Certa
vez, diante da multidão fascinada, Jesus revelou:
«Aquele que tiver fé, fará as obras que eu faço e fará obras maiores
ainda do que essas.» (Jo. 14,12)
Pela fé, o poder humano atinge as raias do infinito. Infinito relativo,
é claro. Significa que, tão infinito quanto infinita possa ser a mente, assim é
o poder da pessoa.
Os limites humanos não estão nos obstáculos ou nas impossibilidades dos desejos,
mas no tamanho do pensamento e da
fé. Se você cria um pensamento pequeno, o resultado será pequeno.
A fé medíocre terá resultado
medíocre, ou nenhum resultado. Na verdade, não se poderia falar em fé maior ou
menor: ou se tem fé absoluta ou não se tem fé.
Para fazer uma comparação pitoresca, a fé é como gravidez. Jamais
existirá uma pessoa mais ou menos grávida.
A palavra é o botão que aciona o poder criador mental. Sinónimo de
pensamento.
Toda a palavra é ato criador humano-divino.
A realidade do indivíduo é resultado da sua palavra interior.
A palavra e o pensamento manifestam-se por múltiplos métodos, por
exemplo pela fala, pelo desejo, pelo vocábulo, pelo clamor, pela mentalização,
pela meditação, pela contemplação, pela imaginação, pelo escrito, por fórmula,
pelo canto, pelo gesto, assim por diante. Sempre, porém, há- de ser criação
mental, que procede do espírito, que é originário de Deus.
Dizer é acontecer. Pedir é receber. Falar é fazer. Pensar é poder.
A palavra é o veículo da fé.
Aqui
ele começa a desvendar o segredo do seu poder. Noutra ocasião, afirmou:
«Aquele que tiver fé, expulsará os espíritos malignos; falará línguas
novas, pegará em serpentes, se beber veneno mortífero não lhe fará mal; imporá
as mãos sobre os enfermos e eles ficarão curados.» (Mc 16, 17-18).
Por
meio dessa revelação, ensinou que o seu poder não era privilégio apenas seu,
mas um dom existente em todo o ser humano.
Disse,
com todas as letras, que você, eu, qualquer pessoa, temos o poder de acalmar tempestades,
multiplicar alimentos, aplacar a fúria das águas, transformar água em vinho,
atrair peixes para uma pesca abundante, fazer aparecer o dinheiro necessário
(como ele o fez através da guelra de um peixe); curar lepra, paralisia, cancro
e todos os tipos de enfermidade.
Disse
também que você tem o poder de transportar montanhas, fazer milagres, tudo
alcançar e tomar possível o impossível.
Não
basta saber que você tudo pode.
Perante
isso, talvez você me chame pretensioso: se até agora ninguém, ou quase ninguém,
descobriu a fórmula de Jesus para operar milagres, por que seria eu o
privilegiado?
Não
é que eu seja privilegiado, os tempos é que são chegados.
Jesus
sabia que decorreriam séculos até que o homem se desse conta das revelações que
fazia. Disse, diante da humanidade cega e surda:
«Tendo olhos não veem, tendo
ouvidos não ouvem.»
Mesmo
sabendo da incredulidade secular, proclamou: «Passarão os céus e a terra, mas
minhas palavras não passarão.» «Natura non facit saltus" - diz a sabedoria
latina. Quer dizer:
A
natureza não dá saltos.
Como
Jesus visitaria esta terra uma só vez, era-lhe indispensável que a verdade
fosse dita, ainda que demorasse alguns milénios a ser assimilada.
Não
perdeu a oportunidade, apesar de tudo.
Como
podem ter chegado os tempos?
Até
Jesus, não se tem notícia de que algum sábio ou
descobridor tenha falado da fé.
Segundo
o grande Mestre, tudo o que a mente pode imaginar, criar, conceber, a fé pode
realizar.
A
fé permite ao ser humano exercer, na mais ampla
plenitude, o seu poder criador.
A
fé determina o processo pelo qual o poder é desencadeado. A fé é a fórmula
infalível do poder humano.
Sempre
que existir fé, existirá a realização do poder. Não pode existir fé sem que
seja acionado o poder.
Fé:
o caminho mais curto entre o pensamento e a realização. «A fé», escreveu o
famoso escritor russo Leon Tolstoi «é a força motriz da vida.»
Certa
vez, o Mestre ensinou que «Tudo o que pedirdes, em estado de oração, com fé,
alcançareis». (Mt 21,22). Por esta afirmação, Jesus faz diversas revelações
fantásticas.
Primeira:
O ser humano pode conseguir tudo o que quiser. Qualquer coisa que lhe seja dado
criar na mente, pode realizar. Não há nenhum limite a não ser o que a própria
pessoa se impõe.
Jesus
usou a palavra «TUDO» sem qualquer restrição.
«ESTADO
DE ORAÇÃO» compreende momento de profundidade espiritual, concentração, nível
alfa, nível mental em que você se torna uno com o seu pensamento e com o Deus
imanente.
Com
«FÉ» — é a chave do poder. Aqui reside o segredo.
«ALCANÇAREIS»
— é o resultado final, acabado, total, perfeito, completo.
Quando
aquele pai, já desiludido dos médicos e curadores, foi ao encontro de Jesus e
lhe perguntou se podia curar o filho, que sofria de ataques, teve esta
resposta:
Quanto ao poder, quem tem fé tudo pode. (Mc 9,23).
Aqui,
novamente, o Nazareno insiste na verdade de que a fé jamais esbarrará numa
força maior. Nada, nem ninguém, conseguirá resistir ao ímpeto todo-poderoso da
fé.
Jesus
conhecia plenamente a força da fé. Se usou a palavra TUDO repetidamente é
porque de facto assim é. Tudo é a palavra mais abrangente que se possa
imaginar.
Nada
escapa à dimensão do tudo. Nem as montanhas. Dentro do tudo está a cura do
cancro, da SIDA, da paralisia, da cegueira; a sua casa, o frigorífico, a
televisão, a mesa, a cama, os lençóis, o armário, o forno
electrónico, as
toalhas, as roupas, os sapatos, os óculos, os remédios, o dinheiro, as viagens,
a casa de banho, a garagem, as máquinas, o carro, os alimentos, os objectos, as
diversões, o telefone, e o que mais você desejar.
Pergunte-se,
neste momento, o que deseja, ou necessita, e tenha a certeza de que está
incluído na palavra tudo.
Perceba
que Jesus não colocou limitações, do tipo: «algumas coisas que desejardes»; «se
for razoável o que pedirdes»; «se aprouver a Deus o que pedirdes», «se tiverdes
merecimento para o que estais a pedir», «se for da vontade do Pai»; «se não
estiverdes a pedir de mais». Nada disso faz sentido.
Tudo
é mesmo tudo.
Jamais
passaria pela cabeça do Mestre exagerar o discurso apenas para impressionar os
ouvintes. Empregou o vocábulo TUDO porque expressava perfeitamente o conteúdo
da sua verdade.
A
ciência do Poder da Mente, com todo o seu imenso cortejo de mestres e
pensadores, confirma a verdade do Nazareno.
Por
diversas vezes Jesus usou a palavra TUDO:
«Quanto ao poder, quem tem fé TUDO pode.» (Mc. 9, 23).
«TUDO que pedirdes com fé, na oração, alcançareis.» (Mt. 21, 22).
«Crede firmemente que recebereis TUDO quanto pedirdes na oração — e ser-vos-á dado.» (Mc. 11, 24).
«TUDO quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja
glorificado no Filho.» (Jo. 14, 13).
«Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós,
pedireis TUDO quanto quiserdes e vos será dado.» (Jo. 15,7).
«Então o Pai vos concederá TUDO o que pedirdes em meu nome .» (Jo.
15,16)
A
verdade de que a fé remove montanhas teve
origem nesse episódio da vida do
Mestre.
Fico
a refletir nessa afirmação e interrogo-me se ele estava a dizer uma parábola,
usando apenas uma comparação forte, ou se estava a declarar uma verdade
literal.
A
descrição é tão direta que leva a pensar
que ele nos trazia uma verdade
absoluta.
De
imediato, toma-se difícil aceitar que exista uma força ou uma fórmula capaz de
remover uma montanha daqui e atirá-la no mar. Mas espere um pouco, a ideia não
é tão inconcebível como você está a pensar.
Hoje, por exemplo, você pode
carregar num botão e, num instante, pela explosão de uma super-bomba atómica,
lançar a montanha ao mar. A energia vulcânica tem derrubado montanhas e tem
erigido imensas montanhas. Quer dizer que a força capaz de mover montanhas
existe.
Há
inúmeros factos que demonstram a capacidade humana de acionar uma fantástica
força estranha e misteriosa através da mente.
Jesus,
por exemplo, acalmou, com a sua palavra, as águas revoltas do Mar da Galileia:
as ondas serenaram e os ventos amainaram.
Moisés
abriu as águas do Mar Vermelho para que o seu povo passasse a pés enxutos;
Josué fez parar o sol para que seu exército conquistasse Jericó durante o dia;
o profeta Elias fez chover e deixar de chover, segundo a sua palavra.
Tenho
lido muitos fatos de pessoas que, pela fé, suportaram frios insuportáveis, as
águas gélidas do oceano, dias perdidos em montanhas, sem alimento.
Querer
explicar o fenómeno da força desencadeada pela fé parece uma façanha
transcendental.
Faz-me
lembrar aquela vez em que uma senhora pediu ao inventor Thomas Edison para que
lhe explicasse a eletricidade.
Respondeu Edison:
«A
eletricidade não se explica, minha senhora, usa-se.»
O
que importa é usar a força da fé. Ela existe, tem sido empregada por Jesus e
por outras pessoas.
Uma
explicação plausível vem do facto de que o ser humano tem origem divina. É
filho de Deus, feito à imagem e semelhança divina. Dentro da sua dimensão
finita, tem capacidade criadora divina.
Deus
criou o universo, com as suas galáxias, estrelas, planetas, sol.
Criou
a Terra, com as suas montanhas, oceanos, rios, florestas, vales, rochas,
praias, vulcões, terramotos, ventos, nuvens, chuvas, calor, gelos polares,
desertos.
Depois,
criou seres humanos, da sua própria espécie, para continuarem a obra da criação
do mundo.
A
simples análise dessas descrições da Bíblia fazem concluir que o ser humano é
ser divino, com capacidade e poderes divinos.
Em segundo lugar, que esses
poderes divinos transcendem a dimensão natural e, por isso
mesmo, tomam-no superior às forças e energias da natureza, portanto com
possibilidade de atuar sobre qualquer estágio da natureza e da matéria,
inclusive remover montanhas.
Hoje,
ninguém duvida de que a palavra e a fé podem remover montanhas de forma
natural. Por exemplo, um governante pode dar ordem para que se remova uma
montanha.
Para cumprirem a sua ordem, milhares de
pessoas, com tratores, bombas, explosivos, maquinaria, engenharia, conseguirão
transportar a montanha.
Se
não houvesse a palavra de ordem,
a montanha jamais seria deslocada.
Seja
como for, ninguém porá em dúvida que aquela montanha foi lançada ao mar pela
determinação da palavra.
Até
por esse tipo de consideração, o ensinamento de Jesus não é tão
impossível quanto parece.
Deus
sempre foi o Poder Infinito, no entanto o mundo foi criado por ele há pouco
tempo. Você tem poder, mas não é pelo simples fcto de ter poder que os seus
projetos acontecem.
Todas
as pessoas do planeta têm poder, mas isso não basta. Há aquelas que não sabem
que têm poder; outras sabem que têm poder mas não sabem usá-lo; ainda outras
conhecem a existência do próprio poder e não querem usá-lo.
O
poder não é a ação. Nem a materialização.
Todo
o trator tem força, mas se não for acionado, não moverá uma palha. O avião tem
poder de voar, mas não sairá do chão se essa força permanecer adormecida.
Poder
não é ação. Sem ação não há materialização.
Se
não é o poder que move montanhas, o que é? É a palavra determinada para mover
montanhas.
Deus
é o Poder Infinito, mas o mundo só foi feito quando ele disse:
FAÇA-SE.
A
palavra é a ação divina todo-poderosa.
Veja
como começa o evangelho de João:
«No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra
era Deus. A Palavra estava com Deus no princípio. Por ela foram feitas todas as
coisas; e nada do que foi feito, foi feito sem ela.» (Jo. 1, 1-5).
Paulo
escreveu aos hebreus:
O
princípio criador do mundo foi a palavra.
A
energia criadora do universo foi desencadeada pela palavra. O poder divino
manifestou-se pela palavra.
A
palavra divina é una com Deus. Deus é a sua palavra. O ser humano também é a
sua palavra.
O
poder criador de uma pessoa é exercido pela sua palavra. A palavra contém a
energia, a substância e a forma.
Tire
o dom da palavra ao ser humano e nada acontecerá na sua vida.
A
palavra nasce da mente, que é a manifestação do espírito, que é a expressão
divina, que é a expansão de Deus.
A
palavra humana, pois, tem poder criador, porque toca o divino.
Deus,
ou o poder de Deus, manifesta-se no homem pela palavra. Pela palavra você faz
todas as coisas; e nada do que você faz pode ser feito sem a palavra.
Os
grandes exércitos, nas guerras, movimentaram-se pela palavra de comando; Nova
lorque, Rio de Janeiro, Paris e todas as cidades aconteceram pela palavra;
qualquer coisa que você tenha na sua casa é resultado da palavra de alguém.
Quer
você saiba quer não, porque a sua palavra cria a realidade, ela age sempre, uma
vez que necessariamente toca o Poder.
Foi
a palavra interior do homem que acionou o botão do foguete espacial, que, por
sua vez, explodiu a sua força e esta conduziu-o à lua.
A
palavra não é a força, mas aciona a força. Como vem sempre fundida na força que
produz o resultado da palavra, no fundo, tanto faz supor uma como outra coisa.
O
exercício divino do homem só pode ser efetuado pela palavra.
O
grande Mestre sempre ligou o poder do ser humano à palavra do próprio ser
humano. Ele ensinou certa vez:
«Pedi e dar-se-vos-á... porque todo aquele que pede recebe.» (Mt. 7,
7-8).
Pedir
é uma maneira de usar a palavra. Pedido é palavra.
A
palavra expressada em forma de pedido aciona o poder divino imanente no
indivíduo.
O
resultado é infalível: «Dar-se-vos-á.»
Segundo
Jesus, não pode haver verdadeiro pedido
sem acontecer a resposta
correspondente.
A
palavra é o poder criador, que contém o poder materializador. Lembrando aquela
passagem do Mestre:
«Se alguém disser a este monte: sai daqui e lança-te ao mar, e se não
duvidar em seu coração, mas crer firmemente na realização da sua palavra -
há-de acontecer assim mesmo.» (Mc. 11, 23).
«Se
alguém disser» - aí está a palavra que detona o poder
materializador.
Numa
outra ocasião, afirmou ele:
«Até agora nada pedistes; pedi e recebereis para que a vossa alegria
seja completa.» Jo. 16, 24).
Novamente,
o recebimento é fruto da palavra.
Em Mateus, Jesus reafirma a mesma verdade:
«Tudo o que pedirdes com fé, na oração, alcançá-lo-eis.» (21,22).
Sim,
toda a palavra verdadeira.
Porque
existem palavras e palavras,
Palavras
verdadeiras e falsas.
Palavras
substanciais e palavras ocas.
Só
produz a realidade a palavra que representa
a verdade mental do seu autor.
A
palavra falsa não produz a realidade, porque nela não está a verdade do seu
autor. Se você diz «eu sou bom», mas acredita que é mau, jamais será bom,
porque a sua palavra é falsa.
A
palavra oca também não se materializa, uma vez que nela não existe substância.
Não existindo a substância da palavra, não existirá a palavra. Por isso, nada
acontecerá.
Se
você diz, por exemplo, «eu terei uma casa», mas nã
o acredita que seja possível,
está a professar a crença de que nunca poderá ter casa: a sua palavra é oca,
sem consistência, sem substância, portanto a forma, que é a materialização, não
acontecerá. Se não há substância, não haverá forma, não haverá materialização.
Só
a verdade mental contém a realidade física.
Palavra
oca é apenas casca. A casca, por mais bonita que seja, não produzirá a árvore.
Existe
palavra camuflada?
Sim.
É aquela que se esconde sob uma capa diferente.
Quando
digo palavra camuflada, falo em verdade camuflada.
Seja
qual for a sua verdade mental, esta realizar-se-á.
A
verdade camuflada não expressa a verdade mental.
Suponhamos
que você tem um cancro no estômago.
Na igreja, em casa, em reuniões, faz a oração
da cura do estômago. No fundo, porém, você pensa que a doença é incurável, crê
ser impossível que uma simples oração possa acabar definitivamente com uma
doença de dez anos, resistente a todo o tipo de remédio e tratamento.
Neste
caso, a sua palavra é de cura, mas a sua verdade camuflada reside na descrença
da cura. Esta é a sua verdadeira palavra e não a oração da cura. A sua oração
foi oca, sem substância, sem essência, sem verdade. Não podia acontecer.
Resultado:
prosperará a doença, fruto da sua verdadeira palavra. Repetindo: a sua
verdadeira palavra está onde você situar a sua verdade mental.
Esta produz sempre resultados.
Em
tempo: não estou a falar em verdade como identificação entre a palavra e o objeto
correspondente.
Por exemplo, se digo que esta folha é branca e
na realidade ela é branca - estou a dizer uma verdade. Mas aqui não se trata
disso.
A
verdade mental, a que me refiro, é a identificação da sua palavra com a sua
crença a respeito dessa palavra. Falo em verdade mental, que não precisa
necessariamente de estar de acordo com a realidade física e, no mais das vezes,
nem deve.
Lauro Trevisan
Lauro Trevisan
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Os anjos seguem na frente abrindo meus caminho e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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