domingo, 22 de outubro de 2017

Mudanças para a Riqueza





O universo conspira ao meu favor.
Minha estrela brilha no céu,
Graças a Deus, eu nasci com muita sorte!
Agradeço a Deus a graça de  uma vida próspera 

Minha estrela se une com outras estrelas abençoadas com a Boa sorte.
Diariamente o Espirito Santo me abençoa 
com novas oportunidades afetivas,
 sociais (amigos,  grupos, clientes, solidariedade, parceiros), profissionais, espirituais, financeiras 
para o meu Bem e para o Bem de todos.
Graças a Deus.


A fé na Graça da vida leva os homens fortes para frente, para semear a riqueza em sua vida; enquanto aqueles que aceitaram a pobreza como ine­vitável demonstram sinais de fraqueza em muitas outras áreas medo da miséria, e sentimento de culpa e de castigo.

O homem que carrega  a crença da vitima da vida, o “pobre coitado” que precisa de esmolas, de caridade, da piedade do outro, possivelmente ficará tão pobre que será um miserável pedinte de esmola.

Jamais conheci alguém que tenha aceitado a pobreza que não
tenha também deixado de exercer o grande Dom de tomar posse de seu próprio poder mental (como o Criador pretendia que todos fizessem), do seu destino, do seu futuro. 

A carência, a necessidade ou a Pobeza é o resultado de uma condição negativa da mente que praticamente todas as pessoas experimentam uma vez ou outra. É o primeiro e o mais desastroso dos sete medos bási­cos, mas trata-se apenas de um estado de espírito e, como os outros seis medos, pode ser controlado pelo indivíduo.

O fato de a maior parte das pessoas nascerem na pobre­za, aceitarem-na como inevitável e conviverem com ela pelo resto da vida, indica o quanto é poderoso esse fator na vida das pessoas.

Talvez a pobreza seja um dos mecanismos atra­vés do qual o Criador separa os fortes dos fracos, pois é notá­vel o fato daqueles que dominam a pobreza tornarem-se ricos não só materialmente, mas também sábios em valores espiri­tuais.

Observei que homens que dominaram a pobreza invaria­velmente possuem um aguçado senso de Fé em sua capacida­de de dominar praticamente tudo que se levante no seu caminho.


Todas as pessoas passam por períodos de provação na vi­da, sob várias circunstâncias, que revelam claramente se elas aceitaram e utilizaram ou não o Grande Dom do controle ex­clusivo do seu poder mental.

E observei que, juntamente com esse Grande Dom do Infinito, existem penalidades definitivas para quem deixa de adotar e utilizar esse Dom, e recompen­sas para quem o reconhece e usa.
Uma das mais importantes recompensas para os que o usam consiste na completa libertação dos sete medos básicos e de todos os medos menores, com completo acesso ao poder mágico da FÉ que toma o lugar desses medos.

As penalidades por deixar de adotar e utilizar esse Gran­de Dom são inúmeras. Além dos sete medos básicos, existem muitos outros riscos não incluídos nesses medos.

Uma das maiores penalidades pela não utilização do Grande Dom é a total impossibilidade de conseguir a paz de espírito.

A pobreza tem muitos méritos quando e se o indivíduo relacionar-se com ela numa atitude mental positiva, em vez de submeter-se a ela com a falsa crença de que é inevitável, ou com a atitude preguiçosa de que não vale a pena lutar con­tra ela.

A pobreza pode ser um dos mecanismos através do qual o Criador força o homem a aguçar sua inteligência, esti­mular seu entusiasmo e a agir por iniciativa própria, lutando com determinação contra as forças que se opõem a ele, de mo­do a sobreviver.


O Pobre que valoriza sua família, que vive com dignidade, que anda de cabeça erguida com orgulho da sua honestidade do seu valor próprio, sabe que aquela etapa é uma escada da vida, que vai passar.
E pensa os justos merecem as graças de Deus.

O pobre que se lamenta, chora, como um desgraçado, que está sendo punido, marcado para morrer assim, segue na trilha da miséria como um castigo eterno e não uma trilha...

A pobreza pode ser também o modo como o Criador le­va o homem a descobrir-se a si mesmo. Num grande país  rico não há razão justificável para qualquer pessoa capaz aceitar e tornar-se escrava da pobreza.

Lá, co­mo em nenhum outro lugar no mundo, a liberdade individual oferece a todos a melhor das oportunidades possíveis para ado­tar e usar do Grande Dom do direito de planejar e alcançar seu destino na Terra.

E lá, como em nenhum outro lugar, o indivíduo foi provido de todos os motivos concebíveis para adotar e utilizar o Grande Dom. A compensação é tamanha que ele pode literalmente “escrever o roteiro de sua vida”.

A melhor prova de que o destino sorri para os nascidos na pobreza consiste no fato sabido de que raramente um indi­víduo nascido muito rico faz contribuições de valor para o mundo, de modo a torná-lo um lugar melhor para a humani­dade.

 Filhos de pessoas muito ricas, que não tiveram o bene­fício da influência positiva da pobreza e da luta, geralmente tornam-se pessoas sem garra, sem a necessária força e moti­vação para serem úteis.

Quando a sorte sorri para uma pessoa de grande fortu­na, ela geralmente escolhe aquela que a fez através de algum serviço útil — não os que herdaram ou conseguiram-na à cus­ta do prejuízo alheio.

A sorte, definitivamente, dá as costas a riquezas conseguidas por meios ilícitos, e frequentemente faz com que se evapore misteriosamente.

O que faz com que a pobreza seja uma maldição ou uma bênção vai depender inteiramente da maneira como o indiví­duo se relaciona com ela.

Se for aceita humildemente como uma desvantagem inevitável, ela será exatamente isto. Se a po­breza for encarada como um desafio que o indivíduo deve en­frentar e vencer, então ela torna-se uma bênção — um dos grandes milagres da vida.

A pobreza pode tornar-se uma pe­dra no caminho ou uma escalada para quaisquer planos de realização que escolha para si, dependendo apenas de sua ati­tude em relação a ela e de suas reações a ela.

Tanto a pobreza quanto a riqueza são um estado de espí­rito! Elas seguem precisamente o modelo que o indivíduo cria e visualiza pelos pensamentos dominantes que expressa.

 Pen­samentos de pobreza atraem seu correspondente material. Pen­samentos de riqueza atraem da mesma forma seu correspondente material. A lei da atração harmoniosa traduz todos os pensamentos para seus correspondentes no mundo real.

 Esta grande verdade explica por que a maioria das pes­soas é infeliz e pobre durante toda a vida. Elas permitem que suas mentes tenham medo da pobreza e da infelicidade, e seus pensamentos dominantes são sobre essas situações.

 A lei da atração harmoniosa se impõe e lhes traz aquilo que elas espe­ram.
Quando era pequeno ouvi dizeres dramáticos sobre a po­breza que me marcaram para sempre, e tenho certeza de que
eles foram responsáveis pela minha determinação em domi­nar a pobreza, apesar de ter nascido pobre e de nunca ter co­nhecido nada além da pobreza.



Os dizeres vieram de minha mãe, pouco depois de chegar em nossa casa em um dos lugares mais pobres e miseráveis que já conheci.
Ela disse o seguinte:
— Este lugar que chamamos de lar é uma desgraça para todos nós e uma desvantagem para nossos filhos. Somos to­dos capazes e não há razão para aceitarmos a pobreza quan­do sabemos que ela é resultado da preguiça ou indiferença.


“Se ficamos aqui e aceitamos as condições em que vive­mos agora, nossos filhos vão crescer aceitando também essas condições. Eu não gosto da pobreza; nunca aceitei a pobreza e não vai ser agora que irei aceitá-la!

“No momento eu não sei qual será nosso primeiro passo para nos libertarmos da pobreza, mas sei que devemos fazê-lo com sucesso, não importa quanto tempo ou quantos sacri­fícios isto vá nos custar.

Pretendo dar uma boa educação pa­ra nossos filhos e, mais que isto, pretendo que eles se inspirem pela ambição de dominar a pobreza.
“A pobreza é uma doença que, uma vez aceita, torna-se uma fixação difícil de se superar.

“Não é uma desgraça nascer pobre, mas decididamente é uma desgraça aceitar a pobreza como irrevogável.

“Vivemos no maior e mais rico país que a civilização já produziu. Onde há oportunidades acenando para todos que têm a ambição para reconhecê-las e aproveitá-las.

E, no que diz respeito à nossa família, se as oportunidades não acenam para nós, devemos criar a nossa própria oportunidade para sair desse tipo de vida.

“A pobreza é como uma paralisia! Lentamente ela destrói o desejo de liberdade, a ambição de aproveitar as coisas boas da vida e acaba com a iniciativa pessoal.

Além disso, ela condiciona a mente a aceitar vários medos, como o medo da doença, o medo da crítica e o medo da dor.

“Nossos filhos são muito pequenos para saberem dos perigos de se aceitar a pobreza, mas farei com que eles se tornem conscientes desses perigos e que se conscientizem da prosperidade, que esperem a prosperidade e que queiram pa­gar o preço por ela.

Citei essas palavras de memória, mas foi substancialmente o que minha mãe disse para o meu pai na minha frente.

 Aquele “primeiro passo” para a libertação da pobreza, que ela mencionou, veio quando in­centivou meu pai a entrar na Faculdade de Odontologia de Louisville e tornar-se dentista, pagando seus estudos com o dinheiro que recebeu do seguro de vida pela morte de seu pri­meiro marido.

Com o retorno obtido por aquele investimento na educa­ção de meu pai, ela conseguiu que seus três filhos e meu ir­mão mais novo fossem para a universidade e estimulou cada um deles para o domínio da pobreza.

Quanto a mim, sua influência foi determinante, ao colocar-me em tal posição que a oportunidade que nenhum outro autor jamais teve — oportunidade que me permitiu aprender de mais de quinhen­tos homens bem-sucedidos que colaboraram comigo para dar ao mundo uma filosofia prática de realização pessoal.

 Uma filosofia baseada no know-how de meus colaboradores, obti­do através de suas experiências de vida.

Estima-se que minha contribuição pessoal para a poste­ridade tenha beneficiado milhões de pessoas, em dois terços do mundo, o crédito para essa conquista remonta àquelas his­tóricas palavras de minha madrasta repudiando a pobreza.

Vemos portanto que a pobreza pode ser um meio de ins­piração para planejar e conquistar altos objetivos. Minha ma­drasta não tinha medo da pobreza, mas não gostava dela e recusava-se a aceitá-la.

 E de alguma forma o Criador parece favorecer os que sabem precisamente o que querem e o que não querem. Minha madrasta era uma dessas pessoas.

Se ela tivesse aceitado a pobreza, ou tivesse temido a pobreza, as pá­ginas que você está lendo nesse momento nunca teriam sido escritas.

A pobreza é uma grande experiência, mas é algo para experimentar-se e dominar-se antes que ela acabe com a von­tade de ser livre e independente.

Talvez deva-se ter pena da pessoa que nunca tenha experimentado a pobreza, mas aquele que a experimentou e que a tenha aceitado merece mais pe­na ainda, pois condenou-se eternamente à escravidão.

A maioria dos homens e mulheres verdadeiramente gran­des através da História conheceram a pobreza, mas experimentaram-na, renunciaram a ela e dominaram-na, tornando-se livres.

 Do contrário jamais teriam se tornado fi­guras importantes. Qualquer um que aceite da vida algo que não queira não é livre. O Criador forneceu os meios para que todos possam determinar amplamente seus próprios destinos, o que consiste em libertar-se das coisas indesejáveis.


A pobreza pode ser uma profunda bênção. Pode ser tam­bém uma maldição para o resto da vida. O fator determinan­te que faz com que ela seja uma coisa ou outra é a atitude mental em relação a ela.

Se for encarada como um desafio a um maior esforço, é uma bênção. Se for encarada como uma desvantagem inevitável, aí então é uma maldição permanente.

Lembre-se que o medo da pobreza traz consigo vários ou­tros medos relacionados, inclusive o medo da dor física e mental.
Conta-se a história de um homem que morreu e foi para o inferno.

Durante seus testes de admissão, Satã perguntou:
                De que é que você tem mais medo?
E o homem respondeu:
                Não tenho medo de nada.
                Então — disse Satã —, você está no lugar errado. Nós só aceitamos pessoas que têm medo.
                 
Pense nisto! Não há lugar no inferno para pessoas que não têm medo.

Sempre que escuto a palavra “medo” lembro-me de uma história que me foi contada por Reuben Darby da Massachu- setts Mutual Life Insurance Company.

Quando era pequeno, seu tio trabalhava no moinho de uma fazenda em Maryland, onde morava uma família de colonos negros. Um dia, uma menina de dez anos da família negra foi enviada até o moi­nho para pedir cinquenta cents ao dono da fazenda.

Ele desviou os olhos de seu trabalho. Viu a menina negra parada à sua frente, a uma distância respeitável, e perguntou:
                O que você quer?
Sem se mover, a menina respondeu:
                Minha mãe pediu pra mandar cinquenta cents pra ela.
Com um tom de voz ameaçador e com o rosto enfureci­do, o dono do moinho respondeu rispidamente:
                Não vou dar cinquenta cents coisa nenhuma! Agora some daqui antes que eu te pegue e te dê uma surra. — E con­tinuou seu trabalho.
Quando tornou a olhar para a frente, viu que a menina continuava parada no mesmo lugar. Pegou uma aduela de bar­ril, avançou para a criança e disse:
                Se não sumir logo daqui, vou jogar isto em cima de você. Vai andando antes que... — Ele não terminou a frase, pois nessa hora a menina veio em sua direção, levantou a ca­beça e gritou com todas as suas forças:
                 
                Minha mãe precisa de cinquenta cents\
Lentamente, o dono do moinho jogou a aduela no chão,
enfiou a mão no bolso, tirou cinquenta cents e deu para a me­nina. Ela agarrou o dinheiro, dirigiu-se rapidamente para a porta e saiu correndo, enquanto o dono do moinho ficou ali de olhos arregalados e de boca aberta, pensando na misterio­sa experiência de como uma criança negra o havia intimidado daquele jeito — comportamento jamais esperado dos negros naquele lugar.

De fato, o medo pode ser transformado em coragem - o que essa criança demonstrou convincentemente.
Da mesma forma, a pobreza pode ser transformada em opulência e em realizações notáveis — fato dramaticamente demonstrado por minha mãe ao livrar nossa família da pobreza e do desespero.

 Ela sabia que uma pessoa que se apo­dera de sua própria mente, direcionando-a para fins definiti­vos, não precisa continuar sendo vítima da pobreza ou de qualquer outra coisa que não deseje.

A diferença entre pobreza e riqueza não pode ser medida pelo dinheiro ou pelos bens materiais. Existem doze grandes riquezas, onze das quais não são materiais, mas estreitamente relacionadas às forças espirituais disponíveis à humanidade.


Para que se tenha uma idéia melhor de como transformar a pobreza em riqueza, as doze grandes riquezas são aqui breve­mente descritas.



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi  clonado inteiramente, 

por isto estou em oração permanente contra ataques.

Agora..


Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 



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