sábado, 2 de dezembro de 2017

A Ciência do Desejo.





A Ciência do Desejo.

O objetivo deste texto é revelar a sua própria “capa­cidade de desejar’'. Ele essencialmente detalha e amplia a grande tradição havaia­na de curar e de estabelecer e manter uma harmonia simpática com a natureza.
 Os milagres que ocorrem quando desejamos com tal união e proximidade.
 Propiciando uma sólida ponte entre as ideias culturais mais antigas e os mais modernos conceitos científicos sobre os modos como nos­sas intenções mudam o mundo, este texto difunde a sabedoria antiga de um dos mais importantes processos do universo: a força notável que existe em um desejo ou na Vontade de Deus.


Amor é um fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
Luis de Camões

Procuro ajudar a convencer os mais céticos  que o desejo funciona e as intenções dos seres humanos influenciam — e muito — a realidade física.

 Este texto foi escrito para todos os que querem aprender a desejar (o) bem. Altamente acessível, ele é diver­tido e fácil de ler e explica como desejar (o) bem e também como o desejo funciona de maneira clara para os leigos.

Pesquisas revelam  a força que está por trás 
da habilidade de “desejar (o) bem”.


Em nosso laboratório, mostramos que, quando intencionalmente aplicada, a força de um desejo altera significativamente os aparelhos eletrônicos comuns.


 Esse fenômeno é conhecido como “efeito talismã” — o que aconte­ce quando imbuímos os objetos da força da energia de nossos desejos.

Elas fornecem respaldo ao que revela o tra­balho de quase dez anos, com 2.166 pessoas, que pesquisadores vem fazendo — se nós desejamos é porque em algum nível sabemos que os desejos se tornam rea­lidade.

 Apesar disso, é provável que essas descobertas, as nossas sejam contestadas pelos que desconhecem a atual pesquisa sobre o poder do desejo. E por isso que acrescento os últimos resultados que vimos obtendo às pro­vas que ele reuniu.

Já existem extensas pesquisas   denominadas anomalias e processos psi do sexto sentido e sobre os efeitos demonstráveis de nossos desejos sobre vários sistemas.

 Entretanto, muita gente ainda tem dificuldade de entender como a energia invisível de um desejo pode mudar a forma como o mundo fun­ciona.

 Com base no paradigma científico atualmente vigente, o ponto de vista convencional é que os seres humanos não podem interagir de modo significativo com nenhum alvo de experimento específico unicamente através de seus desejos.


 E mais: esse ponto de vista tradicional afirma que nossos desejos não podem ser capturados num aparelho eletrônico que depois possa interagir de modo signifi­cativo e mensurável com outro aparelho em algum momento futuro — em outras palavras, transpor, conter e transmitir um desejo através do tempo e do espaço.

Porém, ao contrário do que afirma esse paradigma e das previsões provenientes da­quilo que o Dr. Pearsall chama de “ciência dos cinco sentidos”, documentamos em nossos laboratório três experimentos muito diferentes que contribuem para com­provar as suas hipóteses acerca do funcionamento do desejo.



Este universo dentro da palma das mãos é o meu?

Esse universo dentro da palma das mãos é realmente meu?
É porque "eu sinto seu poder percorrendo meu ser.
E demorou um tempo para entender
quando não entendi tudo.
Então, enquanto continuar vivo,
há sempre outra coisa.

É o coração imparável batendo rápido
É a alma divina que presenciei dentro desse corpo
É o pensamento que eu coleciono e outras vezes eu crio
É a conjunção de tudo e nada ao mesmo tempo
É esse grande amor que me deixa ver claro e me cega também
É a minha própria vida dentro da vida de outra pessoa. 

É acreditar que você está descansando
E se esconder do mundo, você descobre que
você não pode se esconder.

A marca do movimento urgente está visando você
Foi sempre o mesmo desde a criação de todos os vivos
Mesmo para fazer uma pausa e assistir ao pôr do sol, é um presente
E para se livrar das velhas maneiras de dar boas vindas à notícia
Ser fiel para a verdade do seu eu. 

Então a água está sempre percorrendo seus dedos
E você não precisa vê-lo.
É o amor derramando selvagem e livre.

Eu pensei que estava vivendo minha vida em um sonho
Eu pensei que estava acordado e percebendo
Tudo o que sei. Estou aqui dentro desta bolha
de maravilhas majestosas,
Esta etapa que Deus criou para mim
Para participar e experimentar a realidade.

E deixe-me dizer que não sei como agir.
Isto sai naturalmente sem nenhum esforço da minha parte. 

Quando eu escolho chorar, eu deixo minhas lágrimas escorrerem pelas minhas bochechas
Quando eu escolho rir Eu sorrio primeiro
Quando eu preciso me expressar Eu abro meu coração
Então minha boca deixa minha voz fora. 

E assim por diante ...
Minha comunicação verbal e não verbal está sempre exposta.
Mas então eu vejo ao redor
e há tanta ignorância. 

Ou amadurecemos juntos ou não
Sem perder as crianças que todos temos dentro.
Mas então eu vejo essas nuvens escuras e as luzes do trovão no céu
Eu tenho certeza que Deus não está jogando naquele campo de jogos.
E quanto aos terremotos e destruições, 

os tsunamis, desastres da natureza terrestre?
Quando você entenderá, estamos todos conectados uns aos outros?
Se você não está feliz, a Terra não está feliz.
E ela fica com raiva porque você também está com raiva. 

Quando você entenderá que somos um,
e há um bolo suficiente para cada um de nós para pegar um pedaço e desfrutar?
Quando você vai entender, somos amor,
e já estamos no paraíso quando você acena adeus.
Em vez de dar a bem-vinda?

A vida está em constante movimento
E nós somos seu alvo.
O que você acha que o chama
Bom e ruim, a percepção chega
sem convite e ela sabe como lidar com isso,
só se você a deixar.

O amor é a sua empresa constante
Mesmo que você o tenha preso com sua não expressão.
Nada entenderia melhor
Quando o amor é gratuito e leva você
Para aqueles lugares que você viu apenas na sua imaginação.
Por Diana Arco


Trabalhamos com o que denominamos IIEDs (Intention Imprinted Electro­nic Devices, aparelhos eletrônicos impregnados pelas intenções). Eles são seme­lhantes a  “objetos do desejo” e muitas pessoas, de “amuletos” — objetos que aparentemente levam consigo os bons desejos neles dei­xados.

Documentamos extensos indícios de interação entre o aparelho impregna­do pelo desejo e outro aparelho com o qual ele entre posteriormente em contato. O poder do desejo parece permanecer no objeto mesmo que ele seja enviado pe­lo correio de uma ponta a outra do país.

o desejo literalmente altera a fí­sica que aprendemos a aceitar como regra imutável. Quando desejamos, tiramos nossa “roupa biológica” e usamos a consciência para viajar num mundo que não tem os limites do que convencionamos aceitar como realidade.

Três experiências que analisamos e sobre as quais já publicamos bastante — e vamos publicar mais em breve — demonstram que a força do desejo pode alte­rar o pH da água, o crescimento de uma mosca da fruta e o funcionamento do fí­gado humano. Embora os aspectos técnicos da pesquisa não possam ser apresen­tados aqui, nosso trabalho mostra claramente que o desejo pode exercer efeitos importantes e duradouros sobre vários sistemas.


A criação de locais sagrados
Há vários exemplos inequívocos e histórias fascinantes de como o desejo influi na nossa vida e nas vidas alheias. Nosso complexo mode­lo teórico para compreender os resultados de nossos desejos é explicado detalha­damente no meu livro Science and Human Transformation.

. Mi­nha hipótese de trabalho, porém, é a de que o desejo ou a intenção do ser huma­no, imposto no domínio da mente a partir do nível do espírito (ou, do coração que está em ressonância equilibrada com o cérebro), é capaz de promover ou provocar uma infinita variedade de universos relativos.

São nossos atos, atitudes e pensamentos coletivos que criam, em última análise, aquilo que vivenciamos como nosso universo.

O mundo em que es­tamos vivendo é o que desejamos para nós. A boa notícia é que desejando (o) bem, podemos constantemente desejar — e promover — a existência de vários mun­dos possíveis. O desejo é o supremo ato criador.

 Devemos ter cuidado com o que desejamos e com a maneira como desejamos, pois nossos desejos criam uma espécie de “ecologia” própria. Nossa pesquisa mostra que uma das consequências de desejar repetida­mente é que o meio ambiente torna-se “potencializado pelo desejo”.

Nossas afirmações de certa maneira revelam e ativam
 o  nosso desejo de ser feliz ou não.

“Vou morrer solteiro”
“Eu sou um desastre, tudo que faço não conclui”
“A Vitória segue na minha frente”
“Eu Sou um  Vencedor”
Assim, é e assim será.

 Se deixarmos funcionando continuamente nossos IIEDs ou aparelhos imbuídos de desejo em determinados locais, esses lugares sofrem gradualmente um tipo singular de “con­dicionamento” em relação à energia do desejo.

O local parece tornar-se um pon­to propício ao desejo, já que o simples ato de desejar cria o cenário de um “mun­do de desejo” que aparentemente se torna o que chamo de “mais coerente” ,“em estado de ressonância simpática”.

Se o dono da casa é deprimido, negativo, e o seu desejo é ser a “eterna vítima do destino”, “de viver só”, como ele afirma categoricamente , diariamente.... Assim, ele magnetizará o ambiente com o seu desejo, tecendo o seu futuro com o aqui e agora dizendo não vou ser amado e todos que se aproximarem da sua vida, estão sendo atraídos para sua teia do destino da ausência do amor.

Como mesmo suge­rimos, é possível que desejar (o) bem, para que nosso lar, nosso trabalho e nossos hospi­tais sejam muito mais propícios ao desejo e, assim, lugares com mais amor.

 Esse efeito da ecologia do desejo pode ser decorrência da influência da sutil energia do dese­jo a “quinta força” — a energia “L”* ou energia do
amor. Na verdade, quando deixamos por muito tempo aparelhos ou objetos impregnados com a energia do desejo num dado local, esse local se torna mais sagrado.


Recobrando o nosso sexto sentido

Àqueles que consideram impossíveis as afirmações sobre o po­der do desejo, chamo a atenção para o que nós e outros cientistas começamos a observar nos fenômenos de nossa pesquisa.

 Isso que observamos é categoricamen­te considerado impossível pela ciência “convencio­nal”. À medida que refletem sobre a pesquisa emergente sobre o desejo e o poder transcendente da intenção humana, mesmo os mais céticos entre os cientistas pas­sam a respeitar a força que há em um simples desejo, predispondo-se inclusive a estudar o  “processos do sexto sentido”, como é o que existe na formulação de um desejo.

Graças às nossas pesquisas e a outras investigações em curso, concordo total­mente, com a importância vital de “desejar (o) bem” na vida.
Desejar o Bem da vida, é ser grato, amoroso e alegre com o que tem e acreditar na sorte, no futuro com esperança e foco nos objetivos.

 Na verdade, desconfio que desejar (o) bem será uma das mais im­portantes responsabilidades pessoais, sociais e espirituais do novo milênio.

 “De que são feitos os que desejam”, ensinar nossos fi­lhos a desejar (o) bem será um dos mais importantes desafios para os pais neste mi­lênio. Concordo com ele quando escreve que o desejar pode “dar um empurrãozinho” nas probabilidades referentes ao nosso futuro, num processo que chamou de “conduzir o cosmo”.

 Essa aplicação de teorias psicológicas ao conceito do desejo realmente me fascinou, como também sua mescla de cultura, psicologia, medicina e física para demonstrar como o desejo funciona e seus exemplos e descrições da re­lação entre desejar e amar,

Estamos falando do foco do desejo ,o primeiro currí­culo para o desenvolvimento daquilo que chamo de atos conscientes de criação.

Autogerenciamento interior

Nossas pesquisas indicam que, em certas circunstâncias, o poder do de­sejo pode realmente ser bem grande. Acredito, além disso, que, à medida que nós aprendermos a usar mais o “autogerenciamento interior” —  a “desejar com o coração” —, poderemos tornar-nos mais coerentes e en­trar no que ele chama de “ressonância simpática” com nossos semelhantes e com o mundo.

 Com isso, faremos uma importante transição para além do nosso pre­sente nível no “TAP”, ou seja, o nosso “leste de Absorção Psicológica”,

Atos Conscientes de Criação, que deixariam atônita a nossa atual imaginação. Po­demos passar a um estágio de desenvolvimento no qual todos ou, pelo menos, a maioria de nós podemos tornar-nos pessoas capazes de desejar (o) bem, possibili­tando que nossos desejos tenham consequências sólidas na manifestação de uma nova física e de uma nova realidade física.

A abordagem pesquisada tem do desejo, que alia o subjetivo ao obje­tivo, poderá ser o prelúdio de um novo paradigma científico, o qual creio que se­rá profundamente explorado e trará consequências muito importantes para as pes­soas no século XXI.



Expondo o poder do desejo
Considero que seja importante perguntar o que há de tão especial nos meus experimentos com o desejo que trouxe resultados tão sólidos, significativos e mensuráveis. 

Por que os nossos aparelhos de desejo geraram resultados objetivamen­te fortes quando,  e muitas outras pesquisas do “sexto sentido” e dos fenômenos “psi” tenderam a produzir efeitos relativamente modes­tos? 

Por que o desejo funcionou tão bem e com tanta força em nossos laboratórios? A resposta está nas especulações sobre a força do desejo.
Uma razão para que ela tenha sido tão significativa é que a maioria das pes­soas tem desejos e intenções que variam muito com o tempo.

Temos tantos e tão frequentes pequenos desejos de uma forma tão automática que talvez nem perce­bamos que estamos desejando.
Nossa tendência é desejar casual e espontaneamen­te. Não o tendo conhecimento, a maioria de nós ainda não deseja proativamente, com base na estrela dos desejos.

Além disso, nem sem­pre desejamos (o) bem, conforme os princípios que ele recupera de antigas lições culturais e da moderna ciência, ou em harmonia com os princípios espirituais que ele apresenta nas páginas seguintes.

 O resultado é que o efeito de um desejo e de desejos esparsos ao longo do tempo em geral parece ter pouca magnitude.
 As vezes, sentimos  falta da “sensibilidade ao desejo” e “intuição”  que nos impede-nos de perceber a verdadeira natureza dos efeitos do desejo.

Como pesquisadores, desejar para nós é “precipitar uma determinada inten­ção num dispositivo durante uma sessão de alta concentração”. Esse mesmo processo é estudado como “ressoar simpaticamente com o coração”.

 Qualquer que seja o nome do processo, podemos contribuir para eliminar boa parte do ruído das quatro forças de energia mais comuns, reduzindo assim a vacilação e os efeitos negativos do desejar. Podemos con­tribuir para que nossos desejos se tornem realidade concentrando-nos mais em formulá-los e tentando entrar intencionalm
ente “em sintonia” com outros desejadores do mundo.


O desejo com superioridade numérica

E fato sabido que o resultado efetivo de um esforço de cooperação de um grupo depende do número de membros, da força de cada um e do grau de coesão interna desse grupo. O efeito do nosso IIED ou aparelho eletrônico impregnado pelo desejo parece estar muito mais alinhado do que o resultado produzido por apenas algumas pessoas desejando individualmente.

Quando se trata de desejo, nossa pesquisa mostra que há um certo efeito grupai. Para explicar nossos sólidos resultados, concluo que as forças cooperativas sutis e “invisíveis” obrigam  a  sutil energia do amor ou energia L a ressoar dentro de um grupo em que há cooperação e interesse mútuo — ou seja,  o“efeito do desejo com superioridade numérica”.

 Isso tem importantes implicações para o leitor que deseja relações mais harmoniosas com as outras pessoas, na família ou no trabalho.
Com base na nossa pesquisa, parece claro que a consciência pode influir sig­nificativamente sobre a realidade física, que os detalhes dessa realidade são adaptá­veis ao nosso desejo e que a intenção, quando concentrada e mantida com firmeza (promovendo o que o que se chama de “ressoar”), tem consequências reais, mensuráveis, cumulativas e profundas.

 Aprendendo a desejar (o) bem, você, leitor, terá possivel­mente muito mais força e poder do que jamais pensou ou imaginou até lê-lo.
Você pode tornar-se perito na arte de desejar. Se aprender as pode tornar-se exatamente aquilo que os que o amam e o mundo mais precisam: um gênio que deseja (o) bem para e com o mundo.
WlLLIAM A. Tiller, Ph.D.


Professor Emérito, Departamento de Engenharia e Ciência Material Stanford University




Postado por Dharmadhannya
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