domingo, 5 de novembro de 2017

Intuição - Como a mente funciona. 1







Meditação para solução.
Olhe para esta imagem durante 1 minuto...
e depois feche os aolhos e concentre-se em sua respiração, 
Repita

Inspiro com a luz da intuição da minha Alma
Expiro com a luz da intuição da minha alma.
Sinta no seu coração o amor da sua alma, de Deus...

Oremos

 Em nome de Deus Todo-Poderoso, bons Espíritos, do Espirito Santo que me protegeis,
 inspirai-me, com a intuição certa, para  a melhor resolução a tomar na incerteza em que permaneço.(faça o seu pedido)
Seja feita a vontade de Deus
Amem!
Guiai meu pensamento para o bem, para a harmonia, ordem e libertai-me da influência daqueles que tentarem desencaminhar-me.Seja feita a vontade de Deus

Intuição, imaginação, visão e clarividência são os dons do sexto chakra. A velocidade da luz, que o sexto chakra acessa, é maior do que a do som - ligada ao quinto chakra.

Os canais masculino e feminino de energia se unem no sexto chakra e conferem à intuição um caráter andrógeno. En­quanto o centro da garganta é mais yang e masculino por natureza, pensa- se à primeira vista que o sexto centro — às vezes chamado de terceiro olho
                 é mais yin e feminino.

A receptividade e a capacidade de se render são necessárias para que a intuição funcione e essas qualidades têm a suavida­de própria do feminino. Além disso, para se empregar a intuição como ins­trumento reutilizável, também são importantes o foco nítido e a intenção clara — qualidades mais características do masculino.

As pessoas precisam descobrir um processo para escutar a alma. Eis uma técnica que descobri ser muito eficaz para combinar os aspectos do passivo yin e do ativo yang da intuição.
Todas as manhãs quando meditar, vá para o seu recanto predileto, visualize o que fará ao longo do dia e peça ao seu Eu superior para ajudá-lo.

Durante o dia, recorde a sua visuali­zação e reforce a imagem. Então, à noite — antes de se deitar —, medite e re­veja os eventos do dia para verificar o que você fez com sucesso e onde fra­cassou.

 Perdoe os outros e a si mesmo pelo que não deu certo e visualize a situação corrigida. Ao proceder assim, você apaga a memória negativa do pas­sado e reprograma uma imagem nova, mais positiva no presente.

 Não só es­sa técnica expande a sua intuição, como também fortalece a sua conexão com a alma, para que você possa ver e ouvir o que ela gostaria.

A intuição é um instrumento bastante eficaz para resolver problemas, mas as preferências em relação ao seu uso variam. Eis aqui algumas aborda­gens mais yang, mais intencionais.

Podemos, por exemplo, identificar os nossos padrões de sucesso do passado e repeti-los. Algumas pessoas consi­deram útil imergir totalmente numa questão para encontrar ajuda onde pa­rece não existir nenhuma.

 Outras gostam de examinar os prós e os contras de uma situação e então, usando a intuição, avaliar seus sentimentos em re­lação a cada alternativa.

Outra técnica eficaz consiste em discutir o proble­ma com amigos e colegas que tenham perspectivas diferentes. Também é possível experimentar jogar com as ideias sem um objetivo específico em mente, ou deter-se numa parte de algum problema e esmiuçá-la para ver aonde ela conduz.



Para obter sucesso em qualquer dessas opções, em geral é preferível tentar resolver problemas complexos quando você está mais alerta e pode fazer uma “pausa criativa”— um intervalo sem fazer nada, apenas permitin­do que o universo coloque as coisas em ordem — antes de tomar uma deci­são.

Não conte com o sucesso imediato. Os intuitivos aceitam a ambiguida­de e a perda de controle, praticam flexibilidade e se mantêm abertos para possibilidades desconhecidas. Eles sabem que a vida é um aprendizado, uma escola e que precisam aprender com tentativas e erros.

 Se você confia nas suas sugestões interiores, se tem coragem para enfrentar o desconhecido e para ver o mundo como ele é e não como gostaria que fosse, você cultiva o que os japoneses chamam de sunao, “mente livre de armadilhas”.

 A intuição provém do espaço entre o que é dito — e não do que é dito — e surge quando você está seguindo o pro­pósito da sua vida, não quando lhe opõe resistência.

 Não podemos forçar a intuição; ela é um dom do Eu superior. Se você mantiver o senso de humor, não forçar demais para obter respostas e preservar o entusiasmo infantil, a intuição florescerá.
A emoção imperativa, orgulhosa, autoritária da personalidade não pode interferir no fluxo da intuição, ela chega como os ventos e nos ilumina como o Sol. Na hora certa e no dia certo.
Entrega a vida nas mãos de Deus e pedir a graça da vontade de Deus para nos guiar e iluminar é um caminho.

Sem esse jogo com a fantasia,
nenhum trabalho criativo jamais
foi executado.
0 montantesdo nosso débito
para com o jogo da imaginação é
incalculável.
Carl Jung


Como funciona a intuição? O neurocientista Karl Pibram afirmou que a mente trabalha como um holograma e que a memória fica estocada “oni­presentemente” em todo o cérebro.

 Pibram chegou a essa conclusão estu­dando o funcionamento do cérebro dos ratos. Ele extirpou uma amostra de tecido do cérebro e descobriu que a memória do que os ratos eram capazes de fazer antes da extirpação se tornara imprecisa, mas não desaparecera.
Se­guindo essa mesma linha, o físico David Bohm descreveu um modelo que sugere que o próprio universo pode ser um tipo de holograma.

 Bohm cha­mou esse modelo de holoflux, porque o universo se mantém num estado contínuo de fluxo e transformação. O cérebro é parte do holograma maior — o universo — e ambos se interpenetram e refletem permanentemente.

Atualmente, as idéias de Pibram e de Bohm permanecem teóricas, mas eles abalaram seus respectivos campos de conhecimento e todo o conceito de consciência.

Empregando esse modelo holográfico, podemos dirigir a nossa mente para recuperar qualquer imagem que desejemos e essa pesquisará registros internos e externos para cruzar informações e nos fornecer a imagem dese­jada.

 Essa imagem é chamada de intuição ou visão. Não limitada pelo tem­po ou pelo espaço, a mente pode mover-se para trás e para a frente no tempo, para o microcosmo do indiví­duo e para o macrocosmo da história humana inteira, a fim de localizar a informação que buscamos.

 A intui­ção não é limitada pelos dados factuais, podendo valer- se facilmente de sonhos, mitos e metáforas para encon­trar a resposta “certa”. Para atingir esse propósito, processa informações do inconsciente pessoal e do in­consciente coletivo da humanidade.
Mesmo quando todos os especialistas estão de acordo, ainda assim podem estar enganados”. BERTRAND RUSSELL

Esse processo funciona melhor quando não temos idéias preconcebidas, capazes de eliminar informações relevantes. Um exemplo disso diz respeito a recentes descobertas sobre a mumificação egípcia. Algum tempo atrás, uma pesqui­sadora francesa, examinando uma múmia, descobriu que usavam tabaco na mumificação.

Como era possível, quando a História nos garantia que no Egi­to antigo não existia tabaco, que fora levado para a Europa por americanos, mais ou menos no tempo de Colombo? Os colegas dessa pesquisadora a acu­saram de contaminar a pesquisa e negaram suas descobertas.

Muitos anos depois, outro pesquisador, em outro país, descobriu a mesma coisa com ou­tras múmias. Mais uma vez, os egiptólogos negaram os novos fatos, mas al­guns já estavam dispostos a verificar esses resultados e descobriram que es­tavam corretos.

 A inexistência de tabaco no antigo Egito podia significar que o comércio com as Américas ocorrera cerca de quatro mil anos antes.

Quando um “fato” de um sistema de conhecimento muda, em geral o sistema inteiro também muda. É por isso que os pesquisadores com frequência recebem as informações com cautela e chegam mesmo a negá-las. Na verdade, muitos egiptólogos até hoje contestam essas informações.

É assus­tador viver num mundo em que não há um único conhecimento inquestio­nável, mas esse é o plano em que a intuição atua. Através do aumento contínuo dos nossos conhecimentos — tanto no nível factual, histórico, como nas arenas inconscientes dos sonhos e mitos —, nós ampliamos a nossa bi­blioteca.

Então, usando a intuição para recuperar essas informações, a nos­sa clarividência se alarga.

A personalidade intuitiva
Quando lhe perguntaram qual o segredo de suas jogadas, o grande jo­gador de hóquei Wayne Gretzky respondeu: “Eu vejo onde o disco estará e corro ao seu encontro”. Gretzky é um grande intuitivo, capaz de ver o futu­ro e planejar sua estratégia enquanto os outros jogadores continuam embo­lados no lugar onde o disco ainda está no presente.

 O fato de Gretzky per­der de seis a doze quilos por campeonato não o incapacitou para uma profissão tão física. Sua intuição, função do chakra do terceiro olho, dava- lhe uma vantagem.
Gari Jung — ele próprio um grande intuitivo, que acreditava realmen­te em escutar a voz da alma — definiu a intuição como “uma função que examina o desconhecido e avalia possibilidades e implicações que podem não estar prontamente visíveis”. É muito difícil “provar” que a intuição ou que a alma existam, mas nós observamos seu impacto na nossa vida cotidia­na.

 A intuição é um instrumento da alma, uma lente que nos permite vis­lumbrar seu propósito, e uma forma de o Eu superior se comunicar com o inferior para lhe dar respostas práticas para os problemas que enfrentamos.

Quando desenvolvemos a intuição, nós nos alinhamos com a alma e alarga­mos a nossa capacidade de trazê-la mais inteiramente para a nossa existên­cia diária.

 Não só beneficiamos a nós mesmos como indivíduos, mas tam­bém beneficiamos a nossa empresa com o nosso talento para resolver problemas complexos e para torná-la mais produtiva e competitiva.

Nós nascemos com intuição e criatividade e, como a alma, essas quali­dades são exclusivas de cada um de nós. A dra. Marylin Kourilsky, ex-reito­ra da Graduate School of Education da UCLA, relata que 97 por cento das crianças do jardim-de-infância têm pensamentos originais e apenas 3 por cento têm pensamentos adaptados.

 Na época em que os alunos se formam no ensino médio, contudo, a proporção se inverte para 46 por cento de pen­samentos originais e 54 por cento de pensamentos adaptados.
Por volta dos trinta anos nós todos perdemos a nossa individualidade de pensamento, com apenas 3 por cento tendo ainda pensamentos originais e 97 por cento adaptados ao conceito social de correto e à ortodoxia.

A pesquisa de Howard Gardner sobre inteligência criativa concorda com a de Kourilsky. Gardner afirmou que duas qualidades encontradas nas pessoas criativas são ‘‘um ego forte e desejo de desafiar a tradição”.

Isso sig­nifica que as pessoas que desenvolveram o ego e a vontade, localizados res­pectivamente no terceiro e no quinto centros, podem ter uma chance maior de desenvolver o sexto chakra.

Gardner também afirmou que “inexiste re­lacionamento entre as notas de criatividade e as obtidas em testes conven­cionais de inteligência, ao menos acima de um certo nível de QI”.

Essas descobertas indicam que os nossos processos tradicionais de edu­cação penalizam o pensamento criativo. Isso também aconteceu na maioria das empresas e ainda acontece em algumas. O pensamento verdadeiramen­te original é raro, mas é o parente mais velho da intuição.

 Eu acredito que, quando nos desprogramamos dos mitos e valores da sociedade para deter­minarmos a nossa verdade interior, nós liberamos a criatividade e a intuição latente que tínhamos na infância.
 Esse é o caminho também para nos tor­narmos personalidades anímicas, para recuperarmos a capacidade de nos surpreendermos, a confiança e a receptividade infantis em relação ao nosso mundo.

 Talvez fosse isso o que Jesus quis dizer quando afirmou: “A crian­cinha os conduzirá”. Ele não estava pensando nos meninos de cinco anos como presidentes de empresa, mas na personalidade transformada, anímica, que é a criança sábia que existe dentro de cada um de nós.

Inicialmente, nos primeiros estágios da nossa transformação, podemos usar a intuição para satisfazer necessidades do ego tais como ganhar mais dinheiro e manobrar os outros para que façam o que desejamos.

Entretan­to, uma vez ativada, a intuição não será silenciada com facilidade. Nós pas­samos a ser empáticos, a ver com maior clareza o que as nossas ações produzem nos outros e ouvimos a consciência de maneira mais precisa.

Podemos optar por igno­rar essas mensagens da alma, mas, se o fizermos, não teremos descanso. A alma usa a intuição como uma minhoca na vara de pescar para atrair a per­sonalidade e, quando essa se deixa seduzir pela promessa de uma bela refei­ção, nós estamos fisgados.

A alma promete o sucesso da personalidade em seus esforços — e cumpre a promessa.
Weston Agor, que conduziu um estudo sobre intuição que envolveu cinco mil gerentes, descobriu que, quanto maior a intuição, empatia e integridade deles, maiores eram suas chances de sucesso.

Agor descobriu que os gerentes gerais do se­tor privado tinham uma média de 6,5 pontos numa escala de intuição de até 10 pontos, enquanto os gerentes em posição hierárquica inferior alcança­vam até 5,8.

 Esses resultados eram semelhantes aos do setor público, em que os gerentes em nível nacional atingiam 6,7 pontos, contra os 5,9 obtidos no nível regional.

O estudo de Agor também indicou que os indivíduos cuja ta­refa _ como, por exemplo, desenvolvimento organizacional e pessoal — ajudava as pessoas a usarem seus talentos eram mais intuitivos do que aque­les que impunham regras padronizadas aos outros — tais como os que trabalhavam com finanças, engenharia ou serviço militar.

Elliott Jaques, escritor e consultor inglês, também descobriu que as pessoas se elevam até o nível de sua visão. Ele se refere a esse fato como ca­pacidade de gerenciar um período maior de tempo de trabalho abstrato e acordo com as descobertas de Jaques, os diretores-presidentes que traba­lham em nível internacional visualizam e planejam de dez a vinte anos pa­ra frente.
Os demais diretores e gerentes gerais trabalham com um período de tempo que varia de dois a dez anos. Os indivíduos que controlam a ope­ração específica e implementam esses planos trabalham com um período de três meses a dois anos. Aqueles que recebem ordens dos outros trabalham
com um período de um dia a três meses.

Mas a visão apenas - conforme Jaques - não determina o sucesso das empresas. Ele descobriu que os indivíduos com menor visão em geral se res­sentem daqueles com visão maior, principalmente se forem subordinados seus.

 Por que isso? Outros admitem o poder da intuição, mesmo que nem sequer conheçam esse nome. Eu me dei conta de que as pessoas com um al­to índice de orende geral — independente de seu nível de intuição revelam a integração da sua Alma e são ge­nerosas com as outras.

Elas estimulam as relações “coesivas” de que falei an­teriormente. Se estiverem operando com a mentalidade da escassez que lhes diz para protegerem o que conquistaram — as pessoas podem bloquear as outras, impedindo-as de manifestar seu potencial.

Esses bloqueadores em geral têm relacionamentos “de repulsa” com pessoas de energia elevada.

É preciso muita coragem para os visionários falarem sobre o que os ou­tros não veem ou não sabem. Como Schoppenhauer escreveu, “toda a ver­dade passa por três estágios: no primeiro,' é ridicularizada. No segundo, re­cebe violenta oposição. Finalmente, é aceita como evidente por si mesma .

Ainda assim, os grandes visionários espirituais, políticos e sociais tem a ca­pacidade de fundamentar sua intuição na realidade do mundo material que é a capacidade de trabalhar com todos os chakras.

Podemos observa-la em Nelson Mandela, Gandhi, Madre Teresa e a abadessa alemã da Idade Média Hildegard de Bingen, cujos sábios conselhos eram procurados pelos pa­pas e líderes políticos.


O discurso “Eu tive um sonho”, do reverendo Martin Luther King Jr.,  é um dos melhores exemplos de como a visão de uma pessoa acerca de um futuro melhor pode inspirar milhões de outras.



Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/


Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor




Repassando à Chama  Violeta  da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...

Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/

Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512


Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!

Copyright © Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados –
Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web,
para fins de estudo, exclusivamente. Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir 
a indicação dos nomes dos autores e a  fonte
das obras utilizadas em estudos.

Direitos Autorais -  Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.

AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário