O universo conspira ao meu favor.
Minha estrela brilha no céu,
Graças a Deus, eu nasci com muita sorte!
Agradeço a Deus a graça de uma vida
próspera
Minha estrela se une com outras
estrelas abençoadas com a Boa sorte.
Diariamente o Espirito Santo me abençoa
com novas oportunidades afetivas,
com novas oportunidades afetivas,
sociais (amigos, grupos, clientes, solidariedade, parceiros), profissionais, espirituais,
financeiras
para o meu Bem e para o Bem de todos.
Graças a Deus.
A fé na Graça da vida leva os homens fortes para frente, para semear a riqueza em sua vida; enquanto aqueles que aceitaram a pobreza como inevitável demonstram sinais de fraqueza em muitas outras áreas medo da miséria, e sentimento de culpa e de castigo.
O homem que carrega a crença da vitima da vida, o “pobre coitado” que precisa de esmolas, de caridade, da piedade do outro, possivelmente ficará tão pobre que será um miserável pedinte de esmola.
Jamais conheci alguém que tenha aceitado a pobreza que não
tenha também deixado de exercer o grande Dom de tomar posse de seu próprio poder mental (como o Criador pretendia que todos fizessem), do seu destino, do seu futuro.
A
carência, a necessidade ou a Pobeza é o resultado de uma condição negativa da
mente que praticamente todas as pessoas experimentam uma vez ou outra. É o
primeiro e o mais desastroso dos sete medos básicos, mas trata-se apenas de um
estado de espírito e, como os outros seis medos, pode ser controlado pelo
indivíduo.
O
fato de a maior parte das pessoas nascerem na pobreza, aceitarem-na como
inevitável e conviverem com ela pelo resto da vida, indica o quanto é
poderoso esse fator na vida das pessoas.
Talvez
a pobreza seja um dos mecanismos através do qual o Criador separa os fortes
dos fracos, pois é notável o fato daqueles que dominam a pobreza tornarem-se
ricos não só materialmente, mas também sábios em valores espirituais.
Observei
que homens que dominaram a pobreza invariavelmente possuem um aguçado senso de
Fé em sua capacidade de dominar praticamente tudo que se levante no seu
caminho.
Todas
as pessoas passam por períodos de provação na vida, sob várias circunstâncias,
que revelam claramente se elas aceitaram e utilizaram ou não o Grande Dom do
controle exclusivo do seu poder mental.
E
observei que, juntamente com esse Grande Dom do Infinito, existem penalidades
definitivas para quem deixa de adotar e utilizar esse Dom, e recompensas para
quem o reconhece e usa.
Uma
das mais importantes recompensas para os que o usam consiste na completa
libertação dos sete medos básicos e de todos os medos menores, com completo
acesso ao poder mágico da FÉ que toma o lugar desses medos.
As
penalidades por deixar de adotar e utilizar esse Grande Dom são inúmeras. Além
dos sete medos básicos, existem muitos outros riscos não incluídos nesses
medos.
Uma
das maiores penalidades pela não utilização do Grande Dom é a total
impossibilidade de conseguir a paz de espírito.
A
pobreza tem muitos méritos quando e se o indivíduo relacionar-se com ela numa
atitude mental positiva, em vez de submeter-se a ela com a falsa crença de que
é inevitável, ou com a atitude preguiçosa de que não vale a pena lutar contra
ela.
A
pobreza pode ser um dos mecanismos através do qual o Criador força o homem a
aguçar sua inteligência, estimular seu entusiasmo e a agir por iniciativa
própria, lutando com determinação contra as forças que se opõem a ele, de modo
a sobreviver.
O
Pobre que valoriza sua família, que vive com dignidade, que anda de cabeça
erguida com orgulho da sua honestidade do seu valor próprio, sabe que aquela
etapa é uma escada da vida, que vai passar.
E
pensa os justos merecem as graças de Deus.
O
pobre que se lamenta, chora, como um desgraçado, que está sendo punido, marcado
para morrer assim, segue na trilha da miséria como um castigo eterno e não uma
trilha...
A
pobreza pode ser também o modo como o Criador leva o homem a descobrir-se a
si mesmo. Num grande país rico não
há razão justificável para qualquer pessoa capaz aceitar e tornar-se escrava da
pobreza.
Lá,
como em nenhum outro lugar no mundo, a liberdade individual oferece a todos a
melhor das oportunidades possíveis para adotar e usar do Grande Dom do direito
de planejar e alcançar seu destino na Terra.
E
lá, como em nenhum outro lugar, o indivíduo foi provido de todos os motivos
concebíveis para adotar e utilizar o Grande Dom. A compensação é tamanha que
ele pode literalmente “escrever o roteiro de sua vida”.
A
melhor prova de que o destino sorri para os nascidos na pobreza consiste no
fato sabido de que raramente um indivíduo nascido muito rico faz contribuições
de valor para o mundo, de modo a torná-lo um lugar melhor para a humanidade.
Filhos de pessoas muito ricas, que não tiveram
o benefício da influência positiva da pobreza e da luta, geralmente tornam-se
pessoas sem garra, sem a necessária força e motivação para serem úteis.
Quando
a sorte sorri para uma pessoa de grande fortuna, ela geralmente escolhe aquela
que a fez através de algum serviço útil — não os que herdaram ou conseguiram-na
à custa do prejuízo alheio.
A
sorte, definitivamente, dá as costas a riquezas conseguidas por meios ilícitos,
e frequentemente faz com que se evapore misteriosamente.
O
que faz com que a pobreza seja uma maldição ou uma bênção vai depender
inteiramente da maneira como o indivíduo se relaciona com ela.
Se
for aceita humildemente como uma desvantagem inevitável, ela será exatamente
isto. Se a pobreza for encarada como um desafio que o indivíduo deve enfrentar
e vencer, então ela torna-se uma bênção — um dos grandes milagres da vida.
A
pobreza pode tornar-se uma pedra no caminho ou uma escalada para quaisquer
planos de realização que escolha para si, dependendo apenas de sua atitude em
relação a ela e de suas reações a ela.
Tanto
a pobreza quanto a riqueza são um estado de espírito! Elas seguem precisamente
o modelo que o indivíduo cria e visualiza pelos pensamentos dominantes que
expressa.
Pensamentos de pobreza atraem seu correspondente
material. Pensamentos de riqueza atraem da mesma forma seu correspondente
material. A lei da atração harmoniosa traduz todos os pensamentos para
seus correspondentes no mundo real.
Esta grande verdade explica por que a maioria
das pessoas é infeliz e pobre durante toda a vida. Elas permitem que suas
mentes tenham medo da pobreza e da infelicidade, e seus pensamentos dominantes
são sobre essas situações.
A lei da atração harmoniosa se impõe e lhes
traz aquilo que elas esperam.
Quando
era pequeno ouvi dizeres dramáticos sobre a pobreza que me marcaram para
sempre, e tenho certeza de que
eles
foram responsáveis pela minha determinação em dominar a pobreza, apesar de ter
nascido pobre e de nunca ter conhecido nada além da pobreza.
Os
dizeres vieram de minha mãe, pouco depois de chegar em nossa casa em um dos
lugares mais pobres e miseráveis que já conheci.
Ela
disse o seguinte:
—
Este lugar que chamamos de lar é uma desgraça para todos nós e uma desvantagem
para nossos filhos. Somos todos capazes e não há razão para aceitarmos a
pobreza quando sabemos que ela é resultado da preguiça ou indiferença.
“Se
ficamos aqui e aceitamos as condições em que vivemos agora, nossos filhos vão
crescer aceitando também essas condições. Eu não gosto da pobreza; nunca
aceitei a pobreza e não vai ser agora que irei aceitá-la!
“No
momento eu não sei qual será nosso primeiro passo para nos libertarmos da
pobreza, mas sei que devemos fazê-lo com sucesso, não importa quanto tempo ou
quantos sacrifícios isto vá nos custar.
Pretendo
dar uma boa educação para nossos filhos e, mais que isto, pretendo que eles
se inspirem pela ambição de dominar a pobreza.
“A
pobreza é uma doença que, uma vez aceita, torna-se uma fixação difícil de se
superar.
“Não
é uma desgraça nascer pobre, mas decididamente é uma desgraça aceitar a pobreza
como irrevogável.
“Vivemos
no maior e mais rico país que a civilização já produziu. Onde há oportunidades
acenando para todos que têm a ambição para reconhecê-las e aproveitá-las.
E,
no que diz respeito à nossa família, se as oportunidades não acenam para nós, devemos
criar a nossa própria oportunidade para sair desse tipo de vida.
“A
pobreza é como uma paralisia! Lentamente ela destrói o desejo de liberdade, a
ambição de aproveitar as coisas boas da vida e acaba com a iniciativa pessoal.
Além
disso, ela condiciona a mente a aceitar vários medos, como o medo da doença, o
medo da crítica e o medo da dor.
“Nossos
filhos são muito pequenos para saberem dos perigos de se aceitar a pobreza, mas
farei com que eles se tornem conscientes desses perigos e que se conscientizem
da prosperidade, que esperem a prosperidade e que queiram pagar o preço por
ela.
Citei
essas palavras de memória, mas foi substancialmente o que minha mãe disse para
o meu pai na minha frente.
Aquele “primeiro passo” para a libertação da
pobreza, que ela mencionou, veio quando incentivou meu pai a entrar na
Faculdade de Odontologia de Louisville e tornar-se dentista, pagando seus
estudos com o dinheiro que recebeu do seguro de vida pela morte de seu primeiro
marido.
Com
o retorno obtido por aquele investimento na educação de meu pai, ela conseguiu
que seus três filhos e meu irmão mais novo fossem para a universidade e
estimulou cada um deles para o domínio da pobreza.
Quanto
a mim, sua influência foi determinante, ao colocar-me em tal posição que a
oportunidade que nenhum outro autor jamais teve — oportunidade que me permitiu
aprender de mais de quinhentos homens bem-sucedidos que colaboraram comigo
para dar ao mundo uma filosofia prática de realização pessoal.
Uma filosofia baseada no know-how de
meus colaboradores, obtido através de suas experiências de vida.
Estima-se
que minha contribuição pessoal para a posteridade tenha beneficiado milhões de
pessoas, em dois terços do mundo, o crédito para essa conquista remonta àquelas
históricas palavras de minha madrasta repudiando a pobreza.
Vemos
portanto que a pobreza pode ser um meio de inspiração para planejar e
conquistar altos objetivos. Minha madrasta não tinha medo da pobreza, mas não
gostava dela e recusava-se a aceitá-la.
E de alguma forma o Criador parece favorecer
os que sabem precisamente o que querem e o que não querem. Minha
madrasta era uma dessas pessoas.
Se
ela tivesse aceitado a pobreza, ou tivesse temido a pobreza, as páginas que
você está lendo nesse momento nunca teriam sido escritas.
A
pobreza é uma grande experiência, mas é algo para experimentar-se e dominar-se
antes que ela acabe com a vontade de ser livre e independente.
Talvez
deva-se ter pena da pessoa que nunca tenha experimentado a pobreza, mas aquele
que a experimentou e que a tenha aceitado merece mais pena ainda, pois
condenou-se eternamente à escravidão.
A
maioria dos homens e mulheres verdadeiramente grandes através da História
conheceram a pobreza, mas experimentaram-na, renunciaram a ela e dominaram-na,
tornando-se livres.
Do contrário jamais teriam se tornado figuras
importantes. Qualquer um que aceite da vida algo que não queira não é livre. O
Criador forneceu os meios para que todos possam determinar amplamente seus
próprios destinos, o que consiste em libertar-se das coisas indesejáveis.
A
pobreza pode ser uma profunda bênção. Pode ser também uma maldição para o
resto da vida. O fator determinante que faz com que ela seja uma coisa ou
outra é a atitude mental em relação a ela.
Se
for encarada como um desafio a um maior esforço, é uma bênção. Se for encarada
como uma desvantagem inevitável, aí então é uma maldição permanente.
Lembre-se
que o medo da pobreza traz consigo vários outros medos relacionados, inclusive
o medo da dor física e mental.
Conta-se
a história de um homem que morreu e foi para o inferno.
Durante
seus testes de admissão, Satã perguntou:
—
De que é que
você tem mais medo?
E
o homem respondeu:
—
Não tenho
medo de nada.
—
Então — disse
Satã —, você está no lugar errado. Nós só aceitamos pessoas que têm medo.
—
Pense
nisto! Não há lugar no inferno para pessoas que não têm medo.
Sempre
que escuto a palavra “medo” lembro-me de uma história que me foi contada por
Reuben Darby da Massachu- setts Mutual Life Insurance Company.
Quando
era pequeno, seu tio trabalhava no moinho de uma fazenda em Maryland, onde
morava uma família de colonos negros. Um dia, uma menina de dez anos da família
negra foi enviada até o moinho para pedir cinquenta cents ao dono da
fazenda.
Ele
desviou os olhos de seu trabalho. Viu a menina negra parada à sua frente, a uma
distância respeitável, e perguntou:
—
O que você
quer?
Sem
se mover, a menina respondeu:
—
Minha mãe
pediu pra mandar cinquenta cents pra ela.
Com
um tom de voz ameaçador e com o rosto enfurecido, o dono do moinho respondeu
rispidamente:
—
Não vou dar cinquenta
cents coisa nenhuma! Agora some daqui antes que eu te pegue e te dê uma
surra. — E continuou seu trabalho.
Quando
tornou a olhar para a frente, viu que a menina continuava parada no mesmo
lugar. Pegou uma aduela de barril, avançou para a criança e disse:
—
Se não sumir
logo daqui, vou jogar isto em cima de você. Vai andando antes que... — Ele não
terminou a frase, pois nessa hora a menina veio em sua direção, levantou a cabeça
e gritou com todas as suas forças:
—
—
Minha mãe
precisa de cinquenta cents\
Lentamente,
o dono do moinho jogou a aduela no chão,
enfiou
a mão no bolso, tirou cinquenta cents e deu para a menina. Ela agarrou
o dinheiro, dirigiu-se rapidamente para a porta e saiu correndo, enquanto o
dono do moinho ficou ali de olhos arregalados e de boca aberta, pensando na
misteriosa experiência de como uma criança negra o havia intimidado daquele
jeito — comportamento jamais esperado dos negros naquele lugar.
De
fato, o medo pode ser transformado em coragem - o que essa criança demonstrou
convincentemente.
Da
mesma forma, a pobreza pode ser transformada em opulência e em realizações
notáveis — fato dramaticamente demonstrado por minha mãe ao livrar nossa
família da pobreza e do desespero.
Ela sabia que uma pessoa que se apodera de
sua própria mente, direcionando-a para fins definitivos, não precisa continuar
sendo vítima da pobreza ou de qualquer outra coisa que não deseje.
A
diferença entre pobreza e riqueza não pode ser medida pelo dinheiro ou pelos
bens materiais. Existem doze grandes riquezas, onze das quais não são
materiais, mas estreitamente relacionadas às forças espirituais disponíveis à
humanidade.
Para
que se tenha uma idéia melhor de como transformar a pobreza em riqueza, as doze
grandes riquezas são aqui brevemente descritas.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente,
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto
estou em oração permanente contra ataques.
Agora..
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
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Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
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Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto
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