Meditação para solução.
Olhe para esta imagem durante 1 minuto...
e depois feche os aolhos e concentre-se em sua respiração,
Repita
Inspiro com a luz da intuição da minha Alma
Expiro com a luz da intuição da minha alma.
Sinta no seu coração o amor da sua alma, de Deus...
Oremos
Olhe para esta imagem durante 1 minuto...
e depois feche os aolhos e concentre-se em sua respiração,
Repita
Inspiro com a luz da intuição da minha Alma
Expiro com a luz da intuição da minha alma.
Sinta no seu coração o amor da sua alma, de Deus...
Oremos
Em nome de Deus Todo-Poderoso, bons Espíritos, do Espirito Santo que me protegeis,
inspirai-me, com a intuição certa, para a melhor resolução a tomar na incerteza em que permaneço.(faça o seu pedido)
Seja feita a vontade de Deus
Amem!
Guiai meu pensamento para o bem, para a harmonia, ordem e libertai-me da influência daqueles que tentarem desencaminhar-me.Seja feita a vontade de Deus
Intuição,
imaginação, visão e clarividência são os dons do sexto chakra. A
velocidade da luz, que o sexto chakra acessa, é maior do que a do som - ligada
ao quinto chakra.
Os
canais masculino e feminino de energia se unem no sexto chakra e
conferem à intuição um caráter andrógeno. Enquanto o centro da garganta é mais
yang e masculino por natureza, pensa- se à primeira vista que o sexto
centro — às vezes chamado de terceiro olho
—
é mais yin
e feminino.
A
receptividade e a capacidade de se render são necessárias para que a intuição
funcione e essas qualidades têm a suavidade própria do feminino. Além disso,
para se empregar a intuição como instrumento reutilizável, também são
importantes o foco nítido e a intenção clara — qualidades mais características
do masculino.
As
pessoas precisam descobrir um processo para escutar a alma. Eis uma técnica que
descobri ser muito eficaz para combinar os aspectos do passivo yin e do
ativo yang da intuição.
Todas
as manhãs quando meditar, vá para o seu recanto predileto, visualize o que fará
ao longo do dia e peça ao seu Eu superior para ajudá-lo.
Durante
o dia, recorde a sua visualização e reforce a imagem. Então, à noite — antes
de se deitar —, medite e reveja os eventos do dia para verificar o que você
fez com sucesso e onde fracassou.
Perdoe os outros e a si mesmo pelo que não deu
certo e visualize a situação corrigida. Ao proceder assim, você apaga a memória
negativa do passado e reprograma uma imagem nova, mais positiva no presente.
Não só essa técnica expande a sua intuição,
como também fortalece a sua conexão com a alma, para que você possa ver e ouvir
o que ela gostaria.
A
intuição é um instrumento bastante eficaz para resolver problemas, mas as
preferências em relação ao seu uso variam. Eis aqui algumas abordagens mais yang,
mais intencionais.
Podemos,
por exemplo, identificar os nossos padrões de sucesso do passado e repeti-los.
Algumas pessoas consideram útil imergir totalmente numa questão para encontrar
ajuda onde parece não existir nenhuma.
Outras gostam de examinar os prós e os contras
de uma situação e então, usando a intuição, avaliar seus sentimentos em relação
a cada alternativa.
Outra
técnica eficaz consiste em discutir o problema com amigos e colegas que tenham
perspectivas diferentes. Também é possível experimentar jogar com as ideias sem
um objetivo específico em mente, ou deter-se numa parte de algum problema e
esmiuçá-la para ver aonde ela conduz.
Para
obter sucesso em qualquer dessas opções, em geral é preferível tentar resolver
problemas complexos quando você está mais alerta e pode fazer uma “pausa
criativa”— um intervalo sem fazer nada, apenas permitindo que o universo
coloque as coisas em ordem — antes de tomar uma decisão.
Não
conte com o sucesso imediato. Os intuitivos aceitam a ambiguidade e a perda de
controle, praticam flexibilidade e se mantêm abertos para possibilidades
desconhecidas. Eles sabem que a vida é um aprendizado, uma escola e que precisam
aprender com tentativas e erros.
Se você confia nas suas sugestões interiores,
se tem coragem para enfrentar o desconhecido e para ver o mundo como ele é e
não como gostaria que fosse, você cultiva o que os japoneses chamam de sunao,
“mente livre de armadilhas”.
A intuição provém do espaço entre o que
é dito — e não do que é dito — e surge quando você está seguindo o propósito
da sua vida, não quando lhe opõe resistência.
Não podemos forçar a intuição; ela é um dom do
Eu superior. Se você mantiver o senso de humor, não forçar demais para obter
respostas e preservar o entusiasmo infantil, a intuição florescerá.
A
emoção imperativa, orgulhosa, autoritária da personalidade não pode interferir no
fluxo da intuição, ela chega como os ventos e nos ilumina como o Sol. Na hora
certa e no dia certo.
Entrega
a vida nas mãos de Deus e pedir a graça da vontade de Deus para nos guiar e
iluminar é um caminho.
Sem esse jogo com a fantasia,
nenhum trabalho criativo jamais
foi executado.
0 montantesdo nosso débito
para com o jogo da imaginação é
incalculável.
Carl Jung
Como
funciona a intuição? O neurocientista Karl Pibram afirmou que a mente trabalha
como um holograma e que a memória fica estocada “onipresentemente” em todo o
cérebro.
Pibram chegou a essa conclusão estudando o
funcionamento do cérebro dos ratos. Ele extirpou uma amostra de tecido do
cérebro e descobriu que a memória do que os ratos eram capazes de fazer antes
da extirpação se tornara imprecisa, mas não desaparecera.
Seguindo
essa mesma linha, o físico David Bohm descreveu um modelo que sugere que o
próprio universo pode ser um tipo de holograma.
Bohm chamou esse modelo de holoflux,
porque o universo se mantém num estado contínuo de fluxo e transformação. O
cérebro é parte do holograma maior — o universo — e ambos se interpenetram e
refletem permanentemente.
Atualmente,
as idéias de Pibram e de Bohm permanecem teóricas, mas eles abalaram seus
respectivos campos de conhecimento e todo o conceito de consciência.
Empregando
esse modelo holográfico, podemos dirigir a nossa mente para recuperar qualquer
imagem que desejemos e essa pesquisará registros internos e externos para
cruzar informações e nos fornecer a imagem desejada.
Essa imagem é chamada de intuição ou visão.
Não limitada pelo tempo ou pelo espaço, a mente pode mover-se para trás e para
a frente no tempo, para o microcosmo do indivíduo e para o macrocosmo da
história humana inteira, a fim de localizar a informação que buscamos.
A intuição não é limitada pelos dados
factuais, podendo valer- se facilmente de sonhos, mitos e metáforas para encontrar
a resposta “certa”. Para atingir esse propósito, processa informações do
inconsciente pessoal e do inconsciente coletivo da humanidade.
“Mesmo quando todos os especialistas estão de
acordo, ainda assim podem estar enganados”. BERTRAND RUSSELL
Esse
processo funciona melhor quando não temos idéias preconcebidas, capazes de
eliminar informações relevantes. Um exemplo disso diz respeito a recentes
descobertas sobre a mumificação egípcia. Algum tempo atrás, uma pesquisadora
francesa, examinando uma múmia, descobriu que usavam tabaco na mumificação.
Como
era possível, quando a História nos garantia que no Egito antigo não existia
tabaco, que fora levado para a Europa por americanos, mais ou menos no tempo de
Colombo? Os colegas dessa pesquisadora a acusaram de contaminar a pesquisa e
negaram suas descobertas.
Muitos
anos depois, outro pesquisador, em outro país, descobriu a mesma coisa com outras
múmias. Mais uma vez, os egiptólogos negaram os novos fatos, mas alguns já
estavam dispostos a verificar esses resultados e descobriram que estavam
corretos.
A inexistência de tabaco no antigo Egito podia
significar que o comércio com as Américas ocorrera cerca de quatro mil anos
antes.
Quando
um “fato” de um sistema de conhecimento muda, em geral o sistema inteiro também
muda. É por isso que os pesquisadores com frequência recebem as informações com
cautela e chegam mesmo a negá-las. Na verdade, muitos egiptólogos até hoje
contestam essas informações.
É
assustador viver num mundo em que não há um único conhecimento inquestionável,
mas esse é o plano em que a intuição atua. Através do aumento contínuo dos
nossos conhecimentos — tanto no nível factual, histórico, como nas arenas
inconscientes dos sonhos e mitos —, nós ampliamos a nossa biblioteca.
Então,
usando a intuição para recuperar essas informações, a nossa clarividência se
alarga.
A
personalidade intuitiva
Quando
lhe perguntaram qual o segredo de suas jogadas, o grande jogador de hóquei
Wayne Gretzky respondeu: “Eu vejo onde o disco estará e corro ao seu encontro”.
Gretzky é um grande intuitivo, capaz de ver o futuro e planejar sua estratégia
enquanto os outros jogadores continuam embolados no lugar onde o disco ainda
está no presente.
O fato de Gretzky perder de seis a doze
quilos por campeonato não o incapacitou para uma profissão tão física. Sua
intuição, função do chakra do terceiro olho, dava- lhe uma vantagem.
Gari
Jung — ele próprio um grande intuitivo, que acreditava realmente em escutar a
voz da alma — definiu a intuição como “uma função que examina o desconhecido e
avalia possibilidades e implicações que podem não estar prontamente visíveis”.
É muito difícil “provar” que a intuição ou que a alma existam, mas nós
observamos seu impacto na nossa vida cotidiana.
A intuição é um instrumento da alma, uma lente
que nos permite vislumbrar seu propósito, e uma forma de o Eu superior se
comunicar com o inferior para lhe dar respostas práticas para os problemas que
enfrentamos.
Quando
desenvolvemos a intuição, nós nos alinhamos com a alma e alargamos a nossa
capacidade de trazê-la mais inteiramente para a nossa existência diária.
Não só beneficiamos a nós mesmos como indivíduos,
mas também beneficiamos a nossa empresa com o nosso talento para resolver
problemas complexos e para torná-la mais produtiva e competitiva.
Nós
nascemos com intuição e criatividade e, como a alma, essas qualidades são
exclusivas de cada um de nós. A dra. Marylin Kourilsky, ex-reitora da Graduate
School of Education da UCLA, relata que 97 por cento das crianças do
jardim-de-infância têm pensamentos originais e apenas 3 por cento têm
pensamentos adaptados.
Na época em que os alunos se formam no ensino
médio, contudo, a proporção se inverte para 46 por cento de pensamentos
originais e 54 por cento de pensamentos adaptados.
Por
volta dos trinta anos nós todos perdemos a nossa individualidade de pensamento,
com apenas 3 por cento tendo ainda pensamentos originais e 97 por cento
adaptados ao conceito social de correto e à ortodoxia.
A pesquisa de
Howard Gardner sobre inteligência criativa concorda com a de Kourilsky. Gardner
afirmou que duas qualidades encontradas nas pessoas criativas são ‘‘um ego
forte e desejo de desafiar a tradição”.
Isso
significa que as pessoas que desenvolveram o ego e a vontade, localizados respectivamente
no terceiro e no quinto centros, podem ter uma chance maior de desenvolver o
sexto chakra.
Gardner
também afirmou que “inexiste relacionamento entre as notas de criatividade e
as obtidas em testes convencionais de inteligência, ao menos acima de um certo
nível de QI”.
Essas
descobertas indicam que os nossos processos tradicionais de educação penalizam
o pensamento criativo. Isso também aconteceu na maioria das empresas e ainda
acontece em algumas. O pensamento verdadeiramente original é raro, mas é o
parente mais velho da intuição.
Eu acredito que, quando nos desprogramamos dos
mitos e valores da sociedade para determinarmos a nossa verdade interior, nós
liberamos a criatividade e a intuição latente que tínhamos na infância.
Esse é o caminho também para nos tornarmos
personalidades anímicas, para recuperarmos a capacidade de nos surpreendermos,
a confiança e a receptividade infantis em relação ao nosso mundo.
Talvez fosse isso o que Jesus quis dizer
quando afirmou: “A criancinha os conduzirá”. Ele não estava pensando nos
meninos de cinco anos como presidentes de empresa, mas na personalidade
transformada, anímica, que é a criança sábia que existe dentro de cada um de
nós.
Inicialmente,
nos primeiros estágios da nossa transformação, podemos usar a intuição para
satisfazer necessidades do ego tais como ganhar mais dinheiro e manobrar os
outros para que façam o que desejamos.
Entretanto,
uma vez ativada, a intuição não será silenciada com facilidade. Nós passamos a
ser empáticos, a ver com maior clareza o que as nossas ações produzem nos
outros e ouvimos a consciência de maneira mais precisa.
Podemos
optar por ignorar essas mensagens da alma, mas, se o fizermos, não teremos
descanso. A alma usa a intuição como uma minhoca na vara de pescar para atrair
a personalidade e, quando essa se deixa seduzir pela promessa de uma bela
refeição, nós estamos fisgados.
A
alma promete o sucesso da personalidade em seus esforços — e cumpre a promessa.
Weston
Agor, que conduziu um estudo sobre intuição que envolveu cinco mil gerentes,
descobriu que, quanto maior a intuição, empatia e integridade deles, maiores
eram suas chances de sucesso.
Agor
descobriu que os gerentes gerais do setor privado tinham uma média de 6,5
pontos numa escala de intuição de até 10 pontos, enquanto os gerentes em
posição hierárquica inferior alcançavam até 5,8.
Esses resultados eram semelhantes aos do setor
público, em que os gerentes em nível nacional atingiam 6,7 pontos, contra os
5,9 obtidos no nível regional.
O
estudo de Agor também indicou que os indivíduos cuja tarefa _ como, por
exemplo, desenvolvimento organizacional e pessoal — ajudava as pessoas a usarem
seus talentos eram mais intuitivos do que aqueles que impunham regras
padronizadas aos outros — tais como os que trabalhavam com finanças, engenharia
ou serviço militar.
Elliott
Jaques, escritor e consultor inglês, também descobriu que as pessoas se elevam
até o nível de sua visão. Ele se refere a esse fato como capacidade de
gerenciar um período maior de tempo de trabalho abstrato e acordo com as
descobertas de Jaques, os diretores-presidentes que trabalham em nível
internacional visualizam e planejam de dez a vinte anos para frente.
Os
demais diretores e gerentes gerais trabalham com um período de tempo que varia
de dois a dez anos. Os indivíduos que controlam a operação específica e
implementam esses planos trabalham com um período de três meses a dois anos.
Aqueles que recebem ordens dos outros trabalham
com
um período de um dia a três meses.
Mas
a visão apenas - conforme Jaques - não determina o sucesso das empresas. Ele
descobriu que os indivíduos com menor visão em geral se ressentem daqueles com
visão maior, principalmente se forem subordinados seus.
Por que isso? Outros admitem o poder da
intuição, mesmo que nem sequer conheçam esse nome. Eu me dei conta de que as
pessoas com um alto índice de orende geral — independente de seu nível de
intuição revelam a integração da sua Alma e são generosas com as outras.
Elas
estimulam as relações “coesivas” de que falei anteriormente. Se estiverem
operando com a mentalidade da escassez que lhes diz para protegerem o que
conquistaram — as pessoas podem bloquear as outras, impedindo-as de manifestar
seu potencial.
Esses
bloqueadores em geral têm relacionamentos “de repulsa” com pessoas de energia
elevada.
É
preciso muita coragem para os visionários falarem sobre o que os outros não veem
ou não sabem. Como Schoppenhauer escreveu, “toda a verdade passa por três
estágios: no primeiro,' é ridicularizada. No segundo, recebe violenta
oposição. Finalmente, é aceita como evidente por si mesma .
Ainda
assim, os grandes visionários espirituais, políticos e sociais tem a capacidade
de fundamentar sua intuição na realidade do mundo material que é a capacidade
de trabalhar com todos os chakras.
Podemos
observa-la em Nelson Mandela, Gandhi, Madre Teresa e a abadessa alemã da Idade Média
Hildegard de Bingen, cujos sábios conselhos eram procurados pelos papas e
líderes políticos.
O
discurso “Eu tive um sonho”, do reverendo Martin Luther King Jr., é um dos melhores exemplos de como a visão de
uma pessoa acerca de um futuro melhor pode inspirar milhões de outras.
Pesquisado por Dharmadhannya
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