De um ponto de vista humano, a investigação das
forças subconscientes, subliminares, psíquicas, anímicas é, e deveria ser, a
mais importante preocupação da humanidade, pois através de si mesmo o homem só
compreenderá o seu Criador quando ele compreender a sua relação com esse Criador;
e o homem só o entenderá através de si mesmo, consistindo essa compreensão no
conhecimento da forma como é transmitido no seu estado atual.
Edgar
Cayce, Leitura n? 3744 — 4[*]
As pessoas que entrarem nisso destituídas de
aspiração espiritual devem ser prevenidas de que, a menos que se mantenham
conscientes da possibilidade de irem ao encontro de um significado bem mais
profundo da vida, sua experiência, com toda a certeza, se transformará num
beco sem saída.
Às pessoas
que ambicionam possuir forças psíquicas visando lucro e poder, meu conselho é
claro: voltem-se para motivações superiores ou desistam imediatamente desse
intento. As consequências do mau uso deliberado dessas
faculdades podem ser desastrosas.
Arthur
Ford
A alma é a luz do terceiro olho, e o terceiro
olho será aberto com sua alma, com a empatia e a solidariedade que é o Bem de
todas as virtudes humanas e espirituais.
Se
a personalidade egocêntrica comanda a ambição, a manipulação, a maldade inconsequente,
você estará desenvolvendo sua afinidade para o mal, e o mal começa a prejudicar
em primeiro lugar sua vida, vida energia, seu trabalho e escurece sua aura, e
ativa o carma para o sofrimento, guerra e destruição.
A Importância
da Abordagem de Edgar Cayce para o Desenvolvimento da Percepção Psíquica
O
desenvolvimento das faculdades psíquicas pode, realmente, levar-nos a situações
perturbadoras. Perda do controle, perda da sensação de estabilidade do eu,
perda das barreiras intransponíveis entre nós e as pessoas que nos rodeiam,
perda dos limites referentes à nossa sensação de poder e perda de confiança no
que seja a realidade — essas questões não são de pouca monta.
O que substituirá a sensação da perda de
controle? Se se perder o velho conceito do eu, que conceito de eu o
substituirá? Se as barreiras entre nós e terceiros se esfacelam, como
estabelecer uma linha divisória entre o que é justo para nós e a necessidade
dos outros?
Se descobrirmos, dentro de nós, poderes
ilimitados, o que faremos com os sentimentos negativos? Se não pudermos
confiar na “realidade", em que confiaremos?
Diante
de tais questões, que surgem naturalmente durante o desenvolvimento da
percepção psíquica, as perspectivas apresentadas pelas leituras de Edgar Cayce
prometem consolo, segurança e um rumo certo.
Para
começar, poderia ser útil comparar o que imaginamos ser um paranormal com o
enfoque da faculdade psíquica proporcionado por Cayce.
A
percepção psíquica parece, de início, distante da experiência normal. Por mais
que prezemos esse dom, ele sempre parece constituir uma raridade, como
acontece com os incríveis poderes dos super-heróis das histórias em quadrinhos.
Cayce,
ao contrário, faria com que déssemos asas à imaginação para compreendermos que
a percepção psíquica integra nossos dotes naturais.
Representa uma faculdade que foi esquecida, e
que precisa ser relembrada — não algo novo a ser incorporado. Já somos
paranormais. Fazemos uso diário dessa faculdade psíquica, só que em doses
mínimas e, de modo geral, inconscientemente.
Aprender
a usar nossas faculdades psíquicas de uma forma consciente pode ajudar-nos,
não somente em nossa vida quotidiana, mas também no despertar de nossa verdadeira
identidade de amigos do Criador.
À
medida que tomarmos conhecimento da percepção psíquica, nossa própria
identidade mudará. O medo de que falam os paranormais não passa de um vestígio
de seu velho eu, cientificando-o de que a sua identidade habitual está sendo
ameaçada.
A percepção psíquica, encarada sob o ponto de
vista da identidade normal, é inerentemente assustadora, pois ameaça destruir
essa identidade.
Antes
de tentarmos desenvolver nossa percepção psíquica, Cayce nos aconselharia, em
primeiro lugar, a nos prepararmos para aceitar essa nova identidade.
Depois, faria com que desenvolvêssemos a
percepção de nossa identidade espiritual, baseada em componentes imateriais,
infinitos e eternos, a fim de suplementar nossa identidade pessoal, que está
fixada dentro do corpo.
É
muito mais fácil, para uma consciência enraizada em uma identidade espiritual
que ultrapasse as limitações de tempo e espaço, aceitar o desempenho da
faculdade psíquica como um talento natural.
Essa mudança de identidade não somente torna o
desempenho psíquico mais natural, como proporciona outros benefícios também
necessários.
Ser
paranormal significa que as muralhas que erguemos entre nós mesmos e terceiros
ruirão. Já vimos o quanto isso pode ser assustador. Cayce sugere que, na nossa
preparação para nos tornarmos psiquicamente conscientes, meditemos sobre
nossas relações para com terceiros.
Se pudermos nos identificar com o nosso ser
espiritual, compreenderemos que estamos intimamente ligados, no nível
espiritual, a todos os outros seres.
Nesse
plano, não existem fronteiras. Descobriremos, então, que não estamos sozinhos
no mundo, separados da natureza e das pessoas que nos cercam.
Os
limites nos protegem, mas pagamos um preço por essa proteção. Muitos de nós
sofremos de ansiedade quando pensamos em como sobreviver às ameaças à nossa
existência, à nossa vida, ao conceito de quem somos e do que necessitamos
neste mundo competitivo.
'
É duro crescer e ter que aprender tudo o que precisamos saber e fazer para
sobreviver. O mundo espera tanto de nós, há tanto que aprender e temos que
trabalhar tanto para conseguir o que queremos.
Compreender a identidade espiritual e a
consciência psíquica que a acompanha pode pôr fim a essas preocupações. Ela nos
mostra que já temos dentro de nós tudo de que precisamos: a própria vida, com
o Criador como fonte e ser. O aspecto da "perda de controle", que
tanto aparece nos estudos do dr. Tart, torna-se insignificante. A confiança na
vida substitui a necessidade de controle.
Isso
lembra muito o que acontece aos que passam pela experiência de proximidade à
morte. Nesses casos, devido a acidente ou cirurgia, a pessoa chega quase à
morte ou é declarada clinicamente morta por alguns instantes.
Muitas
pessoas que passaram por essa experiência contam que viram uma luz intensa, que
encontraram "espíritos" bondosos e que .tiveram um vislumbre da vida
celestial.
Voltando,
relutantes, ao mundo dos vivos, verificaram não mais temer a morte. Por outro
lado, também não temem mais a vida e a amam mais plenamente. Frequentemente,
como no caso da mulher retratada no filme Ressurreição, retornam
dotados de faculdades psíquicas.
A
consciência psíquica, da forma como Cayce nos faria desenvolvê-la, volta-se,
significativamente, para um caminho de crescimento espiritual, de ampliação do
autoconceito de forma a abranger experiências que nos ajudarão a sentir-nos
mais vivos, mais em contato com os outros, mais partes integrantes da
existência — partes perenes de um processo que não pode ter fim.
Dentro
desse contexto, nossa ética e nossos valores mudam, assim como nosso enfoque da
vida. Passamos, em nossa existência, por uma transformação radical. Dessa
forma, podemos granjear os mesmos benefícios da experiência do limiar, sem
termos tido a necessidade de um quase encontro com a morte.
Amar
os outros, preocupar-nos com sua felicidade, querer servi-los — essas atitudes
altruísticas surgem mais espontâneas e naturais, menos como injunções morais;
mais como "querer" do que como "dever".
Tal reversão de atitude abranda os temores
suscitados pelas implicações éticas da faculdade psíquica. É muito mais fácil
conviver com a intimidade telepática quando sentimos amor pelo próximo do que
quando alimentamos medos e suspeitas. O amor substitui a ânsia de poder.
Preparar
o caminho por meio de sólidas fundações assegura que o desenvolvimento da
percepção psíquica se transforme em expressão natural de uma consciência
iluminada — desejosa, pronta e apta a preencher o propósito dessa dimensão da
vida.
Aos
olhos de nossa personalidade comum, a percepção psíquica é como segurar um
tigre pela cauda. Para um indivíduo que compreendeu a realidade de seu ser
espiritual, a percepção psíquica representa uma expressão natural da
consciência transpessoal e vem a se tomar não um fim em si, não uma busca de
poder, nem, em última análise, uma tremenda carga.
Pelo contrário, é uma forma de autorrealização,
de desenvolvimento da verdadeira individualidade, de viver a vida mais
plenamente, mais criativamente e mais em harmonia com todas as bênçãos que
podemos receber e partilhar. Agora, imagine o que significa ter a possibilidade
de alcançar tudo isso!
A
imaginação é o caminho?
Quando
me deito de costas, numa noite quente de verão, e contemplo o espetáculo das
estrelas, minha mente eleva-se naturalmente, flutuando rumo à vastidão do
universo — tenho a impressão de fundir-me nos astros.
A
plataforma terráquea do nosso planeta, geralmente de tão firmes fundações,
vai-se transformando num seixo oscilante, cada vez menor, diante da imensa
escuridão brilhante do espaço. Minha imaginação, e eu com ela, expande-se no
infinito. Sinto-me mergulhar numa algidez vibrante. Tomado de surpresa, retorno
bruscamente à terra sólida.
Mas,
pergunto a mim mesmo, o que aconteceu? O que senti, foi realmente verdadeiro?
Foi possível à minha mente elevar-se e comungar com as estrelas do céu?
Enquanto
medito nesse mistério, sei que não estou sozinho. Os índios americanos, por
exemplo, guardam uma tradição que diz que vieram das estrelas e que a elas
retornarão. Que segredo oculto, em sua sagrada imaginação, os vincula às
estrelas? Outro viajante, o visionário inglês Olaf Stapleton, em seu livro Star
Marker, partilhou conosco sua viagem psíquica ao espaço. Sua mente não só
divisou outros mundos como teve a oportunidade de entrar em contato com outras
mentes, todas viajando no seio de uma consciência multidimensional universal.
Numa tentativa de nos manter presos à terra, ele deu à sua narrativa o epíteto
de 7'ficção científica".
No
entanto, sob esse disfarce de ficção, a imaginação é a primeira desbravadora;
seguem-na a ciência e a tecnologia, construindo degraus concretos para todos
subirem.
A
imaginação é um viajante sem fronteiras, trazendo, frequentemente, ao
regressar, lembranças extraordinárias, para atrair sucessivas gerações de
aventureiros.
Às
estrelas, que antes visitávamos apenas em nossos sonhos e na nossa imaginação,
agora enviamos foguetes e naves espaciais.
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número
da leitura. Considerando que muitas pessoas obtiveram mais de uma leitura, o
segundo número designa o número delas na série. A de número 3744-4 coube a uma
pessoa registrada sob o número 3744. Esta leitura específica foi a quarta que a
pessoa obteve de Cayce.
Uma Prova
Psíquica do Espaço Exterior
Em
dezembro de 1973, observações registradas pela Pioneer 10, sobre o
planeta Júpiter, começaram a chegar às mãos dos cientistas da Nasa, localizados
na Terra, a milhões de milhas de distância. Algumas dessas observações
contrariavam as suposições, há muito acalentadas pelos astrônomos, a respeito
desse venerando planeta.
As descobertas da Pioneer 10 não
constituíram, entretanto, nenhuma surpresa para dois homens que haviam visto
Júpiter, nove meses antes.
Numa
experiência levada a efeito pelo Stanford Research Institute, dois psíquicos
superdotados, Ingo Swann e Harold Sherman, viajaram psiquicamente para Júpiter,
enquanto os cientistas gravavam suas impressões.
Swann estava na Califórnia, Sherman no Arkansas.
Suas impressões foram incrivelmente iguais entre si, e contrárias às
especulações científicas: ambos visualizaram, ao redor de Júpiter, um anel de
radiação letal e uma atmosfera superior de cristais coloridos congelados; ambos
disseram que o planeta, em si, era muito quente, mas varrido por violentas
tempestades de vento.
Os dados fornecidos pela Pioneer 10
contradisseram, mais tarde, as especulações dos cientistas e confirmaram a
incrível precisão das observações atmosféricas transmitidas por Swann e por
Sherman, nossos primeiros astronautas psíquicos.
Cerca
de um ano mais tarde, eles repetiram a façanha, em "visita" a
Mercúrio. Novamente, suas informações sobre o que haviam visto eram similares.
E mais, quando os dados registrados pela sonda espacial da Nasa, a Mariner
10, começaram a chegar à Terra, vindos de Mercúrio, contradisseram a
especulação científica convencional e confirmaram as observações dos
paranormais.
Os cientistas achavam que Mercúrio era
excessivamente quente para poder ter uma atmosfera, e que se movia muito
lentamente para ter um campo magnético. Os dois paranormais, porém, perceberam
uma leve atmosfera, assim como um campo magnético.
Outra impressionante coincidência entre os
relatórios dos paranormais e os dados da Mariner 10 foi a descoberta de
uma "cauda" de hélio saindo de Mercúrio em direção oposta ao Sol. Em
seu livro, To Kiss Earth Goodbye, Swann descreve a alegria que sentiu
quando os jornais publicaram descrições de Mercúrio muito parecidas às suas
próprias impressões psíquicas.
Você
pode imaginar o que seja viajar psiquicamente para outro planeta? Como você
acha que estes dois paranormais realizaram a viagem?
Palavras como ''viagem'7 sugerem,
claro, um movimento físico. Swann descreve a sondagem psíquica do espaço
exterior como uma experiência de “viagem extracorpórea", envolvendo movimentos
psíquicos através do espaço.
Numa experiência extracorpórea, nossa
consciência parece abandonar o corpo físico — podemos ver, abaixo, nosso corpo
deitado, imóvel. Nesse estado de desligamento extremo, é possível viajar a
lugares distantes. Foi o que Swann fez? Talvez, em vez de “viajar", Swann
tenha expandido o âmbito da sua consciência para além dos limites do seu corpo
e do ambiente circundante, para atingir planetas distantes.
Ou talvez tenha antevisto o futuro e examinado
os relatórios da nave espacial da Nasa no momento em que estavam sendo
analisados pelos cientistas. Qualquer interpretação assume as feições de uma
considerável façanha psíquica. Sendo assim, na nossa opinião, o papel da
consciência psíquica revelará ser de grande importância.
Tornar-se
um Paranormal Instantaneamente
Imagine
que você possa tomar uma pílula que o transforme imediatamente num paranormal.
De uma hora para outra, terá a capacidade de ver o mundo sob a ótica das
pessoas que o rodeiam, de conhecer seus pensamentos e de sentir o que sentem.
Que tal isso seria?
Num
estudo orientado por Charles Tart, Ph.D. (professor de psicologia da
Universidade da Califórnia, em Davis, e experiente pesquisador dos fenômenos
psíquicos), um grupo de estudantes universitários e residentes de uma
comunidade na Califórnia foi convidado a considerar a hipótese de tomar essa
pílula. A reação foi, na maioria, negativa.
A
preocupação mais comumente externada referia-se à perda do controle — as
pessoas tinham medo de exagerar na dose, de serem continuamente bombardeadas
por informações vindas da mente de outras pessoas.
Uma delas pensou que iria intrometer-se no sonho
de outrem, ficando impossibilitada de dormir. Muitos demonstraram preocupação
quanto a efeitos colaterais negativos, como o de enlouquecer por causa da
experiência e de ter que se retirar para um lugar isolado.
Outros
tiveram medo de sentir-se confusos — por não saberem dizer a quem pertencia o
pensamento que detectavam, ou, ainda pior, por não terem a capacidade de
distinguir entre seus próprios pensamentos e os de terceiros. Essa
possibilidade foi, sobretudo, assustadora.
Você
alguma vez entrou num salão cheio de gente e sentiu uma “má vibração“ no ar?
Durante reuniões de trabalho, por exemplo, você pode dizer quando há algo de
errado — as pessoas parecem transtornadas, existe alguma coisa que não está
certa. Isso é quase uma leitura da mente.
Você gostaria de saber mais, de ser ainda mais
sensitivo em uma situação semelhante? E como isso se daria? O seguinte relato
imaginário de uma experiência de leitura da mente, inspirado pela 7'pílula"
do dr. Tart, ilustra o que poderia acontecer:
Olho
para Marta e começo a sentir a sua raiva. Agora também posso ler seus pensamentos,
as imprecações e acusações que estão atravessando sua mente. Sintonizando-me
mais de perto, percebo-lhe a frustração por detrás da raiva — os sentimentos
feridos e o desapontamento.
Também tomo conhecimento de algumas de suas
lembranças e compreendo o contexto pessoal que está conferindo a essa
frustração tanta importância, especialmente neste encontro.
Os
padrões da sua vida, sua forma de lidar, no passado, com a raiva e as
frustrações, como sua autoestima foi afetada por desilusões; tudo isso ocorre à
minha mente.
Entro,
também, em sintonia com o seu corpo. O coração bate-lhe mais depressa, e posso
senti-lo lutar contra a resistência das artérias obstruídas pelo colesterol.
Sinto
sua pressão sanguínea subir. Tenho a intuição de que, em algum ponto do
caminho, um ataque do coração está reservado para ela como resultado da comida
que ingere e de seu alto nível de raiva e frustração.
Meu
coração volta-se para ela e desejo que consiga relaxar. Mas percebo também o
seu medo. Relaxar, neste momento, corresponderia a uma ameaça. Ela não quer enfraquecer
suas defesas, tanto se sente segura em sua jaula de raiva e ressentimento. Fico
sabendo de tudo isso, e de mais ainda, em questão de segundos.
Meus
olhos se voltam para Bob, sentado ao lado de Marta. Posso ver como é sua vida e
como o perturba nesta reunião.
Mas,
então, neste exato momento, Fred começa a falar, e a entonação de sua voz transpira
toneladas de informações; no diapasão e no ritmo de seu discurso, percebo-lhe
o nervosismo e sua tentativa de assumir o controle de uma situação difícil;
pelo tom conjectural e pela suavidade forçada de sua voz, posso ouvir o quanto
ele está procurando controlar a tensão.
Portanto,
enquanto eu olhava para Marta, vendo sua vida passar ante meus olhos, estive
também ouvindo os sons da voz de Fred e vendo sua vida desfilar diante de mim.
É um tanto confuso; para dizer o mínimo.
Quero
reconquistar meu equilíbrio, pois tenho meus próprios assuntos a tratar e
impressões a externar sobre esta reunião. Mas, com todas as informações que
estou recebendo a respeito das pessoas presentes, sei que sentirei o impacto de
minha própria conduta e de meus pontos de vista sobre seus propósitos, desejos
e sentimentos.
Eu simplesmente não sei como poderei processar
tudo isso e ainda desempenhar a minha tarefa. Vou tentar desligar alguns botões
e concentrar-me em meus próprios objetivos.
Essa
pessoa está perplexa e confusa.
A firme concentração em sentimentos alheios
dificulta o comando de seus próprios pensamentos e metas. Felizmente, ela está
tentando reassumir o controle de suas faculdades e cortar, em parte, o acesso à
informação.
O conhecimento do que as pessoas presentes à
reunião estão pensando e sentindo tende a inibir sua própria ação e a torna um
pouco mais cautelosa, menos desejosa de agir em seu próprio interesse. Essa
preocupação com terceiros poderia tornar-se um obstáculo ao espírito
competitivo!
Uma
ligação telepática com as pessoas que nos rodeiam afetaria, sem dúvida, nosso
relacionamento com elas. Quase a metade das pessoas que participaram dos
estudos do dr. Tart manifestaram alguma dúvida quanto à sua capacidade de lidar
com essas informações telepáticas de uma forma amadurecida.
E
se captassem pensamentos que não deveriam conhecer? Teriam a capacidade de resistir
à tentação de aproveitar-se de alguém cujos pensamentos conhecessem?
E se interceptassem pensamentos malévolos
sobre eles próprios, coisas que ferissem seus sentimentos, coisas que desejariam
jamais ter ouvido? Nesse caso, o que fariam?
Um
homem confessou que alimentava uma série de pensamentos egoísticos, maldosos, sórdidos,
pensamentos que poderiam acarretar-Ihe rejeição ou torná-lo alvo de chacota,
caso as pessoas viessem a conhecê-los.
"É
gratificante sentirmo-nos amados a despeito de nossos defeitos", disse,
mas não estava tão seguro de ter a capacidade de amar as pessoas a despeito do
que pensassem.
Outros
externaram preocupações semelhantes. Não queriam que seus pensamentos fossem
lidos e não estavam muito convencidos que seria lícito ler o pensamento de
outrem. Para alguns, isso equivalia a uma invasão de privacidade; outros
receavam defrontar-se com pensamentos inquietantes ou molestos.
A leitura da mente poderia conduzir a uma
preocupação com o que as pessoas pensam, o que, em si, já constitui um óbice
para muita gente.
Algumas
pessoas, embora fossem menos específicas, responderam afirmativamente. O dr.
Tart notou que a afirmação mais frequente dizia que a leitura da mente seria
"interessante", ou algo igualmente vago.
A
resposta positiva mais clara dizia que a leitura da mente poderia vir a
aperfeiçoar a comunicação, através da intensificação da empatia.
Uma
pessoa sugeriu que, pelo fato de ler os pensamentos de outrem, você poderia
captar uma série de ideias que, por si mesmo, jamais teria concebido — "em
pouco tempo, você se tomaria um gênio".
Você
se sente surpreso ante o resultado desse estudo ou concorde com as
preocupações acima relatadas? É interessante notar que os participantes dessa
pesquisa inclinavam-se mais a imaginar consequências negativas do que
positivas, descrevendo-as em termos bem vividos.
É claro que o lado negativo da consciência psíquica
parecia-lhes mais real que o positivo. Este resultado poderia bem advir da
forma pela qual a questão foi colocada, mas este estudo não constitui a única
fonte disponível que revela o medo da PES.
O medo parece ser real. A medida que formos desenvolvendo nossa
percepção psíquica, examinaremos as causas desse medo e aprenderemos um meio
de enfocá-las, o qual nos ajudará a dominá-lo.
No
levantamento efetuado pelo dr. Tart, pouca gente tinha muito a dizer sobre o
uso positivo da consciência psíquica. Ao contrário, as pessoas imaginavam-se
vítimas passivas de um processo informativo que não podiam evitar, devido,
talvez, ao fato de essa faculdade lhes ter sido imposta subitamente, sem terem
tempo de se preparar para uma nova forma de encarar o mundo.
Por mais incrível que possa parecer, essa
faculdade paranormal pode surgir assim, de um momento para outro. Consideremos
o caso de Peter Hurkos.
Peter,
um pintor de paredes holandês, fazia parte da resistência contra os nazistas,
durante a II Guerra Mundial. Na sua autobiografia, Psychic, conta como
um dia caiu da escada, de uma altura de mais de nove metros.
Durante a queda, sua vida desfilou diante de
seus olhos. A última coisa de que se lembra foi de ter gritado: "Não quero
morrer!" O próximo fato de que teve consciência foi que estava em um
hospital. O médico lhe disse que fora um milagre ter sobrevivido a um
ferimento tão grave na cabeça.
Mais
tarde, nesse mesmo dia, Peter notou que havia um homem no leito ao lado. Para
sua surpresa, descobriu que sabia tudo sobre ele. Mas era um desconhecido! Como
podia acontecer uma coisa dessas? Quando a enfermeira o examinou, viu que sabia
de coisas a respeito dela.
Quando
um outro paciente se despediu e lhe desejou boa sorte, Peter sentiu medo por
ele. Deixou escapar uma advertência para que se cuidasse. Nesse mesmo dia
Peter declarou, aos berros, que aquele homem era um agente britânico, que havia
sido encontrado pelos alemães e condenado à morte. Dois dias mais tarde, o
homem foi assassinado.
Peter
estava perplexo com essas informações, que lhe chegavam espontaneamente,
acompanhadas de uma prova irrefutável de verdade.
Quando retornou ao lar, quatro meses mais
tarde, escondeu- se no quarto, em companhia dessa "maldição",
recusando-se a sair, sendo bombardeado por impressões visuais que o tornaram
muito quieto e medroso.
Finalmente, foi arrancado à sua reclusão por
uma ânsia inexplicável de ler a Bíblia. Viu que não tinha nenhuma em casa, e
teve que sair para comprar uma. À medida que a lia, começou a se sentir
melhor.
Notou
que seu poder estava aumentando e, também, incomodando menos. Descobriu que
possuía o que denominou "poder da fé".
Resolveu deixar o isolamento e voltar a
reunir-se com seus companheiros da resistência, onde percebeu que poderia
transformar sua "maldição" em uma "bênção", cooperando no
esforço de guerra de uma forma rara:
uma de suas primeiras contribuições foi a de
identificar espiões nazistas infiltrados entre o pessoal da resistência. Depois
da guerra, desenvolveu sua faculdade paranormal no sentido de solucionar
crimes e localizar pessoas desaparecidas.
Os
Paranormais Analisam sua Faculdade
O
fato de ter conseguido relacionar sua faculdade paranormal com histórias da
Bíblia ajudou Peter Hurkos a qualificá-la de "poder da fé". Aliar
essa faculdade a uma boa causa tornou-lhe possível valorizar seu dom e
desenvolvê-lo.
Como no caso das pessoas que tomaram parte no
levantamento feito pelo dr. Tart, Peter viu-se diante do súbito aparecimento de
uma aguçada sensibilidade psíquica.
Da mesma forma que elas, Peter também se
considerou uma vítima indefesa de uma força que não conseguia controlar. Só lhe
foi possível reagir positivamente a respeito de sua consciência psíquica
quando chegou a uma nova compreensão desse dom, a qual deu ao fenômeno um
significado objetivo e a possibilidade de ser usado para fins específicos.
Na
obra Many Voices: The Autobiography ofa Médium, a psíquica Eileen
Garrett narra como ela também se interrogava sobre a natureza e origem de sua
faculdade. Seu dom psíquico surgiu repentinamente, durante uma sessão espírita
a que assistia.
Ela entrou espontaneamente em transe e um
"espírito" manifestou-se por seu intermédio. As pessoas parecem ter
sido ajudadas pelas palavras dos "espíritos" que se comunicavam
através dela.
Eileen
Garrett passou o resto de sua vida investigando a essência desse dom e, perto
do fim da vida, compreendeu que o prezava tanto em virtude do que ele lhe
ensinara sobre sua verdadeira natureza íntima.
Edgar
Cayce foi também um paranormal involuntário e combateu esse dom até o momento
em que compreendeu que poderia servir para ajudar as pessoas.
O lado humano de sua história está muito bem
contado na biografia de Thomas Sugrue, intitulada There is a River.
Cayce, devido a uma paralisia dos músculos da garganta, perdera a voz. Depois
de consultar diversos especialistas e ver seu mal
diagnosticado
como incurável, tentou o hipnotismo.
Sob hipnose, falou normalmente. Numa única
sessão, ele mesmo diagnosticou seu mal e prescreveu-lhe o tratamento. Ao saber
desse fato, alguém perguntou a Cayce se podia, sob hipnose, diagnosticar e
prescrever um tratamento para uma moça que os médicos tinham sido incapazes
de curar. Cayce tentou e foi bem-sucedido.
Durante
algum tempo, Cayce manteve certa suspeita sobre seu talento quando
"adormecido", temendo que pudesse ser um sinal de influências diabólicas.
Embora não lhe agradasse constituir uma "anomalia", o fato de que
parecia ter a capacidade de ajudar as pessoas a resolverem seus problemas
finalmente o convenceu a prosseguir em seus esforços.
Entretanto,
durante toda a sua vida ele questionou a origem e o significado desse dom. Em
alguns de seus transes, era inquirido sobre a sua faculdade psíquica.
A
informação que chegava ajudava-o a transpor o abismo entre a estrutura concreta
e tradicional do credo cristão que professava e as riquezas infinitas que
pareciam jazer adormecidas dentro de seu inconsciente.
Desta forma, sua consciência psíquica
conduziu-o a uma investigação voltada a uma maior autorrealização. Foi essa
busca em prol do sentido do seu dom psíquico que forneceu a base deste livro.
Estudiosos da
Faculdade Psíquica Expõem seus Receios
Não
são apenas os paranormais dotados e realizados que enfrentam dúvidas e temores
quanto às suas faculdades psíquicas.
As pessoas comuns que se decidem
espontaneamente a desenvolver suas faculdades psíquicas, mesmo sob orientação
competente, também se deparam com esses problemas. Consideremos, por exemplo,
os resultados de uma outra pesquisa do dr. Tart.
Nessa
pesquisa, o dr. Tart entrevistou pessoas presentes a um seminário de
treinamento para o desenvolvimento psíquico. Eram alunos de Helen Palmer, uma
psíquica profissional de Berkeley, Califórnia, tão requisitada que sua lista
de espera alonga-se por mais de um ano.
Seus
alunos nutriam, de início, sentimentos positivos a respeito do seu desenvolvimento
psíquico, mas, quando interrogados sobre seus receios, compartilharam uma
série de observações reveladoras.
Muitos
se preocupavam com o fato de ficarem à mercê do desconhecido. Temiam a perda
do autocontrole e a possibilidade de enlouquecerem ou de serem possuídos por
alguma entidade estranha. Muitos receavam a perda do controle de sua própria
vida e perguntavam: "Será que algum dia voltarei ao normal?"
À
medida que o paranormal se abre para outras realidades, as coisas podem ficar
confusas. Saber o que é "real" e o que é "irreal" importa
muito ao senso de estabilidade.
As
antigas fronteiras familiares não mais proporcionam o conforto da segurança e,
no entanto, o psíquico tem que viver no mundo consensual — o que chamamos de
"mundo real" — e, sendo assim, às vezes teme sofrer por estar tão
exposto.
A sensação de ser diferente pode originar um
sentimento de solidão, e a falta de capacidade para expor suas experiências,
ou a convicção de que essas revelações podem assustar outras pessoas corroboram
para alienar os paranormais.
Os
paranormais, de modo geral, prestam serviços a outros e essa atividade
engendra novos temores quanto à perda de controle, como, por exemplo, ter que
depender de terceiros para uma confirmação ("Estou ficando maluco ou esta
leitura faz sentido para vocês?"), e nem sempre obtendo-a.
Quando
outras pessoas se mostram críticas ou céticas, podem levar o paranormal a se
sentir confuso e a duvidar de si mesmo. É assustador verificar que, para essa
confirmação, dependemos de pessoas cujos próprios entraves as impedem de
reconhecer a validade de nossa informação psíquica.
Interagir
com as pessoas num nível tão íntimo pode gerar outras questões de controle. O
paranormal pode se preocupar com a possibilidade de ficar contaminado com os
problemas de terceiros, adoecendo física ou emocionalmente.
Essa
circunstância obriga-o a um contínuo autoexame e a um contínuo
autodesenvolvimento.
Além
das preocupações em matéria de controle, a faculdade psíquica gera problemas
com o poder, a ética ou o mal. O fato de sentirmos sobre nós o influxo dos
pensamentos negativos de terceiros suscita o desejo de pagar na mesma moeda,
mas estão em jogo forças poderosas, o que pode ser amedrontador e fatigante.
Explorar
o que ultrapassa os limites da realidade conhecida pode ser aterrorizante, até
mesmo para pessoas acostumadas a fazê-lo, pois acarreta a transformação do eu e
cria uma situação de nascer-ou-morrer.
Um paranormal resumiu muito bem essa questão:
"Você não procura melhorar a si mesmo para melhorar a sua leitura
psíquica; você procura melhorar a sua leitura psíquica para melhorar a si
mesmo."
Ao
examinar essas declarações feitas por psíquicos em desenvolvimento, notamos,
em primeiro lugar, a repetição da mesma apreensão quanto à perda de controle
que encontramos entre pessoas que estavam apenas imaginando como seria ser
paranormal. Talvez suas imaginações se sintonizassem com algo real.
Em
segundo lugar, podemos observar a inquietação com o ser diferente, ou parecer
estranho ou assustador a terceiros, a qual indica um sentimento de solidão.
Em sua autobiografia, Ingo Swann escreveu:
Eu
nunca disse isso antes, mas, à medida que a consciência se torna menos
dependente do processo sensorial e começamos a estar cônscios de outras
esferas, é possível chegar ao limiar de um tipo de solidão próprio do estado
psíquico.
É um tipo de solidão caracterizada por uma
espécie de tristeza muito bela; a gente pode sentir que todos os seres
provavelmente a experimentam uma vez ou outra.
Algumas
pessoas são fascinadas por isso; outras têm medo e se recusam a ouvir falar no
assunto.
Essa
solidão especial parece conter, dentro de si, muitos níveis emocionais e, tanto
na arte como na vida, pode ser disfarçada por meio de muitas condições
artificiais — como sexo, comida, reflexão, tudo, enfim, que algumas pessoas
fazem em excesso para esconder a bela tristeza de sua intuída solidão.
Para
muitas pessoas, não basta simplesmente conhecer ou estar familiarizado com elas
mesmas e com terceiros como corpos físicos.
E, no entanto, crescer mental, emocional ou
psiquicamente para tocar o cerne de outrem sempre parece ser um empreendimento
arriscado, porque a própria pessoa que busca vem a colidir com a muralha da
solidão.
As pessoas que têm consciência de si mesmas
como sendo mais do que meros sistemas físicos bioelétricos, que têm consciência
de algo mais do que apenas seus corpos votados a comer, a fornicar, a envelhecer
e a morrer,
mergulham no isolamento que lhes é imposto
como resultado do obiter dictum que afirma que, se um indivíduo sente
que é mais do que apenas corpo, está errado (To Kiss Earth Good- bye,
pp. 65-66).
Ingo
aprendeu cedo na vida a não compartilhar suas experiências com terceiros. Na
mocidade, decidiu-se conscientemente a pôr um paradeiro às "viagens"
que tinha aprendido a amar tanto e, paulatinamente, seus dotes paranormais
foram desaparecendo.
Foi somente na idade adulta, vivendo numa comunidade
interessada em fenômenos psíquicos, que ele permitiu que essa faculdade revivesse.
As histórias de crianças a quem ensinaram que suas percepções psíquicas estavam
erradas são muito comuns.
Essas crianças logo aprenderam a sufocar suas
percepções para evitar críticas, menosprezo s e rejeição.
Uma
terceira preocupação manifestada pelos paranormais, na pesquisa de Tart, é
o medo de contaminação. À medida que as fronteiras entre o paranormal e as
outras pessoas são atenuadas, ele começa a procurar um jeito de impedir a
entrada da outra pessoa.
Edgar
Cayce enfrentou esse problema. As pessoas que diariamente o cercavam tiveram a
oportunidade de verificar, com grande consternação e embaraço, o quanto seus
humores invariavelmente o afetavam.
Seus associados atuavam como amortecedores
para o sr. Cayce. Eles mantinham a distância as pessoas que o vinham procurar
pedindo ajuda, a fim de que ele não fosse afetado pelo seu estado de espírito.
Harmon Bro, na obra Edgar Cayce on
Religioti and Psyche Experience, observou que, embora Cayce fosse uma
pessoa bondosa e solícita, muitas vezes entretinha as pessoas com uma
conversação leve ou com histórias, o que constituía uma forma de evitar sofrer
a influência de seus humores. Ele havia encontrado um meio de contornar a
fragilidade da fronteira entre ele e os outros.
Para
concluir, atentemos às observações finais de Tart: o desenvolvimento da
percepção psíquica requer uma forma de transformação do eu; os paranormais
decidiram que, se sobrevivessem a essa transformação, haveriam de encará-la
como um meio de crescimento pessoal.
Embora
seja muito importante considerar o que faremos com a nossa faculdade psíquica,
parece ainda muito mais importante considerar, primeiramente, o que essa
faculdade fará conosco.
Postado por DharmaDhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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por isto estou em oração permanente contra ataques.
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que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
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Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
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e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
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