O Sexto
Sentido
Experiências
intuitivas são prova da existência de um tipo de sentido tão real quanto os
sentidos da visão, audição, paladar, olfato e tato. Ele é seu sexto sentido,
sua intuição. A mensagem que vem de sua Força superconsciente, da sua alma, do
seu Espírito.
Como
se trata de uma dinâmica invisível, muitas pessoas ignoram esse sexto sentido,
mesmo quando ele fala bem alto. É comum a mente se opor a esse conhecimento,
pois ele não atua dentro das construções que regem o pensamento lógico.
Um
ego barulhento muitas vezes abafa essa pequena voz. O problema é que ela é
facilmente encoberta, embora custe a ser descoberta.
Todavia,
essa voz jamais se extingue. Todos têm o potencial para abrir caminho até essa fonte
ilimitada dentro de si. O maior ou menor acesso a esse manancial é apenas um
resultado da limpeza do “encanamento”.
Sua Ligação
com a Alma, com a Mente Transpessoal
Como
você é um indivíduo único, seu processo e sua experiência serão diferentes dos
meus e dos de qualquer outra pessoa. A pergunta permanece: como reconhecer o
sinal da Fonte dentro de você e fortalecer o contato com ela?
Ligar-se
à Fonte é como colocar um plugue na tomada. De certa forma, somos todos
aparelhos elétricos, capazes de feitos maravilhosos. Todavia, se não nos
ligamos à fonte de energia, ficamos essencialmente parados.
As
emoções negativas (ódio, rancor, depressão, inveja, violência...) desligam a
tomada com o superconsciente, e nos liga com a egrégora coletiva agressiva,
deprimida, do carma que gira na roda da vida.
Outra
analogia que podemos fazer é com um aparelho de rádio. A ligação com a Fonte
Interior é como sintonizar uma onda em especial, a de seu superconsciente. Pode
ser que você já esteja captando alguma estática. Uma leve viradinha no botão
poderá fazê-lo encontrar a estação da Fonte dentro de você.
Comece um
Diário
Creio
que o passo mais importante que você pode dar no estabelecimento de uma
canalização desobstruída com sua Fonte Interior é a manutenção de um diário.
Talvez você já tenha um. Se não, tente.
Um
diário é um registro permanente de suas experiências e introspecções. Como ele
pode ajudá-lo?
Em
primeiro lugar, ao escrever sobre suas sensações, em vez de só “senti-las”,
você lhes confere credibilidade. Reconhece a existência de seu processo
interior dando-lhe uma voz que chega ao exterior.
Você
descobrirá que está passando a perceber muito mais.
Isso talvez seja devido a
uma atenção aumentada de sua parte, pois, além de descrever a sensação, você
deverá acrescentar a sua observação consciente, racional, dessa
experiência interna. Com o desenvolvimento do hábito de anotar os marcos
importantes de sua jornada pessoal, suas experiências se tornarão muito mais
nítidas.
Exercício
número 1: O Diário
PREPARAÇÃO.
Compre (ou faça) um caderno especial. Você deve ser atraído por sua cor ou
textura. Lembre-se que ele vai se tornar um amigo íntimo, com o qual você
passará muito tempo. Pode ter forma de brochura ou ser um fichário que vá
recebendo mais folhas à medida que for necessário. Escolha-o de um tamanho que
possa ser confortavelmente carregado para todos os lugares.
Escolha
uma caneta que lhe pareça perfeita. Mais uma vez, a cor e a textura podem ser
importantes. Você também pode preferir usar diferentes cores de tintas para
diferentes anotações. Experimente para ver se você se sente à vontade com a
caneta.
Agora
você está pronto para começar.
O
QUE ANOTAR. O que você deve escrever no diário? Qualquer coisa que quiser.
Estamos falando da documentação de seu processo pessoal, e, como tal, ele é
somente seu.
Comece
com observações e sentimentos sobre sua vida e tudo o que ela abrange, desde
seus relacionamentos até os fatos mais corriqueiros, desde seus medos até suas
esperanças mais sinceras. Registre tudo o que anda lhe acontecendo.
Acrescente
a isso as emoções sutis, reflexões e intuições que o atingem de vez em quando.
É possível que tenha lhe acontecido alguma coisa que o fez parar e pensar —
algo que viu, que alguém disse, que você leu ou apenas sentiu. Tudo o que de
algum modo o impressiona é digno de ser anotado no diário.
Pouco
a pouco você irá acrescentando outros elementos, tais como seus sonhos ou suas
canalizações pessoais. (Esses temas serão analisados nos exercícios
seguintes.)
É
melhor fazer anotações diárias em seu caderno, o que mantém as observações
frescas e acuradas. Uma boa idéia é marcar uma hora certa para realizar essa
tarefa, como, por exemplo, durante o intervalo para o almoço, ou antes de
dormir.
Escreva sempre a data em que fez a
anotação, pois ela será um ponto de referência importante quando você for
utilizar o diário para comparar fatos.
REFLEXÕES.
Não se preocupe se vier a descobrir que não está fazendo anotações diárias em
seu caderno. Dê-se crédito pelo que vem conseguindo e continue com o processo.
Da mesma forma, não hesite em utilizar o
diário o mais frequentemente possível, desde que o considere necessário. Eu,
por exemplo, alterno múltiplas anotações diárias com lapsos de vários dias e
até semanas.
Lembre-se
que o principal objetivo é possuir esse diário e permitir que ele se torne um
companheiro constante em sua vida.
A
propósito, recomendo que suas anotações permaneçam exclusivamente
particulares. O diário é algo muito íntimo.
Expô-lo
aos olhares de amigos, conhecidos, membros da família ou namoradas acabará
impedindo-o de se tornar uma ferramenta importante em seu próprio
desenvolvimento interior.
Em
uma outra ocasião você talvez deseje partilhar certos trechos especiais com
alguém. Faça-o, é claro, mas mantenha a privacidade do restante do diário, que
é como um espelho só seu.
Você
pode achar que até agora teve poucos contatos com a superconsciência. Talvez
seja verdade. Todavia, estou inclinada a especular que foram muito mais do que
você imagina.
Vamos
dar uma olhada em alguns dos modos pelos quais você já pode ter experimentado
esse seu sexto sentido:
Pensamentos vindos de “lugar nenhum”.
Essa
é uma ocorrência frequente para muitos e provavelmente você já passou por isso,
sem dar crédito ao pensamento. Talvez ouviu um “sim” ou “não” interior em
resposta a uma pergunta qualquer; esteve em alguma encruzilhada de sua vida e
uma sensação fez com que escolhesse uma direção específica. E assim por diante...
São
inclinações súbitas e espontâneas de fazer ou dizer algo que você não havia
planejado. Embora nem todos os impulsos tenham origem na Fonte Interior, muitos
vêm dela.
Muitas
vezes chamados de “pressentimentos”, esses casos, de maneira geral, são
considerados “coincidências”. E um acontecimento que o faz parar, notar e
refletir.
Pode ser pequeno e aparentemente incidental,
ou de natureza bastante dramática. Esse é o tipo de experiência que incita as pessoas
a analisarem melhor sua vida ou a especularem sobre o funcionamento do
universo.
Geralmente
elas surgem de repente e tomam conta de nosso ser como uma onda benéfica. São
encontradas com frequência em estados alterados de consciência, como na
meditação.
Mesmo
um simples evento pode desencadear esse tipo de gestaltismo com a perfeição;
muitas pessoas vivenciaram essa sensação diante da beleza da natureza ou por
meio de um relacionamento gratificante, como no ato sexual. Às vezes, elas
ocorrem em sonhos ou estados hipnogógicos.
Sonhos
de intensidade aumentada.
São
os sonhos que nos parecem reais e tendem a ficar para sempre impressos em nossa
consciência e em nossa memória. Muitas vezes, são de natureza místicas ou coercitiva.
Sensações
corporais.
Há
ocasiões em que você parece registrar fisicamente uma reação. Isso geralmente
ocorre sob a forma de arrepios nos braços ou espinha.
No entanto, existem outras formas, como um
tipo de constrição na área do coração, do estômago, da garganta ou da testa. É
como se seu corpo estivesse tentando lhe dizer “sim” ou “não”, “parece certo”
ou “tem alguma coisa errada nisso”.
Quantos
desses sinais você já sentiu? Sem dúvida, todos eles, ao longo de sua vida.
Talvez dois ou três sejam ocorrências bastante frequentes. Analise por um
minuto qual foi sua reação diante desse tipo de experiência. Como a informação
o atingiu? Recorde-se das ocasiões em que você se abriu ou se fechou a esses
sinais.
Todos
esses sinais são mensagens que vêm do fundo de seu ser. Você tem prestado
atenção a elas?
Eu sou a Fonte.
Eu Sou.
Abra a Porta
Os
seres humanos são receptores de energias sutis. Você precisa aprender a
distinguir esses sinais e reforçá-los. Você está disposto a entrar num novo
mundo? Então saiba que a intenção é a chave para melhorar seu contato com o
superconsciente.
Tenho
certeza de que a esta altura você já tem uma idéia do tipo de contato que anda
fazendo com sua Fonte Interior. O passo seguinte é fortalecer e tornar mais
claro o sinal.
Esse
delicado sexto sentido é mais precioso do que o ouro porque não tem origem em
fontes de conhecimento externas que podem estar a sua disposição, mas sim em
seu manancial de sabedoria interno. Ele é o canal pelo qual você entra
em contato com sua Fonte Interior.
Como
se pode aumentar essa comunicação? Só existe um meio para isso: prestando
atenção a ela.
Pense
em sua ligação com a Fonte Interior como um fluxo de água correndo por uma
mangueira.
Quando se ignora ou se racionaliza uma
comunicação intuitiva, é como se a mangueira estivesse sendo dobrada. Ouvir e
prestar atenção é remover as obstruções e permitir que a água flua livremente.
Assim,
tranquilize-se e permita que essa voz interior, esse sexto sentido, fale com
você. Torne-se consciente desse algo mais que você não vê, não toca, mas
que sente num nível especial qualquer...
Quando
tiver um palpite ou intuição, não o ignore. Procure tomar consciência dele.
(Lembre-se, você não é obrigado a agir com base nele; o primeiro passo é
aprender a reconhecer a intuição quando ela lhe fala.)
Mesmo que esteja muito ocupado, quando sentir
que alguma coisa parece estar querendo lhe dar um aviso, pare e preste atenção
— é seu sexto sentido falando! Detenha-se por um instante e ouça ou anote essas
preciosas emoções ou sensações.
Você
ficará muito surpreso.
Quanto
mais se habituar a ouvir esse sentido sutil, mais frequentemente irá notá-lo e
mais claro ele ficará.
Como
qualquer outra habilidade, essa ligação melhora com a prática. Tal como o
artista que vê mais num quadro do que tintas e pinceladas ou o músico que ouve
mais do que as notas numa peça musical, a pessoa que se mantém ligada a seu
manancial e harmonia interior captará
muito mais em seu processo de vida.
A
medida que você aumenta a prática dessa silenciosa receptividade, vai aprendendo
a reconhecer um legítimo sinal superconsciente entre o conjunto de suas
percepções normais. Assim, ficará mais fácil ouvi-lo de novo.
Portanto,
se você quer desenvolver seu sexto sentido, pratique ouvi-lo.
Muito
bem. E agora?
Por
onde você deve começar a procura de uma fonte superconsciente em sua vida?
A resposta é: sob a superfície do que chamamos de experiência, olhando mais
atentamente para o que está por trás das ações e dos eventos, para o que existe
por trás do próprio sopro da vida.
Você
está procurando pelos alicerces. Está em busca de uma consciência expandida,
para ver com novos olhos coisas que já viu milhares de vezes anteriormente —
apenas mais uma vez, sob uma luz inteiramente nova.
Isso
significa ouvir partes de você mesmo que até agora têm sido ignoradas ou pouco
notadas ao longo dos anos — mergulhar muito abaixo da superfície para captar
os sinais sutis dentro de seu próprio ser, sob as camadas de pensamentos.
A pequena voz, a sensação, a nuança, vinda de
uma fonte que não pode ser facilmente identificada. Ela não possui a “lógica”
da voz do raciocínio, mas um conhecimento próprio definido.
Algumas
pessoas consideram essa frase presunçosa. No entanto, às vezes você entende
coisas que não teria “motivo” para saber — sensações vindas de uma parte
indefinida de seu ser, palpites que mais tarde se mostram corretos, coisas
fora de sua natural fonte de “fatos”.
Você esteve pensando em alguém e o telefone
toca. E essa pessoa, com a qual não tem contato há várias semanas. Foi uma
coincidência ou o funcionamento de alguma forma de comunicação?
As
ruas estão cheias de veículos, você precisa desesperadamente de um lugar para
estacionar. De repente uma vozinha vinda de seu interior ordena: “Vire à
direita”, e bem ali a sua frente um automóvel está saindo de uma vaga. Que
parte de seu ser conhecia a direção a tomar?
•
Você está
andando pela rua e subitamente vira-se para trás — não saberia dizer por que
fez isso. Então, descobre alguém olhando-o fixamente. Que parte de você sentiu
esse olhar?
•
°
Você entra num restaurante e não se sente à vontade. Não é por causa da comida,
da decoração ou mesmo da iluminação. E só uma sensação. Em contrapartida, outro
lugar lhe parece perfeito.
Você
já notou que, quando come no primeiro estabelecimento, sai sempre com dor de
estômago ou de cabeça, enquanto nunca enfrenta problemas quando vai ao segundo.
Será uma simples idiossincrasia ou você na realidade capta algo mais, uma
coisa sutil, como uma vibração harmoniosa ou desarmoniosa?
°
Alguém faz uma observação. Dentro de seu ser, você percebe que essa pessoa na
verdade queria dizer uma outra coisa. Mais tarde, você descobre que seu “sexto
sentido” estava certo. O que realmente captou naquele instante?
•
Você tem um
sonho vivido que chega a deixá-lo abalado, mas que parece não fazer sentido.
Tempos depois, fica chocado ao ver o sonho se realizando em sua vida.
Como pôde prever o que ia acontecer?
•
•
Você tem um
palpite de que deveria fazer determinada coisa, que talvez nem lhe pareça
lógica. Segue essa intuição e, contra todas as probabilidades, descobre que
tomou a atitude correta. Ou, como frequentemente acontece, tem o palpite, não
lhe dá atenção e depois se arrepende.
O
que você deve procurar é um modelo sob a lógica. Uma compreensão por trás das
palavras, um conhecimento além dos fatos. Deve procurar uma energia sutil, uma
sensação rarificada. E, como você é um ser humano igual a mim, tenho certeza de
que entende o que estou querendo dizer.
Modelo de
Vida
Você
descobrirá que, à medida que vai registrando sua viagem em busca do
conhecimento, aumenta o contato interior. Então, você começará a reconhecer os
modelos existentes por trás de suas experiências de vida e entenderá seu
significado.
De
início, talvez sejam apenas “sensações”. Com o tempo, elas se intensificarão e
se tornarão comunicações claras. Enquanto você observa e registra o processo,
vai descobrindo a acuidade de seu canal.
Também
aprenderá a separar seus medos, suas esperanças e suas racionalizações (que
não passam de estática causada pelos eus consciente e subconsciente) da
verdadeira recepção do eu superior.
Clareie a
Receptividade
O
verdadeiro contato com o seu eu superconsciente depende de modo direto da
qualidade da canalização que o liga a ele — sua receptividade.
A
receptividade é função de muitas coisas. Uma delas é sua disposição em ouvir.
Outra é a acuidade do receptor, ou seja, você!
Partindo
da hipótese de que você está aberto e disposto a ouvir, o passo seguinte é, por
assim dizer, o ajuste fino de seus circuitos. E como se faz isso?
A
comunicação com a Fonte Interior tem lugar apenas no presente e, à medida que
você vai aprendendo a trazer sua atenção ao que está acontecendo, liberto dos
pensamentos sobre o passado ou o futuro, irá tendo acesso ao eu superior. O
segredo dessa ligação está em aprender a descobrir a mágica em cada instante
que passa.
Isso
resulta em clareza e receptividade intensificada.
Tentemos
alguns exercícios simples.
Exercício
número 2: A atenção no presente
PREPARAÇÃO.
Procure um lugar confortável, onde você possa ficar sozinho e sem ser
perturbado. Isso é importante porque a concentração é necessária neste
exercício.
Sente-se
com as costas eretas, de modo que uma linha vertical imaginária originando-se
na base da sua espinha possa sair pelo alto da cabeça. Acomode-se numa cadeira
ou sente-se no chão com as pernas cruzadas. Certifique-se de que está bem
confortável, usando uma almofada, se achar necessário, e que não sentirá nem
calor nem frio demais para poder se concentrar no relaxamento.
Tire
o relógio, pulseiras ou anéis pesados, solte as peças de roupa que estejam
apertadas e, se quiser, tire os sapatos.
O
silêncio deve ser absoluto. Faça o possível para minimizar os sons no ambiente.
O
PRESENTE. Ponha-se numa posição confortável e relaxe completamente. Diga a si
mesmo que você vai desfrutar de alguns momentos de silêncio e tranquilidade.
Afaste todas as preocupações e responsabilidades por enquanto, tomando a
decisão de voltar a elas quando for a hora certa.
Agora,
ponha toda a sua atenção no momento presente — no presente.
Observe
o que acontece.
A
medida que vai mergulhando no presente que passa de segundo em segundo, deixe
seus pensamentos se dissiparem. Quanto notar que sua atenção está se desviando
do presente, traga-a de volta a ele.
Ao
se descobrir envolvido num pensamento, simplesmente liberte-se dele e volte
novamente a vivenciar o momento presente.
Permaneça
nesse processo de dez a vinte minutos.
REFLEXÕES.
Como você se saiu no exercício? Pode ser que tenha notado uma resistência em vivenciar
o instante presente. Isso acontece por causa da mente pensante, consciente,
habituada a ser utilizada incessantemente e que de início se sente aflita em
se ver posta de lado.
Se
a experiência lhe trouxe uma percepção maior de si mesmo — uma noção maior das
cores e dos sons a sua volta —, então você está no caminho certo. (Se, por
outro lado, você descobriu-se pensando no que havia em torno de si,
significa que a astúcia de sua mente levou a melhor.
Na
próxima vez, tente libertar-se até mesmo desses pensamentos e traga sua
atenção de volta para a experiência.)
É
possível que você tenha descoberto uma sensação de paz o envolvendo e uma
distorção no tempo.
Se
não aconteceu nada disso, não se preocupe. Viver plenamente no presente é algo
que exige atenção contínua, concentração desenvolvida e muito de não se
obrigar. E um processo difícil que todos temos de aprender.
O principal objetivo do exercício é ir
aumentando pouco a pouco sua disposição de habitar o presente mágico.
Registre
sua experiência, qualquer que tenha sido, no diário. Destaque qualquer coisa
que tenha captado sua atenção.
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
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por isto estou em oração permanente contra ataques.
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