segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Abra a porta para seu Sexto Sentido - Intuição






O Sexto Sentido

Experiências intuitivas são prova da existência de um tipo de sentido tão real quanto os sentidos da visão, audição, paladar, olfato e tato. Ele é seu sexto sentido, sua intuição. A mensagem que vem de sua Força superconsciente, da sua alma, do seu Espírito.

Como se trata de uma dinâmica invisível, muitas pessoas ignoram esse sexto sentido, mesmo quando ele fala bem alto. É comum a men­te se opor a esse conhecimento, pois ele não atua dentro das constru­ções que regem o pensamento lógico.

Um ego barulhento muitas vezes abafa essa pequena voz. O proble­ma é que ela é facilmente encoberta, embora custe a ser descoberta.
Todavia, essa voz jamais se extingue. Todos têm o potencial para abrir caminho até essa fonte ilimitada dentro de si. O maior ou menor acesso a esse manancial é apenas um resultado da limpeza do “enca­namento”.

Sua Ligação com a Alma, com a Mente Transpessoal

Como você é um indivíduo único, seu processo e sua experiência se­rão diferentes dos meus e dos de qualquer outra pessoa. A pergunta permanece: como reconhecer o sinal da Fonte dentro de você e forta­lecer o contato com ela?

Ligar-se à Fonte é como colocar um plugue na tomada. De certa for­ma, somos todos aparelhos elétricos, capazes de feitos maravilhosos. Todavia, se não nos ligamos à fonte de energia, ficamos essencialmen­te parados.

As emoções negativas (ódio, rancor, depressão, inveja, violência...) desligam a tomada com o superconsciente, e nos liga com a egrégora coletiva agressiva, deprimida, do carma que gira na roda da vida.

Outra analogia que podemos fazer é com um aparelho de rádio. A ligação com a Fonte Interior é como sintonizar uma onda em especial, a de seu superconsciente. Pode ser que você já esteja captando alguma estática. Uma leve viradinha no botão poderá fazê-lo encontrar a esta­ção da Fonte dentro de você.

Comece um Diário
Creio que o passo mais importante que você pode dar no estabeleci­mento de uma canalização desobstruída com sua Fonte Interior é a ma­nutenção de um diário. Talvez você já tenha um. Se não, tente.
Um diário é um registro permanente de suas experiências e introspecções. Como ele pode ajudá-lo?

Em primeiro lugar, ao escrever sobre suas sensações, em vez de só “senti-las”, você lhes confere credibilidade. Reconhece a existência de seu processo interior dando-lhe uma voz que chega ao exterior.
Você descobrirá que está passando a perceber muito mais.

 Isso tal­vez seja devido a uma atenção aumentada de sua parte, pois, além de descrever a sensação, você deverá acrescentar a sua observação cons­ciente, racional, dessa experiência interna. Com o desenvolvimento do hábito de anotar os marcos importantes de sua jornada pessoal, suas experiências se tornarão muito mais nítidas.






Exercício número 1: O Diário

PREPARAÇÃO. Compre (ou faça) um caderno especial. Você deve ser atraído por sua cor ou textura. Lembre-se que ele vai se tornar um amigo íntimo, com o qual você passará muito tempo. Pode ter forma de brochura ou ser um fichário que vá recebendo mais folhas à medida que for necessário. Escolha-o de um tamanho que possa ser conforta­velmente carregado para todos os lugares.

Escolha uma caneta que lhe pareça perfeita. Mais uma vez, a cor e a textura podem ser importantes. Você também pode preferir usar diferentes cores de tintas para diferentes anotações. Experimente para ver se você se sente à vontade com a caneta.

Agora você está pronto para começar.

O QUE ANOTAR. O que você deve escrever no diário? Qualquer coisa que quiser. Estamos falando da documentação de seu processo pes­soal, e, como tal, ele é somente seu.

Comece com observações e sentimentos sobre sua vida e tudo o que ela abrange, desde seus relacionamentos até os fatos mais corriqueiros, desde seus medos até suas esperanças mais sinceras. Registre tudo o que anda lhe acontecendo.

Acrescente a isso as emoções sutis, reflexões e intuições que o atin­gem de vez em quando. É possível que tenha lhe acontecido alguma coisa que o fez parar e pensar — algo que viu, que alguém disse, que você leu ou apenas sentiu. Tudo o que de algum modo o impressiona é digno de ser anotado no diário.

Pouco a pouco você irá acrescentando outros elementos, tais como seus sonhos ou suas canalizações pessoais. (Esses temas serão analisa­dos nos exercícios seguintes.)

É melhor fazer anotações diárias em seu caderno, o que mantém as observações frescas e acuradas. Uma boa idéia é marcar uma hora cer­ta para realizar essa tarefa, como, por exemplo, durante o intervalo pa­ra o almoço, ou antes de dormir.

Escreva sempre a data em que fez a anotação, pois ela será um ponto de referência importante quando você for utilizar o diário para compa­rar fatos.

REFLEXÕES. Não se preocupe se vier a descobrir que não está fa­zendo anotações diárias em seu caderno. Dê-se crédito pelo que vem conseguindo e continue com o processo.

 Da mesma forma, não hesite em utilizar o diário o mais frequentemente possível, desde que o con­sidere necessário. Eu, por exemplo, alterno múltiplas anotações diá­rias com lapsos de vários dias e até semanas.

Lembre-se que o principal objetivo é possuir esse diário e permitir que ele se torne um companheiro constante em sua vida.
A propósito, recomendo que suas anotações permaneçam exclusiva­mente particulares. O diário é algo muito íntimo.

Expô-lo aos olhares de amigos, conhecidos, membros da família ou namoradas acabará impedindo-o de se tornar uma ferramenta importante em seu próprio desenvolvimento interior.

Em uma outra ocasião você talvez deseje partilhar certos trechos es­peciais com alguém. Faça-o, é claro, mas mantenha a privacidade do restante do diário, que é como um espelho só seu.




Você pode achar que até agora teve poucos contatos com a superconsciência. Talvez seja verdade. Todavia, estou inclinada a especular que foram muito mais do que você imagina.

Vamos dar uma olhada em alguns dos modos pelos quais você já po­de ter experimentado esse seu sexto sentido:

Pensamentos vindos de “lugar nenhum”.

Essa é uma ocorrência frequente para muitos e provavelmente você já passou por isso, sem dar crédito ao pensamento. Talvez ouviu um “sim” ou “não” interior em resposta a uma pergunta qualquer; este­ve em alguma encruzilhada de sua vida e uma sensação fez com que escolhesse uma direção específica. E assim por diante...

São inclinações súbitas e espontâneas de fazer ou dizer algo que você não havia planejado. Embora nem todos os impulsos tenham origem na Fonte Interior, muitos vêm dela.



Muitas vezes chamados de “pressentimentos”, esses casos, de ma­neira geral, são considerados “coincidências”. E um acontecimento que o faz parar, notar e refletir.

 Pode ser pequeno e aparentemente incidental, ou de natureza bastante dramática. Esse é o tipo de experiência que incita as pessoas a analisarem melhor sua vida ou a especularem sobre o funcionamento do universo.

Geralmente elas surgem de repente e tomam conta de nosso ser co­mo uma onda benéfica. São encontradas com frequência em estados alterados de consciência, como na meditação.

Mesmo um simples evento pode desencadear esse tipo de gestaltismo com a perfeição; muitas pessoas vivenciaram essa sensação diante da beleza da natureza ou por meio de um relacionamento gratificante, como no ato sexual. Às vezes, elas ocorrem em sonhos ou estados hipnogógicos.

Sonhos de intensidade aumentada.

São os sonhos que nos parecem reais e tendem a ficar para sempre impressos em nossa consciência e em nossa memória. Muitas vezes, são de natureza místicas ou coercitiva.

Sensações corporais.
Há ocasiões em que você parece registrar fisicamente uma reação. Isso geralmente ocorre sob a forma de arrepios nos braços ou espinha.

 No entanto, existem outras formas, como um tipo de constrição na área do coração, do estômago, da garganta ou da testa. É como se seu cor­po estivesse tentando lhe dizer “sim” ou “não”, “parece certo” ou “tem alguma coisa errada nisso”.

Quantos desses sinais você já sentiu? Sem dúvida, todos eles, ao lon­go de sua vida. Talvez dois ou três sejam ocorrências bastante frequentes. Analise por um minuto qual foi sua reação diante desse tipo de experiência. Como a informação o atingiu? Recorde-se das ocasiões em que você se abriu ou se fechou a esses sinais.

Todos esses sinais são mensagens que vêm do fundo de seu ser. Vo­cê tem prestado atenção a elas?

Eu sou a Fonte.
Eu Sou.



Abra a Porta
Os seres humanos são receptores de energias sutis. Você precisa aprender a distinguir esses sinais e reforçá-los. Você está disposto a en­trar num novo mundo? Então saiba que a intenção é a chave para me­lhorar seu contato com o superconsciente.

Tenho certeza de que a esta altura você já tem uma idéia do tipo de contato que anda fazendo com sua Fonte Interior. O passo seguinte é fortalecer e tornar mais claro o sinal.

Esse delicado sexto sentido é mais precioso do que o ouro porque não tem origem em fontes de conhecimento externas que podem estar a sua disposição, mas sim em seu manancial de sabedoria interno. Ele é o canal pelo qual você entra em contato com sua Fonte Interior.

Como se pode aumentar essa comunicação? Só existe um meio para isso: prestando atenção a ela.
Pense em sua ligação com a Fonte Interior como um fluxo de água correndo por uma mangueira.

 Quando se ignora ou se racionaliza uma comunicação intuitiva, é como se a mangueira estivesse sendo dobra­da. Ouvir e prestar atenção é remover as obstruções e permitir que a água flua livremente.

Assim, tranquilize-se e permita que essa voz interior, esse sexto sen­tido, fale com você. Torne-se consciente desse algo mais que você não vê, não toca, mas que sente num nível especial qualquer...

Quando tiver um palpite ou intuição, não o ignore. Procure tomar consciência dele. (Lembre-se, você não é obrigado a agir com base ne­le; o primeiro passo é aprender a reconhecer a intuição quando ela lhe fala.)

 Mesmo que esteja muito ocupado, quando sentir que alguma coisa parece estar querendo lhe dar um aviso, pare e preste atenção — é seu sexto sentido falando! Detenha-se por um instante e ouça ou anote es­sas preciosas emoções ou sensações.



Você ficará muito surpreso.
Quanto mais se habituar a ouvir esse sentido sutil, mais frequentemente irá notá-lo e mais claro ele ficará.

Como qualquer outra habili­dade, essa ligação melhora com a prática. Tal como o artista que vê mais num quadro do que tintas e pinceladas ou o músico que ouve mais do que as notas numa peça musical, a pessoa que se mantém liga­da a seu manancial  e harmonia interior captará muito mais em seu processo de vida.

A medida que você aumenta a prática dessa silenciosa receptividade, vai aprendendo a reconhecer um legítimo sinal superconsciente entre o conjunto de suas percepções normais. Assim, ficará mais fácil ouvi-lo de novo.

Portanto, se você quer desenvolver seu sexto sentido, pratique ouvi-lo.

Muito bem. E agora?

Por onde você deve começar a procura de uma fonte superconsciente em sua vida? A resposta é: sob a superfície do que chamamos de experiência, olhando mais atentamente para o que está por trás das ações e dos eventos, para o que existe por trás do próprio sopro da vida.

Você está procurando pelos alicerces. Está em busca de uma cons­ciência expandida, para ver com novos olhos coisas que já viu milhares de vezes anteriormente — apenas mais uma vez, sob uma luz inteira­mente nova.

Isso significa ouvir partes de você mesmo que até agora têm sido ig­noradas ou pouco notadas ao longo dos anos — mergulhar muito abai­xo da superfície para captar os sinais sutis dentro de seu próprio ser, sob as camadas de pensamentos.

 A pequena voz, a sensação, a nuança, vinda de uma fonte que não pode ser facilmente identificada. Ela não possui a “lógica” da voz do raciocínio, mas um conhecimento próprio definido.


Algumas pessoas consideram essa frase presunçosa. No entanto, às vezes você entende coisas que não teria “motivo” para saber — sensa­ções vindas de uma parte indefinida de seu ser, palpites que mais tar­de se mostram corretos, coisas fora de sua natural fonte de “fatos”.

 Você esteve pensando em alguém e o telefone toca. E essa pessoa, com a qual não tem contato há várias semanas. Foi uma coincidência ou o funcionamento de alguma forma de comunicação?

As ruas estão cheias de veículos, você precisa desesperadamente de um lugar para estacionar. De repente uma vozinha vinda de seu inte­rior ordena: “Vire à direita”, e bem ali a sua frente um automóvel está saindo de uma vaga. Que parte de seu ser conhecia a direção a tomar?

                     Você está andando pela rua e subitamente vira-se para trás — não saberia dizer por que fez isso. Então, descobre alguém olhando-o fixa­mente. Que parte de você sentiu esse olhar?
                      
° Você entra num restaurante e não se sente à vontade. Não é por causa da comida, da decoração ou mesmo da iluminação. E só uma sensação. Em contrapartida, outro lugar lhe parece perfeito.

Você já notou que, quando come no primeiro estabelecimento, sai sempre com dor de estômago ou de cabeça, enquanto nunca enfrenta problemas quando vai ao segundo. Será uma simples idiossincrasia ou você na rea­lidade capta algo mais, uma coisa sutil, como uma vibração harmonio­sa ou desarmoniosa?

° Alguém faz uma observação. Dentro de seu ser, você percebe que essa pessoa na verdade queria dizer uma outra coisa. Mais tarde, você descobre que seu “sexto sentido” estava certo. O que realmente cap­tou naquele instante?

                     Você tem um sonho vivido que chega a deixá-lo abalado, mas que parece não fazer sentido. Tempos depois, fica chocado ao ver o sonho se realizando em sua vida. Como pôde prever o que ia acontecer?
                      
                     Você tem um palpite de que deveria fazer determinada coisa, que tal­vez nem lhe pareça lógica. Segue essa intuição e, contra todas as proba­bilidades, descobre que tomou a atitude correta. Ou, como frequentemente acontece, tem o palpite, não lhe dá atenção e depois se arrepende.

O que você deve procurar é um modelo sob a lógica. Uma compreen­são por trás das palavras, um conhecimento além dos fatos. Deve pro­curar uma energia sutil, uma sensação rarificada. E, como você é um ser humano igual a mim, tenho certeza de que entende o que estou que­rendo dizer.



Modelo de Vida
Você descobrirá que, à medida que vai registrando sua viagem em busca do conhecimento, aumenta o contato interior. Então, você co­meçará a reconhecer os modelos existentes por trás de suas experiên­cias de vida e entenderá seu significado.

De início, talvez sejam apenas “sensações”. Com o tempo, elas se intensificarão e se tornarão comunicações claras. Enquanto você ob­serva e registra o processo, vai descobrindo a acuidade de seu canal.

Também aprenderá a separar seus medos, suas esperanças e suas ra­cionalizações (que não passam de estática causada pelos eus consciente e subconsciente) da verdadeira recepção do eu superior.
Clareie a Receptividade
O verdadeiro contato com o seu eu superconsciente depende de modo direto da qualidade da canalização que o liga a ele — sua receptividade.

A receptividade é função de muitas coisas. Uma delas é sua disposi­ção em ouvir. Outra é a acuidade do receptor, ou seja, você!
Partindo da hipótese de que você está aberto e disposto a ouvir, o passo seguinte é, por assim dizer, o ajuste fino de seus circuitos. E co­mo se faz isso?

A comunicação com a Fonte Interior tem lugar apenas no presente e, à medida que você vai aprendendo a trazer sua atenção ao que está acontecendo, liberto dos pensamentos sobre o passado ou o futuro, irá tendo acesso ao eu superior. O segredo dessa ligação está em aprender a descobrir a mágica em cada instante que passa.

Isso resulta em clareza e receptividade intensificada.
Tentemos alguns exercícios simples.

Exercício número 2:  A atenção no presente
PREPARAÇÃO. Procure um lugar confortável, onde você possa ficar sozinho e sem ser perturbado. Isso é importante porque a concentra­ção é necessária neste exercício.

Sente-se com as costas eretas, de modo que uma linha vertical ima­ginária originando-se na base da sua espinha possa sair pelo alto da ca­beça. Acomode-se numa cadeira ou sente-se no chão com as pernas cruzadas. Certifique-se de que está bem confortável, usando uma al­mofada, se achar necessário, e que não sentirá nem calor nem frio de­mais para poder se concentrar no relaxamento.

Tire o relógio, pulseiras ou anéis pesados, solte as peças de roupa que estejam apertadas e, se quiser, tire os sapatos.
O silêncio deve ser absoluto. Faça o possível para minimizar os sons no ambiente.

O PRESENTE. Ponha-se numa posição confortável e relaxe completamente. Diga a si mesmo que você vai desfrutar de alguns momentos de silêncio e tranquilidade. Afaste todas as preocupações e responsabi­lidades por enquanto, tomando a decisão de voltar a elas quando for a hora certa.
Agora, ponha toda a sua atenção no momento presente — no presente.

Observe o que acontece.
A medida que vai mergulhando no presente que passa de segundo em segundo, deixe seus pensamentos se dissiparem. Quanto notar que sua atenção está se desviando do presente, traga-a de volta a ele.

Ao se descobrir envolvido num pensamento, simplesmente liberte-se dele e volte novamente a vivenciar o momento presente.

Permaneça nesse processo de dez a vinte minutos.
REFLEXÕES. Como você se saiu no exercício? Pode ser que tenha notado uma resistência em vivenciar o instante presente. Isso acontece por causa da mente pensante, consciente, habituada a ser utilizada in­cessantemente e que de início se sente aflita em se ver posta de lado.

Se a experiência lhe trouxe uma percepção maior de si mesmo — uma noção maior das cores e dos sons a sua volta —, então você está no caminho certo. (Se, por outro lado, você descobriu-se pensando no que havia em torno de si, significa que a astúcia de sua mente levou a melhor.

Na próxima vez, tente libertar-se até mesmo desses pensa­mentos e traga sua atenção de volta para a experiência.)
É possível que você tenha descoberto uma sensação de paz o envol­vendo e uma distorção no tempo.

Se não aconteceu nada disso, não se preocupe. Viver plenamente no presente é algo que exige atenção contínua, concentração desenvolvida e muito de não se obrigar. E um processo difícil que todos temos de aprender.

 O principal objetivo do exercício é ir aumentando pouco a pouco sua disposição de habitar o presente mágico.

Registre sua experiência, qualquer que tenha sido, no diário. Desta­que qualquer coisa que tenha captado sua atenção.


Pesquisado por Dharmadhannya

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/


Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor




Repassando à Chama  Violeta  da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...

Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/

Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512


Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!

Copyright © Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados –
Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web,
para fins de estudo, exclusivamente. Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir 
a indicação dos nomes dos autores e a  fonte
das obras utilizadas em estudos.

Direitos Autorais -  Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.

AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário