Meditação
Olhe para esta imagem que significa o poder infinito da vontade de Deus, da Divina Providencia...
Seja feita a vontade de Deus.
Deus é o infinito amor da vida,
o infinito amor de Deus move o céu e a terra para expandir minhas oportunidades pessoais, afetivas, sociais, economicas, profissionais.Faça seu pedido, sua afirmação ou visualização.
Agradeço ao infinito amor de Deus dentro de mim que ilumina minha vida, minha aura, meus caminhos com infinitas possibilidades de felicidade ...
Seja feita a vontade de Deus.
Fisica Quântica.
Pacote de onda
Podemos fazer duas
perguntas a respeito da partícula nesse pacote de onda: (1) Onde está ela e (2)
qual é o momento dela?
Os físicos descobriram
que podemos fazer uma dessas perguntas, mas não as duas. Por exemplo, uma vez
que você pergunte: “Onde está ela?”, e fixe uma onda-partícula em um local, ela
se torna uma partícula.
Se você perguntar: “Qual é o momento dela?”,
terá decidido que o movimento é o fator crítico, de modo que você tem de estar
falando sobre uma onda.
Então essa coisa a
respeito da qual estamos falando, a “onda- partícula”, é uma partícula ou uma
onda? Depende da pergunta que decidirmos fazer.
Em qualquer momento
considerado, essa onda-partícula pode ser uma partícula ou uma onda, porque não
podemos conhecer a localização e o momento da onda-partícula.
Na verdade, enquanto
não medimos nem a localização nem o momento dela, ela é simultaneamente
partícula e onda.
Esse conceito é conhecido como o Princípio da
Incerteza de Heisenberg e é um dos elementos fundamentais da física moderna.
Imagine uma caixa
fechada que encerra uma onda-partícula. A identidade absoluta desta última não
está determinada enquanto ela não for observada ou medida de alguma maneira.
No momento anterior à
observação, a identidade dela é puro potencial. É ao mesmo tempo onda e
partícula, e só existe na esfera virtual. Depois que a observação ou a medida
tem lugar, o potencial “sucumbe” em uma única entidade - ou partícula ou onda.
Considerando nossa maneira usual de avaliar o
mundo, baseada nos sentidos, a idéia de que uma coisa possa existir em mais de
um estado ao mesmo tempo é totalmente contra-intuitiva.
Mas esse é o prodígio do mundo quântico.
Uma famosa experiência
com o pensamento realizada pelo físico Erwin Schrodinger chama a atenção para
os tipos de ocorrências fora do comum que se tornam possíveis pela física
quântica.
Imagine que você tem uma caixa fechada que
contém uma onda-partícula, um gato, uma alavanca e uma tigela com comida para
gatos com a tampa solta.
Se a onda-partícula se tornar uma partícula,
ela esbarrará na alavanca, que arrancará a tampa da tigela e o gato comerá a
comida.
Se a onda-partícula se tornar uma onda, a
tampa permanecerá sobre a comida. Se abrirmos a caixa (realizando desse modo
uma observação), veremos uma tigela vazia (e um gato feliz) ou uma tigela cheia
de comida (e um gato faminto).
Tudo depende do tipo
de observação que fizermos. Eis agora a parte que confunde a mente. Antes de
olharmos dentro da caixa e realizarmos uma observação, a tigela está ao mesmo
tempo vazia e cheia, o gato está simultaneamente alimentado e faminto.
Nesse momento, as duas
possibilidades coexistem. É apenas a observação que transforma a possibilidade
em realidade.
Por mais extraordinário que isso possa
parecer, os físicos completaram recentemente uma experiência que prova esse
fenômeno demonstrando que um átomo de berílio carregado e não observado era
capaz de estar em dois lugares diferentes ao mesmo tempo.
Talvez ainda mais
confusa seja a noção de que a idéia de duas localizações diferentes possa ser
um artifício da percepção.
Em outras palavras,
dois eventos relacionados em dois locais diferentes podem na verdade ser os
movimentos de um único evento.
Imagine um único peixe em um tanque, com duas
câmeras de vídeo registrando os seus movimentos. As duas câmeras formam um
ângulo reto uma com a outra e projetam as respectivas imagens em duas telas de
vídeo separadas que estão em outra sala.
Você está sentado
nesta última sala olhando para as duas telas. Vê dois peixes diferentes e fica
impressionado quando um deles se volta ou avança em certa direção e esse
comportamento é imediatamente correlacionado com o do outro peixe.
É claro que você não sabe o que está realmente
acontecendo. Se soubesse, veria que existe um único peixe!
Se colocássemos muitas
câmeras diferentes em vários ângulos distintos e projetássemos as imagens para
telas distintas na mesma sala, você ficaria impressionado com a maneira pela
qual esses diferentes peixes estão em uma correlação de comunicação instantânea
uns com os outros.
Os grandes videntes
das tradições místicas afirmam que o que experimentamos todos os dias é uma
realidade projetada na qual os eventos e as coisas só “parecem” estar separados
no espaço e no tempo.
Nas esferas mais profundas somos todos membros
do mesmo corpo e quando uma das partes do corpo se move todas as outras são
instantaneamente afetadas.
Os cientistas também
propõem um nível de existência chamado hiperespaço octadimensional de
Minkowski. Nessa dimensão matematicamente concebida, a distância entre dois
eventos, por mais separados que possam parecer no espaço-tempo, é sempre zero.
Isso sugere mais uma vez uma dimensão da
existência na qual estamos todos inseparavelmente unidos. A separação pode ser
apenas uma ilusão. O fato de sentirmos qualquer forma de amor tem o efeito de
começar a despedaçar essa ilusão.
Uma vez que a
observação é a chave para definir a onda- partícula como uma entidade única,
Niels Bohr e outros físicos acreditavam que a consciência era a única
responsável pelo colapso da onda-partícula.
Poderíamos dizer,
então, que sem a consciência tudo existiria apenas como pacotes potenciais
indefinidos de energia, ou puro potencial.
Esse é um dos pontos
mais cruciais deste estudo. Vou repeti-lo porque é extremamente importante: Sem
que a consciência agisse como observadora e intérprete, tudo existiria apenas
como puro potencial.
Esse puro potencial é a esfera virtual, o
terceiro nível da existência. Ele é não-local e não pode ser exaurido; é
infinito e todo-abrangente. É a utilização desse potencial que nos permite
fazer milagres.
A palavra milagres não
é forte demais. Voltarei à física para descrever o modo como os cientistas
documentaram alguns dos eventos impressionantes que podem ocorrer a partir
desse nível de potencial.
Intrigado e perturbado
com as possibilidades sugeridas pela física quântica, Albert Einstein concebeu
a sua própria experiência com o pensamento.
Imagine criar duas ondas-partículas idênticas
que a seguir são lançadas em direções opostas. O que acontece se perguntarmos
qual a localização da onda-partícula A e o momento da onda-partícula B?
Lembre-se de que as partículas são idênticas,
de modo que qualquer medida que seja calculada para uma será, por definição,
verdadeira para a outra.
Saber a localização da
onda-partícula A (e, portanto, fazê-la sucumbir em uma partícula) simultaneamente
nos diz a localização da onda- partícula B, o que também a faz sucumbir em uma
partícula.
As implicações dessa
experiência de pensamento (que foi matemática e experimentalmente confirmada)
são enormes.
O fato de a observação
da onda-partícula A afetar a onda-partícula B significa que está ocorrendo
alguma conexão ou comunicação não-local na qual estão sendo trocadas
informações a uma velocidade maior do que a da luz, sem a troca de energia.
Esse fato é contrário a toda e qualquer visão
de mundo sensata. Essa experiência de pensamento é conhecida como o paradoxo
de Einstein- Podolsky-Rosen.
Além disso, experiências de laboratório demonstraram
que as leis da física quântica se mantêm firmes e que a comunicação ou conexão
não-local é uma realidade.
Vou tentar ilustrar a
magnitude desse ponto com um exemplo um pouco exagerado, mas que pelo menos tem
lugar no mundo físico, o que torna mais fácil ver seus efeitos.
Imagine que uma empresa envia ao mesmo tempo
dois pacotes idênticos, um para mim, na Califórnia, e o outro para você na sua
casa.
Em cada uma das caixas
há uma onda-partícula correlacionada, não observada, puro potencial. Você e eu
recebemos e abrimos os pacotes exatamente no mesmo instante.
Imediatamente antes de cortar a fita adesiva e
abrir as abas da caixa, crio uma imagem mental do que quero que a caixa
contenha.
Ao abrir a caixa,
descubro que ela contém exatamente o que eu imaginara, um violino. Mas isso é
apenas a metade do milagre. Quando você abre a sua caixa, verifica que ela
também contém um violino.
Quando imaginei o que eu queria que a caixa
contivesse, a onda-partícula sucumbiu em uma forma específica. E o que imaginei
também afetou as ondas- partículas no seu pacote.
Poderíamos repetir
indefinidamente essa experiência e sempre obteríamos o mesmo resultado.
Qualquer coisa que eu imagine para mim é igualado, exatamente no mesmo momento,
para você.
Não apenas consigo influenciar a forma de um
conjunto de ondas-partículas, como também as ondas- partículas são de algum
modo capazes de transmitir a forma que estão assumindo, através da distância,
da minha casa até a sua, mais rápido do que a velocidade da luz. Esse é o
significado da comunicação ou correlação não-local.
Cleve Baxter, nosso
colega e amigo , realizou interessantes experiências. Ele desenvolveu em 1972
uma metodologia para estudar células humanas que tinham sido isoladas do corpo
de uma pessoa.
Em uma das experiências, por exemplo, ele
pegou espermatozóides humanos e os estudou em um tubo de ensaio, fazendo
eletrólise e medindo a atividade eletromagnética deles através de aparelhos
semelhantes a eletroencefalógrafos.
O doador do esperma
foi colocado em uma sala situada mais ou menos a doze metros de distância do
laboratório. Quando o homem que doou o esperma esmagou uma cápsula de nitrato
de amila e inalou os vapores, ocorreu um pico na atividade eletromagnética do
esperma no laboratório três salas depois.
Certo dia, Cleve
Baxter estava isolando leucócitos a fim de estudá-los e algo muito interessante
aconteceu.
Como parte do
procedimento, ele centrifugou a sua saliva para obter um número concentrado de
leucócitos, colocou-os a seguir em um pequeno tubo de ensaio e inseriu fios de
eletrodos de ouro conectados a aparelhos semelhantes a eletroencefalógrafos.
De repente, ele teve a idéia de fazer um
pequeno corte no dorso da mão para ver se isso afetaria os seus leucócitos. Ele
foi pegar um bisturi esterilizado em uma prateleira próxima.
Ao voltar, deu uma
olhada no gráfico que estava registrando a atividade eletromagnética dos
leucócitos. Ele já tinha registrado uma intensa atividade enquanto buscava o
bisturi.
Em outras palavras, os
leucócitos estavam reagindo à intenção de Baxter de cortar a mão, antes de ele
efetivamente fazer o corte.
Em outra ocasião,
Cleve Baxter estava treinando um colega para recolher leucócitos bucais. Por
algum motivo, eles começaram a discutir a respeito de um artigo da revista Playboy,
uma entrevista com William Shockley, um cientista muito controvertido na
época.
De repente, Cleve Baxter se lembrou de que seu
sócio tinha uma cópia daquele número da revista na mesa de trabalho. Saiu
rapidamente do recinto, encontrou a revista que procurava e voltou para o
laboratório.
A esta altura, Steve,
o seu colega, tinha acabado de recolher sua cultura de células e colocado
eletrodos nelas. Cleve Baxter focalizou uma câmera de vídeo, instalada sobre
um tripé, por cima do ombro de Steve para possibilitar uma correlação
posterior do que Steve estaria vendo. Outra câmera de vídeò foi montada sobre o
gráfico que estava registrando o progresso da experiência.
As duas imagens das câmaras de vídeo foram então
combinadas através da tecnologia de split-screen [tela dividida], Isso garantiu
que haveria um registro preciso da cronometragem das possíveis reações.
Enquanto Steve
folheava a revista Playboy em busca do artigo, deparou com a página central que
exibia Bo Derek do jeito como veio ao mundo.
Segundo Cleve Baxter: “Enquanto Steve dizia em
voz alta: ‘Eu não pensava que ela fosse tudo isso’, seus leucócitos no tubo de
ensaio exibiram uma intensa reação, atingindo os limites superiores e
inferiores do quadro de registros.”
Após dois minutos de contínua reatividade,
Cleve Baxter sugeriu que Steve fechasse a revista. Quando ele fez isso, seus
leucócitos com eletrodos se acalmaram. A seguir, um minuto depois, quando Steve
estendeu a mão para abrir de novo a revista, as células novamente apresentaram
um pico.
Cleve Baxter declara o seguinte: “O fato de
Steve ter experimentado essa observação de alta qualidade, conhecendo os
sentimentos e pensamentos de sua mente, pôs um fim a qualquer ceticismo.”
Cleve Baxter realizou
muitas experiências semelhantes que revelaram que as células de todos os
organismos biológicos, inclusive das plantas e de uma variedade de bactérias,
têm a capacidade da biocomunicação.
Todas as células vivas possuem uma consciência
celular e são capazes de se comunicarem com outras células da mesma ou de
outras espécies, mesmo quando estão fisicamente separadas.
Além disso, essa comunicação é instantânea.
Como a distância no espaço também é a distância no tempo, poderíamos, portanto,
afirmar que os eventos separados uns dos outros no tempo, ocorrendo ou no
passado ou no futuro, poderiam ser instantaneamente correlacionados.
Em uma extensão dessa
pesquisa, a comunicação não-local também foi demonstrada em pessoas. Na famosa
experiência de Grinberg-Zylberbaum, publicada em 1987, cientistas usaram um
dispositivo conhecido como um eletroencefalógrafo para medir as ondas cerebrais
de duas pessoas que meditavam juntas.
Descobriram que os padrões das ondas
cerebrais de alguns pares de pessoas que eles mediram apresentaram uma forte
correlação, sugerindo um vínculo estreito ou um relacionamento mental.
Esses meditadores eram capazes de identificar
quando sentiam estar em uma “comunicação direta” um com o outro, o que era
confirmado pelos aparelhos que mediam suas ondas cerebrais.
Foi pedido aos pares
que estavam estreitamente ligados que meditassem durante vinte minutos. Passado
esse tempo, uma das pessoas era conduzida a outra sala que era a seguir
fechada e isolada.
Depois que os
meditadores eram colocados em salas separadas, era solicitado a eles que
tentassem estabelecer uma comunicação direta entre um e outro.
A pessoa que tinha sido levada para a outra
sala era então estimulada por luzes brilhantes que lampejavam na sala, o que
dava origem a pequenos piques nas suas ondas cerebrais chamadas potenciais
evocados.
Como as ondas cerebrais de ambos os meditadores
ainda estavam sendo medidas, os cientistas puderam perceber que a pessoa que
estava sendo exposta à luz efetivamente apresentou pequenos piques de
potenciais evocados.
No entanto, a parte
fascinante da experiência é que o meditador que não foi exposto à luz também
exibiu pequenos piques de ondas cerebrais que correspondiam aos potenciais
evocados do meditador exposto à luz.
Desse modo, as duas pessoas estavam ligadas em
um nível profundo (por meio da meditação), e essa conexão acarretava reações
físicas mensuráveis até mesmo na pessoa que não estava exposta ao estímulo da
luz.
O que acontecia a uma
delas acontecia à outra, automática e instantaneamente.
Esses resultados só
podem ser explicados pela correlação não- local, que ocorre na esfera virtual,
o nível do espírito que conecta, organiza e sincroniza todas as coisas.
Esse campo ilimitado
de inteligência ou consciência está em toda parte, manifestando-se em tudo. Nós
o vimos atuar no nível da partícula subatômica - o componente básico de todas
as coisas — e o vimos conectar duas pessoas no nível que transcende a
separação.
Mas você não precisa
ir a um laboratório para ver essa inteligência não-local em ação. A prova está
à nossa volta, nos animais, na natureza e até mesmo no nosso corpo.
A ESFERA NÃO-LOCAL
O terceiro nível de existência é composto pela
inteligência ou consciência. Pode ser chamado de esfera virtual, esfera
espiritual, campo de potencial, ser universal ou inteligência não-local. É aí
que as informações e a energia emergem de um mar de possibilidades.
O nível
mais básico, fundamental, da natureza não é material; ele não é nem mesmo uma
sopa de energia e informação e sim puro potencial.
Esse nível
de realidade não-local opera além do alcance do espaço e do tempo, que
simplesmente não existem nesse nível. Nós o chamamos de não-local porque não
pode ser restrito a uma localização; não está “em” você ou “lá fora”. Ele
simplesmente é.
A inteligência da esfera espiritual é o que
organiza a “sopa de energia” em entidades cognoscíveis. É ela que aglutina as
partículas quânticas para formar os átomos, os átomos para formar moléculas e
as moléculas para formar estruturas.
Ela é a
força organizadora por trás de todas as coisas. Esse conceito pode ser
escorregadio e difícil de entender.
Uma
maneira relativamente simples de pensar a respeito dessa esfera virtual é
reconhecer a natureza dual dos seus pensamentos.
Enquanto
você lê estas palavras, seus olhos veem a tinta preta na página e a sua mente
traduz o que está impresso em símbolos - letras e palavras e a seguir tenta
deduzir o significado deles.
Mas dê um passo atrás e pergunte: Quem está
lendo? Qual a consciência que regula meus pensamentos? Conscientize-se da dualidade
desses processos interiores. Sua mente está ocupada decifrando, analisando e
traduzindo. Então quem está lendo?
Com esse
pequeno desvio da atenção, você poderá se tornar consciente de que existe uma
presença dentro de você, uma força que está realizando a experiência. Trata-se
da alma ou inteligência não-local, e a experiência dela tem lugar no nível
virtual.
Assim como a informação e a energia formam o
mundo físico, essa esfera não-local (“sem localização”) cria e coordena a atividade
da informação e da energia.
Segundo o
dr. Larry Dossey, autor de best-sellers e pioneiro da metafísica, os eventos
não-locais possuem três importantes qualidades que os distinguem de eventos
restritos ao mundo físico.
Eles estão
correlacionados e essa correlação é não-mediada, não-atenuada e imediata.
Vamos examinar resumidamente o que ele quer dizer com isso.
O comportamento de dois ou mais eventos
subatômicos é não-casualmente inter-relacionado, o que significa que “um
evento não é a causa de outro evento, mas o comportamento de um está
imediatamente correlacionado ou coordenado com o outro”.
Em outras
palavras, eles parecem estar dançando no mesmo ritmo, embora não estejam se
comunicando um com o outro no sentido convencional. Esse é o significado de não-mediada.
A correlação entre esses eventos não-locais
também é não- atenuada, o que significa que a força da correlação não é
reduzida com a distância no espaço e no tempo.
Por exemplo, se você e eu estivéssemos
conversando em uma sala, a minha voz teria um som muito diferente do que se estivéssemos
falando um com outro em calçadas opostas de uma rua.
Nessa
distância maior, a minha voz pareceria muito mais fraca, se é que você iria
conseguir me escutar. Se você estivesse na esfera não-local, eu seria ouvido
com clareza, independentemente de eu estar ao seu lado, do outro lado da
rua, a um quilômetro de distância ou mesmo em outro continente.
Terceiro, imediata significa que nenhum
tempo de viagem é necessário para os eventos não-locais. Todos estamos
familiarizados com o fato de que a luz e o som viajam a diferentes velocidades,
e é por isso que vemos o relâmpago a distância antes de ouvir o retumbar do
trovão.
No caso dos eventos não-locais, não existe esse
intervalo, porque as correlações não-locais não seguem as leis da física
clássica. Não existe nenhum sinal, não existe nenhuma luz, não existe nenhum
som.
Não existe
nenhuma “coisa” que precise viajar. As correlações entre os eventos que ocorrem
no nível não-local ou virtual têm lugar instantaneamente, sem causa e sem se
tornarem mais fracas com o tempo ou a distância.
A inteligência não-local está em toda parte ao
mesmo tempo e pode usar simultaneamente efeitos múltiplos em vários locais. É a
partir dessa esfera virtual que tudo no mundo é organizado e sincronizado.
Essa é,
portanto, a origem das coincidências que são tão importantes para o
sincrodestino. Quando você aprende a viver a partir desse nível, consegue
satisfazer espontaneamente todos os seus desejos. É capaz de criar milagres.
A EVIDÊNCIA DA ESFERA VIRTUAL
A esfera virtual não é uma invenção da
imaginação, resultado de uma ânsia humana por uma força universal maior do que
nós mesmos.
Embora os
filósofos venham discutindo e debatendo há milhares de anos a existência do
“espírito”, foi somente no século XX que a ciência pôde oferecer uma prova da
existência da inteligência não-local.
Embora a
análise que se segue seja um pouco complicada, se você ler tudo até o fim,
espero que vá ser invadido pela mesma sensação de assombro e arrebatamento que
senti quando ouvi falar pela primeira vez neste trabalho.
Quase todos aprendemos nas aulas de ciência que o
universo é formado por ondas e partículas sólidas. Foi-nos dito que as partículas
eram os componentes básicos de todos os objetos sólidos existentes no mundo.
Aprendemos,
por exemplo, que as menores unidades de matéria, como os elétrons em um átomo,
eram partículas. Analogamente, foi-nos ensinado que as ondas, como as do som e
da luz, não eram sólidas. Nunca houve nenhuma confusão entre as duas;
partículas eram partículas e ondas eram ondas.
Posteriormente, os físicos descobriram que uma
partícula subatômica é parte do que é conhecido como um pacote de onda. Embora
as ondas de energia sejam tipicamente contínuas, com máximos e mínimos
igualmente espaçados, um pacote de onda é uma concentração de energia.
(Imagine
uma pequena bola de estática, com máximos e mínimos rápidos e agudos que
representam a amplitude da onda.)
Segunda parte do texto de física quantica.
Postado por Dharmadhannya
Postado por Dharmadhannya
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Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
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