade embala. É inevitável. No entanto, alguns laços são mais duradouros que outros. Há amigos que a gente fica meses e até anos sem ver e quando reencontra sente que o tempo não passou. 

Outros, ao contrário, se filiam à nossa vida num determinado período e depois seguem carreira solo. “Amizade é uma questão de sintonia. Mas as pessoas se modificam e acabam perdendo essa conexão. É comum, por exemplo, reencontrar um amigo do colegial e ficar rememorando os tempos de escola. Porém, é evidente que a vida mudou para ambos e que aquela relação ficou no passado”, avalia o psicólogo.

Dependendo da etapa de vida, teremos expectativas distintas em relação ao círculo de amizades.

 “Quando somos jovens, o grupo ocupa um espaço muito maior. Com a chegada da maturidade e das obrigações impostas pelo trabalho e pelo casamento, há uma diminuição da interação social pela falta de tempo. Muda, portanto, a dinâmica da amizade, mas ela continua existindo”, diz a antropóloga e professora Claudia Barcellos.

Segundo a antropóloga, as relações amorosas também podem, em alguns casos, esfriar o vínculo de camaradagem, uma vez que o parceiro assume papel de ouvinte e conselheiro íntimo ou ocupa por um tempo um lugar de destaque na lista de prioridades. “É comum amigos se afastarem quando um deles inicia uma relação amorosa. Mas é muito importante continuar estabelecendo e aprofundando os vínculos fraternais paralelamente”, enfatiza ela.

Em dias tumultuados como os de hoje, cultivar os amigos, muitas vezes, passa a ser uma missão cercada de estratégias. O que não é de todo mal. Dessa necessidade, podem surgir arranjos bem interessantes, como, por exemplo, encontros semanais, quinzenais ou mensais em bares, restaurantes, sítios ou mesmo na casa das amigas. A ideia é simples, mas só funciona se todas comparecerem – não vale se esconder atrás de desculpas – e transformarem esses momentos em verdadeiros rituais.

Amizade: um laço que precisa de cuidados constantemente

Ter muitos amigos exige fôlego. Não é fácil se manter disponível e presente. Com isso, as cobranças aparecem, e com elas, sentimentos como o ciúme e a competitividade. Já que eles existem, como contorná-los sem que as bombas sejam ativadas?

 “É fundamental saber o que se espera e o que se pode oferecer a alguém. Antes de cobrar, precisamos lembrar que a amizade é um caminho de mão dupla. Também é importante ter em mente que o amigo é falível, o que exige tolerância”, aconselha o professor de psicologia Antonio Carlos Amador Pereira, de São Paulo.

Para ele, a maior das decepções é constatar que um ente querido nos deu as costas. Já Roberta vê brotar conflitos quando o convívio com as amigas se intensifica. “Começa a incomodar o defeito de uma, o problema de outra”, ela confessa.

Sendo assim, o diálogo franco continua sendo o melhor remédio para os males dos relacionamentos. Enquanto ele existir, nossas amizades estarão a salvo. Só não há solução para os casos afetados por danos estruturais. “O que determina o fim de uma amizade não é a inveja ou o ciúme, mas a falta de reciprocidade e de confiança”, garante a antropóloga Claudia Barcellos Rezende.

Afinal, a rede mundial de computadores isola ou aproxima as pessoas? “Não vejo distinção entre uma relação cultivada na internet e outra estabelecida face a face, desde que ambas sejam permeadas por confiança, apoio, atenção mútua e intimidade”, defende Claudia, com uma ressalva. “Só é preciso redobrar a atenção no que diz respeito à confiança na hora de se estabelecer um novo amigo na rede.”

Pollyana Ferrari, doutora em comunicação social pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em arquitetura da informação e mídia social, acredita que o modelo da web atual alimenta- se do dar e receber, assim como qualquer relação.

 Por outro lado, ela enfatiza que o contato virtual não substitui o contato físico. “É muito legal ter amigos na internet. Mas também precisamos ter companhia para tomar um chope. Acho triste o adolescente que está no seu apartamento conversando com outros jovens que vivem no mesmo prédio. Não podiam estar todos juntos?”, ela questiona.

A opção de se refugiar no anonimato e viver outras vidas na web existe e, sabemos, é amplamente praticada. Mas há quem prefira o oposto: usar o computador como canal de desabafo e até um meio de vencer a timidez e conseguir expressar as inquietações que, de outro modo, permaneceriam veladas.”

Pode ser que este seja um campo de abertura para algumas pessoas conversarem sobre assuntos que são difíceis de serem abordados cara a cara”, pondera Pollyana. De fato, há uma enorme disparidade entre o bate-papo ao vivo e o virtual. Um abraço, por exemplo, é impossível de ser reproduzido por vias digitais com a carga de emoção que lhe é devida. Se não estamos fisicamente no mesmo ambiente, também corremos o risco de nos distanciarmos da realidade.

Mas vamos com calma. Ter amigos no espaço virtual é algo bem diferente de exibir uma quantidade astronômica deles no perfil do Orkut ou do Facebook. Nesse caso, as amizades são confundidas com ostentação de popularidade e carisma. 

“Hoje em dia, temos pouco tempo para administrar poucos amigos. Além disso, a interação na rede é direcionada, você fala diretamente com seu interlocutor. É necessário um cuidado quase artesanal. Dizer que tem 12 mil amigos foge completamente do sentido da amizade”, critica Pollyana.  Mdemulher.com

Este texto está inspirado em vários autores  é uma compilação.
Fonte: http://tutano.trampos.com
mdemulher.com




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