Compulsão - comprar dá muito prazer.
Gastar demais é compulsão?
Gastar demais é compulsão?
Sinais da Compulsão
- Quando está triste ou frustrado sempre busca comprar algo.
- Tem preocupação excessiva em comprar.
- Acaba sempre gastando mais dinheiro e mais tempo do que o planejado.
- Tem problemas familiares e desgaste em suas relações sociais por conta dos gastos excessivos.
- Tem dívidas que superam o valor que pode pagar.
- Sempre está procurando maneiras de conseguir dinheiro para cobrir o rombo da conta bancária.
- Compra itens desnecessários ou em quantidades exageradas.
- Sempre se arrepende logo após as compras e sente-se frustrado com isto.
- Toma empréstimo para cobrir os gastos.
- Mente, omite e esconde as compras excessivas e também as dívidas.
É claro que, se o comprador com oneomania for uma pessoa de posses e puder gastar muito dinheiro, será mais difícil identificar a doença, pois ela acumulará produtos e mais produtos ainda que nunca os utilize.
Assim, um outro modo de identificação da doença está em verificar o excesso da compra de produtos, que jamais são usados.
A doença pode estar associada a transtornos do humor e de ansiedade, dependência de substâncias psicoativas (álcool, tóxicos ou medicamentos), transtornos alimentares (bulimia, anorexia) e de controles de impulsos.
A oneomania também emerge para aliviar sentimentos de grande frustração, vazio e depressão. É um desejo de possuir, de ter poder, que fica reprimido.
Ao não conseguir dar vazão ao seu desejo, a pessoa sofre uma enorme pressão interna que a leva à necessidade de possuir coisas novas como única forma de prazer, explica a psicóloga Denise Gimenez Ramos, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP.
Quando
o dinheiro é sinônimo de felicidade e a falta dele se traduz em desamparo e
falta de amor, a vida fica realmente trágica. O estímulo para a compra de
produtos e serviços é feito pelo sistema de marketing, com propagandas em
profusão e todos os outros meios de indução. Crescemos comprando e não
conseguimos imaginar-nos vivendo sem fazê-lo.
Parafraseando Descartes: “Consumo, logo existo”. Somos uma sociedade de consumidores e, infelizmente, as pessoas são vistas, avaliadas, medidas por aquilo que possuem, ostentam ou podem adquirir.
Parafraseando Descartes: “Consumo, logo existo”. Somos uma sociedade de consumidores e, infelizmente, as pessoas são vistas, avaliadas, medidas por aquilo que possuem, ostentam ou podem adquirir.
itos
são os motivos que levam uma pessoa a comprar: a necessidade, a diversão, os
modismos, a importância, o status e o apelo mercadológico do comércio. Mas há
quem consuma pelo simples prazer de comprar, de adquirir alguma coisa
independente da sua utilidade ou significado.
Oneomania -
Gastadores Compulsivos
Acredite,
este distúrbio não é raro. A "doença da dívida" está cada vez
mais frequente e se chama Oneomania,
que é um transtorno psiquiátrico marcado pela vontade sem controle de comprar.
As pesquisas apontam que já chega a 3% os compradores compulsivos com esta
patologia. O que estas pessoas têm em comum é uma vontade incontrolável de
comprar; sem absoluto critério e consciência da sua verdadeira necessidade e
condição financeira.
"O que estas pessoas têm em comum é uma vontade incontrolável
de comprar; sem absoluto critério e consciência da sua verdadeira necessidade e
condição financeira."
O
vício está nas manchetes. São dezenas de filmes no cinema e na tevê que
apresentam o drama de pessoas viciadas no jogo de cartas, em cassinos, no
álcool e outras drogas, afora o noticiário que a todo momento mostra o drama
vivido por gente famosa ou gerando acidentes graves e crimes inacreditáveis.
Para
ficar com dois exemplos de filmes, lembro Conduta de Risco, no qual George
Clooney interpreta um advogado viciado em pôquer e que, por isso, passa uma
série de necessidades, e O sonho de Cassandra, de Woody Allen, em que este
descreve uma tragédia em que um dos personagens se endivida também no vício do
pôquer, sempre alimentado por um agiota, pronto a lhe emprestar mais dinheiro
para as apostas.
Os oneomaníacos têm o consumo como vício, assim como um alcoólatra que necessita da bebida. Pode atingir qualquer pessoa, independentemente de classe social, condição econômica e formação intelectual.
Enquanto está comprando, a pessoa sente alívio
e prazer dos sintomas, que passado um tempo voltam rapidamente. O efeito do ato
de comprar é semelhante ao de tomar uma droga.
A
pessoa compra, por impulso, sem estar precisando daquele produto, para compensar
angústia e diminuir o desconforto físico e psicológico. Logo após a compra ela
se arrepende. Normalmente essas pessoas são viciadas em consumo descontrolado e
estão sempre devendo.
Alguns
especialistas consideram a oneomania uma doença obsessiva-compulsiva. Nesse caso, a pessoa teria outros
comportamentos compulsivos característicos, além de comprar – como contar
objetos sem conseguir parar, por exemplo.
No caso desses sintomas estarem ausentes, a
oneomania é considerada um distúrbio no controle dos impulsos.
Tratamento
"Reconhecer que é um Consumidor Compulsivo e que se está com o
distúrbio “oneomania” é primeiro passo para solvência e
prosperidade."
Compradores
compulsivos devem buscar atendimento psiquiátrico e frequentar sessões de
psicoterapia para tratar o problema, afirmam os médicos.
A
Oneomania é uma doença que nunca melhora, somente piora, com o passar do tempo.
É uma doença progressiva em sua natureza, que não pode jamais ser curada, mas
pode ser detida. Os grupos de ajuda são uma alternativa a mais para
auxiliar neste problema, recomenda os psicólogos.
O
fundamento do grupo é o mesmo dos Alcoólicos Anônimos. Estabelecendo passos
para vencer o vício. O primeiro deles é admitir ter compulsão para consumo.
Segue-se o mesmo ritual, apenas trocando o termo “álcool” por “endividamento
compulsivo”. Com o compartilhamento de experiências e apoio mútuo do grupo
aprende-se maneiras de se controlar.
Essencial
para o controle desta doença é a organização financeira. Saber quanto se ganha
e quanto se gasta é a chave para o controle. Há um site muito bom que permite
isto: o money tracking. Um programa excelente (e
grátis) criado por um brasileiro, Cristiano Meira Magalhães chamado
Planejamento Financeiro também é muito útil para este fim.
A Terapia Biográfica, uma Psicoterapia baseada na Antroposofia, é uma técnica que pode auxiliar muito as pessoas que sofrem desta compulsão, permitindo que as pessoas consigam entender e modificar seus padrões de comportamento. Mais informações, clique aqui.
A Terapia Biográfica, uma Psicoterapia baseada na Antroposofia, é uma técnica que pode auxiliar muito as pessoas que sofrem desta compulsão, permitindo que as pessoas consigam entender e modificar seus padrões de comportamento. Mais informações, clique aqui.
Oneomania
atinge principalmente as Mulheres
Segundo
o neuropsicólogo Daniel Fuentes, coordenador de Ensino e Pesquisa do
Ambulatório do Jogo Patológico e Outros Transtornos do Impulso (AMJO), do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, a proporção é de quatro
mulheres para cada homem com a doença.
Os especialistas ainda não sabem precisamente
o porquê da oneomania ser mais comum em mulheres, mas acreditam que o motivo
está diretamente relacionado a condições culturais.
"A
mulher sempre fica responsável pelas compras da casa e da família. Ela é que
vai ao supermercado, ao shopping e compra presentes para todos os parentes. Sem
contar que acaba se endividando comprando artigos que compõem sua identidade,
como roupas e acessórios", comenta a psicóloga.
"Entretanto,
e mulher busca mais tratamento do que os homens. Ela aceita mais o fato de
estar com o problema e vai em busca de soluções", ressalta a psicóloga
Tatiana Filomensky.
Os Grupos de
Ajuda
Muitas
das questões que nos colocamos hoje são percebidas de modo diferente quando as
situamos no contexto mais amplo da vida toda. Esta ajuda vem pela interação
entre os diferentes participantes em atividades dirigidas que envolvem arte e
palavras.
Existe um grupo de 12 passos, nos moldes do AA, que ajuda muito as pessoas com esta compulsão: os Devedores Anônimos.
Existe um grupo de 12 passos, nos moldes do AA, que ajuda muito as pessoas com esta compulsão: os Devedores Anônimos.
Antes
de chegar ao Grupo de D.A., muitos devedores compulsivos se achavam pessoas
irresponsáveis, moralmente fracas, ou as vezes, simplesmente “Más”. O conceito
do D.A. é o de que o devedor compulsivo é uma pessoa realmente doente que pode
se recuperar caso ele ou ela siga, com toda sinceridade, um programa simples,
que já provou ser um sucesso para outros homens e mulheres com um problema
similar. O trecho abaixo foi retirado do site deles:
Como
devedores compulsivos, nós nos enquadramos em padrões de gastos que não
satisfazem nossas necessidades reais. Alguns de nós temos deixado de pagar
cronicamente nossas contas e dividas, mesmo quando nós tínhamos o dinheiro para
pagá-las.
Ou nós temos feito pagamentos fielmente para
01 ou 02 credores e negligenciado os outros. Alguns de nós têm simplesmente
ignorado nossas dívidas por algum tempo, na esperança de que, de alguma
maneira, elas possam ser pagas milagrosamente.
Alguns de nós têm sido gastadores compulsivos,
comprando coisas de que não necessitamos, e nem queremos.
Quando nós nos
sentimos carentes, ou que, algo está faltando nós esbanjamos dinheiro em algo
que não podemos pagar. Nós gastamos compulsivamente, entramos em dívidas, nos
sentimos culpados, prometemos que nunca faremos isto de novo, e apenas
repetimos o mesmo ciclo na próxima vez que o sentimento de “não sermos
suficiente” aflore.
Tendo gasto além da conta, nós freqüentemente não tínhamos
nada para mostrar no que gastamos, e ficamos nos perguntando para onde foi todo
aquele dinheiro. Alguns gastadores compulsivos não estão realmente endividados,
mas mesmo assim, são bem vindos ao D.A. O único requisito para ser membro do
D.A., é o desejo de evitar fazer dívidas sem hipoteca (garantia).
Alguns de nós têm se tornado empobrecidos compulsivos, permitindo-nos ficar frequentemente sem dinheiro, batalhando de uma crise financeira para outra.
Alguns de nós têm se tornado empobrecidos compulsivos, permitindo-nos ficar frequentemente sem dinheiro, batalhando de uma crise financeira para outra.
. Há
ainda alguns de nós que acham quase impossível gastar dinheiro consigo mesmos.
A televisão estraga e fica estragada, aquele par de sapatos, pronto para ser
aposentado, é obrigado a rodar mais um ano ainda, e até problemas de saúde e
dentários não são cuidados.
Esta doença afetou nossa visão de nós mesmos e do mundo à nossa volta. Ela nos levou a acreditar que não éramos “suficientes” – em casa, no trabalho, em situações sociais, em relacionamentos amorosos.
Esta doença afetou nossa visão de nós mesmos e do mundo à nossa volta. Ela nos levou a acreditar que não éramos “suficientes” – em casa, no trabalho, em situações sociais, em relacionamentos amorosos.
Ela também nos levou a crer que
não há o suficiente no mundo lá fora para nós. Esta doença criou uma sensação
de pobreza em tudo o que fazíamos e víamos. Em reação a isso, nós nos recolhíamos
para um mundo de fantasias, ficávamos preocupados com dinheiro, e evitávamos
responsabilidades.
Quando nós participamos da nossa primeira reunião de D.A., nós estávamos perdidos, por muitas perdas: perda de salário, que havia sido engolido por dívidas e por gastos compulsivos; perda de fé; perda de respeito próprio e paz de consciência; perda de amizades; e algumas vezes de saúde, emprego e família.
Quando nós participamos da nossa primeira reunião de D.A., nós estávamos perdidos, por muitas perdas: perda de salário, que havia sido engolido por dívidas e por gastos compulsivos; perda de fé; perda de respeito próprio e paz de consciência; perda de amizades; e algumas vezes de saúde, emprego e família.
Muitos de nós buscamos ajuda de vários indivíduos ou organizações, mas sempre
acabávamos nos sentido como se ninguém entendesse nosso problema. Nossa solidão
fez com que nos recolhêssemos mais e mais em nós mesmos. Nós perdemos a
vitalidade e o interesse na vida.
Nós não podíamos trabalhar ou cuidar de nós
mesmos ou de nossos entes queridos apropriadamente. Alguns de nós achamos que
estávamos ficando loucos e outros chegaram a contemplar o suicídio. Esse senso
de desespero, ou “chegar ao fundo do poço”, foi nosso primeiro passo em
Devedores Anônimos.
Nós vimos que nossas tentativas de esquematizar e manipular
nossas vidas nunca funcionaram. Nós admitimos que éramos impotentes perante as
dívidas. Nós estávamos prontos para pedir ajuda.
http://www.psicosmica.com
Recifense,
22 anos. Graduanda em Psicologia, pesquisadora e terapeuta.
Postado por Dharmadhannya
Agradeço as Graças diária da vida, do Universo,
de Deus Pai, filho e Espírito Santo.
Seja feita a Vontade de Deus.
Amém.
Seja feita a Vontade de Deus
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
Dharmadhannya
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos ( este está clonado) como estão em vários blogs com o nome de outra pessoa.
Seja feita a Vontade de Deus
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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